“As medidas são tardias. O CDS reclama desde abril. Eram possíveis desde
abril. E são manifestamente insuficientes. Mas são, eu diria, um fogacho
eleitoral. E acho que é essa é essa a principal e a primeira motivação do primeiro-ministro.
Só agora para terminar, o governo até
maio arrecadou, por causa da inflação, mais
de 5 mil milhões de euros, que nós chamamos lucros perversos, porque à custa do
sacrifício das famílias e à custa do sacrifício das empresas.”
Nuno Melo
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