Pratinho de Couratos

A espantosa vida quotidiana no Portugal moderno!

quinta-feira, dezembro 31, 2015

Uma mesa de bilhar (tl;dr)

1984. Fevereiro. “Me enteresa sobre todo el tedio portugues, el pesimismo patriotico, todo lo que hay debajo de aquel terrible verso de Nobre: Amigos / Que desgraça nascer em Portugal”, escrevia Miguel Unamuno, em 1905, a Teixeira de Pascoais. Injustamente, pois aborrecimento nunca se viu aquém Guadiana, só ação, ação, ação, e mesmo além Tejo, é só ação, ação, ação, é a diáspora-shaking [1]. “O país andava entusiasmado com os últimos acontecimentos no Parlamento: na sessão de sábado 7 de maio de 1887, um deputado exaltado dera uma bofetada ao ministro da Marinha quando se discutia o incidente com marinheiros bêbedos no Arsenal. A dada altura, Henrique de Macedo Pereira Coutinho, 1.º conde de Macedo, de 44 anos, levantou-se para proferir na cara de Ferreira de Almeida, de 40: ‘Não tenho medo do senhor, nem aqui nem lá fora’. Disse-o por três vezes. Nas duas primeiras, o deputado respondeu-lhe por palavras, à terceira foi com a mão. Seis horas depois, o autor da bofetada era metido na cadeia por quatro meses. A ordem de prisão foi assinada pelo próprio ministro do governo do Partido Progressista. Perguntará o leitor: e o que é que resultou deste ‘estranho incidente’? ‘Um ministro fora do poder e um deputado fora da Câmara: um conselheiro da coroa saído dos conselhos da dita coroa, e um oficial de marinha encarcerado nos ferros de el-rei: dois homens ao mar’, lê-se numa crónica na revista literária e artística Ilustração Portuguesa, de maio de 1887, em que se critica ainda o facto de o deputado estar preso ‘sem culpa formada e sem intimidação de culpa’.”
Quinta-feira, 23 de fevereiro de 1984. Ação fora. “As audiências preliminares do julgamento, por violação, de seis portugueses começaram na localidade de Fall River, Massachusetts. O julgamento que deverá durar sete a oito semanas, é o mais dispendioso de sempre no condado de Bristol, calculando-se em mais de 100 mil dólares a verba necessária para o pagamento dos magistrados, advogados e funcionários judiciais, segundo informou a cônsul Costa Arsénio. O fiscal adjunto do distrito, Robert Kane, fez um relato dos vexames sofridos pela mulher violada, de 21 anos, reafirmando que a vítima entrou num bar de New Bedford, o Big Dan’s, na noite de 6 de março de 1983, para comprar cigarros depois da festa de aniversário de uma das suas filhas [3.º aniversário da filha mais velha, Carolynn Araujo]. Kane negou que a mulher tivesse feito qualquer gesto aos portugueses ao sair do estabelecimento, como assegura a defesa. Segundo ele, dois dos acusados, Victor Raposo e John Cordeiro, ofereceram-se para levar a mulher a casa de carro, mas ela negou-se e então deitaram-na sobre uma mesa de bilhar e violaram-na [2]. A jovem, relatou o fiscal, não pôde sair do local senão uma hora e meia depois, quando, seminua, pediu ajuda a automobilistas que passavam perto. Incapaz de falar, a mulher indicou aos automobilistas o bar e alguns dos acusados que estavam dentro de um automóvel. As testemunhas perseguiram o veículo mas não conseguiram alcançá-lo, pelo que regressaram ao bar onde encontraram as cuecas da jovem, a bolsa e um sapato [3]. No local encontrava-se Virgílio Medeiros, que presenciou a violação, a quem perguntaram o que tinha acontecido. Segundo o relato da autoridade, este reconheceu que a mulher tinha sido violada por vários homens. [‘Estava histérica e em estado de choque’, segundo a detetive Sandra Grace, que lhe prestou assistência. Os testes de alcoolemia revelaram que ‘estava clinicamente envenenada de álcool’, segundo Charles Winek, toxicologista do Condado de Allegheny]. O juiz William Young, que preside ao tribunal, ouvirá a versão da defesa. Young proibiu que a vítima seja fotografada com o objetivo de preservar a sua identidade da curiosidade pública.”
“Segundo o cônsul Costa Arsénio, o julgamento custará mais de 100 mil dólares. A seleção dos dois júris (recorde-se que os réus são julgados em duas sessões distintas) e o pagamento dos respetivos serviços custará importância superior a 50 mil dólares. As despesas feitas pelo gabinete do promotor de justiça estão orçadas em 25 mil dólares. Os advogados nomeados pelo tribunal receberão no mínimo 2500 dólares. O serviço de ordem do tribunal custará 34 300 dólares. Um dos maiores encargos do julgamento será, no entanto, segundo o Portuguese Times despendido no alojamento, alimentação e transporte dos elementos do júri. Segundo a lei americana, o júri deve ficar instalado num hotel durante o julgamento. No caso, isso implica o aluguer de 28 quartos que totalizará, em 50 dias, cerca de 52 mil dólares.”
Segunda-feira, 27 de fevereiro “os seis luso-americanos acusados de violação foram confrontados com a sua vítima, uma jovem de 21 anos [Cheryl Ann Araujo. Não concluíra o ensino secundário. Tinha duas filhas, engravidara da primeira aos 18 anos, vivia com o pai das crianças, um antigo namorado da escola, frequentava bares de drogas e prostituição]. Durante a manhã, ela contou ao tribunal de Fall River os vexames sofridos durante as quase duas horas em que foi sucessivamente violada, sobre uma mesa de bilhar dum bar, por quatro dos réus. Os outros dois são acusados de incitarem os companheiros e de a impedirem de se mover. (…). Os seus advogados alegam que ela consentiu voluntariamente no ato.” “A jovem reconheceu que poderá ter exagerado o número de indivíduos que a atacaram. ‘Isso foi dito quando eu não tinha dormido e estava ainda em estado de choque’, declarou a jovem durante o contrainterrogatório feito pelos advogados de defesa. (…). Para além do seu ‘exagero’, a jovem admitiu ainda que levou bebidas a dois dos réus, Victor Raposo e John Cordeiro, e precisou ter sido violada por dois homens.” Sábado, 17 de março “o processo dos seis portugueses acusados de violação coletiva na pessoa de uma jovem, na pequena cidade de New Bedford, transformou-se ao longo das várias audiências num processo da própria queixosa, perante a indignação de numerosas feministas americanas. (…). ‘A vítima está a ser posta à prova do mesmo modo que os acusados’, declarou a dirigente de uma organização feminina do Massachusetts. ‘Uma mulher violada tem primeiro de provar a sua inocência’, diz ela, acentuando que a vítima é bombardeada com perguntas sobre a sua vida privada, o seu passado, pondo-se ao mesmo tempo em dúvida a sua moralidade [4]. (…). O facto de os seis acusados serem todos imigrados dos Açores e portanto de origem portuguesa ainda suscitou, além do mais, uma vaga de xenofobia na região. As estações de rádio locais foram submersas por apelos reclamando que todos os portugueses (60 % da população de New Bedford) fossem recambiados para o país de origem [5]. Durante os interrogatórios, a defesa dedicou-se esta semana à tarefa de desacreditar a jovem queixosa, mãe solteira e desempregada, esforçando-se por demonstrar que ela estava embriagada na altura dos acontecimentos e que seduziu os homens presentes no bar. Um dos acusados, Daniel Silva, afirmou assim que a jovem lhe pediu, primeiro, droga, aceitando ir ‘divertir-se’ com ele. Um dos advogados de defesa declarou igualmente que a vítima recebeu indevidamente subsídios de desemprego e que se contradisse nas suas declarações. (…). Judith Lindahl, uma das advogadas de defesa, declarou por seu lado que a publicidade à volta do processo necessita de uma defesa forte porque ‘o júri simpatiza com a vítima’. ‘Sinto-me na obrigação de garantir que eles (os réus) beneficiem de um processo justo, como se se tratasse dos meus próprios irmãos’, afirmou ela.” [6]
Sábado, 17 de março “dois homens, ambos portugueses, foram reconhecidos culpados, hoje, de terem violado uma mulher de 21 anos sobre uma mesa de bilhar num bar de New Bedford em março de 1983. O veredito de ‘violação com circunstâncias agravantes’ que foi dado prevê uma pena que poderá ir até prisão perpétua e expulsão. (…). Os dois homens reconhecidos culpados são Daniel Silva, 27 anos, e José Vieira, 28 anos. Os outros quatro acusados aguardam o veredito do júri, que somente será conhecido no meio da semana que vem.” Quinta-feira, 22 de março “o julgamento dos seis portugueses acusados de terem violado uma jovem em New Bedford terminou com o júri a optar pela mais grave das acusações contra dois dos réus que foram declarados culpados de violação com agravantes. No sábado, o tribunal que julgava o caso dos outros dois réus optou também pela mesma sentença. (…). Entretanto, José Medeiros e Virgílio Medeiros, de 33 e 24 anos, respetivamente, ambos desempregados, foram declarados inocentes pelo júri que esteve reunido mais de sete horas. Os réus considerados culpados são John Cordeiro, 24 anos, desempregado, Victor Raposo, 23, faz-tudo, Daniel Silva, 27 anos, operário fabril, e José Vieira, 28 anos, trabalhador numa exploração leiteira. Recorde-se que o julgamento decorreu em separado, pois alguns dos coacusados depuseram contra outros e a justiça americana considera não aceitáveis as acusações entre réus.” Segunda-feira, 26 de março “quatro dos seis portugueses acusados de terem violado uma jovem num bar em New Bedford foram hoje condenados a penas de prisão entre seis e doze anos. (…). Victor Raposo, Daniel Silva e John Cordeiro foram condenados a penas de 9 a 12 anos de prisão e José Vieira foi condenado a uma pena de 6 a 9 anos. Virgílio Medeiros e José Medeiros foram absolvidos, uma vez que, durante o julgamento, não foi provada a sua implicação direta na violação. Segundo várias testemunhas, eles ‘limitaram-se’ a impedir certos clientes do bar de interferirem ou de chamarem a polícia. (…). Os quatro portugueses cumprirão as penas na prisão estadual de Walpole, nos arredores de Boston.” [7]
Terça-feira, 28 de fevereiro de 1984. Ação dentro. “O caixa da agência do Banco Português do Atlântico em Vilamoura (Algarve), Rafael Leandro de Jesus Martins, de 29 anos, foi morto, cerca das 08h52 desta manhã, ao tentar resistir a dois assaltantes que, em princípio, teriam passado a noite nas instalações. (…). O caixa do BPA de Vilamoura abatido durante o assalto, reivindicado pelas FP-25 em telefonema para a RDP, era militante do PCP e membro da Comissão Executiva da União dos Sindicatos de Faro (CGTP-IN). Rafael Leandro e um colega que o ajudou a abrir o cofre-forte terão demorado cerca de 10 minutos a realizar a operação. Aparentando grande nervosismo os dois assaltantes gritaram várias vezes a palavra: rápido! Depois obrigaram Rafael Leandro e o companheiro a deitarem-se no chão de barriga para baixo, após o que se apoderaram de cerca de dois mil contos existentes em depósito. Já na retirada, e sem qualquer motivo aparente, um dos assaltantes disparou a sua caçadeira de canos serrados sobre o caixa atingindo-o mortalmente com um tiro de zagalote. Quanto ao carro que utilizaram na fuga, um Morris Mini, de cor clara e matricula BS-64-44, propriedade de uma agência de aluguer de automóveis sem condutor, de Quarteira, seria encontrado abandonado cerca do meio-dia (o assalto ocorreu às 08h52), junto do Arraial Algarvio, na estrada que liga Vilamoura a Albufeira. Em comunicado, a CGTP depois de alertar mais uma vez que estes atos terroristas nada têm a ver com a luta dos trabalhadores, condena energicamente ‘este crime inqualificável’ e ‘denuncia a existência e a facilidade com que se movimenta a organização terrorista de extrema-direita que, utilizando ardilosamente a designação de 25 de abril, tenta cobrir a sua ação criminosa, invocando questões de ordem social como salários em atraso e os despedimentos’.”
Quarta-feira, 29 de fevereiro “dois jovens com capacetes na cabeça, e que se faziam transportar numa moto, assaltaram esta manhã na Azambuja, uma carrinha que transportava cerca de 2400 contos pertencentes à Sociedade Agrícola da Fonte do Pinheiro, propriedade do ganadeiro Dr. Ortigão Costa. Os dois homens, (o pendura estava armado com uma pistola de calibre 6.35), colocaram-se no meio da picada térrea que liga a referida sociedade à Azambuja e obrigaram o condutor do veículo a entregar-lhes o dinheiro depositado num saco de lona. A Sociedade Agrícola da Fonte do Pinheiro fica localizada a cerca de 3 km da Azambuja e o desvio de terra batida que lhe dá acesso é uma bifurcação que sai da estrada nacional que liga Vila Franca de Xira a Santarém. O Dr. Ortigão Costa, que é um dos principais ganadeiros portugueses, é neste momento um dos três elementos da sociedade responsável pela exploração da Praça de Touros do Campo Pequeno.”
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[1] Conselho da Diáspora Portuguesa, concebido em 2012. “A associação pretende reunir 300 portugueses influentes no estrangeiro que ajudem a aumentar a credibilidade de Portugal. O desafio foi lançado por Cavaco Silva e é apadrinhado por Paulo Portas.” “A iniciativa conta com 26 fundadores - como António Horta Osório (Lloyd’s Bank), José Duarte (SAP) ou Carlos Tavares (Renault-Nissan) -, e tem como presidente honorário Aníbal Cavaco Silva. O ministro do Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, é vice-presidente honorário do Conselho da Diáspora Portuguesa.”
[2] “A revista Hustler publicara o estudo fotográfico, ‘Dirty Pool’, no seu número de janeiro de 1983, que mostrava a empregada de um bar sendo violada por quatro lascivos clientes sobre uma mesa de bilhar. Alguns meses após a publicação dessas fotos, uma mulher foi violada em grupo numa mesa de bilhar em New Bedford, a resposta de Larry Flynt ao crime foi publicar um postal de outra mulher seminua sobre uma mesa de bilhar, desta vez com a inscrição: ‘Greetings from New Bedford, Mass., the Portuguese Gang Rape Capital of America’.”
[3] Daniel Patrick O’Neill, o seu irmão Michael e o amigo Bobby Silva. “‘Nós tínhamos ido naquela noite ao Spirits Pub beber umas cervejas e regressávamos a casa. Eu sornava encostado à janela quando o meu irmão vê uma rapariga sair a correr do bar e correr pela rua fora. Ele gritou: rapariga nua na rua, rapariga nua na rua’, disse Dan, com 33 anos na época. ‘Eu pensei cá para mim, sim ‘tá bem. Mas lá estava ela, em frente do camião, como um veado nos faróis’. Em frente do veículo, bem perto do cruzamento da Collette Street com a Belleville Avenue, estava Cheryl Ann Araujo, de 21 anos, vestindo apenas um casaco castanho e uma única meia. ‘Reparámos num magote de gajos que tinha saído do bar atrás dela’, disse Michael, 31 anos na altura. ‘Mas eles viram-nos e acabaram por voltar ao bar’. (…). Michael disse que acabou perseguindo os homens no seu camião, deixando o seu irmão e Araujo para trás, mas perdeu-os. Michael disse que também entrou no bar depois, mas o silêncio era ensurdecedor.”
[4] Julia, cabelo castanho, nascida a 8 de junho de 1982 na Letónia, t.c.c. Yulia. Sites: {Euro Babe Index} {The Nude} {Indexxx} {iafd}. Julia representou magistralmente a jovem inocente de irrepreensível moral na sua curta carreira cinematográfica antes de se casar com um milionário russo: {“Private Casting X 37” (2002), Julia interpreta Julia, uma jovem estudante moscovita de 18 anos, que não fala uma palavra de inglês, tímida e virgem, que deseja fazer fotografia artística, e guarda o seu mais precioso tesouro para o rapaz que esteja apaixonado por ela e quem ela ame} {“Julia Latvia Casting”, Julia interpreta Julia, uma jovem letã de 19 anos, universitária, aluna de financial management} {“Superfuckers 25” (2005)} {“Teeny Casting in Litauen”}. Obra fotográfica: {fotos1} {fotos2} {fotos3} {fotos4} {fotos5} {fotos6} {fotos7}
[5] O caso originou um espirituoso chiste contado pelos americanos. Quando Carlos Lopes venceu a 12 de agosto, desse ano, a prova da maratona dos Jogos Olímpicos de Los Angeles, diziam, com graça, os americanos, que ele correu tão depressa, porque havia uma mesa de bilhar na meta.
[6] Visto do lado americano. “Em 6 de março de 1983, uma mulher correu para fora de um bar, gritando que tinha sido violada. A mulher saiu do Big Dan’s, um bar localizado em New Bedford, Massachusetts. [O bar perdeu a licença no dia seguinte]. Vestindo apenas uma meia e um blusão castanho, ela disse a um camionista que tinha sido violada em grupo. Não só ela contou à polícia que sofrera uma violação coletiva, como uma sala de homens incentivavam durante a violação em vez de a ajudar, segundo o texto de Helen Benedict ‘Virgin or Vamp’. New Bedford é conhecido como lar de gerações de imigrantes portugueses. A vítima: uma mulher de 21 anos chamada Cheryl Araujo. Ela cresceu numa família de língua portuguesa. Teve duas filhas antes dos 21 anos [Carolynn e Jessica Araujo]. Uma noite queria comprar cigarros que, mais tarde, se tornou numa experiência traumatizante para Araujo. Com os jeans rasgados, foi atirada ao chão por vários homens, e levada para a mesa de bilhar ao fundo do bar. Ela foi então violada e obrigada a fazer sexo oral. Foi também agredida, imobilizada e abusada por quatro homens, segundo Benedict. Ninguém tentou impedir a violação e ajudar Araujo, eles encorajaram a violação. Ninguém chamou a polícia. Então ela fugir e correu a pedir ajuda. O motorista de camião a quem ela acenou levou-a à esquadra. A polícia levou-a de volta ao bar. Ela identificou os atacantes, eles ainda estavam no bar a beber. Quatro homens foram presos sob acusação de violação agravada, e outros dois foram presos sob acusação mista, encorajar um ato ilegal e não fazer nada para o impedir.”
“‘Como resultado dos mitos da violação’, escreve Benedict, ‘uma vítima de crime sexual tende a ser espremida entre uma de duas imagens – ela ou é pura e inocente, uma verdadeira vítima atacada por monstros – a virgem do título – ou ela é uma mulher devassa que provocou o atacante com a sua sexualidade – a vamp. O resultado, escreve ela, é uma cobertura que cai num de dois quadros: ‘A mulher, pela sua aparência, comportamento ou em geral moralidade duvidosa, levou o homem a tais extremos de luxúria que ele foi compelido a cometer o crime’, ou ‘o homem, um monstro depravado e pervertido, conspurca a inocente vítima, que é agora uma mártir das falhas da sociedade’.” “Em ambos os casos, o de 1983, envolvendo uma violação em grupo em New Bedford, e o julgamento de 1986, em Nova Iorque, de Robert Chambers pelo assassinato de Jennifer Levin, a estratégia dos advogados de defesa foi colocar as vítimas em julgamento. Em cada um dos casos, Benedict escreve que a cobertura da imprensa concentrou-se fortemente no comportamento da vítima. No caso de New Bedford, os jurados condenaram quatro homens por violação agravada em relação ao ataque a uma mãe de dois filhos numa mesa de bilhar de um bar; dois outros homens foram absolvidos de uma acusação menor. Robert Chambers, acusado de assassinato em segundo grau na morte de Jennifer Levin, 18 anos, declarou-se culpado nas acusações de homicídio e roubo e foi condenado de 5 a 15 anos de cadeia.”
[7] Hollywood refez o caso num filme protagonizado pela especialista em homens, Jodie Foster, chamado “The Accused” (1988), real Jonathan Kaplan, c/ Kelly McGillis … estreado sexta-feira, 24 de fevereiro de 1989 nos cinemas Alphas Triplex sala 3, Amoreiras 6, S. Jorge sala 1 e Star. O filme custou 6 milhões de dólares, rendeu, nos Estados Unidos, 32 milhões. “Ao ver uma pré-exibição do filme, Jodie Foster achou que o seu desempenho como Sarah Tobias era tão horrível que imediatamente começou a preparar-se e a fazer os exames de admissão para a pós-graduação. Ela estava preparada para abandonar a sua carreira cinematográfica e concentrar-se na universidade… até que venceu o Oscar para melhor atriz em 1989.” “Foi oferecido o papel de Sarah Tobias a Kelly McGillis, mas tendo sobrevivido a uma agressão sexual violenta em 1982 por dois homens que invadiram o seu apartamento, ela recusou o papel e, em alternativa, lutou pelo papel de Kathryn Murphy.” McGillis “revelou, pela primeira vez, que tinha estado com a sua amante lésbica num apartamento em Nova Iorque, quando as duas mulheres foram submetidas ao horrendo ataque sexual por dois homens, que entraram e violaram-nas sob ameaça de uma faca. O terrífico incidente ocorreu em fevereiro de 1982, quando McGillis, a filha de um médico rico da Califórnia e de uma parteira era estudante de teatro na prestigiada Julliard School em Manhattan. Dois adolescentes forçaram a entrada no seu privativo apartamento em Central Park West, amarraram as duas mulheres e ameaçaram matá-las à porrada, antes de as violar enquanto gritavam insultos anti-fufas. Um dos seus atacantes foi Leroy Johnson, de 15 anos, um moina escapado do centro de detenção juvenil. A identidade do outro rapaz nunca foi tornada pública, McGillis, então uma atriz em botão, de 24 anos, mais tarde identificou Johnson de fotos da polícia. Ele declarou-se culpado e foi preso por três anos.” “Em 2010, McGillis, 53 anos, casou-se em Collingswood, New Jersey, com Melanie Leis, 42 anos, uma executiva de vendas na Filadélfia para a Independence Communications que fornece muzak para empresas; ela e McGillis conheceram-se em 2000 quando Leis era barman num restaurante em Key West, Florida, que McGillis possuía com seu segundo marido, Fred Tillman, de quem ela tem duas filhas, Kelsey Lauren, 25 anos e Sonora Ashley, 22. Leis e McGillis separam-se em 2012.”

na sala de cinema

Lost and Found” (1979), real. Melvin Frank, c/ George Segal, Glenda Jackson, Maureen Stapleton, Hollis McLaren, John Cunningham, Paul Sorvino … com o título local de “Perdido e achado” estreia sexta-feira, 4 de janeiro de 1980 no cinema Mundial, “O amor pode ser um jogo de azar? Uma comédia deliciosa com o famoso par de ‘Um toque de classe’!”. [1] “Adam (George Segal) é um instrutor de inglês numa faculdade dos EUA que espera ganhar um cargo de professor e tenure [“tenure é um estatuto reforçado de estabilidade no emprego atribuído aos professores do ensino superior em condições fixadas nas leis ou nos contratos de trabalho. Em Portugal a tenure foi introduzida pelo artigo 50.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro, tendo em vista garantir a autonomia pedagógica e científica das instituições de ensino superior. O Estatuto da Carreira Docente Universitária, no n.º 1 do seu artigo 20.º, e o Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico, no n.º 1 do seu artigo 10.º-A, estabelecem que a tenure se traduz na garantia da manutenção do posto de trabalho, na mesma categoria e carreira ainda que em instituição diferente, nomeadamente no caso de reorganização da instituição de ensino superior a que pertencem que determine a cessação das respetivas necessidades.”]. Tricia (Glenda Jackson) é uma inglesa divorciada. Ambos vão parar a uma pista de esqui francesa exatamente na altura errada, e do choque resultante, partem a perna um do outro. Enquanto atiram insultos cada vez mais chistosos um ao outro, estão também a apaixonar-se. Logo casam, com Tricia juntando-se a Adam back in the states. Lá, torna-se claro que Tricia não foi talhada para ser uma obediente e dócil esposa de professor.” [2]Hot Stuff” (1979), real. Dom DeLuise, c/ Dom DeLuise, Suzanne Pleshette, Jerry Reed, Ossie Davis … com o título local de “A roubar é que a gente se entende” estreia sexta-feira, 4 de janeiro de 1980 no Vox e no City Cine, “Nem vendo se acredita… mas aconteceu mesmo! Uma carga de ladroagem e malandros de toda a espécie! Cuidado! Com o seu chapéu, com o seu cabelo, com o seu juízo, porque eles levam tudo!” “Os detetives de Miami, Ernie, Louise e Doug (interpretados por DeLuise, Pleshette e Reed), frustrados com a sua incapacidade de fazer condenar os perpetradores que prendem, decidem montar uma cilada através de uma operação de compra e venda de material roubado para apanhar meliantes numa casa de penhores, gravando as transações ilegais na (então) nova tecnologia da cassete vídeo [3]. Com pouco apoio útil do seu capitão (Davis), o trio decide revender algum do material roubado para não falir e fechar portas. O sarilho acontece quando entram em conflito com o chefe da máfia local. Doug vê o seu carro ser destruído por uma bomba (e lamenta-se: ‘Tinha acabado de o lavar’), ele e os outros enrolam-se num tiroteio com pistoleiros nos estaleiros das obras de um condomínio à beira-mar, e, por fim, efetuam uma prisão maciça dos criminosos numa festa.” [4]L’ingorgo” (1979), real. Luigi Comencini, starring por ordem de entrada em cena Alberto Sordi, Annie Girardot, Fernando Rey, Patrick Dewaere, Angela Molina, Harry Baer, Marcello Mastroianni, Stefania Sandrelli, Ugo Tognazzi, Miou Miou, Gerard Depardieu, co-starring Orazio Orlando Giovanella Grifeo, Ciccio Ingrassia … com o título local de “O grande engarrafamento” estreia sexta-feira, 16 de novembro de 1979 no Estúdio 222, na Av. Praia da Vitória, 37, tel. 57 94 60 (Saldanha). “Vagamente baseado numa história de Julio Cortázar, embora sem referi-lo, intitulada ‘A autoestrada do sul’ (1966). [5] (…). Roma, Via Appia Nuova, perto da Autoestrada A90. Um terrível engarrafamento obriga a uma longa paralisação milhares de automobilistas. Entre estes, um rico e bem-sucedido empreendedor com ideias socialistas, uma jovem hippie, Montefoschi, um envelhecido astro do cinema, dois casais em crise, um de meia-idade e outro jovem, uma família napolitana numerosa, delinquentes veteranos num Mercedes e jovens de boas famílias num Range Rover. Durante o dia, as personagens interagem de um modo ou outro. O empreendedor proclama-se generoso em relação aos outros desafortunados para depois cortar-se ao primeiro pedido de ajuda. Na família napolitana a filha mais velha está grávida e o pai quer que ela aborte [6]. O ator é reconhecido, bem como cortejado por todos, incluindo um casal que vive numa casa de campo em ruínas nas proximidades, disposto a hospedá-lo durante a noite. A hippie confraterniza com um jovem condutor de um camião de lacticínios e é ao mesmo tempo atazanada pelos jovens que a espreitam a mijar. Alguns napolitanos tentam vender a mercadoria que transporta, provocando a ira do rapaz. Rodeiam, um neurótico num Volkswagen que raciona os próprios cigarros, e um grupo de rapazes superficialmente politizados que cantam canções do então movimento da Autonomia Operaia, ironizando com a política moderada do Partido Comunista Italiano. (…). Integralmente filmado nos estúdios da Cinecittà, onde foram reconstruídos a estrada, uma estação de serviço, uma fábrica com chaminés e uma casa de campo sobre um molde antigo atrás da periférica Via Appia Pignatelli, na zona da Appia Antica.” “Saint Jack” (1979), real. Peter Bogdanovich, c/ Ben Gazzara, Denholm Elliott, Joss Ackland, James Villiers, Rodney Bewes, Mark Kingston, George Lazenby … com o título local de “Noites de Singapura” estreia quarta-feira, 19 de dezembro de 1979 no Quarteto sala 2, rua Flores do Lima, 16, tel. 77 13 78, “O último e (talvez) o melhor filme de Peter Bogdanovich. Ben Gazzara - o romântico aventureiro - um novo Bogart.” “Estudo de personagem convincente, girando em torno de Jack Flowers, um chulo americano tentando fazer fortuna, com putedo roscofe, na Singapura da década de 70. Ele sonha constituir fortuna gerindo um bordel ele próprio [7] e regressar aos EUA para levar uma vida de luxo. Desenrascado mas não à rasca, estabelece amizade com William Leigh, um auditor genial e decente que viaja para Singapura todos os anos. Em última análise, o fundo da guerra do Vietname entra em cena quando a CIA oferece a Jack a oportunidade de gerir um bordel para as atividades de descanso e lazer dos soldados americanos de licença em Singapura.” “Saint Jack foi inteiramente rodado em exteriores, em vários locais em Singapura, em maio e junho de 1978. Até 2006 é o único filme de Hollywood a ter sido rodado em exteriores em Singapura. Os lugares que aparecem no filme incluem a antiga zona de restaurantes Empress Palace (agora já demolida) e Bugis Street (famosa internacionalmente pelos seus ladyboys) [8]. As autoridades locais conheciam o livro, por isso, a equipa de produção estrangeira não informou que estavam a adaptá-lo, temendo que não permitissem a rodagem do filme. Em vez disso, criaram uma sinopse falsa para um filme chamado ‘Jack Of Hearts’, (que o realizador chamou ‘um cruzamento entre Love is a Many-Splendored Thing e Pal Joey[9]), e a maioria dos singapurenses envolvidos na produção acreditavam que era isso que estavam a fazer.”
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[1]A Touch of Class” (1973), real. Melvin Frank, c/ George Segal, Glenda Jackson, Paul Sorvino … “Glenda Jackson interpreta Vickie Allessio, uma divorciada inglesa com dois filhos na bagagem. George Segal interpreta Steve Blackburn, um americano casado que ‘nunca traiu a mulher… na mesma cidade’. Após partilharem um táxi, Steve convida Vickie para um chá, e depois almoço, no qual leva Vickie até um quarto de hotel, esperando ter sexo. Vickie admite que gostaria de ter sexo sem compromissos, mas não está impressionada com o ambiente, querendo um lugar ensolarado. Steve organiza uma viagem a Málaga. (…). A maioria do elenco (Segal, Jackson, Sorvino, Linder) foram reunidos no filme de 1979 ‘Lost and Found’, também realizado por Melvin Frank. Em muitos aspetos, este era uma quase-sequela de ‘A Touch Of Class’, apesar de nenhum das personagens terem sido recriadas, mas o enredo seguiu muitas semelhanças e diferenças.”
[2] Indomável beleza de Josephine Binder. {Instagram}. Obra pictórica: {fotos1} {fotos3} {fotos4} {fotos5} {fotos6}. Obra fílmica: {“The Power of Observation”} {“Youth”}.
[3] Nova tecnologia que, graças ao empreendedorismo de Jane Fonda, tonificou as mulheres na década de 80. As suas cassetes vídeo de exercícios afizeram o gosto pela ginástica (feminina) em casa: “Fiona Cooper V964” (1996), c/ Tassie (Danielle Mannaken) e Samantha (Zoe Grant). Danielle Mannaken, 1,70 m, olhos castanhos, cabelo loiro, nascida Dannielle van de Manneka, na Holanda, t.c.c. Danielle Van Manakker, Danny, Danielle de Wolf, Danielle van Mannaker, Danielle van de Mar, Chloe, Biker Annie, Paula, Sue, Tassie (Fiona Cooper). Obra pictórica: {fotos} {fotos} {fotos} {fotos} {fotos} {fotos}. Filmografia: {“Biker Annie” (1999)} {“V331”} Zoe Grant, 86-58-86, nascida em Slough, Inglaterra, t.c.c. Zoe McHugh, Monique, Samantha (Fiona Cooper), Zoe. Filmografia: {“Tiffany & Zoe”} {“Sabrina Johnson, Zoe & Sarah”} {“Jenna & Zoe”}
[4] Também uma canção: “Hot Stuff” (1979), p/ Donna Summer.
[5] Outro filme da mesma inspiração é “Weekend” (1967), real. Jean-Luc Godard, c/ Mireille Darc, Jean Yanne … estreia terça-feira, 3 de dezembro de 1974 no Estúdio 444. “Roland (Yanne) e Corinne (Darc) são um casal burguês, contudo, cada um tem um amante e conspire para assassinar o outro. Eles partiram de carro para a casa dos pais de Corinne no campo, para garantir a herança dela de seu moribundo pai, recorrendo ao assassinato, se necessário.”
[6] Outra jovem inocente: Luciana Vendramini. “Quando posei nua, era virgem, não sabia como transar, nunca tinha visto um homem pelado. Tive namorado, claro, mão no peito, mão na bunda, mas nada mais do que isso. Tinha muita vergonha de dizer que era virgem, às vezes mentia. Tinha cabeça aberta, mas a vivência era pouca. Posei nua porque comecei a me achar moderna. Mas na hora, travei. Foi muito difícil. Levamos 3 dias para fazer as fotos porque eu não queria tirar a camiseta. Foi aí que caiu a ficha de que sou tímida. (…). Não me arrependi, mas não faria agora. Acho bonito essa coisa da Lolita, não teve nenhum apelo erótico. Na hora que vi o [Josep Ruaix] Duran é que realizei que ia ficar nua na frente de um homem. Minha mãe estava comigo, e ficou envergonhada da minha caretice. A verdade é que quando eu fiz, achei que ninguém ia querer ver uma piveta pelada. Achava que iam querer ver os mulherões da época, não eu. Só fui transar mesmo com 17 anos, e acho bom que tenha sido assim.” / “Dias depois, recebo uma ligação. Era um convite pra ser capa da Playboy, edição de dezembro de 1987. Fiquei muito empolgada! Óbvio que meus pais foram contra, mas eu estava decidida. Era o meu momento. Detalhe: eu tinha 17 anos. Não entendia o que a revista queria com uma menina magrela, sem bunda e sem peito. Mas o cachê era bom – comprei meu próprio apartamento e até um sítio! –, e eu tava louca pra mostrar que era moderna. Só que a sessão de fotos foi dramática. Nos primeiros três dias, não consegui tirar uma peça de roupa sequer. No quarto, com a equipe toda já de saco cheio o ensaio todo foi clicado em uma hora. Consigo ver claramente um ar de melancolia em todas as fotos... De repente, minha vida virou do avesso. Homens ficavam de plantão na porta de casa, tinha cara que se vestia de entregador de pizza pra me ver. Na escola, perdi as amigas, e os meninos ficavam atrás de mim com a revista nas mãos. Não estava preparada. Decidi largar tudo, sair de circulação. Fui passar uns meses em Los Angeles, esperar a poeira baixar.” Luciana Vendraminiestreou-se na televisão como pretendente às Paquitas do Xou da Xuxa em 1986, porém perdeu para Ana Paula Guimarães. Após sair do programa, em 1987, foi Garota do Fantástico e no mesmo ano posou para um ensaio da revista Playboy, quando ainda era menor de idade. Embora a revista afirmasse que as fotos tinham sido tiradas nos primeiros dias após a modelo completar dezoito anos, posteriormente soube-se que a modelo tinha apenas dezasseis anos quando as fotos foram tiradas. A edição fez grande sucesso. Foi casada com o cantor Paulo Ricardo, da banda RPM.”
[7] Diz Jack Flowers com razão empresarial: ‘As pessoas fazem amor pelas razões mais disparatadas… porque é que o dinheiro não deve ser uma delas?”
[8] O amor moderno esventrado de Montéquios e Capuletos. Introdução, “Romeo e Julieta, Op. 64 - Act 1 - 13. Dança dos Cavaleiros”, Prokofiev, em “Mother North” (1996), p/ Satyricon, vídeo com Monica Bråten.
[9]Love is a Many-Splendored Thing” (1955), com o título local de “A colina da saudade” estreia segunda-feira, 23 de abril de 1956 no cinema Tivoli, “Um filme em Cinemascope. Cor De Luxe. Som estereofónico de alta fidelidade, 4 bandas magnéticas. Nos braços um do outro, proibidos de amar, desafiaram o mundo! A história de um amor secreto contada com sinceridade aberta! 14 milhões de votantes  consideraram Jennifer Jones como a melhor atriz do ano pela sua criação neste filme. Uma obra-prima que ganhou a medalha de ouro no famoso concurso anual da Photoplay e três Óscares da academia.” “Pal Joey” (1957), com o título local de “O querido Joey” estreia quarta-feira, 26 de março de 1958 no cinema Império, “Uma história esfusiante de graça e de juventude.” “Em rigoroso exclusivo de época Império / Columbia apresentam o extraordinário filme Pal Joey candidato aos Óscares da academia de Hollywood. Melhor figurinista. Melhor registo de som. Melhor direção de montagem. Melhor diretor artístico. Este é o ano de Sinatra: Walter Winchell. Não é um filme musical… mas tem a melhor canção do ano ‘Enfeitiçada, tonta e perturbada’. Rita Hayworth: Os homens já não são novidade mas ainda não encontrei melhor! Frank Sinatra: Eu trato qualquer mulher como uma senhora e uma senhora como uma mulher qualquer! Kim Novak: Que mal fiz eu para que todos os homens me considerem uma boa pequena!”

no aparelho de televisão

Thirtysomething” (1987/91), sob o título local de “Os trintões”, série americana transmitida na RTP 2, pelas 20h00, aos domingos, de 24 de setembro até, pelo menos, 17 de dezembro de 1989. “Hope (Mel Harris) e Michael (Ken Olin) são um casal nos seus trinta anos, casados, vivendo em Filadélfia, a lutar com a angústia adulta do dia-a-dia. Michael gere uma agência de publicidade com o seu amigo Elliot (Timothy Busfield), cujo casamento com Nancy (Patricia Wettig) começa a mostrar as fendas do tempo, assim como a amizade entre Hope e a sua melhor amiga Ellyn (Polly Draper). O melhor amigo de Michael, o Gary (Peter Horton), por outro lado, está a tentar continuar com a sua vida de mulherengo, e ultrapassar a mutuamente destrutiva relação que teve com a prima de Michael, Melissa (Melanie Mayron). Tudo isto parece apenas ingredientes de mais uma telenovela, mas é dada uma atmosfera única pela equipa de produção (a companhia Bedford Falls, também responsável por ‘My So-Called Life’, ‘Que vida esta!’, em Portugal), cujos guiões inteligentes, personagens credíveis e frequentes mergulhos no mundo ligeiramente surreal da mente das personagens coloca a série como um dos pontos altos do final da década de 80.” “Uma cena incluída no episódio ‘Strangers’, (temporada 3 episódio 6), mostrando Russell (David Marshall Grant) e Peter (Peter Frechette) numa conversa pós-coito é amplamente assumida como a primeira vez que personagens gay são mostradas juntos num contexto sexual na televisão americana. Embora os outros casais (heterossexuais), na série, sejam frequentemente mostrados a beijar e em cenas de sexo, e apesar do facto de a cena não conter nudez reveladora, beijos ou até qualquer contacto físico entre Grant e Frechette, apenas a sugestão de os dois homens terem estado implicados em sexo, foi suficiente para motivar a perda de cerca de 1,5 milhões de dólares em receitas publicitárias, quando muitos anunciantes da série retiraram os seus anúncios. A estação ABC reagiu retirando o episódio das reposições, assim só foi visto outra vez quando o programa foi lançado em DVD. O ator David Marshall Grant prosseguiu uma segunda carreira como escritor e produtor de peças e séries de TV, incluindo ‘Brothers & Sisters’ e ‘Smash’, nas quais casais homossexuais exibem afeto com pouca controvérsia.” “Shaka Zulu” (1986), minissérie britânica transmitida na RTP 1, pelas 21h00, às segundas-feiras, em dose de dois episódios de cada vez, de 20 de fevereiro / 20 de março de 1989. “Shaka Zulu, uma série sobre a luta entre dois homens. Shaka Zulu (Henry Cele) de um ‘império africano’, e Francis Farewell (Edward Fox), representante do governo britânico e da civilização ocidental. [1] Dois mundos em confronto, numa produção espetacular.” Episódios 3 e 4: “O príncipe Senzangakona Zulu (Conrad Magwaza) conhece a bela Nandi (Dudu Mkhize), por quem se apaixona, apesar de ambos terem outros compromissos matrimoniais. Começam a ver-se às escondidas, desafiando, assim, as respetivas famílias, e quando nasce Shaka, fruto desse amor ilícito, o pai de Nandi obriga o chefe do clã Zulu a acolher a jovem e a criança. Depois de um período de tranquilidade, a relação do casal naufraga obrigando Nandi a refugiar-se na casa materna.” Episódios 5 e 6: “Shaka é agora um adolescente e Senzangakona convida-o a voltar para a sua aldeia natal. Shaka, porém, após ter estado com o pai, volta a fugir. Junta-se ao exército Mtwetwa. Entra então em conflito com o general Bhuza (Bingo Mbonjeni) porque está em desacordo com as técnicas de combate que este aplica. Resolve então criar uma lança mais pequena para poder introduzir o combate corpo a corpo e assim revolucionar os métodos de combate já antigos e, segundo ele, ultrapassados.” Episódios 7 e 8: “Estamos de novo em Kwa-Bulawayo onde os Andorinhas são convidados de honra de Shaka. Alvo de uma tentativa de assassínio, Shaka é ferido e Fynn (Robert Powell) é chamado para o socorrer. Grato pela ajuda, o chefe Zulu oferece Port Natal a Farewell. Na cidade do Cabo Shaka e Farewell são dados como mortos mas a mulher deste não acredita e tenta entrar em contacto com o marido.” Episódios 9 e 10: “Farewell chega a Cape Town com a delegação Zulu. Sofrem inúmeras humilhações e acabam por ser presos por Somerset (Trevor Howard). No entanto, Farewell tem um breve e emotivo encontro com a sua mulher, Elizabeth (Fiona Fullerton). De volta ao território Zulu, Shaka é informado de que Pampata (Tu Nokwe) teve um filho seu e de que Nandi se encontra às portas da morte. Desesperado, Shaka pede a Fynn que salve Nandi. Quando esta morre, o rei dos Zulus é tomado de um frenesim selvagem: espalha terror e violência em seu redor.” “The Last Frontier” (1986), com o título local de “À conquista da última fronteira”, minissérie americana transmitida na RTP 1, pelas 21h00, às quintas-feiras, de 29 de junho / 20 de julho de 1989. “The Last Frontier é uma minissérie de quatro episódios que nos relata a aventura de uma mulher americana, Kate Hannon (Linda Evans), que vai viver para a Austrália, juntamente com os seus dois filhos. Ela vai ter de travar uma verdadeira luta pela sobrevivência numa região dura e inóspita do continente australiano. Kate vive em Los Angeles com Tina (Meredith Salenger) e Marty (Peter Billingsley), filhos de um casamento desfeito. Para conseguir dar-lhes o padrão de vida a que sempre esteve habituada, Kate trabalha durante o dia como rececionista no consultório de um dentista e à noite como empregada de mesa.” Episódio 3: “Isolada no Larapinta, em pleno deserto australiano, Kate Hannon começa a achar cada vez mais difícil a sobrevivência em território hostil. Exceção à regra, apenas Nick Stenning (Jack Thompson) garante à bela viúva algum apoio logístico, para já não falar no afetivo. Para o filho varão de Ed Stenning (Jason Robards), que nunca soube amar uma mulher na sua vida, Kate surge pela primeira vez como uma companheira de aventuras e um objeto de desejo.” Episódio 4: “Depois de um aborígene ter conseguido o rasto de água tão necessária à vida na planície australiana, uma bomba colocada no poço deita por terra os sonhos de Kate. Os factos apontam para a culpabilidade de Ed Stenning, mas o clima de tensão é de tal forma grande que o acusado morre na sequência de um ataque cardíaco, tendo apenas tempo para fazer as pazes com o filho, Nick. Quando Kate Hannon se prepara para regressar aos Estados Unidos, deixando Larapinta e o continente australiano (quase) sem saudades na bagagem, Meg Stenning (Judy Morris) tenta a sua última cartada para destruir a fazenda. Mas o feitiço vira-se contra a feiticeira.” “Yakari” (1983), série de animação francesa de 52 episódios de cinco minutos cada, transmitida de segunda a sexta na RTP 1, pelas 18h40. De segunda-feira, 19 de novembro de 1984 / quinta-feira, 31 de janeiro de 1985. “Esta apresenta as aventuras de Yakari, uma criança sioux, e o seu fiel corcel, Pequeno Trovão, na vasta pradaria. Yakari tem a faculdade de comunicar com todos os animais, dom que lhe foi transmitido pelo seu totem, a Grande Águia.” “Título do primeiro episódio (em Portugal, 49.º no original): ‘A pena’. Como recompensa por ter conseguido capturar o Pequeno Trovão, Yakari recebe a sua primeira pena da mão do Grande Chefe índio.” “The Dirtwater Dynasty” (1988), com o título local de “A dinastia da lama”, minissérie australiana transmitida na RTP 1, pelas 21h15, às segundas-feiras, de 17 de abril / 15 de maio de 1989. “Ao longo de três gerações e durante oito décadas, A dinastia da lama é a história de uma grande rivalidade que conduziu à ambição e ao desespero. É a história de um homem, Richard Eastwick (Hugo Weaving), cuja grandeza de visão é quase tão grande como o continente que ele quer conquistar: a Austrália. Ele partiu para concretizar um sonho, construir uma dinastia, um clã poderoso, que nasceu do pó, terra, água e de uma coragem sem limites. Uma dinastia que surgiu argamassada com trabalho, ambição, suor e lama. Richard Eastwick tem apenas 20 anos quando chega ao continente australiano em busca de um velho sonho: dar origem a uma dinastia a partir do nada. Pouco depois da sua chegada, Eastwick trava conhecimento com Kate (Victoria Longley), a zelosa filha de um missionário, por quem se apaixona perdidamente. Este auspicioso encontro com a mulher da sua vida vai tornar o ambicioso jovem ainda mais determinado.” Episódio 2: “Richard Eastwick fica com uma propriedade abandonada e com algumas ovelhas, que consegue comprar. Casa com Kate, de quem tem um filho. A terra é árida e a seca prolonga-se, Richard vê o seu rebanho morrer à sede. À custa de muito esforço, um dos furos hertezianos (sic) jorra água. E então começa a estabilidade da família.” Episódio 3: “Conseguindo vencer graças ao canal de água que abriu, Richard aumenta o seu rancho, adquirindo grandes rebanhos de ovelhas e a propriedade do seu grande inimigo Tarbox (Dennis Miller). O filho David (Peter Phelps) vai para a guerra e morre. Entretanto, Richard casa pela segunda vez e tem dois filhos. A filha, Nancy, está viva e vai casar, mas ele não sabe.” Episódio 4: “Nancy McBride, a filha desaparecida de Eastwick, casa com um músico, enquanto aquele continua a aumentar o seu poderio. Entretanto, a Austrália entra na Segunda Guerra Mundial, e Richie (Robert Menzies), o filho mais novo de Richard, é dado como desparecido. No entanto, o rapaz está prisoneiro dos japoneses na Birmânia, juntamente com o marido de Nancy, que é morto.” Episódio 5: “Nancy teve uma filha, mas ao saber que sofria da doença de Parkinson e ia morrer, entregou-a a uma instituição. Entretanto, dono de um enorme império, Eastwick vive feliz, na companhia do filho e do neto, até que um dia os dois morrem afogados em Dirty Water. Apesar de toda a riqueza, ele sente-se só e desesperado. Mais tarde, com a ajuda de Josh (Steve Jacobs), consegue encontrar a filha de Nancy. Já adulta, ela é freira num convento e, como fez voto de pobreza, recusa-se a tomar conta das propriedades da família.” “Room at the Bottom” (1986-88), com o título local de “O quarto dos fundos”, série transmitida na RTP 1, pelas 20h20, de segunda a sexta. De quinta-feira, 22 de setembro / segunda-feira, 3 de outubro de 1988. Episódio 1: “James Bolam e Keith Barron são os principais intérpretes de Room at the Bottom, uma nova série de origem britânica, produzida pela Yorkshire Television Enterprises, que a RTP agora transmite. Nesbitt Gunn (James Bolam) foi transferido para o departamento de Concursos da Megla TV, mas ninguém o consegue demover a sair do seu bem-amado departamento de Produções Dramáticas. De tal modo que se barricou no seu escritório e nem sequer a sua namorada deixa lá entrar.” Episódio 2: “Nesbitt Gunn reconciliou-se, finalmente, com a sua nova posição na estação e pretende corresponder a todos os desejos de Mr. Hughes (Keith Barron). As coisas tornam-se complicadas quando este lhe pede para comprar seis bilhetes para um espetáculo que se encontra esgotado.” Episódio 3: “Helmut Staalmaker (Michael Jayston) encontra-se em Inglaterra para comprar programas de televisão para uma estação da Alemanha Federal. Hughes decide, então, que Nesbitt tem de conseguir vender alguns programas da Megla TV.” Episódio 4: “Hughes está com alguns problemas com a sua namorada Carla (Marina Sirtis), que lhe pede um carro novo, demasiado caro. É então que ela lhe propõe participar num dos concursos da Megla TV e, desse modo, reunir o dinheiro necessário.” Episódio 5: “Kevin Hughes não tolera que as regras da companhia sejam quebradas e Nesbitt sabe que está em perigo de perder o emprego. Alguém está a tentar minar-lhe a posição, mas quem e porquê?” Episódio 6: “Nesbitt Gunn torna-se no testa de ferro de Kevin Hughes quando decide prestar falsas informações sobre a nova programação da Megla, ao seu maior inimigo: o diretor da rival BBC.” Episódio 7: “A batalha das estrelas de inverno continua e Nesbitt Gunn cai em desgraça na Megla TV. É então que Kevin Hughes prepara uma festa num restaurante conhecido para confundir a imprensa e a BBC.”
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[1] Duas altas representantes da civilização ocidental. Sasha Blonde (Саша Блонд), 1,71 m, 48 kg, 88-64-88, sapatos 38, olhos cinzentos, cabelo loiro, nascida Natalia Trotskaia (Наталия Троцкая) a 1 de julho 1985, em Kiev, Ucrânia, t.c.c. Natasha G, Natasha, Natasha Lubimova, Elise, Elizaveta, Marbelle, Nakeisha, Sasha, Sharon. Sites: {Define Babe} {The Nude} {Euro Babe Index} {Indexxx} {Porn Teen Girl} {Nudes cz}. Obra pictórica: {fotos1} {fotos2} {fotos3} {fotos4} {fotos5} {fotos6} {fotos7} {fotos8} {fotos9} {fotos10} {fotos11} {fotos12} {fotos13} {fotos14} {fotos15} {fotos16} {fotos17} {fotos18} {fotos19}. Obra fílmica: {vídeo} {vídeo} {“Sasha Fucks Dasha”} {“Ibiza Love” + Anjelica + Dominique + Maria Pie + Nancey + Rossy Bush} {“Fingering Her Ass”} {“Solo Deep Play”} {“Outdoor Session”} {“Outdoor Session”} {“Heineken”} {“Solo Action”}. ▬▌ Assol, 1,74 m, 52 kg, 89-62-88, olhos verdes, cabelos castanhos, ucraniana, t.c.c. Asole, Lisa, Marina, Marina N, Renata D, Uma. Sites: {Indexxx} {Define Babe} {The Nude}. Obra pictórica: {fotos1} {fotos2} {fotos2} {fotos3} {fotos4} {fotos5}. Obra fílmica: {vídeo} {vídeo} {vídeo} {vídeo} {vídeo} {“MMF”, “estes tipos sabem como trabalhar uma adolescente bem apertada. Um atira-se aos firmes marmelos e o outro esfrega-lhe a pássara. Antes que a fofinha Asole se aperceba do que está a acontecer tem uma piça na racha e outra a ser empurrada pelas goelas abaixo. Ela fode e chupa até os seus adoráveis miolos virarem do avesso antes de ficar com as costas glacé pela langonha.”} {“Glazed Teen Titties”, “adolescentes empreendedoras são difíceis de encontrar, mas Asole mete logo a mão nas calças de Svjats e tira-lhe a pichota para fora. Então, começa a chupar-lhe a gaita com corpo e alma. Ele interrompe-a para entulhar-lhe a piça na greta, fodendo-a, puro e duro, antes de lhe jorrar gosma nas tetinhas.”} {“Teen Sex Mania” + Emily. Descrição de Deus Google: Três estudantes russos tendo relações sexuais. Dois jovens mamilos magros dão seus corpos jovens a um bom amigo} {“Outdoor Stripping”} {“Insert Stiff Dildo”} {vídeo + Katie (t.c.c. Loly) + Sveta B} {vídeo + Katie (t.c.c. Loly + Sveta B}.

na aparelhagem stereo

Viana do Castelo há 100 anos. Poucos anos antes, cerca de 1950 a.C.… [1] “data de cerca de 1950 a.C., a mais antiga notação musical até agora descoberta - esta era um conjunto de instruções musicais para tocar o hino Lipit-Ishtar (Rei da Justiça, quinto governante da primeira dinastia de Isin), inscrita numa placa de argila, em escrita cuneiforme, descoberta na Suméria.” “A mais antiga melodia escrita da Historia descoberta até agora, e que pôde ser reconstruída, foi o Hino hurrita n.º 6 (cerca de 1400 a.C.). A notação musical para esta incrível melodia com 3400 anos foi descoberta em Ugarit, no norte de Canaã, (antiga cidade situada num grande monte artificial chamado Ra’s Shamrah, 10 km a norte de Al-Lādhiqīyah, na costa mediterrânea do norte da Síria), no princípio dos anos 50.” “No início dos anos 50, os arqueólogos desenterraram várias placas de argila do século 14 a.C. Encontradas, diz o blog WFMU, ‘na antiga cidade síria de Ugarit’, estas placas ‘continham sinais cuneiformes na língua hurrita’, que revelaram ser a mais antiga peça musical alguma vez descoberta, um hino de culto com 3400 anos. Anne Draffkorn Kilmer, professora de assiriologia na Universidade da Califórnia, publicou a interpretação em 1972. (…). Como é que a música mais antiga soava? (…). Indubitavelmente, o teclado não era um instrumento sumério, mas é suficiente para nos dar um exemplo desta estranha composição, embora o ritmo da peça seja apenas uma suposição. (…). Pode-se ouvir uma interpretação diferente da canção, por Michael Levy, na lira.” “A melodia completa mais antiga da História é uma canção grega antiga, vulgarmente conhecida como Epitáfio de Sícilo. Esta peça é única na história musical, pois é a única peça de música da antiguidade, em todo o mundo ocidental, que até agora foi encontrada, e que sobreviveu na sua forma completa e, ao contrário de fragmentos de melodias muito mais antigos, que foram encontrados, esta canção está escrita numa notação musical alfabética totalmente inequívoca, que pode ser tocada, nota por nota, como foi escrita, há 2000 anos. O compositor chama-se Sícilo, filho de Euterpe. Cerca de 2000 após ter sido escrita, esta melodia foi redescoberta em 1883, na sua forma completa e original. Foi encontrada inscrita em mármore numa estela funerária grega antiga, tendo o seguinte epitáfio: Eu sou um retrato em pedra. Fui posto aqui por Sícilo, onde permaneço para sempre, o símbolo de recordação intemporal.”
Em 1879… recebia nome a “Marinera peruana”. “A marinera é um baile de par solto misto, o mais conhecido da costa do Peru. Caracteriza-se pelo uso de lenços. (…). A sua origem é atribuída a um baile colonial chamado zamacueca, que era muito popular no século XIX.” [2] “O nome marinera começou como símbolo patriótico em 1879. Foi neste ano que Don Abelardo Gamarra, El Tunante, batizou esta dança como marinera, em homenagem à Marinha de Guerra do Peru.” “A música começa e eles olham um para o outro nos olhos, através distância que mede o desafio assumido. Ela, a sempre confiante mulher, sempre provocadora, sempre em primeiro lugar, levanta o seu lenço e acena-o com elegância sorrindo para o amor da sua vida. Ela sabe, no seu breve e desacelerado giro, todo encantamento que o homem quer conquistar. A partir de um ponto distante ele saúda-a, chapéu na mão, e anuncia-lhe, com elegância e passos decididos, que não aceita rejeições e que, grande conhecedor do jogo, ele morre de impaciência por ganhar.”
Data incerta… “Origem os nomes artísticos”. “Antes de formar (discutivelmente) a primeira banda punk americana, os Stooges, James Newell Osterberg tocava bateria num grupo de Ann Arbor, Michigan, chamado Iguanas. De iguanas, os seus amigos chamavam-lhe Iggy. O Pop veio da sua intencional semelhança com um amigo chamado Jimmy Pop (nome verdadeiro), que tinha perdido todo o cabelo e sobrancelhas. Iggy achou que era fixe, então rapou também as sobrancelhas.” “Ronnie James Dio. Um dos maiores nomes do heavy metal, cantando em bandas como Black Sabbath, Rainbow e Dio, Ronald James Padavona começou a sua carreira no início da década de 60 integrando um grupo de doo-wop chamado Ronnie Dio and the Prophets. Esse nome foi tirado de outro italo-americano e gangster, Giovanni Ignazio Dioguardi, que respondia pelo nome de guerra Johnny Dio (Deus em italiano).” “Cat Power. A estrela do rock alternativo, por vezes, usa o seu nome verdadeiro, Chan Marshall, mas principalmente usa o nome artístico, que costumava ser o nome da banda inteira. Aos 18 anos, ela nomeou o grupo quando, trabalhava numa pizaria, entrou um homem com um boné publicitando o equipamento industrial Caterpillar. Lia-se Cat Diesel Power.” “Kid Rock. Enquanto adolescente em Detroit nos anos 80, Robert Ritchie punha discos e dançava breakdance em festas em troca de cerveja grátis. Ele diz que ouvia, frequentemente, alguém entre a multidão, maioritariamente afro-americana, comentar: Look at that white kid rock.”
Década de 80:
Love Cascade” (1982) A Way You'll Never Be” (1982) Cashflow” (1983), p/ Leisure Process. “Leisure Process foi um duo britânico new wave formado no início de 1980. Consistia em Ross Middleton, anteriormente da banda pós-punk de Glasgow, Positive Noise, e o saxofonista de estúdio Gary Barnacle. Foram editados quatro singles (um sob o nome Leisure Process International), e uma ‘Single Collection’, antes se separarem. Eles assinaram pela Epic Records e todos os singles foram produzidos por Martin Rushent”, produtor dos mais insignes LPs “Rattus Norvegicus” (1977), p/ The Stranglers No More Heroes” (1977), p/ The Strangles Generation X” (1978), p/ Generation X Another Music in a Different Kitchen” (1978), p/ Buzzcocks Black and White” (1978), p/ The Stranglers ou do singleBoo Shuffle” (2011), p/ The Pipettes. “… O som dos Leisure Process era tipicamente Rushent – funk sintético cerrado com os vocais de Ross proferidos num maníaco estilo new wave.” Hooker ‘N Heat” (1970), c/ Canned Heat I Bought You A Brand New Home” (1980) Boom Boom” (1992) One Bourbon, One Scotch, One Beer” (1995), p/ John Lee Hooker. “Nascido a 22 de agosto 1917, em Clarksdale, Mississippi, EUA. [Ele disse que nasceu entre Clarksdale e Vance. Os arquivos da Segurança Social registam a sua terra natal como Glendora]. Morreu a 21 de junho 2001, em Los Altos, Califórnia, EUA. Cantor, compositor e guitarrista americano de blues.” “Um dos mais famosos e bem-sucedidos cantores de blues, teve as suas raízes no Delta, onde aprendeu a tocar guitarra no estilo do seu padrasto, Will Moore. Hooker passou muitos dos seus primeiros anos com a família nos campos de algodão à volta de Vance e Lambert antes de se mudar para Detroit na década de 40.” “Como cantor e guitarrista de blues, John Lee Hooker começou a sua carreira em Detroit em 1948 com o lançamento de ‘Boogie Chillen’, o maior de muitos dos seus discos de sucesso e um primal de ambos os géneros musicais, do blues e do rock.” Titties & Beer” (1977) He’s So Gay” (1984) Planet of the Baritone Women” (1988), p/ Frank Zappa. “Compositor, letrista, guitarrista, vocalista, líder de banda, maestro, produtor e cineasta americano. Nascido a 21 de dezembro 1940, em Baltimore, Maryland, EUA. Morreu a 4 de dezembro 1993, em Los Angeles, Califórnia, EUA. Frank Vincent Zappa era de origem italiana, o seu avô veio para a América de Partinico, Sicília. Frank Zappa cresceu para ser um dos mais completos compositores da era rock, a sua música combinando uma compreensão e simpatia por figuras clássicas contemporâneas tais como Igor Stravinsky, Karlheinz Stockhausen, Eric Satie e Edgar Varèse.” Baby Judy” (1983), p/ The Hawaiian Pups. “The Hawaiian Pups foi um grupo new wave / synthpop da década de 80 formado na área metropolitana de Nova Iorque. Eles eram três engenheiros de estúdio: John Terelle, John Klett e Tara Shanahan.” “Os Hawaiian Pups nunca tiveram intenção de assinar por uma grande editora. Enquanto produziam música própria para usar para encontrar produção adicional e trabalho de engenharia, eles assinaram pela Portrait Records e lançaram um EP, ‘Split Second Precision’ (Portrait 1983) e um 7 polegadas, ‘Spook Opera’ (Portrait 1982). A faixa ‘Baby Judy’ obteve muita atenção da rádio universitária, mas falhou a passagem para as playlists das estações comerciais, devido ao seu som Devo encontra o Dr. Demento.”
Puttin' on the Ritz” (1983), p/ Taco. “Taco Ockerse, nascido a 21 de julho de 1955 é um cantor e entertainer holandês nascido em Jacarta que iniciou a sua carreira na Alemanha. (…). Em 1983 o cantor Taco lançou uma versão synthpop de ‘Puttin’ on the Ritz[3], como um single do seu álbum ‘After Eight’, publicado pela Polydor alemã. Acompanhado por um videoclip imensamente popular (do qual foram feitas duas versões), inclui no meio um solo de sapateado para homenagear o falecido Fred Astaire. A versão original contém personagens com blackface que, desde então, foi banida de muitas estações de TV. A versão alternativa elimina muitas sequências dos personagens com cara pintada de preto; especialmente dois que aparecem durante o verso ‘Super duper’, que são substituídos por uma foto de Gary Cooper.” Motion Of Love” (1987), p/ Gene Loves Jezebel. “Os gémeos Jay e Michael Aston começaram a tocar em 1980, quando formaram os Slav Arian, (possivelmente um abastardamento de slaf arian: ‘escravo do salário’ em galês), com o guitarrista Ian Hudson e uma caixa de ritmos. Embora os Aston crescessem em Porthcawl, País de Gales, mudaram-se para Londres em 1981 e rebatizaram o grupo influenciado pela música gótica como Gene Loves Jezebel. O trio tocou vários concertos e rapidamente assinaram pela Situation 2. Em maio de 1982, a etiqueta lançou a maquete single dos Gene Loves Jezebel, ‘Shavin’ My Neck’. A banda então adicionou a baixista Julianne Regan e o baterista Dick Hawkins. Regan saiu pouco depois para formar os All About Eve, deixando Ian Hudson e Michael Aston alterando no baixo até que Peter Rizzo se juntou em 1984.” O seu primeiro longa-duração, “Promises” (1983), foi editado em Portugal em 1984 pela Dansa do Som.
Big Ole Butt” (1989), p/ LL Cool J. “I was at the mall, sippin' on a milkshake / Playin' the wall, takin' a break / Admirin' the girls with the bamboo earings / Baby hair and bodies built to swing / That's when I seen her / Her name was Tina (…) // TINA got a big ole butt / I know I told you I'd be true / But TINA got a big ole butt / So I'm leavin' you”. “James Todd Smith (nascido a 14 de janeiro 1968), mas conhecido como LL Cool J (acrónimo de Ladies Love Cool James) é um rapper, empreendedor e ator americano.” LL interpreta o agente especial Sam Hanna, ex-SEAL, fluente em árabe e perito na cultura do sudoeste asiático, na série “NCIS: Los Angeles”, na qual, a nossa pergaminhada judia do olho estranho, dos anúncios da Worten, Daniela Ruah [4], interpreta a badass Kensi Marie Blye. Kensi “é fluente em português, francês e espanhol, sabe ler os lábios e código morse”, e sofre de caetofobia, medo irracional de cabelo, especificamente medo de cabelo nas costas dos homens. “NCIS: Los Angeles”, 1.º episódio: “Identity”, Kensi entra de rompante, com a nossa pátria, a nossa língua, fala ao telemóvel, em português, demonstrando o seu badassísmo: “Proibido estacionar. Da próxima vez que arrumar o carro à frente da minha garagem, eu parto-lhe o carro todo, está-me a ver? Acha normal arrumar à frente da casa das pessoas a um domingo? A um domingo!” Primeira fala em english, Kensi: “Já não era sem tempo” (diz para Callen), G. Callen (Chris O’Donnell): “Kensi, a minha agente favorita” [5], Kensi: “Pensei que nos tinhas abandonado, friamente, para te juntares ao FBI”, Callen: “Costumas ir a Pendleton ao fim de semana?”, Kensi: “Com certeza, é a minha casa longe de casa”, Callen: “É o que ganhas por cresceres na Marinha”. / Kensi: “Olha para isto. Tem uma carreira excecional. Especializou-se em análise de imagens de satélite. Passou algum tempo na base naval de San Nicolas”, Eric Beagle (Barrett Foa): “Onde fica isso?”, Dominic “Dom” Vail (Adam Jamal Craig): “A 12 km da costa de LA. Foi descoberto pelo explorador espanhol Sebastián Vizcaíno. Na verdade, ele mapeou toda a costa californiana e o barco dele chamava-se San Diego. Daí a baía ter ficado com esse nome, claro. Acho que foi em …1602. Eu leio muito”. / Hetty Lange (Linda Hunt): “Carro Impala azul de 2007. Modificámos o motor e melhorámos os travões, a transmissão e a suspensão. Tem rodas de 19 polegadas e a mais avançada tecnologia… rede de 3G com duas câmaras de quatro megapixéis, microfone atualizado, memória de 32 GB, Bluetooth com Wi-Fi, miniporta USB e, claro, GPS. E está encriptado. Por favor, não se esqueça do seu código desta vez. Vamos lá. Agora o seu guarda-roupa para o trabalho clandestino. Eu sei que cresceu no bem-intencionado, mas frio abraço, da segurança social, Mr. Callen. Mas lá por ser órfão, não significa que tenha de se vestir como Oliver Twist. Ora, precisamos de algo moderno, individual… que fala para o homem no interior. Não é para você admirar. É para você experimentar”. / Hetty: “Trade ei id quod cupit”, Eric: “O que é isso, grego?”, Dom: “Latim. Dá-lhes o que querem”, Hetty: “Muito bem, Dominic. Embora a sua declinação precise de ser trabalhada. O pronome é singular masculino. Dê-lhe o que ele quer”. 2.º episódio: “The Only Easy Day”, Kensi: “Eu, meu amigo, tenho de fazer chichi”, Dom: “O quê? Aqui?”, Kensi: “Sim, bem oops… desculpa, (vai para o banco detrás do carro), a minha bexiga explode se não o fizer”, Dom: “Não podes ir a um café ou a um restaurante?”, Kensi: “Dom, estamos a fazer uma vigilância. Bem-vindo ao fascinante mundo da vigilância”, Dom: “Vou dar uma voltinha, volto já”, Kensi: “Senta o rabo aí (som de saco). Ah, caraças, porra, o Holgate saiu, vês, e eu… não posso mijar agora. Estás satisfeito? E sabes que mais? Se eu mijar nas calças, vais pagar mesmo a limpeza a seco” [6]. / Hetty: “É muito pedir um pouco de paz e tranquilidade? É Bach! Bach! Não consegue ouvir? Que devo fazer para entrar nesse seu crânio impenetrável? Sam, eu… ó, pelo amor de Gucci.” 3.º episódio: “Predator”, Sam: “Então?”, Kensi: “Então?”, Sam: “Quero saber”, Kensi: “Queres bisbilhotar às minhas custas”, Sam: “Vá lá, como correu ontem à noite? O encontro número dois”, Kensi: “Não correu. Cancelado”, Callen: “Ele cancelou?”, Kensi: “Eu cancelei. Não iria acabar bem. Estava terminado”, Sam: “Pensei que o primeiro encontro tinha sido excelente”, Kensi: “Oiçam, rapazes, sou a melhor rapariga para um primeiro encontro. Quero dizer, dou o meu melhor. Sou divertida, namoradeira, encantadora, espontânea, com muito bom gosto”, Sam: “Como eu”, Callen: “E o segundo encontro?”, Kensi: “Segundo encontro, fico ansiosa, entediada, distante, impaciente, irritável”. / Kensi: “Razor mantis? Como no inseto carnívoro sexual? Aquele que tem um ritual de acasalamento que começa com a fêmea a arrancar à dentada a… cabeça do macho? Nate, é isto que obtenho por me abrir contigo sobre a minha vida amorosa?”, Nate Getz (Peter Cambor): “O verdadeiro razor mantis devia falar na aula da Tech Rathmor, e nós estamos a improvisar”. 9.º episódio: “Random on Purpose”, Abby Sciuto (Pauley Perrette): “Então, a maioria dos sapatos são eletricamente neutros, mas algumas roupas para químicos ou médicos têm uma pequena carga electroestática”, Kensi: “Cargas electroestáticas atraem pó, como as toalhitas dos anúncios da TV noite dentro”, Callen: “Percebes de produtos de limpeza?”, Sam: “Vês a programação noturna?”. / Eric: “Então, vocês sabem do paradoxo do aniversário? A Abby fala disso no blog. Quantas pessoas são precisas numa sala para duas delas terem a mesma data de aniversário?”, Sam: “Não sei, 182 e meia”, Eric: “Só 23. E, com 57, são 99 % as hipóteses de duas terem a mesma data de aniversário. A verdadeira aleatoriedade inclui repetições”. 12.º episódio: “Past Lives”, Kensi: “Odeio a Disneylândia”, Callen: “A Kensi odeia a Disneylândia”, Sam: “O lugar mais feliz da Terra?”, Kensi: “Não me sinto à vontade com homens adultos com fatos peludos”. 13.º episódio: “Missing”, Kensi: “Conversas com peças de computador?”, Ty (Perry Shen): “Conversas com as plantas quando as regas?”, Kensi: “Só com as minhas orquídeas, mas são manhosas”. 15.º episódio: “The Bank Job”, Kensi: “Vivíamos numa base no meio de nenhures e, uma noite, pedi para ir com os meus amigos ao cinema. Ele disse não. Deixou-me em casa para ir beber com alguns tipos do pelotão. Então, saí às escondidas… o ‘Titanic’”, Nate: “Ahn?”, Kensi: “O filme. Adorei o filme. Continuo a gostar e podes gozar à vontade, não me importo. De qualquer forma… depois disso fui para casa, ele não. Os PM encontraram o corpo junto de uma estrada, no dia seguinte, os legistas precisaram dos registos dentários para o identificar”, Nate: “E os amigos dos copos?”, Kensi: “Interrogados. Libertados. Mandados embora. O caso nunca foi resolvido. Eu tinha 15 anos”. 16.º episódio: “Chinatown”, Jane Lee (Angela Oh): “A minha é uma família jihua. Deixámos a China por causa da política jihua shengyu zhenzi, a política do filho único”. / Jane: “Sabem como chamam aos bebés do sexo feminino na China? Qu zai mifan, vermes do arroz”. / Hetty: “Woe mon yoe-banfa zjan ta-men shuo”, Sam: “O que é que isso significa?”, Hetty: “Temos meios de pô-los a falar”. 21.º episódio: “Found”, Kensi: “E os pais do Dom?”, Sam: “O que é que têm?”, Kensi: “Não devíamos contactá-los?”, Sam: “Para dizer o quê? O vosso filho não está morto, mas está prestes a ser executado?”, Kensi: “Pelo menos, podem rezar. Precisam de saber a verdade”. / Callen: “Não, ele está em Guantanamo Bay. Demoraria oito horas a trazê-lo cá. É melhor interrogá-lo lá”, Kensi: “Está bem, vou dar-lhe uma esfrega”. / Callen: “O velho debate entre istishhad e intihar. Tenho uma coisa para ti. Sabes a diferença entre bombistas suicidas e mártires? Pergunta enganadora. Não há diferença. Pomos os pedaços de ambos em sacos para sandes”. 23.º episódio: “Burned”, Kensi: “Adivinha o que ele disse para meter conversa”, Sam: “Olá, chamo-me Mr…, não faço ideia do que me traz aqui. Posso pagar-te uma bebida?”, Kensi: “Vês? Isso não teria nada de mal”, Sam: “Mas não foi isso que ele disse”, Kensi: “Olá, reparei nas tuas botas. É preciso uma miúda com estilo único para eu reparar. Estilo único? Como em esquisito? Como em feio? As botas eram completamente vulgares”. / Kensi: “O que achas do goulash, Sam?”, Sam: “Julgava que o goulash era húngaro”, Eric: “Na verdade, é da Europa de leste. Há uma série de variações. Essencialmente é um guisado. Mas o que todos têm em comum é a massa”.
2.ª temporada, 1.º episódio: “Human Traffic”, Kensi: “Sinto-me mal por não ter oferecido. Tu ofereceste”, Sam: “Daí dizer-te que não o faças”, Kensi: “Mas eu tenho um quarto vazio. Certo, está cheio de coisas, muitas mesmo, mas posso vazar um espaço no chão, um espaço pequeno”, Sam: “Kensi, o G não dorme, dormita 20 minutos de cada vez”, Kensi: “Isso não é assim tão mau”, Sam: “Depois levanta-se, anda às voltas, faz um chá, desmonta a torradeira, volta a montá-la, pratica russo”. 2.º episódio: “Black Widow”, Marty Deeks (Eric Christian Olsen): “Estás pronta para isto? Aqui vai”, Kensi: “Matisse?”, Deeks: “Não! Munch”, Kensi: “Van Gogh”, Deeks: “Não, Cézanne. Uau, não sabes mesmo nada disto”. / Kensi: “Não é um caso. É Anna Kline. A minha melhor amiga de infância que está a visitar LA. Os nossos pais conheceram-se na base de Campo Lejeune. Ficámos amigas. Combinámos um almoço hoje. Casada com um filho de 4 anos”, Callen: “Trabalha em arte?”, Kensi: “Pensa que eu trabalho. Disse-lhe que era diretora de uma galeria de arte”, Callen: “Diretora de uma galeria de arte?”, Kensi: “Tive de inventar uma história. As galerias de arte são locais giros, elegantes e cheios de gente sofisticada”. / Kensi: “O Williams estava a investigar um grupo de rebeldes na Chechénia chamado Emirado de Grozni”, Deeks: “Um grupo de islâmicos radicais ligados à Al-Qaeda. Fundado há 9 anos por Vakar. De apelido desconhecido”, Kensi: “Só Vakar?”, Deeks: “Não há apelido. Na grande tradição de Cher, Madonna, Bono…”. / Hetty: “Quem é Emma Mastin?”, Man (Daniel Hugh Kelly): “É uma ex-Shahidka. É checheno para…”, Hetty: “Para viúva negra. Mulheres cujos maridos terroristas são mortos em ação. Os grupos islâmicos aproveitam-se da dor delas. Treinam-nas para se tornarem bombistas suicidas”. 3.º episódio: “Borderline”, Deeks: “Bom trabalho, Tonto. O teu pai também te ensinou a seguir rastos?”, Kensi: “Rastos, disparar, consertar um motor, jogar póquer, fazer instalações elétricas, tudo o que se ensina a um filho. Só que ele não tinha um filho. Só me tinha a mim”. 4.º episódio: “Special Delivery”, Kensi: “A Nell está aqui há menos de uma semana e já tem direito a assobio? O Eric não deve estar contente”. / Deeks: “A Hetty cozinha?”, Kensi: “Se o faz é com um pote de Singapura, uma colher que lhe foi dada por um xamã e um livro de receitas escrito em suaíli”. / Hetty: “Este é o Rolex da série M verde Milgauss, armação Faraday Cage, com uma caixa de 40 mm de aço polido. Consta que é o Rolex mais colecionado de sempre”. 5.º episódio: “Little Angels”, Callen: “Tens mesmo medo de palhaços?”, Sam: “Sim”, Callen: “De que tipo de palhaços estamos a falar?”, Kensi: “Palhaços como o Deeks, ou palhaços como…”, Sam: “Não, palhaços a sério, cabelo laranja, sapatos grandes”, Kensi: “Eu tenho tricofobia”, Nell Jones (Renée Felice Smith): “Medo de cabelo?”, Kensi: “Impressionante. Estrela dourada para a novata”. Sam: “Tens medo de todos os tipos de cabelo?”, Kensi: “Pelos nas costas. Costas peludas em homens, principalmente”. / Hetty: “Sim, está, Mr. Hanna, e não há nada como uma boa camada de calamina. Retire as calças, prometo que não olho. Tive de fazer isto a Ollie North, na Nicarágua, duas vezes. O homem era mesmo um idiota”. 6.º episódio: “Stand Off”, Deeks: “Quantos parceiros tiveste?”, Kensi: “Porquê?”, Kensi: “Só queria saber. Só queria saber se não és a Elizabeth Taylor dos parceiros”, Kensi: “Deeks?”, Deeks: “O quê?”, Kensi: “Concentra-te”, Deeks: “Estou a tentar. Acho que tenho o direito de saber se tens alguma alergia a parceiros. Se não te chamam Kensi Beijo da Morte ou Blye Má Sorte ou… não sei, a Fazedora de Viúvas”. 7.º episódio: “Anonymous”, Kensi: “Sim, olá, o meu nome é Kenley Banks e este é…”, Deeks: “O seu manager. Sou o manager dela. Sou o Danny Collins e esta é a minha cliente Kenley ou Kiki, como gosto de lhe chamar. Talvez a reconheça da girl band The Panther Girls, ou como é conhecida na Colômbia, Las Chicas Panteras. São famosíssimas lá, com imensos fãs. Ouvimos que vocês são os melhores e muito discretos. Não queremos ninguém a tuítar os seus upgrades (…) [7]. Mas precisamos de uns retoques. Talvez levantar o rabo. Um toque na barriga e uma microlipo nas ancas, basicamente precisamos de uma revisão de toda a carroçaria, aqui (…). E depois vamos tratar do rosto e do nariz, outra vez. Com alguma sorte, talvez acertem desta vez. E estas aqui (as orelhas de Kensi). Como? Quem? É o Dumbo, e está a ligar porque não consegue voar sem as orelhas. Por isso, quere-as de volta”. / Callen: “Todos membros da célula terrorista de Mogadíscio, os Shaitan”, Sam: “Shaitan, significa diabo em árabe”. / Nell: “Como o 11 de setembro. Há quem acredite que bin Laden escolheu essa data para comemorar a data em que 20 mil muçulmanos foram mortos em 1697” [batalha de Zenta, entre a Liga Santa dos Balcãs e o Império Otomano]. 6.º episódio: “Bounty”, Kensi (na sala de prática de tiro ao alvo): “Posso ver a tua arma?”, Deeks: “A minha arma? Para quê?”, Kensi: “É uma Beretta 92 FS, certo? Da polícia de LA?”, Deeks: “Por acaso, sim”, Kensi: “Os agentes do NCIS têm Sigs. Só quero ver como a tua dispara”, Deeks: “Desculpa, mas queres usar a minha arma?”, Kensi: “Estás a agir de forma estranha”, Deeks: “Não gosto que usem a minha arma”, Kensi: “Está bem, deixa-me só pegar-lhe”, Deeks: “Não gosto que as pessoas peguem na minha arma”, Kensi: “Podes disparar a minha”, Deeks: “Não quero usar a tua arma. Não quero ter nada a ver com a tua arma, e não é nada pessoal”, Kensi: “Mas parece pessoal”, Deeks: “É só uma coisa de homens”, Kensi: “Coisa de homens?!”, Deeks: “Uma coisa de armas, disse eu” Kensi: “Engraçado, disseste coisa de homens”, Deeks: “Ó amigo, nem o inferno em chamas tem a fúria de Kensi Marie Blye… na virilha? A sério? Porque é que alguém pratica tiro ao alvo na virilha?”. / Kensi: “Baixa a arma”, Deeks: “Porquê?”, Jafar Khan (Dariush Kashani): “Imunidade diplomática”, Kensi: “Chama-se Jafar Khan?”, Jafar: “Sim, estou aqui voluntariamente, embora não me importasse de a ver a colocar-me umas algemas. (Ele quer fumar, Kensi lança olhar frio). Ah! as miúdas americanas, sempre tão conscientes em relação à saúde”. 9.º episódio: “Absolution”, Hetty: “É Tsa lung Trul khor. Ioga tibetano”. / Kensi: “Estes dois palhaços apareceram quando lá estávamos, e tentaram fazer-se passar por agentes da NSA, mas são da DGSL. Serviços secretos franceses”, Sam: “Como sabias que eram falsos?”, Kensi: “Pelo sotaque”, Deeks: “Eles não tinham sotaque”, Kensi: “Sabes a diferença entre a organização silábica francesa e a padronização trocaica da língua inglesa, Deeks?”. [Na legenda portuguesa: “padronização arcaica da língua inglesa”]. 10.º episódio: “Deliverance”, Callen: “Deeks, qual é a vossa situação?”, Deeks: “Estamos bem (Kensi está por cima dele ofegante). Estás bem?”, Kensi: “Tenho de mijar”, Deeks: “Acho que já o fiz”. 11.º episódio: “Disorder”, Sam: “Tens família em LA?”, Kensi: “Não, em Seattle. A ideia de Hetty de um presente perfeito para mim é um… porta-especiarias?”. / Callen: “Hetty é uma passadora de presentes [regifter, palavra surgida na série “Seinfeld”, proferida por Elaine, quando se referia às pessoas que oferecem os presentes que receberam e de que não gostam]. / Kensi: “Talbot tem tomado Risperidona juntamente com Benzodiazepinas?”, Dr. Stanfill (Jonathan Frakes): “Por acaso sim”, Kensi: “Eu falo com ele”, Dr.: “Não sabia que tinham uma agente com conhecimentos em tratamentos farmacológicos de DSM-IV-TR (Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais)”. / Kensi: “Há seis anos estava noiva de um marine. Chamava-se Jack, estava numa base em Fallujah. A unidade dele ficou encarregada de fazer cumprir o toque de recolher. Tiroteios e emboscadas todas as noites. Ele regressou a casa… mas eu sabia que ele não era o mesmo (…). Ele disse que a vida lá era como estar a cair do céu. Em constante pico de adrenalina e tudo parecia vivo e real. E regressar a casa para mim… voltar a casa para mim parecia… cair no chão. E fiz tudo o que pude. Falei com psiquiatras. Ajudava-o com os medicamentos e ouvia-o, ouvia-o sempre. Uma manhã de Natal, acordei, e ele tinha ido embora”. / Eric: “Mais especificamente pertencia a um grupo de comandos urbano que faz parte da Takavar-Lashgare 23”, Callen: “Obrigado, Eric. O morto era Takavar-Lashgare 23”, Sam: “Força militar especial iraniana. Treinada para trabalhar aos pares”. 12.º episódio: “Overwatch”, Sam: “Não voltaste a obrigá-lo a ler Hegel, pois não?”, Kensi: “Não fui eu. Queimei todas as minhas cópias”. / Kensi: “E apenas duas de desaparecer: cremado ou enterrado”, Deeks: “Eu não. Não quero ser enterrado e muito menos cremado”, Kensi: “Terás de escolher entre caixão ou urna”, Deeks: “Não. Vou optar por preservação criogénica. Congelado em estado suspenso de animação e depois descongelado quando a evolução tecnológica permitir que me tragam de volta”, Kensi: “Podemos guardar-te no escritório? Com uma janelinha, como um aquário. Seria tão fixe”. / Hector Lee (Aaron Abrams): “Análise estocástica de risco terrorista”, Sam: “Que significa que prevê as hipóteses de um ataque terrorista aleatório. As companhias de seguros adoram-vos”. / Sam: “Eric, temos uma prateleira vazia. Tem dióxido de flúor, glicose, Tositumomab e latas de braquiterapia, o que é isto?”, Nell: “São radiofármacos. Isso é medicina nuclear”. / Nell: “Passámos o correio de voz por uma versão beta do Shibboleth, um identificador de sotaques, e um dos compradores veio da região das montanhas”, Sam: “Terroristas caseiros”. 13.º episódio: “Archangel”, Kensi: “O diretor disse que é urgente. E para lhe dizer a palavra arcanjo”, Hetty: “Oh que chatice!”. / Nell: “Arcanjo é o código de alerta do Pentágono para uma falha de segurança grave”. 14.º episódio: “Lockup”, Kensi: “Está bem. Decidi ir a um segundo encontro com um artista gráfico”, Sam: “Está bem, deixa-me adivinhar, problemas com a mamã? Falava-te com uma voz de bebé?”, Kensi: “Não. Tivemos uma ótima noite. Até me levou à feira medieval”, Deeks: “Como uma piada?”, Kensi: “Foi giro. No primeiro encontro tinha dito que queria ir lá desde criança”. / Kensi: “Percebi que tinha esquecido a carteira no carro dele. Por isso fui lá esta manhã. E vi-o na rampa de entrada a beijar a sua bruxa loira”, Deeks: “Olha a língua”, Kensi: “Não. Não uma bruxa verdadeira. A empregada vestida de bruxa que nos serviu cerveja na feira medieval”. / Kensi: “Ele é muito tímido. Por isso, pediu-me para vir com ele. Ele está ansioso para ter umas aulas de varão. Acho que ele quer fazer uma surpresa a um amigo especial, Phil, com uma lap dance”, Deeks: “Tudo para Phi…lipa. Phillipa. Ela é inglesa. Sabe como são as britânicas. Uma boa lap dance ajuda-as a soltarem-se”. / Kensi: “Nitrato de amónio”, Deeks: “Diesel. Fios e… parte de uma cápsula explosiva. Então temos membros da Al-Qaeda com uma carrinha, fertilizantes e combustível”. 15.º episódio: “Tin Soldiers”, Deeks: “Eu cresci com a série ‘Polícia Rodoviária da Califórnia’ (‘CHiPs’, 1977-83), quero dizer, queria ser o Ponch, é parte da razão de eu ser polícia”, Kensi: “Tornaste-te polícia por causa de uma série de TV?”, Deeks: “Não só uma série de TV. ‘T.J. Hooker’. Reconheces? A sério, vocês têm de me deixar participar”. / Rameesh Nayam-Singh (Pej Vahdat): “Na verdade, muitos pensam que sou bom rapaz, humanitário, até”, Kensi: “Então isto nunca vai dar certo, porque eu nunca tive sorte com bons rapazes”, Singh: “Eu disse que as pessoas pensam que sou bom rapaz, não disse que sou um”. / Callen: “Comprou-me uma planta?”, Hetty: “É uma epífita. É perfeita para você. Não precisa de terra. Não precisa de ser regada. Absorve humidade do ar e nem precisa de raízes. Mas fazem com que fique mais estável”. 16.º episódio: “Empty Quiver”, Eric: “O último soco que levei foi no recreio, na segunda classe”, Nell: “E como se chamava o valentão?”, Eric: “Stephanie Petersmark. As raparigas batem nos rapazes de que gostam”, Nell: “Eu não batia”. Eric: “Então se não batias nos rapazes, qual era a tua estratégia?”, Nell: “Eu ignorava-os”. / Kensi: “Fazes alguma ideia de como foi esgotante ouvir-te falar sobre o apocalipse de 2012, hoje de manhã?”, Deeks: “Do apocalipse, não, está bem? É o realinhamento galáctico, inversão geomagnética, onda de tempo zero, está bem? É a colisão de Niburu. Deves conhecê-lo como b’ak’tun 13”, Kensi: “Acho que queres dizer baiktun 13”, Deeks: “Baiktun? A sério? Baiktun. A tua pronúncia maia é terrível. Isso mesmo, e sabes como sei disso? Porque ouvi astrónomos a falar sobre isso ontem à noite no bar”, Kensi: “Astrónomos estavam no bar que tu frequentas?”, Deeks: “Hum hum”, Kensi: “Aquele que vende preservativos com aromas na máquina de venda automática?”. / Kensi: “O Deeks pensa que o mundo vai acabar em 2012”, Sam: “Deixa-me adivinhar. É a teoria do Jenkins sobre o buraco negro Sagittarius A?”, Deeks: “Por acaso, sim”. / Kensi: “Bare Elegance, deve ser um clube de strip”, Deeks: “Biquíni bar. Há uma grande diferença”. / Kensi: “Deixa-me ver se entendi. Num clube de strip não há roupas nem bebidas. Num biquíni bar há roupas e bebidas?”, Deeks: “Correto”, Kensi: “Qual preferes?”, Deeks: “Ambos têm os seus encantos”. / Sam: “Teen bil kater. Figos doces do médio oriente”, Callen: “Não faz sentido, os homens do Marchetti são franceses, não são árabes”, Sam: “Agentes antiterroristas não passam a jihadistas da noite para o dia”. / Sam: “Bananas. São ricas em potássio. O potássio é radioativo. Se quisesse esconder uma bomba nuclear pô-la-ia num camião cheio delas”. 17.º episódio: “Personal”, Callen: “Por que razão queres ir à Islândia?”, Sam: “Porque assim teria trabalhado em todos os lugares onde filmaram o James Bond”, Callen: “Trabalhaste em todos os lugares onde houve um filme do James Bond?”, Sam: “Em todos os lugares, exceto a Islândia”, Callen: “Dr. No?”, Sam: “Kingston, Crab Key, Inglaterra e Jamaica”, Callen: “Licence to Kill”, Sam: “Key West, Bimini, Isthmus City, Bahamas. Agora tudo o que tenho de fazer é convencer a Hetty a mandar-nos para a Islândia”, Callen: “Mandar-te para a Islândia. E o Moonraker?”, Sam: “O que tem?”, Callen: “Eles não vão para o espaço nesse filme?”, Sam: “Para a Islândia e para o espaço”. 19.º episódio: “The Enemy Within”, Deeks: “O meu treino vem das ruas”, Kensi: “A sério? Das ruas duras de San Fernando Valley? Não é exatamente Fallujah, Kandahar ou Medellín”. 20.º episódio: “The Job”, Kensi: “Estes são os vossos kits de sobrevivência personalizados”, Sam: “Sem ofensa, mas os kits de sobrevivência são para mariquinhas da cidade, que não sabem construir um dispositivo de flutuação a partir de um par de calças”, Callen: “Ou extrair o veneno de víbora com um ramo e cordões”, Deeks: “Ou fazer latte sem leite de soja”. / Callen: “A Kensi tem razão, não faz mal nenhum ter algum equipamento à mão. Tenho um rádio de manivela, mantimentos e pastilhas de iodo”, Sam: “Lanterna, lindo punhal”, Deeks: “Protetor solar 70, protetor labial e uma manta de mangas verde? A sério? O que estás a dizer aqui”, Kensi: “Vá lá, todos sabemos que és um pouco… delicado”. 22.º episódio: “Plan B”, Deeks: “Achas que vais conseguir dar conta de todas as mulheres em Miami?”, Ray (Channon Roe): “As mulheres sim. Mas sinto que vou ser eliminado por um aligátor. Como se ele estivesse à espera do meu traseiro pálido”, Kensi: “Sabem que os aligátores não caçam homens, certo? Os crocodilos, sim. Os dois vivem em Miami, mas principalmente nos pântanos”. / Kensi: “Têm de estar conscientes das tradições culturais. Por exemplo, os clandestinos são provenientes da Nicarágua”, Deeks: “Boa noite, Wikipedia”. 23.º episódio: “Imposters”, Kensi: “E por que nos chamaram? A presença de fósforo branco não requer o nosso envolvimento”, Nell: “Por si só, não, mas o corpo também foi exposto a fluorodeoxiglucose. O fogo não conseguiu esconder isso”, Callen: “Radiofármacos”, Eric: “O isótopo corresponde às caixas de braquiterapia que foram roubadas do hospital CalWest, em janeiro”. / Ryan Long (Dean Chekvala): “Sei que estou numa numa lista de suspeitos. As pessoas ligam anarquia a caos, e isso não é verdade. Sou um defensor da resistência pacífica. Este país tem uma longa história com o anarquismo. Henry David Thoreau era um anarquista, sabiam disso”, Callen: “Não sabia. Sam, sabias?”; Sam: “Robert Louis Stevenson achava que Thoreau era efeminado. Dizia que era um astuto”. / Nell: “Este é o blog de Shepherd, Propaganda of the Deed. Bastante assustador. Parece ter um grande número de seguidores. Defende a violência como uma forma de mudança social, rejeitado, em parte, pelas revoluções a decorrer no médio oriente”. 24.º episódio”: “Familia”, Sam: “Queres dizer-me aonde vamos exatamente?”, Callen: “Ver a Hetty”, Sam: “O que te faz pensar que que sei onde ela mora?”, Callen: “Vamos começar pelo n.º 1237 da Hillcrest Drive, em Encino”, Sam: “O que queres dizer com começar?”, Callen: “Ela tem três casas, segundo sei”.
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[1] Poucos anos depois nasciam. Lily C Raisa, 1,70 m, 47 kg, 88-65-89, sapatos 38, olhos verdes, cabelo castanho, nascida AnastasiaNastyaPanteleeva (Анастасия “Настя” Пантелеева) a 5 de novembro 1989 em Kiev, Ucrânia, t.c.c. Anastasia, Anastasia P, Anat, Dominika, Guerlain, Natalia E, Raisa, Violetta. Sites: {The Nude} {Euro Pornstar} {Indexxx} {Erotic Beauties} {Elite Babes} {VK} {Erosberry} {Amour Angels} {Femjoy} {Alba Gals}. Obra pictórica: {fotos1} {fotos2} {fotos8} {fotos9} {fotos12}. Obra fílmica: {vídeo} {“Schoolmates” + Madonna} {vídeo} {vídeo} {vídeo} {vídeo} {vídeo} {vídeo} {vídeo} {vídeo} {vídeo} {vídeo} {vídeo + Madonna} {vídeo} {Photossesion}. Videoclips: Веревки”, p/ Nikita Прости”, p/ Nomad Bonfires”, p/ Blue Foundation One Day”, p/ Zymosis Hot Thing”, p/ Usher. ▬▌ Guerlain A, 1,68 m, 52 kg, 84-60-89, olhos azuis cabelos castanhos, nascida a 10 e dezembro 88, Rússia, t.c.c. Bala, Daria, Emmanuelle, Guerlain, Janie, Julia V, Mary, Natasha, Sienna, Sveta, Vika, Yulia. Sites: {The Nude} {Averotica} {Porn Teen Girl} {Euro Pornstar} {Indexxx} {Rylsky Art} {Nubiles} {Babes and Stars} {Errotica} {Nude Galleries} {Jan Nudes} {MPL Studios} {My Precious Virgins: “Eu sou a Sienna e sou da Escandinávia. Dizem que as mulheres escandinavas são verdadeiramente sensuais, bem… diga-o você. Acha que eu sou mesmo sexy? Quando não estou posando, normalmente desfruto uns bons livros ou vejo TV. Contudo, se não estou a fazer isso, o mais provável é ir para a cidade procurar alguém que me ajude com esta irritante comichão que tenho. Quero dizer, por vezes, tenho de usar a minha escova de cabelo para coçá-la. Hmm, você sabe de que estou a falar, certo? Aposto que você quer coçá-la. Esteja à vontade.” Obra pictórica: {fotos4} {fotos5} {fotos6} {fotos9} {fotos10} {fotos16} {fotos18}. Obra fílmica: {vídeo} {vídeo + Natasha Shy} {vídeo} {vídeo}. ▬▌ Dominika C, 1,68 m, 50 kg, 91-61-91, sapatos 38 ½, olhos e cabelos castanhos, nascida a 10 de julho 1985 em Praga, República Checa, t.c.c. Dominika A, Dita, Domika C, Dominica, Dominica C, Dominique, Dominka C, Lady Domy, Miniki, Patsy. “Diga ahoj a Dominika C, uma modelo de Praga, República Checa. Toda natural, com cabelo castanho, olhos castanhos e um descarado piercing Monroe [piercing labial colocado por cima do lábio superior, do lado esquerdo, imitando o sinal, o grain de beauté, de Marilyn Monroe]. Dominika é uma modelo glamour de sucesso com créditos firmados por toda a Europa. ‘Vivi em Itália por algum tempo’, diz ela, ‘então, falo checo, italiano e inglês’. Quando não está a posar, Dominika não é daquelas de estar parada – preocupa-se com os direitos ambientais e, como uma viciada em adrenalina, gosta de praticar desporto com os amigos. ‘Já tinha posado nua antes, mas esta é a minha primeira vez com a Playboy’, diz ela. ‘Penso que é natural estar nua – adoro-o!’” {site} {Hegre Art} {Erosberry} {Fine Art Teens} {Met-Art} {Wet & Puffy}. Obra pictórica: {fotos1} {fotos5} {fotos6} {fotos7} {fotos8} {fotos11}. Obra fílmica: {“Orgasm”} {“Only”} {“Parusa”} {“Dominika Oily”} {“Secret Garden”} {“Private Show”} {“Magical Temptation”} {“Little Angel”} {“Bring Them Together” + Nella + Nessy} {“In The Morning Light”} {“Labia Loving Orgasm Massage”} {“Sun Rays”} {“Strips in the Garden”} {“Big Pussy Lips”} {“Oil & Wood”} {“Girlfriends” + Heaven}.
[2] “A zamacueca é um estilo musical antigo e baile do Vice-Reino do Peru, origem da cueca, da zamba e da marinera. As suas mais antigas representações proveem dos séculos XVI e XVII, onde esta forma mista musical começa a destacar-se entre os bairros da classe média. (…). Musicalmente deriva da mestiçagem ou fusão de música e dança trazidos pelos ciganos, escravos pretos de Angola e mulatos, que entre os séculos XVI e XVII compunham grande parte da cidade de Lima e, especialmente, a costa norte do Peru. Continua como uma dança de Piura, no norte do Peru, de par solto, na qual se representa o assédio amoroso a uma mulher por parte de um homem. Provem de ‘zamba’ (mulher mestiça) e ‘clueca’ (choca), donde a mulher realiza movimentos com uma galinha choca e retira passos das lutas de galos muito populares em festas limenhas e da cidade de Trujillo durante o Vice-reino do Peru.” A pátria de Olinda Castañeda, 1,75 m, 55 kg, 86-63-93, sapatos 37, olhos castanhos, cabelo castanho-escuro, nascida em Lima.
[3] “Escrita em maio de 1927 por Irving Berlin. Foi apresentada por Harry Richman e coros no filme musical ‘Puttin’ on the Ritz’ (1930), real. Edward Sloman. (…). A versão original da canção de Irving incluía referências à então em voga mania dos pretos pobres do Harlem, vistosamente enfarpelados, desfilarem para cima e para baixo em Lenox Avenue: ‘Spending ev’ry dime / For a wonderful time’. (…). O título da canção deriva de uma expressão do calão, ‘putting on the Ritz’, que significa ser-se janota, vestir-se muito elegantemente.” Para o másculo e cosmopolita homem português, putting on the Ritz, corresponde a “vestir-se como um José Castelo Branco”.
[4] Daniela Ruah: “Somos latinos. Com muita energia. Mediterrânicos. É a nossa cultura. Falamos alto. E falamos muito com as mãos, mas não somos agressivos, no sentido da guerra. Um português não te vai dar um murro sem razão.” “Comentando a sua marca de nascença no olho direito que lhe dá um look sedutor único, ela explicou: ‘É uma marca de nascença chamada nevo de Ota. Cobre todo o branco do olho e escurece-o’, e acrescentou ‘a esclerótica, a parte branca, é completamente escura no meu olho direito, não apenas a íris. É muito comum em asiáticos mas muito raro em caucasianos. Não afeta a minha visão.” Não sendo bonita, e o olho enfeando-a ainda mais, na América há a necessidade constante de se autopromover, de arvorar positividade, para continuidade no mercado de trabalho. “Ela disse à Esquire que se estava a divertir posando para a revista e que gostou de fazer de sexy. Disse ela: ‘Na verdade, espero divertir-me aos montes e correr mais alguns riscos que o habitual. Há algumas limitações, todavia. Não estamos a fazer nada que se possa ver através da minha roupa. Geralmente sou muito reservada com essas coisas, mas sabe uma coisa, sou uma mulher e aprecio sentir-me sexy de vez em quando, e porque não divertir-se um pouco?’”
[5] A polícia portuguesa. “Roupa, chinelos, biquínis, dinheiro e até uns sapatos de palhaço. Os cinco militares que pertenciam à GNR de Vila do Conde receberam entre 2011 e 2012, segundo a acusação, de tudo um pouco para ‘fechar os olhos à’ às ilegalidades cometidas pela comunidade chinesa, na zona de Varziela. (…). ‘O dono do armazém apenas não me levou dinheiro pelos sapatos de palhaço porque aqueles estavam rotos e precisavam de uns pontos’, disse Pedro Cardoso, que está ainda acusado de ter desviado malas contrafeitas, que depois vendeu por 750 euros. (…). O discurso confuso de Pedro levou a juíza a exaltar-se. ‘Tem de ser mais credível porque caso contrário vou pensar que o senhor é um totó. E não pode ser, você é um GNR. (…). ‘Nunca me deram nada de graça. Fui aos armazéns comprar roupa com a minha namorada e paguei. Nunca usei o facto de ser GNR para receber seja o que for’, garantiu o militar Márcio Gonçalves, que negou ter recebido 300 euros de um comerciante. O arguido admitiu, no entanto, que tanto ele como Carlos Paralvas jantaram com um empresário chinês. ‘Foi um jantar normal, falámos de caça e de futebol. No final ele pagou, mas eu não queria. Dei-lhe 50 euros e ele atirou a nota para o chão’, disse o militar, que foi aconselhado por uma das juízas a escolher melhor as pessoas com quem costuma jantar. Na próxima sessão serão ouvidos os outros militares. Entre eles está Rui Silva, que segundo a acusação não fiscalizou um bar em troca de um show lésbico”, em Correio da Manhã, 26/11/2014.
[6] Problemas masculinos femininos. “Chelsea Attonley, de 30 anos, nasceu homem com o nome de Matthew. E durante a sua infância debateu-se com vários problemas de personalidade, não se sentindo bem na sua pele. (…). Aos 20 anos tornou-se uma dragqueen, com o pseudónimo de Miss Malibu. Submeteu-se depois a uma operação para mudar de sexo, no valor de mais de 12 mil euros. A agora mulher está arrependida da mudança e está disposta a pagar um valor ainda mais elevado para voltar a ser quem era. Isto porque Chelsea está a sentir na pele o quanto custa ser mulher. Diz-se farta de usar saltos altos e de ter que se maquilhar todos os dias, querendo voltar a ser um homem sete anos depois. E explica: ‘É exaustivo ter que pôr maquilhagem todos os dias e usar saltos altos. E mesmo quando o faço não me sinto ainda uma mulher verdadeira. Sofro de depressão e ansiedade como resultado das hormonas. Apercebi-me que mais valia ter aceitado ser quem era’. (…). Sucede que, não muito tempo depois de ler esta notícia, ouvi na enfermaria de um hospital de Lisboa, onde fui visitar um familiar, uma conversa entre dois enfermeiros que versava sobre o mesmo tema. Dizia um que, na última sexta-feira, tivera um dia terrível. ‘Quando pensava que até poderia começar mais cedo o fim-de-semana, fui chamado para uma operação de mudança de sexo’. ‘De homem para mulher?’, perguntou o colega. ‘Não, de mulher para homem’, respondeu o primeiro. E pôs-se então a descrever, com minúcia clínica, os vários momentos e pormenores da complicadíssima operação e daquilo que se lhe seguiria. Desde ‘a intervenção na vagina para implantação de um micro pénis’, a uma nova operação ‘para aumentar o volume’ e, finalmente, a possibilidade de ‘usar uma prótese’. Eu já estava impressionado e enjoado com a conversa, mas o homem prosseguia o relato: ‘Só que o gajo - ou a gaja - começou a ter dores de noite e chamou por mim’. O enfermeiro iniciou então um segundo episódio sobre o período pós-operatório, também com abundantes pormenores científicos, referindo uma infeção e os cuidados que foi necessário ter para a estabilizar e salvar o doente. Confirmei - se tal fosse preciso - até que ponto estas operações são terríveis, tal como terrível deve ser a adaptação do indivíduo ao novo sexo. Partindo exatamente desta evidência, quando abordei a questão há alguns anos fiz a seguinte pergunta: por que é que, em vez de se sujeitarem à brutalidade de uma operação para mudar de sexo, essas pessoas não apostam tudo num tratamento psicológico para se adaptarem ao sexo que têm? (…). Na prática, após mudarem de sexo as pessoas, não são carne nem peixe. Perdem o sexo que têm mas não ganham outro por inteiro, pois faltam-lhes algumas valências desse outro sexo. E isso acarreta muitos problemas psíquicos e de desadaptação. (…). Em vez de se esgotarem todos os meios psicológicos e de persuasão existentes, antes se chegar à violência de tentar com o bisturi transformar um homem em mulher e vice-versa, tem-se vindo a simplificar o processo legal que permite essa troca. E o Estado paga-a, custando cada intervenção em Portugal entre 40 e 50 mil euros”, José António Saraiva, na revista Tabu, incluída no jornal Sol, n.º 428.
[7] A nova era do instantâneo. “O paper ‘Can Facebook predict stock market activity?', do investigador da Goethe University Frankfurt Yigitcan Karabulut, está entre os inúmeros estudos académicos que surgiram nos últimos anos a propósito da emergência das redes sociais e o seu impacto nos mercados financeiros. Nas suas conclusões, descobriu que o Índice de Felicidade Bruta do Facebook, construído com base no uso de palavras positivas e negativas nas atualizações de estados dos utilizadores, pode funcionar como uma bola de cristal para antecipar retornos de ações e volumes de negociação nas bolsas americanas. ‘Os estudos mais recentes, incluindo o meu, mostram que o conteúdo dos média sociais como os posts do Facebook ou as mensagens no Twitter sobre os nossos pensamentos diários parecem representar uma preciosa fonte de informação para entendermos o sentimento da população em relação à economia’, explica Karabulut, destacando várias características que escapam a outros indicadores de confiança. ‘Redes sociais e pesquisas em motores de busca dão-nos informações quase em tempo real sobre o sentimento das pessoas, o que pode ser muito importante, não só para os investidores como para os decisores políticos. Quando os indicadores tradicionais do sentimento do consumidor têm uma frequência bastante baixa, são mensais ou trimestrais, as redes sociais podem funcionar como barómetros da confiança numa base diária’, sublinha. (…). Ficou famoso o tweet de Bill Gross, então gestor do maior fundo de obrigações do mundo, sobre uma reestruturação da dívida portuguesa, publicado em abril de 2013. ‘Gross: #Portugal a caminho de um haircut voluntário do setor privado parece inevitável’. Reação do mercado: taxa de juro associada às obrigações a dez anos acelerou no mercado secundário no pico da crise da dívida soberana portuguesa”, em Diário Económico, n.º 6051, 14 de novembro de 2014.

308 Comments:

  • At 11:08 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    6.º post sobre 1984, mês de fevereiro, mês do julgamento de seis portugueses nos EUA, acusados de violação em grupo. Uma tipa bêbeda entra num bar e é comida em cima da mesa de bilhar, alegava ela, por muitos, enquanto os outros aplaudiam. Depois viu-se que não foi bem assim. O caso deu brado, com os americanos a querer correr com todos os tugas das terras do titio Sam. Eles tinham aspeto de português, ou seja, eram feiíssimos, metiam medo às cobras, com cabelos desgrenhados e bigode. Foi feito um flime, protagonizado pela especialista em homens, Jodie Foster. Outra especialista em homens, Kelly McGillis, não aceitou o papel principal, pois, em tempos, ela estava num condomínio de luxo com a namorada, que foi invadido por uns putos que lhes deram uma qualidade de carne de que elas não gostavam.

    Este caso deu origem a uma chistosa anedota da parte dos ianques. Como Carlos Lopes venceu a maratona em Los Angeles, diziam eles, que Lopes correu tão depressa porque havia uma mesa de bilhar na meta.

    Nesse mês foi assaltado o BPA no Algarve, e um caixa levou chumbo quente sem ninguém saber porquê. Bons tempos, em se assaltavam bancos, em vez de os bancos nos assaltarem. Também foi assaltada uma carrinha de valores na Azambuja, com a massa de um figurão, outros bons tempos em que os ricos não tinham o dinheiro em offshores.

    Dois grandes filmes estavam em cartaz no início de 1980, embora tivesse estreado no final de 79. “O grande engarrafamento” de Comencini e “Saint Jack” de Bogdanovich.

    Viana do Castelo há 100 anos parecia o Portugal de hoje. Uma referência a Martin Rushent que produziu os melhores álbuns de sempre. A propósito de LL Cool J meti alguns diálogos da série de TV em que entra a nossa judia em Hollywood e na universidade de verão do PSD, Daniela Ruah.

    Outra referência a um julgamento de uns bófias por terem sido corrompidos pelo chinês, esquecendo que a juíza deve ser incompetente, como é habitual, ainda se deu a liberdade de querer ser engraçada. Pagaram-lhe em show lésbico, ora, quando se trata de arte, não há corrupção.

    E meti um belo texto do especialista em detetar gays à porta de elevadores, José António Saraiva. Conta ele um caso de um homem que mudou para gaja, depois arrependeu-se, ser gaja era uma chatice, e queria mudar outra vez. Concluía Saraiva, e bem, que em vez de se lançarem em operações, deviam ter tratamento psicológico para aprenderem a lidar com o corpinho de nascença. Pois, mesmo mudando de sexo, falta-lhes valências.

     
  • At 11:47 da manhã, Blogger Brontops Baruq said…

    Lembro do filme, mas nunca assisti a ele.

    Se tiver a chance, dê uma olhada na História em Quadrinhos/Banda Desenhada "baseada em fatos reais" chamada "Hoje é o último dia do resto de sua vida" da alemã Ulli West. Foi publicada no Brasil pela Martins Fontes. Conta uma aventura da juventude da autora, que junto com outra amiga punk e sem dois centavos, foi se meter a viajar de carona pela Itália. Gostei muito.

    Feliz Natal e bom 2016 daí do outro lado do mar... Por aqui, o povo encara 2016 como se Sauron, Darth Vader e Freddy Krueger já o tivessem dominado. rs Abraços.

     
  • At 11:48 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    [por acaso, no outro dia, andei a ouvir de novo os This Heat]

    Táxi, votos de uma santa passagem de ano, sem álcool, drogas, mulheres e outras vias do mafarrico; aproveita para ler as duas biografias do sampaio da nóvoa, qualquer coisa sobre a maria de b., e daquele a quem carinhosamente; não sei se já há alguma coisa sobre o Tino de Rãs para juntar a esta vasta bibliografia.

     
  • At 1:50 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Brontops Baruq: por cá havia vários locais especializados em venda de BD, creio que faliram todos, suponho que existirão outros, que ignoro. Portugal está mal para importações por causa do desequilíbrio da balança de pagamentos. É que nem os mais comuns, Marvel ou DC, que vinham do Brasil e que eram comuns de venda em tabacarias, se vê mais, ou então sou eu que ando desligado.

    Por cá também todos os vilões dos filmes saltaram do ecrã e para ajudar o povo anda Walking Dead, enquanto meia dúzia luta pelo acesso ao orçamento do Estado.

     
  • At 1:50 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: já tenho a tradição de dormir cedo neste dia de troca de calendário. Nem oiço o foguetório de artifício, e este ano, ainda por cima, parece-me que não houve o tradicional concerto dos Xutos & Pontapés.

    Há dias que tenho isto, esqueci-me por completo nesta quadra de folia, como gostas de crítica literária com heróis antigos. “Aos 40 anos, Nathan Zuckerman sente-se “profissionalmente bloqueado, fisicamente diminuído, sexualmente desinteressado, intelectualmente inerte, espiritualmente deprimido”. Nitidamente um herói de um tempo anterior a esta geração, da qual, Cláudio Ramos lançou o seu grito: Eu achava que era heterossexual. Com esta pedra de roseta compreendemos Poiares Maduro, Pedro Mexia, Pedro Lomba, José Luís Peixoto, enfim, a nossa geração dos 30 – 40 anos.

    Para dançar é preciso ass.

    Podes fazer o teste para saber quem tens dentro de ti.

    Tem a sua graça que as putas costumam dizer exatamente a mesma coisa. “O tempo que passei no Parlamento (ainda foram seis anos) fez-me ver com outros olhos a atividade política full-time. Não me estou sequer a queixar porque adorei poder passar por essa experiência e tenho pena que tenha acabado.” Mas este homem que deu de si pela pátria também acusa aquela pontinha homossexual que se manifesta em saudável e viril admiração. “Portas foi um jornalista brilhante e seria, com a capacidade de trabalho que todos que com ele trabalhámos conhecemos, um homem de sucesso em qualquer empresa.”

     
  • At 1:53 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: E quando um esganiçado quer escrever com ironia tem tanta graça quanto uma anástrofe ou um quiasmo ou trilhar um dedo num passevite. “Claro que há exceções. Um tal de Rui Sinel de Cordes, um dos heróis da luta que por estes dias se trava no país contra esta asfixia democrática, declarou logo no seu Facebook: “vamos fazer assim, meninas: eu vou continuar a mandar piropos. Se apresentarem queixa, serão violadas. É que se é para ir preso, ao menos vou de barriga cheia”.

    Sinel de Cordes é abrasivo, muito pior que o Panurgo, é napalm. Ele lá conseguiu endrominar a SIC para financiar uns programas em países europeus, que, se os embaixadores desses países em Portugal vissem, ele nunca mais lá entrava. Ele meteu gajas, já não me lembro de que país, que não sabiam corno de português, pô-las a dizer coisas como Quero que me esporrem na cara…

     
  • At 1:40 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Eu já conhecia esse Sinel de Cordes, vi uns programas na sic radical, já há bastantes anos, quando tinha a tv cabo por satélite aqui nesta divisão; bem, o Sinel tem bastante piada às vezes, mas depois resvala para um humor negro meets Tunas que não é grande coisa. Ainda assim, comparado com algumas vozes em jantares de família nortenhos (Holocausto Canibal meets Porno Armageddeon), o Sinel não passa de um menino do coro.

    Este ano, um hipermercado qualquer fez uma mega promoção de camarão. Era um a ver se te avias. Pude, em duas casas sem qualquer ligação, experimentar aquela deliciosa iguaria, de encher o olho, mas cheios de... areia! (a bola alimentar assemelhava-se a bolinhos revestidos de açúcar granulado).

     
  • At 1:46 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    A Desiree e a Julianna bailam bem, mas é um teaser demasiado longo; duas ou três imagens obscenas podem ainda bailar no trapézio libidinal do português cansado, mas o tejo, o bulício, a maresia, o casal garcia, põem-no a roncar.

     
  • At 1:47 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    iguaria...cheios... (não importa)

     
  • At 2:02 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Já tenho algumas "resoluções" (belíssimo vocábulo) para este ano: não falar mais daquele a quem carinhosamente chamam professor Marcelo; não ver nenhum concerto dos Xutos e Pontapés; não ler nenhum aviso moral-intelectual para estes tempos sem moral; comprar uma aplicação para deletar carecas e barrigudos do ecrã da tv; deletar pessoas impertinentes no Orkut; comprar um livro do Chagas.

     
  • At 2:53 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Diz o Pacheco Pereira:

    "A primeira constatação é que há jornais que não participam nessa crise e, em grande parte, lhe escapam. Na minha aldeia só chega o Correio da Manhã, trazido para os cafés, e lido avidamente pelos mais velhos, chegando a haver uma fila de espera para a sua leitura. E basta observar para perceber que a parte que é lida com mais tempo e dedicação é a parte noticiosa, ficando os suplementos mais capitosos para uma segunda linha de leitura, em conjunto com a Nova Gente, e com um público mais feminino."

    Este david attenborouismo semiótico é bastante enigmático para mim, pois tenho reparado que aqui os mais velhos só espreitam fotos de gajas nuas no CM, relegando as notícias para segundo plano - talvez tomando à letra as palavras daquela gaja, a ana de amsterdam, que diz que por vezes mais vale um orgasmo de segunda categoria do que notícias sobre taxas de juro.

     
  • At 3:06 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Este filme é uma alegoria sobre as Presidenciais. Um homem entra em casa e beija a mulher. O mesmo que as presidenciais: o Carinhosamente candidata-se e ganha. Toda a gente sabe à partida o que vai acontecer, ainda assim é preciso que não haja uma consumação automática da coisa, para manter o interesse:

    http://vnuunniuun.blogspot.pt/2016/01/martin-arnold-piece-touchee.html

     
  • At 7:57 da tarde, Blogger São said…

    Infelizmente, sim, agora são os banqueiros que nos assaltam...e nem presos vão!!!

    Bom ano

     
  • At 11:14 da manhã, Blogger Mariazita said…

    Ponham os olhos em mim, que não quero saber de bancos para nada!
    Tenho um sofá bem confortável (pelo menos o cantinho onde me sento é dum conforto!!!), e não quero mais assentos :)))

    Que em 2016 tenhamos direito ao nosso cantinho do sofá - porque os outros direitos cada vez se encolhem mais...

    Beijinhos
    MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS

     
  • At 2:30 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: não é bem humor negro é mesmo humor mais preto que um buraco negro. Se o Gel levava nos cornos quando anda pelas ruas a fazer macacadas, a este dão-lhe um tiro, se soubessem o que ele faz. Não se diz, na TV, que Malato e FF são paneleiros, diz-se em casa, no café, na rua, se não houver um polícia por perto, mas não na TV. Vê esse episódio que está no link, quando ele fala das aulas de condução em Glasgow (creio), que os atores dos Morangos deviam assistir, as fotos são precisamente de gajos dos MCA que morreram em acidentes de viação. Se os programas dele passassem em canal aberto, duvido que ele ainda fosse vivo, enquanto os humoristas têm aquelas linhas que delimitam o humor, para Sinel de Cordes nada é sagrado. O gajo fez uma piada sobre Eunice Muñoz, que tinha musgo entre as pernas, e a velha muçulmana ficou danada.

    O Malato confirma este desejo de morte. “O apresentador da RTP1 descreveu o humorista como "um tipo perfeitamente abjeto […] e é mesmo daqueles de se passar com um carro por cima“. Malato considera-se ofendido, mas desvaloriza mais conotações: “O que vale é que sou muito bem resolvido e nos meus armários, de onde saí há muito tempo, não há nenhum esqueleto.”.

    Areia no camarão é uma garantia de que ele veio da praia, é ma garantia de qualidade, de que não foi produzido numa sanita em Espinho.

    Aquele a quem carinhosamente chamam professor Marcelo (e Passos chama catavento e Portas chama filho de Deus e do Diabo) é tramado, ele próprio aumentou o seu nome, apresentando-se como o candidato da marmita, mostrou ele, uma sandes de queijo e bolachas Maria, passando a chamar-se aquele a quem carinhosamente chamam professor Marcelo (e Passos chama catavento e Portas chama filho de Deus e do Diabo e que se intitula candidato da marmita). É grande o nome, não sei se caberá no boletim de voto.

    Falam mal da Arábia, que é ditadura, que é isto e aquilo. Uma gaja pediu o divórcio pelo marido ser demasiado baixo, que estava farta de passar vergonhas. Vê se a mulher de Marques Mendes muje? Calada que nem um frasco de compota. Um inglês foi condenado a 360 chicotadas por ter sido apanhado com vinho no carro. Por cá fazem aquela merda das campanhas cool. E olha a festa de arromba de entrada no ano novo, nada de Xutos nem Abrunhosa, executaram de uma vezante 47.

    Na Itália, um tribunal deu razão aos trabalhadores, aos quais, o patrão queria proibir de verem porno na hora de almoço. Não sabia que o Ronaldo esteve para entrar num filme o Scorsese. Encontrei outra frase do ano: “Empurrou-me e disse que ia partir-me o telemóvel”. É do Paulo Gonzo, sobre a ex-mulher. É um exemplo da nova violência. Partia-te o focinho. Esmagava-te os coelhões. Enfim, cortava-te o pescoço, já eram. Bem-vindo à nova violência.

    Tem graça que por cá também há bicha nos cafés para ler o CM, não reparei nessa predileção por gajas nuas, aliás o CM, tirando o suplemento Sport, que traz sempre uma, nem é prolífero nisso. Em fato de banho estão meio-nuas.

    É verdade, aquele a quem carinhosamente chamam professor Marcelo (e Passos chama catavento e Portas chama filho de Deus e do Diabo e que se intitula candidato da marmita) já venceu, o resto dos candidatos deveria aproveitar a campanha para ir distribuindo uns felácios pelas aldeias, para rejuvenescer a população.

     
  • At 2:31 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: Para teres motivo de conversa neste ano novo.

    Umas presas.

    Outras livres.

    Não é a Maria de B a mostrar a força da sua liderança.

    Não são Marias de B.

    Maria de B desapareceu do radar.

    Há desolação entre as mulheres.

    O desaparecimento de Maria de B intriga as autoridades que a procuram nos lugares mais recônditos.

    Todos cooperam nessa busca facilitando-as.

     
  • At 2:33 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole:

    Cheguei a comprar esta revista.

    A descoberta da vida.

    Gabin nem acreditou.

    Agora já podes ter uma foto daquele a quem carinhosamente chamam professor Marcelo (e Passos chama catavento e Portas chama filho de Deus e do Diabo e que se intitula candidato da marmita).

    A resposta para o futuro.

     
  • At 2:39 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    São: seria um crime contra a humanidade prender tão bons e cobiçados gestores. Eles vão a Badajoz e voltam cheios de sucesso, veja-se aquele que tem um cabelinho à Vila Moleza, o Horta Osório, que aparece a dizer que agora está a economia bem.

     
  • At 2:40 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Mariazita: também é verdade, mas vale um sofá que um banco.

     
  • At 3:04 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Fui ver outra vez o Sinel de Cordes. Lá no fundo, é um idealista, como o Paulo de Moraes. Para mim, a imagem perfeita do "niilismo abjecto" é a cara da Cristina Ferreira.

    Essa desolação das mulheres deve ser resultado do excesso de "hairy" (que tanto assusta o Panurgo). Vê-se aqui a diferença de gerações, enquanto para nós, dos 70s, a imagem natural da pussy é o "hairy pussy" (e há uma banda "noise" com este nome), para a geração do Panurgo, a imagem natural de uma pussy é o equivalente da careca do Paulo Gonzo, tal como para um jovem norte-americano a imagem natural de um frango é a de um frango já implume.

     
  • At 3:34 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Eu não queria falar dele. Mas lembras-te que ele uma vez, em campanha, mergulhou no Tejo (numa zona do rio bastante poluída) e deu com uma cabana onde vivia uma velhinha; diz ele "não há aqui nada que se coma?"; a velhinha lá lhe ofereceu o melhor que tinha, uns bocados de queijo, e lá foi ele de novo pra campanha (isto é verídico).

    Assim, aquele a quem carinhosamente chamam professor Marcelo (e Passos chama catavento e Portas chama filho de Deus e do Diabo e que se intitula candidato da marmita), passa agora a chamar-se:

    Aquele a quem carinhosamente chamam professor Marcelo (e Passos chama catavento e Portas chama filho de Deus e do Diabo e que se intitula candidato da marmita e que uma vez mergulhou no Tejo para roubar queijo a uma velhinha).

     
  • At 4:19 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Origens remotas do activismo de sofá:

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Quietismo

     
  • At 6:18 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Por uma vez, vamos ser sérios.

    Para que serve um Presidente da República? Qual a função de um Presidente da República?

    Creio que este filme dá a resposta:

    https://www.youtube.com/watch?v=57hJn-nkKSA

     
  • At 8:02 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Voltando ao Sinel de Cordes (o nome dele lembra-me sempre Fustel de Coulanges, não sei pq) e à arte de "empatar a burguesia" [em francês, "patê la bourgeoisie] (o Chesterton dizia que o melhor nisto era o Oscar Wilde), tenho aqui um clip curioso do Bondage, que achou que encostar a cara na barriga do grande Pedro Ribeiro [poeta do Piolho] era uma boa forma de pater la bourgoisie:

    https://www.youtube.com/watch?v=YxsYxvGWjho

     
  • At 8:15 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    O CR7 diz que se motiva a ele próprio. Não tem ídolos, não é um wannabe, não quer ser Nietzsche, Justin Bieber ou Vasco Valente, não tem angústia de influência, é ele próprio, CR7, independente, autónomo, só lhe falta tirar as costelas debaixo.

     
  • At 8:15 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    de baixo.

     
  • At 8:37 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Ontem interromperam uma douta conversa sobre o sporting-porto (antes do jogo) para mostrar uma foto do instagram da namorada do Carrilo. Era a foto de um boneco vestido com um equipamento muito similar ao do Porto, o que motivou uma dissertação sobre ética de um comentador de futebol.

     
  • At 10:06 da tarde, Blogger Pedro said…

    ahahah esse bondage casou com uma velha ali em Sintra, caçou-lhe uma quinta espectacular, já te disse, não há?

    Então o Sinel de Cordes tem talento? Larga a droga, Táxi, larga a droga.

     
  • At 9:00 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: Sinel de Cordes foi o ministro das Finanças que antecedeu Salazar, que este insultou de tudo, por ter contraído um gordo empréstimo que deixou as finanças lusas nas lonas, e que Salazar teve de pôr em ordem. Este Sinel de Cordes deve ser descendente. Não sei será idealista, duvido que Malato quisesse passar com o carro por cima de um idealista, quando muito quereria abraçá-lo e casar com ele. Os idealistas são fofinhos. Os gatinhos da história da filosofia.

    O que mais assusta Panurgo seria hairy numa asiática, ele começaria a correr e só pararia na Hungria, na Polónia ou noutro país democrático. Run little rabbit run que vem ai um homem com uma espingarda grande.

    Panurgo é homem para gostar mais de esposas (ou ex) de jogadores de futebol, sendo fã do desporto, deve apreciar os maridos. Os dribles, trivelas e essas coisas.

    Nesta geração da careca do Paulo Gonzo, repara-me nesta merda, até vou sair de casa para ir comprar o jornal. Não ia comprar mais nenhum enquanto não acabasse de ler os que tenho (ainda meio palmo deles), mas o ano agora começou e esta já é foto candidata a foto do ano. Aqui, no canto inferior direito, um jovem conservador de direita candidato ao PSD.

    O gajo está numa posição de gaja. (Como se pode ver na grande atriz Natasha Napoleon,

    que o Panurgo diria logo que não vale um piço, não sabe representar, uma badalhoca sem Instituição Superior, que lhe tragam um Robert de Niro ou um Matthew McConaughey mil vezes). 0 gajo está de rabo para o ar, com as pernas dobradas. Ou me engano, ou ele está sem sapatos, só de meias, porra, tenho mesmo que comprar o jornal. Isto é histórico, espero que seja líder. Nem interessa os livros onde aninha a cabeça, deve ser Céline e essas coisas que os conservadores de direita leem, a pose é moderna.

    Ahahahhahahahahaha, aquele a quem carinhosamente chamam professor Marcelo (e Passos chama catavento e Portas chama filho de Deus e do Diabo e que se intitula candidato da marmita), de facto, pode ter mais nomes que um nababo rei. Lembro-me desse mergulho, creio que foi em 1989, (tenho nos apontamentos dos oitentas, não creio que alguma vez chegue ao fim da década, antes The Reaper deve levar-me). Não conhecia a história do queijo, talvez por isso ele queira ir para Belém, para ter uma tábua com 40 ou 50 queijos só para ele.

    Talvez Sacher-Masoch praticasse o quietismo. Vergasta aí, Cátia Vanessa!

    Até os pombos obedecem. É o que Cavaco fez com os seus Roteiros, a malta é que não leu.

    Mais um poeta que desconhecia. Encostar a cabeça na barriga devia estar na Constituição. Aumentando o nome. Aquele a quem carinhosamente chamam professor Marcelo (e Passos chama catavento e Portas chama filho de Deus e do Diabo e que se intitula candidato da marmita e que uma vez mergulhou no Tejo para roubar queijo a uma velhinha, na barriga do qual encostamos a cabeça).

     
  • At 9:00 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: Já podes ver o Goucha e a Cristina à confiança.

    Tem medo, muito medo, também o PNR dizia que haveria um holocausto islâmico em Lisboa, não restará pedra sobre pedra.

    Quando todos pensávamos que a Lightning ficaria desempregada, eis que.

     
  • At 9:01 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Pedro: eu sei, eu sei, são todas feias, são todos burros. Exceto eu. É um priori cantiano, de cantinho, do nosso cantinho. Sendo português também acho que sim. Talento é algo que encontramos na estranja, talvez o Slava, por cá, no hay. No início, pensei que o Sinel de Cordes fosses tu, quem diria que a Eunice Muñoz tinha musgo entre as pernas? Ou falasse de paneleiragem à vontade? Mas vejo que estás mais perto da real politik, por isso, tenho histórias de amor para o teu apoplético coração.

    A história de Bruno de Carvalho e Cláudia, de 31 anos, tem muitos pontos de contacto com o jogo desta noite. Por muito que o tempo passe, o Sporting-F. C. Porto estará sempre no coração de ambos. Conheceram-se num jantar de aniversário de amigos comuns, sentaram-se um em frente ao outro e descobriram que eram sportinguistas. Foi o primeiro clique para impulsionar a chama da paixão, e a primeira vez que saíram juntos foi para irem a Alvalade ver um jogo com os dragões. Namoraram, casaram-se em julho de 2011, em Bora Bora, na Polinésia Francesa, numa cerimónia íntima, e são pais de uma bebé chamada Diana, sócia 122 744 dos leões.

    Também Pinto da Costa tem uma dívida sentimental com Fernanda Pinto da Costa, com o Estádio do Dragão como pano de fundo. Conheceram-se no centro comercial ao lado do recinto, onde Fernanda trabalhava numa loja de roupa. Depressa se acendeu a chama da paixão e o namoro transformou-se em casamento, celebrado em julho de 2012, na cidade brasileira de Touros, no Rio Grande do Norte, de onde é natural a esposa do presidente do F. C. Porto.

    "Estou em lágrimas. Estou sem palavras. Estou cheia de emoção e cheia de amor! Decidi partilhar com vocês este momento. Porque vocês têm acompanhado a minha história com o João! Aliás, durante duas semanas, viram o quanto somos importantes um para o outro", começou por explicar a jovem aos fãs na rede social. "Acabou de acontecer. O pedido! Estou noiva. Nem acredito. Uma surpresa enorme. Um amor maior ainda! Agradeço a Deus. Agradeço muito! Meteu na minha vida, um grande HOMEM!", Prosseguiu Fanny Rodrigues.

     
  • At 9:20 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: não é que o nome cresceu outra vez. Aquele a quem carinhosamente chamam professor Marcelo (e Passos chama catavento e Portas chama filho de Deus e do Diabo e que se intitula candidato da marmita e que uma vez mergulhou no Tejo para roubar queijo a uma velhinha, na barriga do qual encostamos a cabeça, que Marques Mendes acredita ganhará as presidenciais).

     
  • At 10:00 da manhã, Blogger Pedro said…

    Esse carapuço não enfio.

    A propósito desse Sinel vi que o gajo se formou nessa universidade de prestígio que é a UAL. Creio que é do domínio público que as universidades privadas foram criadas em Portugal para os burros ricos alérgicos ao trabalho. A fortuna da família fez o resto. Porém, ainda ninguém o alertou para a existência do H no alfabeto da língua portuguesa - li "orda", "omero"...

     
  • At 2:44 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Ordem no Tribunal!

    Primeiro ponto: o nome daquele a quem.... não pode continuar a crescer. O processo eleitoral é complexo e custoso. Se o nome daquele a quem... continuar a crescer como nos anúncios "enlarge your penis" ou como o nariz do Pinócrates, o boletim de voto terá de ser tamanho A3 e os tempos não são de vacas gordas.

    Segundo ponto: o Malato. Perdeu-se a nobre arte do duelo, com espada ou Purdey:

    http://www.hoferwaffen.com/hofer_10p.php?pid=13&cid=&lang=es

    O Malato, um sub-produto da cultura de massas, "passa com o carro por cima". É verdade que já não temos Purdeys, mas há ainda a nobre arte do Punch.

    Terceiro ponto: o Musgo. Não há um autor específico para o "musgo". O "musgo" é uma agência de viagens colectiva de enunciação, como o prova à saciedade Artur Gonçalves:

    https://www.youtube.com/watch?v=ZcDm15VfwWM


    Táxi, essas peúgas lembram-me o filme Laranja Mecânica...

    Panurgo, yap, o Bondage na festa do Avante...

     
  • At 2:57 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Por falar em espadas. O João Carlos Espada publicou a última crónica no Público. Será já um efeito dos cortes? E agora? Fico sem nada para ler...

    Já estou com saudades dele. Talvez traga isto da biblioteca, mas não é a mesma coisa:

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Le_Bourgeois_gentilhomme

     
  • At 3:55 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    É verdade. O marques Mendes falou. Diz ele que o Passos pode sofrer "efeito-contágio" do Portas. Por uma vez tenho de defender o Marques Mendes. Ele tem aspecto de idiota e fala como um idiota, mas não se deixem enganar, é mesmo um idiota.

     
  • At 9:04 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: amanhã respondo, acho tão engraçado o Panurgo fugir com o rabo à seringa, que não é nada com ele, a ele, só lhe toca mulheres out of reach, elevação, Platão, e os outros levam com o cholé da rosqueirice que nos toca. Ora eu sou muito velho e como disso ao pequeno almoço, e ao almoço como aquela que estava para casar. E ao lanche arranjo quem tenha verga, que as coma, que eu não vivo em fantasias, em literatura, vivo nos mercados.

     
  • At 10:17 da tarde, Blogger Pedro said…

    ahaha pequenos almoços nutritivos, hã? pá essa carapuça não me serve, talvez por ser cabeçudo... talvez... mas, segundo creio, já dei conta na minha taberna de ter alguns amigos portugueses que, estranhamente, e sem Platão, sem Literatura, sem Agrimensura - gente inferior, enfim -, tomaram a melhor decisão da vida deles, a de meterem-se a andar daqui para fora; queixam-se do mesmo, de este país ser habitado por um bando de atrasados mentais; todos eles, apesar de lusitanos, bem mais inteligentes do que eu, o que não é difícil, tudo bem, um gajo não se manifesta contra o óbvio. Portanto, não estou a ver a parte do "eu isto, eu aquilo, eu é que sou bom, blá blá blá" - que eu saiba, ainda não apareci nas revistas como emigrante de sucesso, nunca fui chefe, nem director, nem nada. Um vulgar empregado, e já é ser bondoso.

    Isto por uns humoristas que andam para aí a imitar em mau o que se faz na América e em Inglaterra - vai-se a ver e não há grande diferença entre eles e os nossos economistas. E não me tem calhado grande coisa, sinceramente, não me tem calhado grande coisa ultimamente.

    Um dia ainda peço desculpa por ser um estrangeirado de merda e por, devido a um conjunto significativo de incapacidades (cognitivas, financeiras, familiares), nunca ter tido lugar na grande Nação; como ouvi uma vez, Portugal não é um país pobre!

     
  • At 10:51 da tarde, Blogger Pedro said…

    Portanto, não é contra mim ou contra a minha vaidade que deves apontar baterias. Até porque tens ainda por aí na blogosfera muito por onde andar, grandes intelectuais, jornalistas, a quem andas a pagar as aventuras. É que se quiseres tomar o exemplo do Cordes, o gajo que chame paneleiro ao Malato, toda a gente sabe; devia também fazer umas piadas sobre os locais onde o Malato se abastece de farinha de trigo. Disso nem uma palavra. Pudera, são todos clientes do mesmo hiper, e quem paga é o otário do costume. Parece-me bem. Também me pareceu bem o governo do Passos, quando tomou posse, ter lá metido uma série de miúdos como assessores - uma Casa Pia para maiores de idade. Coisas assim, acho bem. Só eu é que sei isto? Não. Só eu é que sei o que se roubou em colocações de dívida? Não creio. Calha ser o único negócio que a minha entidade patronal tem em Portugal, o único que é rentável, ali na Barata Salgueiro, mas há mais gente que sabe, gente que vai à televisão. Tudo pianinho.

    Portanto não me venhas cá dizer que fujo com o rabo à seringa, que me acho o maior, que isto e aquilo - só aceito essa crítica no que respeita ao sexo feminino. A não ser que a Carla Hilário Quevedo ou o Pedro Guerreiro tenham aos teus olhos um fulgor intelectual que a mim me escapa... epá... tudo bem... eu não tenho nada a ver com isto, e é tudo gente séria, honesta e capaz. Esta ladainha ouvi eu nos dois anos que passei em Lisboa, com uma mulher não muito bonita, por acaso. E nunca como lá ouvi falar em tanto milhão, para veres como não é preciso ser muito velho para estar nos locais de acção.

     
  • At 2:49 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Perdi o fio à meada; deixo-vos uma máxima de François de La Rochefoucauld:

    "La simplicité affectée est une imposture délicate."

    (a máxima nada tem a ver com o curso da conversa mas soa-me bem e revela erudição wikipeidíca; anda muito wikipeidíco a escrever por aí)

     
  • At 3:57 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    O Pá versus Tipo.

    http://blogues.publico.pt/tudomenoseconomia/2016/01/04/o-uso-do-pa-tipo-desapareceu/

    A decadência do Pá mostra mesmo estes tempos de merda, o império do Tipo.
    Nos anos 70 tínhamos o Pá, o Ramalho Eanes, as pentelheiras disco-sound, os filmes de autor, o Sandokan. E que há agora? Nada. Uma miséria cultural tipo carecas e barrigudos a falar de futebol.

     
  • At 10:16 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: eu já respondo, hoje está um pouco complicado, tenho que ir buscar umas análises e ir marcar consulta, na vã inglória de que ainda há conserto ou concerto para o que o fado estragou. Porra, e ainda por cima está a chover, nunca mais me despacho, e tenho uma molha garantida, que me valha aquele a quem carinhosamente chamam professor Marcelo (e Passos chama catavento e Portas chama filho de Deus e do Diabo e que se intitula candidato da marmita e que uma vez mergulhou no Tejo para roubar queijo a uma velhinha, na barriga do qual encostamos a cabeça, que Marques Mendes acredita ganhará as presidenciais e que não tem capacidade de parar a chuva).

     
  • At 2:06 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: ainda não tenho tempo falta-me a consulta e comprar comida para o gato, mas aconteceu o inesperado. O inominável, aquele cujo nome mais perto está do ápeiron do que de uma sopa de letras, seu nome engrossou, passando para aquele a quem carinhosamente chamam professor Marcelo (e Passos chama catavento e Portas chama filho de Deus e do Diabo e que se intitula candidato da marmita e que uma vez mergulhou no Tejo para roubar queijo a uma velhinha, na barriga do qual encostamos a cabeça, que Marques Mendes acredita ganhará as presidenciais e que não tem capacidade nem engenho de parar a chuva e que gostaria, como António Guterres, de ir aproveitar as experiências que tem para fazer algo de útil).

     
  • At 2:40 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    O ápeiron!! Já nem me lembrava dessa palavra!

    Fénix! como é possível que aquele a quem carinhosamente chamam professor Marcelo (e Passos chama catavento e Portas chama filho de Deus e do Diabo e que se intitula candidato da marmita e que uma vez mergulhou no Tejo para roubar queijo a uma velhinha, na barriga do qual encostamos a cabeça, que Marques Mendes acredita ganhará as presidenciais e que não tem capacidade nem engenho de parar a chuva e que gostaria, como António Guterres, de ir aproveitar as experiências que tem para fazer algo de útil, como comprar a primeira edição da antologia do cadáver esquisito.), continue a engrossar o nome? (ainda o vão acusar de contribuir para as gorduras do Estado)

     
  • At 3:37 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Novas do wikipeidíco [está na net? então é verdade!] Nuno Melo Drama:

    http://www.publico.pt/politica/noticia/nuno-melo-anuncia-decisao-sobre-candidatura-na-proxima-semana-1719201

     
  • At 5:01 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Como sou um gajo bastante pós-moderno, já vi onde posso usar o "Ápeiron": na música electrónica, olha até podia ser título de um LP.

    (fui verificar)

    https://www.youtube.com/watch?v=IPnm9eCtUqE

    Enfim, já tudo foi inventado.

    Talvez um LP com o nome daquele a quem carinhosamente chamam Prof. seja mais original. Podia ser o novo do Dr. Lello Minsk.

     
  • At 5:40 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Aquilo do Calcitrim. A verdade é que tem lógica. Cumpre uma função afectiva. Pode ser um mero placebo e encher os bolsos [um imposto disfarçado] às caras do costume, mas as caras sorridentes que impingem o Calcitrim aos velhinhos são o único consolo dos velhinhos, alimentando a triste ilusão de que alguém [a goucha-cristina] ainda quer saber deles.
    Imagina que em vez do Calcitrim aparecia um educador do povo, como o Antonio Pedro Vasconcelos, a falar de filmes de Bergman. Coitados dos velhinhos.

    O CM, a altas horas, passa filmes eróticos para os velhinhos insones, incluindo os filmes da Soraia Chaves. Novamente, uma função de equilíbrio; libidinal e hormonal, neste caso.

    De igual forma, as revistas cor-de-rosa. É preciso alimentar a ilusão do pobre intelectual de esquerda. As excelsas prosas de crítica social, nos excelsos suplementos culturais, não seriam sustentáveis sem o apoio da Lili e outros quejandos da dolce vita.

    Tudo está certo e tudo vai pelo melhor neste mundo.

     
  • At 6:52 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Errata: "quejandos" no sentido literal da palavra: queijo, daquele mal cheiroso.

     
  • At 7:53 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    O inestimável e resilitório António Barrete, a prova de que o génio e o cretinismo podem coabitar, sem qualquer contradição, o vácuo intracraniano de uma mesma pessoa:

    http://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/antonio-barreto/interior/muzzak-4962576.html

    (neste caso venceu o lado bom)

     
  • At 8:24 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: os comments terão ficar para quando eu acordar, hoje foi uma manic tuesday, amanhã será calmo, e já respondo. But, quando ninguém esperava, algo aconteceu on the way to the supermarket, aquele, you know who, chama-se agora aquele a quem carinhosamente chamam professor Marcelo (e Passos chama catavento e Portas chama filho de Deus e do Diabo e que se intitula candidato da marmita e que uma vez mergulhou no Tejo para roubar queijo a uma velhinha, na barriga do qual encostamos a cabeça, que Marques Mendes acredita ganhará as presidenciais e que não tem capacidade nem engenho de parar a chuva e que gostaria, como António Guterres, de ir aproveitar as experiências que tem para fazer algo de útil, como comprar a primeira edição da antologia do cadáver esquisito e que, esquisito, disse não me lembrem o que eu disse.)

     
  • At 8:47 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Então, para quando acordares, e lavares a ramela, fica com a dança do Ápeiron anaximandriano:

    https://www.youtube.com/watch?v=-ekZRZc3rKo

    (nem sei pq disse mal do antónio barrete, a verdade é que o homem nunca me fez mal nenhum)

     
  • At 7:22 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Pedro: claro, as universidades privadas foram uma inovação do empreendedorismo, causada pelo aparecimento de famílias endinheiradas, mas cujo elemento feminino do casal não acautelou os melhores genes para os seus óvulos, engravidando no marido, em vez de macho mais evoluído. No entanto, elas têm prestado um inestimável serviço à pátria formando dos seus melhores, dos quais não me lembro de nenhum agora, e empregando os ainda mais que melhores. Diz a Wiki: “De regresso a Lisboa, Durão Barroso foi Professor Auxiliar, apesar de não possuir o grau de Doutor, e diretor do Departamento de Ciência Política da Universidade Lusíada de Lisboa.”

    Não tinha reparado que Sinel de Cordes escrevia por sistema, ah, ele escreve para o Record? Então está explicado. Não há língua portuguesa entre as lagartixas. Só Bruno de Carvalho.

    Tenho muita fé que aparecerás nas revistas como emigrante de sucesso, para poder dizer à malta que bebe apressada antes de recolher para o jantar Epá, conheço este gajo! Sempre motivo de congratulação.

    Longe de mim apontar baterias contra alguém. E para fazer valer a minha voz, cito um dos maiores pensadores portugueses, acertaste, o Manuel Luís Goucha: “Somos um país que recebe, que anfitria, e não devemos esquecer quantos dos nossos tiveram um dia de emigrar, sem recursos, nomeadamente educacionais, para lutarem por uma dignidade que o país lhes recusava. Conseguiram-no, na maioria dos casos, à custa de muito trabalho mas também, sabemo-lo, de muitas humilhações."

    Nem sabia quem era a Carla Hilário Quevedo, só conhecia a Sofia Hilário, que gosto, acho mignonne. Mas se é jornalista fulgenta pela certa. Coitados, se não forem para assessores de políticos espera-lhes muito desemprego.

     
  • At 7:22 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: a boa tradição do duelo, que falta ela faz! Até Tycho Brahe, depois de Manderup Parsbjerg lhe levar a penca, criou verdete onde antes cheirava o bacalhau.

    Ah, a velha Musgueira, bom produto se lá comprava, 24 horas por dia, no Daniel, antes de ser cangado.

    O Espada deixou de espadeirar? Talvez o devas substituir pelo Manuel Serrão. Estive a ver se era autor publicado, mas só encontrei que era (ou foi) editor do Jornal Têxtil, talvez um melhoramento do jornal Público.

    Desaparece o pá, e desaparecerá o “ foda-se”, por razões de extinção da função. A procriação será feita por máquinas, e para prazer descobrirão o tal oculolinctus, que de hoax, passará a prática, antes de se ver barrigudos na TV a falar de futebol, para a vista ficar mais clara.

    Finalmente o CDS terá um homem aos comandos, algo que nunca sucedeu.

    Mais outros com uma prestação inestimável à pátria, o grupo Cofina. O CM com a biblioteca de filosofia, e a CMTV com uma seleção cinematográfica mais arrojada, pelas noites, e pelas manhãs, a Maya, fez o país pular três furos no índice de primata.

    Fogo, por que sítios andará o Barrete, para ouvir tanta música? Nunca mais ouvi nada em lado nenhum. O que ouvia muito era a malta do tuning com os êxitos do momento. Desde que a bófia os caçou, que o silêncio caiu na cidade. Parece que o Barrete não aprendeu uma verdade eniana, (de Brian Eno), a música de uns, é barulho para os outros.

    Oh a velha Katee Owen, ainda tenho que escrever sobre ela. Aquelas tits merecem análise estrutural.

     
  • At 7:33 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: Na Bulgária, a ciganada.

    Na América, os comediantes com ténis novos.

    E como tu vais com a cara dela.

    O complexo de Édipo já não é o que era.

    A filha é que amanda cá um caparro.

    Fazem tudo para ensinar empreendedorismo, e quando há empreendedorismo é o tio ó tio.

    Ignorada e rejeitada.

    Não está mal pensado, até há um filme sobre isso.

    Vê o ranking da tua profissão.

    As cantorias.

     
  • At 7:41 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: última hora. O impensável foi outra vez pensado. Mais um nome se lhe somou. Chama-se agora aquele a quem carinhosamente chamam professor Marcelo (e Passos chama catavento e Portas chama filho de Deus e do Diabo e que se intitula candidato da marmita e que uma vez mergulhou no Tejo para roubar queijo a uma velhinha, na barriga do qual encostamos a cabeça, que Marques Mendes acredita ganhará as presidenciais e que não tem capacidade nem engenho de parar a chuva e que gostaria, como António Guterres, de ir aproveitar as experiências que tem para fazer algo de útil, como comprar a primeira edição da antologia do cadáver esquisito e que, esquisito, disse não me lembrem o que eu disse, e, é um Cavaco Silva a cores, no dizer de Edgar Silva.)

     
  • At 10:40 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: já fora de hora. Outra surpresa nominal. Chama-se agora aquele a quem carinhosamente chamam professor Marcelo (e Passos chama catavento e Portas chama filho de Deus e do Diabo e que se intitula candidato da marmita e que uma vez mergulhou no Tejo para roubar queijo a uma velhinha, na barriga do qual encostamos a cabeça, que Marques Mendes acredita ganhará as presidenciais e que não tem capacidade nem engenho de parar a chuva e que gostaria, como António Guterres, de ir aproveitar as experiências que tem para fazer algo de útil, como comprar a primeira edição da antologia do cadáver esquisito e que, esquisito, disse não me lembrem o que eu disse, e, é um Cavaco Silva a cores, no dizer de Edgar Silva, não relacionado com o objeto suspeito encontrado no gabinete de Merkel.)

     
  • At 2:07 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    "Fogo, por que sítios andará o Barrete, para ouvir tanta música?"

    Provavelmente o homem nem sai de casa. Essa da muzzka por todo o lado é um "topoi" lançado pelo Roger Scruton. Os discípulos tugas escreveram sobre o assunto, o Pereira e Coutinho também já escreveu.
    Realmente, a música dos outros é noise para nós. Mas o horror à muzzka em locais públicos até pode ser, ao contrário do que esses reaças pensam, algo revolucionário, uma vez que o capitalismo é ruidoso, mais ruidoso que o chiar da cama da Katee Owen.
    O Chesterton dizia que o silêncio é oriental, o movimento ocidental. O Jozzé Duarte, a propósito do Eno, citou não sei quem "tudo o que é chato é reaccionário".
    Em casa de pobre, canta-se músicas pimba e toda a gente discute histrionicamente sem razão. A não-gritaria, a paz, o sossego, é coisa boa, a prezar, mas que é reaccionário é, mesmo que sejam valores defendidos por extremo-esquerdistos.

     
  • At 2:15 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    (então o silêncio é reacionário ou revolucionário? o texto é contraditório; respondo: depende, a não-contradição é a aparição da contradição sem make-up, seria necessário ajustar os factos à teoria, mas tenho mais uma tarde de lama, literalmente)

     
  • At 2:19 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    (talvez seja, "a contradição é a aparição da não-contradição sem make up-up", mas estou sou sem vontade de pensar, e de qualquer forma, os portugueses (como os pretos), nos quais me incluo, não são capazes de pensamento racional)

     
  • At 6:48 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Back from lama to chaos.

    Já decidi em quem vou votar. Uma vez que o nome do Prof. é, neste momento, mais longo do que uma frase do outro Marcelo (o Proust), voto no Tarantino de Rans; o único candidato verdadeiramente iletrado, que sabe de cor adágios (reacionaríssimos) do bom povo. Não é a candidato ideal? Não. Mas pelo menos não atira livros à cabeça dos transeuntes como o carinhoso Prof.

     
  • At 7:36 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Não andavam aí a ensinar economia e empreenderosimo nas escolas? Pois bem:

    http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=4966515

    E o empreendorismo continua:

    http://www.jn.pt/multimedia/galeria.aspx?content_id=4965820

     
  • At 8:42 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    O Leonel Nunes andou a fazer das dele:

    http://www.jn.pt/PaginaInicial/Justica/Interior.aspx?content_id=4967122

     
  • At 8:50 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    "Só o conservadorismo salva o muno" :

    https://www.youtube.com/watch?v=ArUSEKHwRPM

    Creio que o único ponto interessante neste debate é uma gaja que passa lá ao fundo, ao minuto 2:32.

     
  • At 9:01 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Um gajo do punk rock:

    https://www.youtube.com/watch?v=n8TrCetkAO4

    Foda-se. Um gajo nestas figuras não anda muito longe de vestir uma tanguinha e ir para um baile gay.

     
  • At 9:53 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Desde que apareceu a gataria aqui, cessaram as minhas actividades intelectuais. Não só cumpro o ofício de staff, como estou impedido dos regulares consumos culturais de uma mente brilhante como a minha (similar à do Ignatius, do Kennedy Toole). Não posso ver filmes, já tive dois torcicolos consecutivos. Tenho livros com as marcas implacáveis, incluindo uma primeira edição do Barranco de Cegos, do Alves Redol. Só nos breves momentos de pausa soporífera "deles" é que me refugio numa arrecadação imunda no quintal, alumiada a lanterna eléctrica. No outro dia tava lá a ler o "Vamos Ao Que Importa" do Pereira e Coutinho mas foi sol de pouca dura; miares de obscena chantagem emocional ecoavam na parede e obrigaram-me a fugir de lá.

     
  • At 10:27 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Quem é que falava destas coisas? Não era o Desmond Morris? :

    https://www.youtube.com/watch?v=S23iLQmPs2c

     
  • At 10:35 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Novas do conflito dos "meios de produção" com a "força de trabalho" ou apenas mau uso da metonímia pelos poetas de Restaurante:

    http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Porto&Option=Interior&content_id=4967408


     
  • At 10:41 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Mais apropriado: "Fetichismo da mercadoria é o modo pelo qual Karl Marx denominou o fenômeno social e psicológico onde as mercadorias aparentam ter uma vontade independente de seus produtores."

    Mas esta cena do "fetichismo" agora aparece em tudo quando é sítio. Será que há feiticismo do lugar-comum?

     
  • At 11:07 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    O nascimento do Adolfo:

    https://www.youtube.com/watch?v=KsBG34TSJJ4

    0:55

     
  • At 12:02 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    O maroto do Kubrick também era cábula:

    https://www.youtube.com/watch?v=vTA9B7VB4kI

     
  • At 1:47 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Uma boa ideia para as comissões de inquérito a bancos, quando o interrogatório se arrasta e entra em em período refratário:

    http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=4967133

    "Caroline Bea dava-lhes anfetaminas quando ficavam cansados para que continuassem as relações sexuais."

    Também é bom para quem anda a fazer teses de doutoramento, um trabalho que exige continuidade.



     
  • At 2:55 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Táxi, anda vais a tempo de uma carreira política:

    https://www.youtube.com/watch?v=ICszATmP2js

    (não passes á frente, vê a mediúnica técnica alien, preciosa em termos politólogos)

     
  • At 2:57 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Ao minuto 5:43, por exemplo. Nunca cheguei a ver os briefings do Pedro Lomba, mas deviam ser parecidos.

     
  • At 3:49 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: quem diria que o Pierre Boulez ainda estava vivo? E não veio ao Paredes de Coura ou ao Optimus Alive?

    Maria de B enlouqueceu completamente. Ela quer chefes de Estado estrangeiros a jantar em lares de idosos em Portugal. Aparece por cá o Hollande, para arranjar umas negociatas para as empresas do seu país ou, como ardina, vender Charlies Hebdos, e vai jantar os seus escargots num depósito de velhos e salta-lhe a dentadura de um utente para dentro do prato. Não seria agradável.

    No caso da música, ela deve ser deixada a badasses diplomados, assim, não há discussão, porque eles são mais fortes. Ninguém se meteria com este sem ficar com o baço perfurado.

    Ou com este e ficar sem braços.

    Ou este e não lhe passarem com um carro por cima como o Malato.

    Ou este e não valer um punhado de dólares.

    Mas a verdadeira ação está noutro continente.

    Tino é uma boa opção, e ainda por cima ele seria capaz de fazer umas obras para melhor o palácio de Belém já que Cavaco não quis instalar marquises.

    O empreendedorismo é uma bitch. Foram os americanos que trouxeram os cigarros para os putos.

    "Furto formigueiro"? Para a satisfação imediata de uma necessidade? Que maior necessidade existe do que a sede? Espero que o caso suba ao Constitucional. Se temos um sistema judicial, e todos têm os ordenados em dia, há que pô-los a bulir.

     
  • At 3:51 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole:

    Fogo, estava com esperança que ele, com aqueles rasgados elogios, apresentasse o conservador cientista político. Porque será que os intelectuais não são barrigudos?

    Parece “a minha relação com escroto”. É preocupante um homem sentado naquela poltrona.

    Acho que é um dado científico que os gatos preferem cientistas políticos, como antigamente os homens preferiam as louras. Não tenho nenhum livro do cientista, e eles ainda não toparam aquela coluna no CM.

    Não há dúvida. Uma peida assim só se forma no estofo de um bom carro. Num Seat ela nem rabo teria que agarrasse à sanita.

    Ah, então era isso. Li essa coisa da Érica mas não percebi de que se tratava. Como se trata obviamente de uma metáfora, a frase também ficaria correta com Maria Cavaco Silva ou Manuela Ferreira Leite ou até com António Guterres (que está gordo como uma vaca). No entanto, Érica é uma tight pussy.

    Havia imaginação nos desenhos animados, agora, na era do patetismo, há persecução do box office e mais nada. Estive a ler que numa escola do Cincinatti, uma criança de 6 anos foi suspensa por simular que disparava uma seta. Alega a escola, que não tolera nenhum tipo de violência, real ou imaginária. Quando as coisas estão neste ponto, não sou só a favor do cocksucking nas ruas ou cafés, sou também a favor da legalização do ass fucking em lugares públicos.

    A porta no filme do Kubrick era menos resistente.

    Há várias décadas que as inglesas anda com fogo entre as pernas, e os homens já não têm mangueira para apagá-lo. Ou vão para a política e ficam damas de ferro ou haverá muito disto. Aqui também se deveria aplicar o crime formigueiro.

     
  • At 3:51 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole:

    Havia muita ação nos clubes de vídeo, curiosamente, ia sempre buscar filmes e nunca vi nada semelhante.

    As nefastas consequências de ler livros.

    E o saudável hábito de tomar banho.

     
  • At 3:52 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: o nome daquele cresceu exponencialmente com as janeiras, chama-se agora aquele a quem carinhosamente chamam professor Marcelo (e Passos chama catavento e Portas chama filho de Deus e do Diabo e que se intitula candidato da marmita e que uma vez mergulhou no Tejo para roubar queijo a uma velhinha, na barriga do qual encostamos a cabeça, que Marques Mendes acredita ganhará as presidenciais e que não tem capacidade nem engenho de parar a chuva e que gostaria, como António Guterres, de ir aproveitar as experiências que tem para fazer algo de útil, como comprar a primeira edição da antologia do cadáver esquisito e que, esquisito, disse não me lembrem o que eu disse, e, é um Cavaco Silva a cores, no dizer de Edgar Silva, não relacionado com o objeto suspeito encontrado no gabinete de Merkel, que não põe o carro à frente dos bois, interrogando-se passa pela cabeça de alguém que a maioria dos Juízes do Tribunal Constitucional chumbe o OE? Isto lembra ao careca? E Passos, agora catavento ele, numa alusão a Marcelo Rebelo de Sousa, que nunca nomeou, o anterior primeiro-ministro disse ainda que espera que se possa olhar os próximos anos com mais confiança também a partir de Belém.)

     
  • At 4:46 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: nunca saberemos se, uma gaja mais velha lhe tivesse dado anfetaminas para ele render sexualmente, teriam despertado nele estas teorias. Eram exatamente assim os briefings do Lomba, Passos também usava o corpo de Lomba como telemóvel.

     
  • At 1:11 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Esse work in progress do nome do Prof. lembra um folhetim apócrifo da Bíblia. Um dia antes das eleições já deves ter pronto o "Evangelho de São Marcelo", melhor do que o Evangelho de João:

    "No princípio era o Carinhosamente, e o Carinhosamente estava com a Maria de B., e o Carinhosamente era a Maria de B."

    Depois fica apenas a lenda:

    "O primeiro evangelho transsexual, de autoria desconhecida, descoberto na subcave do chef James Oliver, junto a umas cassetes manhosas dos Joy Division."

     
  • At 1:24 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    http://www.jn.pt/PaginaInicial/Gente/Interior.aspx?content_id=4968026

    Qualquer comentário a uma "banalidade normal" destas é ridículo. Mas aqui vai: imagino o comentário da Helena Matos ou da Maria Marques:

    "Criticam o CR7 por dar um fato do Capitão América ao filho, não é? Queriam antes que ele desse um fato da Mortágua, para o fedelho não crescer marialva e sexista, não é?" etc.

     
  • At 2:17 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Táxi, conheces o Paulo?

    "Paulo já se fazia notar pelos desenhos de reis e soldados que ocupavam folhas inteiras, perfazendo pequenos exércitos que se envolviam em batalhas. «O Paulo lia muita banda desenhada, sobretudo Tio Patinhas», lembra Catarina."

    http://visao.sapo.pt/actualidade/portugal/2015-12-29-Memoria-O-guerrilheiro-da-Direita

     
  • At 8:54 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: hoje não posso ver isto. Estou cheio de febre, o melhor é não sair da cama, a ver se amanhã a temperatura está mais amena.

    Todavia, Aquele Que não se compadece dos corpos estropiados e continua firme na soma de nome como medalhas de generais. Chama-se agora aquele a quem carinhosamente chamam professor Marcelo (e Passos chama catavento e Portas chama filho de Deus e do Diabo e que se intitula candidato da marmita e que uma vez mergulhou no Tejo para roubar queijo a uma velhinha, na barriga do qual encostamos a cabeça, que Marques Mendes acredita ganhará as presidenciais e que não tem capacidade nem engenho de parar a chuva e que gostaria, como António Guterres, de ir aproveitar as experiências que tem para fazer algo de útil, como comprar a primeira edição da antologia do cadáver esquisito e que, esquisito, disse não me lembrem o que eu disse, e, é um Cavaco Silva a cores, no dizer de Edgar Silva, não relacionado com o objeto suspeito encontrado no gabinete de Merkel, que não põe o carro à frente dos bois, interrogando-se passa pela cabeça de alguém que a maioria dos Juízes do Tribunal Constitucional chumbe o OE? Isto lembra ao careca? E Passos, agora catavento ele, numa alusão a Marcelo Rebelo de Sousa, que nunca nomeou, o anterior primeiro-ministro disse ainda que espera que se possa olhar os próximos anos com mais confiança também a partir de Belém, mas por ser um work in progresso e não uma casa de tijolo, atira a Sampaio da Nóvoa a sua história é de vazio, é de ausência. Há uma diferença de história política. Os portugueses sabem onde eu estive no 25 de novembro, na altura da adesão ao euro. O professor (o outro) apareceu agora virgem há três ou quatro anos, a tomar posição política, Sampaio da Nóvoa contra-ataca ninguém tem dúvidas em quem Cavaco Silva irá votar: é em Marcelo, mesmo assim não se confunde com Relvas. Miguel Relvas. Bastava olhar para a cara dele: aquilo brilhava de estupidez, e em Belém sente-se em casa: estorninhos, chapins e periquitos ganham 36 mil habitats em Lisboa e não será o substituto de Lopetegui.)

     
  • At 12:28 da tarde, Blogger Filipa Júlio said…

    Feliz Ano Novo!

     
  • At 3:36 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Se for um daqueles vírus gripais: no café da manhã juntar 1/4 de bagaço e um pouco de mel. Depois é esperar que venha a cura ou a morte.

     
  • At 6:04 da tarde, Blogger Rafeiro Perfumado said…

    Continuas com textos fenomenais mas que, infelizmente, poucos lerão por serem tão grandes. Um abraço e bom ano, caro amigo.

     
  • At 10:16 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Fogo. Esta notícia lembra-me o Conã Homem-Rã, "que não tinha mãe, era filho de uma tia":

    http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/MundoInsolito/Interior.aspx?content_id=4969575

     
  • At 11:02 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Daqui a uns 20 anos, em vez de o expulsarem, confundem-no com as próprias ruínas:

    http://www.dn.pt/pessoas/interior/justin-bieber-expulso-das-ruinas-de-tulum-4970576.html

     
  • At 3:42 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: ainda não é hoje que consigo responder, estou pior que ontem, devia ter optado pelo bagaço, com comprimidos é necessária muita fé; vá lá que 2.ª feira tenho uma consulta e talvez a médica sugira algo outro que umas velas a Nossa Senhora.

     
  • At 8:47 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: é que nem ler consigo. Parei o post que estava a escrever, há dois meses, para ler os jornais que tinha acumulado, e agora nem isso consigo fazer. Tu tinhas falado num vestidinho de cuspo, pois o grande economista João Duque fala no pijaminha. Ele em criança não conseguia escolher as sobremesas, queria todas, mas a mãe imponha ordem - a mãe é sempre muito importante entre os economistas - até que ele descobriu que faziam o pijaminha, ou seja, cortavam uma tira de cada um satisfazendo os gulosos. Bom, vou à farmácia ver se me arranjam um xarope para as dores de garganta.

     
  • At 10:20 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    O Duque só se pode a ler a pagantes no Expresso.

    Dei agora com este cabeçalho: "E se recebesse mais de €20 mil para não sair durante um ano da cidade onde vive?"

    http://expresso.sapo.pt/internacional/2016-01-05-E-se-recebesse-mais-de-20-mil-para-nao-sair-durante-um-ano-da-cidade-onde-vive-

    Cuidado com a febre. Pra garganta há também rebuçados Dr Bayer. Xarope: também há aquele de cenoura e açúcar amarelo mas fui sempre céptico, apesar de saber bem.

     
  • At 12:18 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Fogo. O camarada Arnaldo era bem capaz de uma coisa destas, não?

    http://www.publico.pt/mundo/noticia/jihadista-executou-a-propria-mae-em-publico-na-cidade-de-raqqa-1719582

    A novidade é mesmo não ser "não lhe deu dinheiro pra droga", como no Ocidente, e sim um sacrifício em nome de princípios ideológicos do Altíssimo. A decadência do Ocidente não nos permite compreender esta pureza de pensamento e acção; somos uma sociedade materialista, hedonista, sem valores e ideais. Que o Altíssimo nos proteja e permita a continuidade de actos tão bondosos.

     
  • At 1:14 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Parece-me que o Nuno Melo Drama dá um bom líder do CDS. Mas tem de resolver questões tricológicas, que têm afectado este grande partido. Enquanto o fundador padecia apenas de papeira, ao líder demissionário, vá lá, nunca se lhe descolou o capachinho; quanto ao Melo, arriscamo-nos a ter um Richard Marx se o Luís (do José Sócrates) continuar no desemprego.

     
  • At 1:16 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    vírgula depois de marx

     
  • At 12:10 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Filipa Julio: igualmente. Temos a sorte de em Portugal todos os anos são melhores que os anteriores.

     
  • At 12:11 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Rafeiro Perfumado: a ideia é essa, se eu fosse escrever o que penso da malta lusa em frases curtas, estava tramado, era só polémica, e não vale a pena, já existe o futebol. Bom ano.

     
  • At 12:11 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: reparaste na tendência? D’ Aquele Que, não só rouba queijo a velhinhas como surripiou um palmier ao Sampaio da Nóvoa. E o seu nome assemelha-se ao de Deus, o impronunciável. Chama-se agora aquele a quem carinhosamente chamam professor Marcelo (e Passos chama catavento e Portas chama filho de Deus e do Diabo e que se intitula candidato da marmita e que uma vez mergulhou no Tejo para roubar queijo a uma velhinha, na barriga do qual encostamos a cabeça, que Marques Mendes acredita ganhará as presidenciais e que não tem capacidade nem engenho de parar a chuva e que gostaria, como António Guterres, de ir aproveitar as experiências que tem para fazer algo de útil, como comprar a primeira edição da antologia do cadáver esquisito e que, esquisito, disse não me lembrem o que eu disse, e, é um Cavaco Silva a cores, no dizer de Edgar Silva, não relacionado com o objeto suspeito encontrado no gabinete de Merkel, que não põe o carro à frente dos bois, interrogando-se passa pela cabeça de alguém que a maioria dos Juízes do Tribunal Constitucional chumbe o OE? Isto lembra ao careca? E Passos, agora catavento ele, numa alusão a Marcelo Rebelo de Sousa, que nunca nomeou, o anterior primeiro-ministro disse ainda que espera que se possa olhar os próximos anos com mais confiança também a partir de Belém, mas por ser um work in progress e não uma casa de tijolo, atira a Sampaio da Nóvoa a sua história é de vazio, é de ausência. Há uma diferença de história política. Os portugueses sabem onde eu estive no 25 de novembro, na altura da adesão ao euro. O professor (o outro) apareceu agora virgem há três ou quatro anos, a tomar posição política, Sampaio da Nóvoa contra-ataca ninguém tem dúvidas em quem Cavaco Silva irá votar: é em Marcelo, mesmo assim não se confunde com Relvas. Miguel Relvas. Bastava olhar para a cara dele: aquilo brilhava de estupidez, e em Belém sente-se em casa: estorninhos, chapins e periquitos ganham 36 mil habitats em Lisboa e não será o substituto de Lopetegui, porque não o veremos com Ângelo Correia e Cavaco Silva num convento a fazer atos de arrependimento, oração e penitência, e nunca teve complexos com a altura, porque sempre teve muitas pretendentes, ontem Durão já deu o seu apoio, Villas-Boas no Dragão, Jesus baixa as armas, e aproveita a campanha para roubar um palmier a Sampaio da Nóvoa).

    No cômputo final, aquele que conta para o boletim, para a festa da urna que todos apetecem, ficará como Aquele Q. em homenagem nacional aos concorrentes dos reality shows e, globalmente, à Suzy Q.

     
  • At 12:12 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: pior seria se CR7 desse ao filho um fato dos capitães de abril. Ou do Capitão Gay, tão ao gosto português.

    Falavas da hipótese do feiticismo do lugar-comum. Então, e as crónicas do cientista político no CM? são o expoente máximo desse fetichismo.

    Mas que vida mais rica teve este neto de aviador. Portugal deve-lhe muito. Esperemos que agora possa ser feliz junto do seu namorado, merece, depois de tanto sacrifício pela causa pública.

    Um genro feliz, molhou o bico na filha e na mãe, sempre poderá escrever um livro sobre as diferenças de sabor, textura, cheiro, etc. de geração para geração.

    Bibs nunca envelhecerá, vencerá as areias da ampulheta.

    A pagantes, o Duque? Acabei de ler o meu último Expresso. Aquele formato não dá jeito nenhum, o jornal rasga-se todo, se não derem fotos nuas de Maria de B, de tiny ass para a lua, não comprarei mais nenhum.

    Pagar para um gajo não sair da cidade onde vive, agora que Passos não convida a imigrar, já é mais fácil encontrar candidatos. O que me chamou a atenção foi esta outra notícia. Que raio de passa na Alemanha de repente mil homens terem um ataque de tusa? Um ou dois ainda é como o outro, agora mil a reivindicar pito?

    Que diria Quintino Aires deste terrorista sem amor pela mãe? Daria bom artigo na Cristina, aquela com Santana Lopes na capa, outro que matava, no sentido fornicativo, mães dos outros. Putin é que os topa: “Cabe a Deus perdoar os terroristas, mas cabe-me a mim enviá-los até Ele”.

    Nuno Melo já cortou o cabelo. Aperalta-se para o digno cargo.

     
  • At 12:12 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole:

    As patas das famosas.

    Festa da eleição de Nuno Melo, no final vês porque é um partido popular.

    Como bem notastes nesta foto, o leite é Mimosa magro, o que me deixou intrigado, sendo ela russa, onde raio foi Vika buscar o pacote? O mistério dissipou-se, ela esteve em Portugal, como muito bem reparaste nesta casa, Vika é uma artista.

     
  • At 2:05 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: reparei numa coisa. Maria de B é afinal um Cavaco Silva com tiny tits.

     
  • At 5:12 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Por falar na Maria de B. Descobri agora mesmo que o Deleuze, apenas com 20 anos, publicou um artigo sobre...gajas! Foi agora metido em livro, ele não queria, mas meterem lá dentro do livro, pois já circulava em versão pirata. Bom (como diz o Carinhosamente), não tenho link para o texto (há no scribd, se estiveres registado), mas tenho aqui um um ensaio sobre a coisa:

    http://www.nylslawreview.com/wp-content/uploads/sites/16/2012/10/Deleuze-and-the-Maiden-A-Short-Introduction-to-Legal-Pornography.pdf

    ("pornology", e não como está no link; se quiserem pornografia ilegal falem com o padre ou com o sacristão)

    A coisa é de partir o coco a rir. "Funny Theory" como sempre. Uma estupidez, nem melhor nem pior que o Roger Escroto.

    E claro, comparado com o Paulo Futre, tudo isto é muito fraquinho.

     
  • At 6:02 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    "Such, perhaps, was the source of Deleuze’s uneasiness: philosophy, because it continued to dismiss the possibility of an outside of concept (an outside of the cerebral), remained grafted to a juridical thought. Girls who derange—through the fantasies that they arouse—the cerebral order of desire had to be rejected by juridical thought in the same way that the practice of law had to be presented as antagonistic to philosophy. But, since Deleuze’s philosophical endeavor aimed precisely to reintroduce into the order of philosophy this outside that had previously been excluded, he needed girls just as he needed legal practice."

    ahahah!!!

     
  • At 7:03 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Ao contrário do Deleuze (aos 20), Partido Socialista don't need girls:

    http://www.publico.pt/politica/noticia/maria-de-belem-tranquila-sem-o-apoio-do-ps-1719746

     
  • At 7:08 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Não sei se já mostrei isto, o candidato do PC:

    https://www.youtube.com/watch?v=MfkHkdu5IEI

    Se ele for eficiente a kickar ass, bem merece ir para Belém.

     
  • At 7:25 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Um padre jesuíta afirma o seguinte:

    "A mãe pode dar de mamar ao filho sem sair do quarto; o pai tem que ir comprar o leite ao supermercado."

    http://observador.pt/opiniao/de-que-genero-e-o-teu-sexo/

    Não saber ler deve ser bliss mesmo.

     
  • At 12:21 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    http://www.flashvidas.pt/a_ferver/detalhe/cr7_paga_13_mil_de_matricula_de_cristianinho.html

    http://www.flashvidas.pt/a_ferver/detalhe/nereida_mostra_tudo_a_portugal.html

    Táxi, comenta aí o título da segunda notícia.

     
  • At 2:11 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Lembras-te do "nham unham" do Pedro Arroja? Já fez escola:

    https://www.facebook.com/uniladmag/videos/791031120919949/

    Nos debates das presidenciais, em vez do jargão da ciência política, esta clareza de expressão podia ser útil.

     
  • At 4:46 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Curioso tumblr:

    http://chickenhugs.tumblr.com/post/135941116055/got-a-new-shirt-it-warranted-a-mapril-selfie

     
  • At 5:41 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: foi um gesto cavalheiresco de Deleuze, defender as damas, excluídas dos sistemas filosóficos, condenadas à lida da casa e CEO de empresas. Mal sabia ele a evolução os acontecimentos desde a guerra. Como o desejo sexual iria atingir o céu.

    “Num bairro em Aveiro, uma mulher de 91 anos, viúva, e o vizinho de 49 anos, eletricista, envolveram-se em jogos sexuais que terminaram de forma trágica. A idosa morreu asfixiada no dia 2 de outubro de 2014, durante a atividade sexual, que de alguma forma se descontrolou.” 91 anos!!! E a chama entre as pernas ainda escaldante. Se me contassem não acreditava. E o parceiro, um espetador de séries de TV, olha como ele preparou o cenário.

    “A vítima foi abandonada na cama pelo suposto autor do crime, após ter encenado um plano para que parecesse ter sido um acidente. Colocou o vibrador junto ao corpo da vítima e em cima do peito uma fotografia do falecido marido.” Uma gaja de 91 anos a satisfazer-se com um vibrador olhando para a foto do marido. É genial.

    Epá, o gajo estava muito familiarizado com a maquilhagem feminina, será que usava a da mãe? Acertou em cheio: “To create disorder, a very simple act suffices, and, as it is very simple, it is impossible to elude: she simply needs to pull out her tube of lipstick. Cosmetics are, themselves, the techné of disorder.” O que terá substituído o batom nos nossos dias? Elas atualmente estão mais pela episteme, umas sabichonas.

    Paulo Futre resolveu logo o problema no motor de arranque.

     
  • At 5:43 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: Acho esta campanha muito desprestigiante. A palavra Belém deveria ser suspensa por seis meses, aliás, como a democracia, para salvaguardar conotações passivas até de cadeia. Candidatos a Belém, esta expressão recorda um filme de Fellini, (ou do Porky’s), uma fila de clientes à espera de entrar no quarto onde estaria Maria de B. Corrida a Belém, faz lembrar centenas de homens de pau feito correndo atrás de Maria de B, ela, assustada, qual taigete, atravessa bosques e montes, até que cai exausta, seviciada por 11 mil vergalhos. Segunda volta a Belém, bom, já não bastava a primeira vez, haveria dose dupla de sevícias no frágil corpo da candidata.

    Fogo, se todos kickassem ass desta forma, Portugal seria respeitado no conserto das nações.

    Quer dizer que os nossos intelectuais ou síndrome feminizante testicular ou síndrome andrenogenital? Não me parece, gostam é mesmo de levar no rabo.

    O Crato enchia esta escola de exames que o Cristianinho saía de lá mais apto que um presidente de um país africano.

    Somos o melhor povo do mundo, não há dúvidas, elas caem aos nossos pés para mostrar tudo o que escondem de espanhóis, franceses, alemães… Saibamos ver.

    O candidato da marmita costuma fazer algo parecido, está sempre a gamar comida e a falar de boca cheia, saltando pedaços para a cara. Aquele Q é um galã, talvez o último, quando se estudarem os efeitos da campanha, os estudos concluirão que muita velha na menopausa há décadas começou a ter menstruação, numa estranha transmutação mendeliana, para receber os genes do candidato. Sampaio da Nóvoa queria ser o saca-rolhas, Aquele Q quer ir para Belém para comer à pala.

     
  • At 5:44 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: ainda há quem fale contra a austeridade e contra os ajustamentos propostos pelos economistas mais inspirados dos mercados. Um estudo de uma universidade grega concluiu que as putas gregas são as mais baratas da Europa, algumas fazem o serviço por uma sandes. Não consegui encontrar link de como Viana do Castelo necessita ajustamento urgente. As putas na rua cobram 15 euros e fazem 12 mil por ano.

    E o El Chapo que foi preso por querer fazer um filme? O cinema, a arte em geral, é prejudicial para a saúde. A última gaja nua na Playboy, que depois deixa de as despir, e que sai este mês, é Pamela Anderson. Espero que na edição portuguesa seja Paulo Portas, talvez não seja mulher mas uma síndrome feminizante testicular já era uma festa.

    Meias-lecas famosas.

     
  • At 5:46 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: quando vejo fotos de galos lembro-me sempre de Passos, ganhou as eleições mas os outros meninos não o deixam governar.

     
  • At 8:56 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: se reparares, a Kardashian é do tamanho do Marques Mendes, se imaginares o Marques Mendes com um grande cu, tens, por aproximação, uma imagem da famosa socialite.

     
  • At 10:11 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Opá, eu já vi papagaios a andar de patins, eu já vi o mário soares em cima de uma tartaruga, eu já sou post-david bowie; mesmo assim, o CM consegue surpreender-me sempre:

    http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/video_de_sexo_na_net_rende_10_mil_.html

    Incrível o título, incrível. "rende", "rende", "rende", incrível o título, "rende".

     
  • At 10:21 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Serem baixas menos mal, pior é uma mais alta, não pode ser, sugerir que uma mulher possa ter algum tipo de superioridade sobre um homem, não pode ser. Quanto medirá o Portas, não de altura, mas "al comprido"?

     
  • At 12:25 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Os Bs andam a morrer todos:

    http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/bley-boulez-bowie-genios-que-perdemos-1719891?frm=ult

    Quem vai morrer a seguir? A brigite bardot? O rui beloso?

     
  • At 1:27 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Podia estar com uma manta vermelha, um copinho de anis e um livro de Stendhal, mas não, ponho-me a ver isto:

    http://www.jn.pt/PaginaInicial/Gente/Interior.aspx?content_id=4974280

    (e sem ninguém que me explique o não-evento)

     
  • At 1:44 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Na cozinha:

    https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/736x/ea/70/51/ea7051447d8ea67d0224fcaf284d4505.jpg

     
  • At 9:15 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Conheces o filósofo Jean-Baptiste Botul?

    Parece que a consistência ontológica do gajo é tão vaga Como Aquele a Quem, ainda assim é um nome a ter em conta:

    http://www.theguardian.com/books/2010/feb/10/bernard-henri-levy-hoaxes

    (tive sempre esta suspeita: e se o Hegel, por exemplo, nunca existiu, sendo apenas uma miragem de professores universitários de filosofia já senis, iludindo a mente dos efebos com fantasias?)

    Apesar de tudo, menos mal. Algo que me irrita são criaturas que não existem mesmo, como o Ancião de Moledo, o Rogério Casanova (que é o Ricardo Pereira), o Valupi (que é o Lucas Pires) e o Lucas Pires (que é o Valupi).

     
  • At 10:05 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    O teu primeiro computas:

    http://www.dinheirovivo.pt/buzz/idosa-nao-sabia-e-deitou-computador-de-183-mil-euros-no-lixo/


     
  • At 11:45 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: 10 mil? Como se isto tivesse ficado provado: A jovem sofreu com comentários depreciativos e insinuações trocistas, o que a levaram a entrar em depressão. O problema dos tribunais portugueses é o problema de sempre, incompetentes de saias, a tratarem-se por meritíssimos.

    Epá, que não nos morra o das Beves.

    Os americanos vivem no mundo das suas vedetas, como nesse mundo não se passa absolutamente nada, é necessário criar situações. A América é encenação. Sem isso os americanos não consomem nada. E neste momento têm o ator supremo na Casa Branca. A encenação das armas, feita por Barack, com lágrimas e tudo, rodeado de vítimas de tiroteios, merece Oscar.

    A Gaga entra no American Horror Story. Deve estar a regressar aos nossos ecrãs. Tenho que estar atento. A série é aterradora. Vejo-a a tremer, a morder o lençol e com o 112 em speed dial.

    A cozinha de Maria de B é überclean tal como o seu corpo. Tomai e comei, assim dizia Mariatustra.

    E sabias que o Bernard Henri leva o recorde de entartado? Do gajo que levou com mais tartes de creme nas trombas.

     
  • At 11:47 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: Aquele Q já venceu mesmo, a ciência comprova.

    Não é possível fotografar as mulheres do mundo, sem fotografar a mulher portuguesa, ou pelo menos, o Cláudio Ramos.

    E tu? és um deles?

    Afinal foi difícil.

    Os oitentas.

     
  • At 11:48 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole:

    Algo muito apreciado.

    Que se encontra nas ruas.

    E nas feiras.

    As grandes causas.

    Um livro para o serão em vez de Hegel.

    A andava à procura de uma banda italiana e encontrei uma sueca.

    Não se pode descer mais baixo.

     
  • At 11:52 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: li que o Messi tem mais duas bolas que Ronaldo. Será má formação genética?

     
  • At 12:38 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Mas devem ser dois berlindes, o Ronas tem menos mas maiores.

    Vamos ao que Interessa (JPC):

    o incredible Bum da Agneta:

    https://www.youtube.com/watch?v=SZhSSbktI00

    2:20

     
  • At 9:22 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: o rabo da Agnetta não foi suficientemente explorado pela arte, melhorando a qualidade música, que era intragável, quando tínhamos o Johnny Podre. Agora, se o centro da mesa fosse dado ao ass, nem mil anarchies in UK impediriam o futuro. Infelizmente, sem ass, no future venceu. A Capri tem umas certas semelhanças com a Agnetta, parece ambas respirar pela boca.

    A incompreensão da morte, e pensar que em 1973 ele tinha tão bom aspeto.

    Música.

    O tigre.

    Os oitentas.

    Não há razão para não tê-los, já os podes comprar no Pingo Doce.

    Só as vemos sentadas, mas o que fazem as mulheres do PSD nos congressos?

    Glória em música.

    Ao contrário das esganiçadas, que eu não queria nem dadas, as burguesas, ainda podem avançar muito mais.

    Basta ginásio.

     
  • At 9:25 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole:

    Aquele Q prega uma partida a Maria de B.

    Morangos com açúcar.

    Os olhos que veem.

    Pedicura.

     
  • At 10:34 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: é assim que as notícias têm de ser lidas na TV, mesmo que não percebas a língua, não precisas de Deus Google Translator para perceber a notícia.

     
  • At 12:54 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Isso prova que o telejornal, tal como a música, é uma linguagem universal e que dispensa até a linguagem gestual. É justo o despedimento, uma mulher tem que manter o mistério, como naquele conto do Oscar Wilde, "a esfinge sem segredo".

    Esse clip dos Midnight Star é uma salganhada: o encontro improvável de Prince com Lionel Ritchie no "Thriller" de Michael Jackson, encenado agora, não por John Landis, mas por Robert Wise ("West Side Story").


    Foste tu que pediste a "imponderabilidade dos golfinhos"?

    "[Heroes] celebra as emoções de uma juventude enredada nas convulsões da história e seduzida pela imponderabilidade dos golfinhos"

    http://sound--vision.blogspot.pt/2016/01/bowie-heroismo.html

     
  • At 9:37 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: também pensava que Heroes era sobre drogas, heroína, mais precisamente, (talvez influenciado pelo “Christiane F.”), afinal é mesmo sobre heróis; quando nunca se viu um golfinho é natural que se lhes atribua imponderabilidade, como quem nunca viu Aquele Q, lhe chame catavento. Passos Coelho: “Não é verdade que tenha, rigorosamente, chamado catavento ao doutor Marcelo Rebelo de Sousa”.

    Não percebo por que tanto gasto, bastaria dizer: Vão votar ao caralho.

    Ataque aos símbolos nacionais.

    Uma suspeita.

    E tu? és um deles?

     
  • At 10:19 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: nos oitentas, quando ainda havia sociedade de consumo.

    Comíamos cornflakes.

    E sonhávamos.

     
  • At 10:19 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: afinal é um manual hipster.

     
  • At 11:10 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Esse Manual de Civilidade para Terroristas tem uma dica preciosa para o novo ministro da educação:

    "As vossas barbas devem ser cortadas pelo menos duas semanas antes de viajarem para que a pele debaixo da barba possa apanhar sol."

    Que uma alminha acredite nesta sinistra figurinha de direita do burgo portuense, e que age por pura vingança, é um mistério [eu sei que o desespero leva um gajo a acreditar em qualquer merda, mesmo assim...]

    http://www.publico.pt/politica/noticia/no-mundo-virtual-o-vencedor-das-presidenciais-seria-paulo-de-morais-1720415

    O classicismo do preto e branco:

    http://tessafowlerisagoddess.tumblr.com/post/131264195054

     
  • At 1:42 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Bom texto do Pacheco Pereira:

    http://www.publico.pt/politica/noticia/derrota-ideologica-e-vitoria-politica-1720334?page=-1

    Um filme japonas:

    http://www.alohatube.com/ktm/view.cgi?i=1122606659&u=http://xhamster.com/movies/2260665/love_beast_attack_1981_aka_aiju_yaru.html

     
  • At 12:57 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: sobretudo é um manual de bem vestir. Ensina a combinar as cores, nada de camisola vermelha ou amarela com calças pretas, pois faz parecer um cigano. Acho que a malta no al Andalus tinha muito a lucrar com a divulgação deste manual, pois aquele panasca da Policia da Moda, da CMTV, tem o mesmo gosto que uma Pimpinha Jardim.

    Como és do jet set.

    Chamaram uma especialista em redes sociais para opinar. Sempre gostaria de saber o que são redes sociais, exceto indigentes com muito tempo nas mãos. No final, funciona a mentalidade de matilha e não a consciência individual, que não existe numa sociedade controlada pela ciência. Li que nas grandes superfícies comerciais inglesas, que têm controlo do ar, reduzem o oxigénio para levar os consumidores a comprar mais. Menos oxigénio no córtex significa ações sob impulso das emoções.

    Não há dívida que a Tessa Fowler é uma deusa.

    O Pacheco já tem pedidos para ser expulso do PSD. Os partidos são agências de emprego, e aqueles que agitam as águas, estão a coartar futuros empregos. Só percebi a importância destes clubes, quando ouvi o Michael Seufert, do CDS, dizer que não acredita em Deus.

    das Neves também dirá a mesma coisa.

    E tu que pensavas que o trabalho liberta.

    Será a moda do pegging que aí vem?

     
  • At 12:58 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole:

    Isto só sucede porque não é permitido o asslicking em lugares públicos.

    A mulher contou-lhe que ela e o marido tomam antidepressivos por causa do dinheiro que perderam, e chegou mesmo a prometer "fazer 'striptease'" caso lhe resolvam o problema.
    "Ah, minha filha, isso não", reagiu Marcelo, pedindo-lhe: "Aguente-se, no sentido de que vai haver justiça".

    Razões porque deves ser pop.

    Segunda razão.

    E a razão.

     
  • At 2:56 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Por acaso conheço esse Dave Pike.

    "Não há dívida que a Tessa Fowler é uma deusa." ahaha freudismo linguístico digno de Passos!

    - "Tony Carreira estava num quarto de um hotel a dois passos dos Champs--Elysées, em camisa e gravata, a retocar a maquilhagem. Daí a momentos iria sair para receber o grau de Cavaleiro da Ordem de Artes e Letras francesas, uma comenda com que o Eliseu já destacou Lobo Antunes e Bob Dylan, Amália Rodrigues e Clint Eastwood, Eduardo Lourenço e T.S. Eliot." -

    Tony Carreira, T.S Eliot, Pato Donald, Eduardo Lourenço, Tessa Fowler, Chagas Freitas, todos merecem a distinção. Que Portugal não saiba reconhecer um tão grande como Tony Carreira diz bem o que é este País, uma terra de ninguém, dominada pelas elites e pelos mandarinatos.

    Há aquela torch singer, a Pegging Lee.

     
  • At 4:38 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Outro que merece essa distinção é o Adolfo Luxúria Canibal. De talentoso rocker passou a aborrecido e iluminado scholar num jornal de referência. Que falta nos faz o Jonnhy Rotto ou o Sid Vicious. Uma martelada do baixo do Sid na cabeça do Adolfo talvez lhe rebentasse o excesso de massa cerebral, abrindo caminho a um back to the basics. Ou então não, vendo bem, os Mão Morta foram sempre demasiado literários. São como os Smiths: uma banda literária. Uma banda de rock ou de pop literária é o equivalente de um filme do Manoel de Oliveira, cinema literário ou teatral, tudo menos cinema; até os Iron Maiden são literários. Será que há uma banda de puro rock ou de puro pop, uma banda Vertov?

    Outros que merecem essa distinção são os antigos mircianos. De mega-toinos passaram agora a esclarecidas luminárias. Diziam umas merdas, mas o New Yorker, o google tradutor e a wikipedia transformaram-nos em eruditos e higiénicos papagaios.

     
  • At 5:01 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    E qual é a técnica scholar do Adolfo? É a sincronização. Lembras-te dos filmes que se sacava da net com as legendas ou o audio dessincronizado? Pois bem, o Adolfo sincroniza pelo António Guerreiro. O Guerreiro todas as semanas desenterra um calhamaço de sociologia poeirento, sincroniza-o com os ares do tempo e o Adolfo afina as agulhas com os "pensamentos" regurgitados pelo Guerreiro. Grandes espíritos, alimentados a fogos-fátuos, habitam esta terra de grandes pensadores chamada Portugal.

     
  • At 5:37 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Vale a pena então ler alguma luminária tuguesa?

    Apenas uma: o escritor britânico MEC, claro; exemplo:

    "É mentira, claro. Todos os animais têm mais medo dos heróis. Por isso é que os gatinhos se põem espessos e gigantes quando são confrontados por um lobo. E não só isso: saltitam de ladecos, como se estivessem a semear sementes que se recusam a entrar na terra, para fazerem de loucos varridos. Funciona quase sempre."

     
  • At 5:52 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Retomando o teu tema dos desempregados com salários de miséria e ligando com os gatinhos do MEC, uma hipótese é pedir reforma antecipada por desvario psiquiátrico. O problema é que um desvario pode não ter sinais exteriores (como no caso da ex-mulher do Maria Carrilho). Nesse caso e uma vez que uma junta médica só pode ajuizar (salvo seja) tendo em conta externalidades psicológicas e psicotrópicas, é de evitar estereótipos como levantar o braço e dizer: "eu sou napoleão"; ainda podiam propor que o desempregado se candidatasse às presidenciais. Desempregados de todo o mundo, é esta a técnica: é entrar lá agachado, continuar agachado, dar voltinhas agachado, levantar a mãozinha e dizer "eu sou o marques mendes".

     
  • At 6:07 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Queres silogismos de qualidade, queres? :

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Argumentum_ad_crumenam

     
  • At 6:47 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Para que nunca esqueças o Tio Adolfo e nunca venhas a ser um antidemocrata ou um voyeur cultor de memorabilia nazi, como o Lemmy:

    http://www.sabado.pt/vida/detalhe/para_nao_esquecer_o_mal_de_hitler.html

    Se assinares já, recebes também um bigodinho de colar e um colhão sobresselente.

     
  • At 7:32 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    O Tino de Rans [que é um Silva, como o Edgar, é tempo do Edgar pensar num pseudónimo] teve hoje uma das poucas boas ideias desta Campanha: fim do iva para espectáculos de música pimba [cortes na música pimba só se forem nas indumentárias das 3 bailarinas lá atrás]. Quem diria que o único candidato sensível a matérias culturais e artísticas seria precisamente o Tino e quantos de nós, deambulando entediados pelos corredores do S. Carlos, seríamos capazes de ouvir vozes como o Tino.

     
  • At 4:22 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Por falar em Silvas. Conheces o Raimundo Lulo da Silva?

    http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/raimundo-lulo-um-homem-para-o-nosso-tempo-1720483?page=2#/follow

    (este Silva é um dos pais espirituais do deus google)

    Li no CM o Eduardo Torres de Cintra a dizer mal do Ricardo Costa por este ter tratado mal o Tino. Não sei, mas sempre tive pelo Costa e pelo Tino a mesma ternura e afecto (apesar do Costa vestir melhor). Entretanto, o opinadeiro-mor do Jornal de Público diz mal da "classe comentadeira".

    Com isto do Nome interminável do Prof. deixei escapar a guerra do careca com bigode e óculos, da monarquia Soares, contra o opinadeiro Miguel Tavares.

    Ah! Nunca se falou aqui daqueles óculos que têm um candidato agarrado, o Sequeira, ele diz pelo menos que "há pessoas fantásticas" e que não é de esquerda nem de direita (portanto, é de direita).

    Se há aqui alguma fulanização, é preciso lembrar que os espíritos medíocres discutem ideias, enquanto um espírito superior como o meu discute pessoas.

     
  • At 1:52 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: caraças, como fui trocar dúvida por dívida! Tanta educação económica na TV está a produzir efeitos nefastos na população. É como um curso de filosofia. Eu sou o único gajo, em Portugal, que está a comprar a biblioteca de filosofia do CM. E porquê? Apenas por reflexo condicionado. Quando oiço a palavra filosofia começo a salivar e a tirar kants da púcara.

    Marques Mendes, no seu comentário, referiu o agraciamento franciú de Tony, o que tornou a coisa ainda mais intelectual com a independência do alto comentador.

    Pois é, o Adolfo Luxúria Canibal tem umas crónicas num jornal qualquer. Creio que era no Sol, sobre a terra dele, mas nunca li. Tentei uma, não valia a pena, não se aprendia nada e passei à frente, nunca mais tentei outra. A idade tem destas coisas, uns escrevem baboseiras, os outros, não têm tempo de lê-las, pois o fim da vida está próximo e já não há tempo para perder.

    Tive que perguntar a Deus Google quem era António Guerreiro. Já o vi no Expresso mas nunca li. Acho que estou perder muita action neste país. Também costumo passar à frente nas crónicas do MEC. Que será feito das filhas dele? Raparigas tão bem apessoadas que desapareceram dos radares da imprensa cor-de-rosa.

    Quem se autonomeasse Marques Mendes seria logo internado. Sem cura possível.

    Epá, os únicos argumentos válidos deveriam ser apenas: argumentum ad crumenam. Na TV só os ricos deviam fazer comentário. Algo como: Ut queant laxis Resonare fibris Mira gestorum Famuli tuorum Solve polluti Labii reatum Sancte Ioannes. Que significa: "Para que teus servos possam ressoar claramente a maravilha dos teus feitos limpe nossos lábios impuros, ó São João."

    Estive para comprar a revista Sábado por causa do Hitler, mas depois desisti, não me interessa a versão judia do assunto, além de já ter o Mein Kampf. Sem um trilião de notas. O livro que fundamenta o Estado moderno, não foi Hegel que o formou, foi Hitler.

    Muito boa ideia. Acabar com o IVA nos espetáculos nos arraiais e quermesses. Aumenta-se na ópera e nos concertos de música rock, para compensar.

    Conhecia um Raimundo Lúlio. E que fazia parte daqueles na Idade Média que preanunciavam o conhecimento científico, depois com Galileu e Bacon.

    De facto esse Sequeira, que não conhecia mais gordo nem mais magro, tem uns óculos de intelectual.

     
  • At 1:53 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole:

    Maria de B de punho fechado num comício do PS.

    Maria de B num daqueles filmes aquáticos do Busby Berkeley.

    Não é por pensares que existes.

    Só sofres porque queres.

    Walking down the street.

    Dois mortos.

    Num talho perto de ti.

    A Olivia, que eu não sei quem é, devia ser candidata à presidência.

    Outra forma de fazer sumo.

     
  • At 2:27 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: quando afinal se pode comer com as mãos.

     
  • At 3:40 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Olha, esta passa-se aqui em Viana e mostra a irresponsabilidade e falta de civismo dos cidadãos:

    http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/sociedade/detalhe/sem_abrigo_despejado_de_barraca.html

    Quer dizer, o homem queria viver num resort de luxo com o seu amigo Nico, sem qualquer consideração pela ordem paisagística da Princesa do Lima!

    A imediata intervenção das autoridades e o reestabelecimento da ordem, paz e pugresso da rés pública, leva-me a ter fé na Cidade.

    Continuo a dizer: tudo vai bem e pelo melhor no mundo.

     
  • At 5:05 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Anda aí um anúncio de um banco chamado Big [que caralho de nome é este?], um anúncio lírico e poético e sonhador e tudo. Mas gostava de ver entrar lá o tio Adolfo e tornar a coisa mais prosaica.

     
  • At 2:33 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    O Pulido de Valente disse no outro dia que o Pierre Bourdieu é idiota e o tadito do Miguel Tavares lá sincronizou:

    http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/o-chevalier-tony-carreira-1720644

    "da mesma forma que não confundo Camões com António Aleixo, não quero Tony Carreira confundido com Amália. Nem tudo no gosto é puramente arbitrário e há violências simbólicas que fazem maravilhas pela civilização."

    Por acaso discordo, retomando: três [ou duas, ou até uma] bailarinas do Emanuel ou do Fernando Correia Marques valem bem uma temporada em Bayreuth.

    Mais uma vez, o Tino tem razão.

     
  • At 2:52 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Talvez se possa ligar isto ao tema da meritocracia, das elites e do darwinismo social. Já disse isto ao Panurgo: o darwinismo social poupa-nos muito trabalho ao selecionar os melhores, como o Camões, o Miguel Tavares, a Amália, o das Beves, etc. A minha teoria nem precisa de Darwin: trata-se simplesmente da Porta Estreita [não confundir com a Porta Verde]. A porta é estreita e só os melhores conseguem entrar [com a excepção, claro, do Carlos Amorim].

    Logo no início, um patego a tentar penetrar no mundo do canto lírico:

    https://www.youtube.com/watch?v=TJ8x5LXr5Rs

     
  • At 4:29 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Hoje vi o Manuel Serrão vestido com um fato de treino de inícios de 80. Um dia desenvolvo esta teoria: 2010-2016 tem sido uma reedição de 1975-1978 (a nível musical tem sido uma reedição de 1983-1987).

     
  • At 5:10 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Jesus saves, o padre Portocarreira de Almeida spends:

    http://observador.pt/opiniao/deus-gratis-igreja-nao/

    Que aconteceu à Mota Em Gilles Deleuze?

    "“Não há razão” :

    http://observador.pt/2016/01/18/mota-engil-derrapa-20-bolsa-acoes-suspensas-pela-cmvm/

    Isto prova o que disseste: foi Hitler e não Hegel que fundou o Estado moderno, pois se tivesse sido Hegel, tinha de haver uma razão.

     
  • At 5:13 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Tá aí uma vírgula a mais ou a menos, mas foi o estupor de uma das gatas.

     
  • At 9:47 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: fogo, nem em Viana um gajo pode descansar os seus cansados ossos debaixo de um teto, enquanto, no Porto, o marido da Isabel dos Santos compra a casa Manoel de Oliveira para albergar um museu, razão tem a malta do Estado Islâmico, destruir à marretada toda a arte, passada, presente ou futura.

    Não há muita imaginação para os nomes dos bancos, há o Big e o Bic, sinal de decadência económica, não é de admirar; o que sucede quando os nossos banqueiros encontram E.L. James.

    Isto está tudo ligado, se calhar não sabes, mas no canal Panda há uns desenhos aminados chamados A história de Pedrinho Coelho. (Soa familiar? Só falta a História do Paulinho Doors, e temos a história do início do milénio feita).

    Ah, os cabrões não me deixaram ler o Tavares. É pena, acho muita graça neste elemento dos Gato Fedorento, é um barril de gargalhadas. Olha que “violências simbólicas que fazem maravilhas pela civilização” daria um título para uma canção dos Mão Morta ou mesmo do Toy.

    Há anos que me bato pela gratuidade da “prática sacramental”. Razão tem o Papa Chico: “A salvação não se paga”, mas o broche também devia ser de borla, e era uma forma de pôr as irmãs nos conventos na ecumenicidade.

    O mundo está estranho, é o crash na bolsa de Lisboa, que os economistas não conseguem explicar (até que culpem o Sócrates ou os ateus do PCP), e está toda a gente a morrer, agora foi-se o Almeida Santos e o gajo dos Eagles, o Glenn Frey, e o dia só está a começar. Para que o dia seja zen, vamos a uma charola de links audiovisuais. Em primeiro lugar, este foi viral.
    viral.

    É assim a reação.

    E para fazer o contraditório.

    Um bom filme.

     
  • At 9:48 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole:

    Um pouco de cultura oriental.

    É de pôr o Panurgo a milhas.

    Algo mais sério.

    Sempre me bati contra a ereção, é uma falta de respeito pela mulher, não está certo um gajo ficar de pau feito ao ver um umbigo, uma perna, ou mesmo uma teta, a água del cano devia vir com um produto que acabasse com o tesão.

    E os vídeos deviam ser feitos só com homens.

    A Jessica Sutta era uma das Pussycats.

    Os M&M.

    Os Beach Boys da idade do gelo.

    Foi assim que Tony Carreira aprendeu a cantar, e por isso foi homenageado pelos franceses.

    Uma grande canção, outra vez a exploração das mulheres com vista à ereção.

     
  • At 9:51 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole:

    A da borbulha está boa.

    Para teres uma ideia de futuro.

    E outra grande canção.

    A família Kardashian.

    Um bom filme.

    Outra boa canção.

    Dentro da mesma ideia.

    O que pode suceder aos católicos.

    Agora um momento para uma bebida.

    Para usares uns slips catitas, muita água passou debaixo da ponte.

    Assim se resolvem as contendas.

     
  • At 9:52 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole:

    Agora música a sério com Alissa.

    Estão todos tão preocupados com os mercados que já ninguém nota.

    Cuidado com as que baloiçam.

    Outra vez a odiosa exploração da mulher.

    Felizmente há quem pense na sua defesa.

    Para aprenderes francês.

    Se o porno fosse SFW, os gatinhos lixavam-se.

     
  • At 12:51 da tarde, Blogger São said…

    Esse Osório já esteve internado, "tadinho".


    ESTOU MUITO FELIZ COM A DECISÃO DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL , CUJA COMPAIXão COM OS POBRES DEPUTADOS QUE RECLAMARAM A REPOSIÇÃO DOS SUBSÍDIOS VITALÍCIOS É TÃO COMOVENTE COMO A SOLIDARIEDADE DOS MESMO COM OS DESEMPREGADOS SEM SUBSÍDIO E COM QUEM RECEBE REFORMAS MISERÁVEIS!

    Fica bem

     
  • At 2:41 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    [se o Paulo Futre em vez de um chinês tivesse prometido uma japonesa de suspensórios como essa, era agora presidente do Sporting]

     
  • At 3:28 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    [confundi outra vez uma japonesa com uma coreana, é como os pretos, nunca consigo distinguir um preto norte-americano de um senegalês, por exemplo]

     
  • At 3:38 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    [um candidato às presidenciais que também não consegue distinguir muito bem as cenas: http://delitodeopiniao.blogs.sapo.pt/ninguem-diga-que-esta-bem-estava-eu-8148591 ]

     
  • At 5:06 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    [O Genesis do deus google: https://en.wikipedia.org/wiki/Machine_code ; o problema epistemológico do pito atravessado: http://raiperes.blogspot.pt/2011/06/pito-atravessado.html ]

     
  • At 7:40 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    [Fónix, ao minuto 1:42 o Richard larga o piano para ir pegar numa catraia e volta ao piano; mas nesse entretanto o piano continua a tocar, como é isto possível? https://www.youtube.com/watch?v=XWlIa9PHy2o ]

     
  • At 8:04 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    [A Mariana Mortágua depois de ler Deleuze: https://www.youtube.com/watch?v=IrOBO9VpwKs ; vá lá! vá lá! é só uma piada parva, não posso dizer o que acho, não?]

     
  • At 8:17 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    [olha-me este holandês a roubar tesouros da pátria: http://www.dn.pt/artes/interior/plagio-este-holandes-canta-nao-da-dos-dama-4986104.html ]

     
  • At 8:27 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    [já que estamos a falar de plágios, aproveito para denunciar os...Swans!

    https://www.youtube.com/watch?v=1jSdTBGhDSg

    https://www.youtube.com/watch?v=7RTKHVt-Oy0

    não? ]

     
  • At 8:43 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    [o Holandês é fino, aí está uma maneira esperta de penetrar nos mercados externos, a cópia já tem muitas mais visualizações que o original]

     
  • At 8:57 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    [ "A SAD não é uma agência de modelos nem um local para passear as suas namoradas em trajes mínimos..." Fernanda Pinto da Costa http://www.jn.pt/PaginaInicial/Gente/Interior.aspx?content_id=4987916 ; banda-sonora para descomprimir: https://www.youtube.com/watch?v=0WW84fviiFo ]

     
  • At 9:01 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    [Lembras-te da velhinha a quem Aquele-a-que-Carinhosamente limpou o queijo? Pois está de volta: http://expresso.sapo.pt/presidenciais2016/2016-01-19-Uma-velhinha-jurou-a-Marcelo-que-ele-vencera-a-primeira.-A-jura-vale-um-bagaco ]

     
  • At 9:03 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    [prometo que um dia destes não volto mais, ainda não larguei a net de vez porque me obrigam a estar no skype, mas ando a preparar um substituto do skype]

     
  • At 10:12 da tarde, Blogger Pérola said…

    O mundo não para.

    Tanta coisa sempre acontecendo...e mais...e mais.

    Beijo

     
  • At 10:52 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    São: coitados, eles precisam de dinheiro, também são gente, precisam de se alimentar e comer uma porcaria do chef José Avillez pode custar 135 euros. Além de terem trabalhado muito, e depois no fim da vida, vem o Estado e viola o princípio da confiança, retirando-lhes o que lhes foi atribuído por lei. A decisão do Tribunal Constitucional é muito justa, decidindo contra o esbulho por violação do princípio da confiança, e muito bem fez Maria de Belém, essa mulher de causas, em pedir a fiscalização sucessiva da norma. E ainda por cima a senhora estava acompanhada pelo melhor que o socialismo produziu: José Lello, Vitalino Canas, Sérgio Sousa Pinto, Alberto Martins, Paulo Campos, Jorge Lacão. Todos eles tinham razão, era um roubo tirar-lhes a subvenções vitalícias. Fez-se justiça. Repôs-se a ordem republicana. E depois isso só vai custar ao contribuinte 8 milhões de euros, uma pechincha, por tudo aquilo que eles deram à nação.

    É uma tristeza a campanha das presidenciais. Parece o carrossel da peste grisalha. Os candidatos são tão maus, exceto o Tino de Rans, que nem é preciso sondagens, o Marcelo vence aquilo a dormir e à primeira volta e por uma margem bastante larga. Nem valia a pena gastar-se tanto dinheiro nessa coisa. Era empossar o Marcelo e acabar-se com aquela palhaçada e aqueles palhaços. Até esse patetoide do Henrique Neto vem dizer que o Banif dava lucro, que não havia razão para vendê-lo. Um banco que nunca deu lucro, e isto diz-se empresário, e quer uma sinecura em Belém, enfim, explica porque Portugal terá de declarar falência.

    Outra coisa altamente chocante é ver Passos no parlamento a rir, insuportável, com aquele riso cínico dele, quando se fala do BES ou do Banif, e de toda a destruição que ele fez, sem ter feito o país avançar em lado nenhum. Estou convencido que ele ri-se porque sabe que a esquerda radical o chamará para governar, tal como fez em 2011.

     
  • At 10:53 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Pérola: bem verdade, nós paramos antes do mundo.

     
  • At 10:53 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: a malta com olhos em bico é o futuro. Eles ficarão ricos e a Europa só se salvará com os migrantes. Essa moda acabou, nunca mais ouvi falar nos migrantes. Só do mau tempo, e, agora, do Almeida Santos, não há quem aguente ligar a TV.

    Este Paulo Morais lá arranjou tacho a falar mal dos tachos e, como bom português, pode dizer asneiras sobre coisas que não conhece. Duvido que ele alguma vez tenha estado na Albânia, que saiba o que isso significa, ou sequer onde ela fica. É um bom presidente para Portugal.

    Lisboa já tinha umas casas especializadas para desgostar “pito atravessado”, regra geral eram vietnamitas, mas também havia chinesas, quer dizer, disseram-me, não que eu tivesse experimentado. Sou contra a ereção perante a mulher, é um insulto e uma falta de consideração, tratá-las como bonecas insufláveis.

    O piano de um bom pianista conhece o seu dono que consegue tocar sozinho. É como as escovas de dentes elétricas.

    Esta malta intelectual nunca percebeu que é necessário decote, desabotoar dois ou três botões, para exporem uma ideia. Bem que Mariana devia ler Deleuze. É uma pena perder-se aquele corpo sem ampla exposição. Ela vai para trintona, e aí já é necessário ginásio, e perde-se a frescura.

    Por alguma razão os povos do norte são ricos. Isso só se consegue a roubar. Nós ficamo-nos, mas o Estado Islâmico não. Estou convencido que o alegado “ataque” ao Bataclan foi executado porque os Eagles of the Death Metal roubaram o “Beat it” do Michael Jackson.

    Este também está a roubar um canção do rock português, que agora não consigo lembrar-me.

    Aquele Q é um galã. Derrete os corações das velhas que elas dão-lhe tudo, desde o pito direito ao bagaço e linguiça.

    O único substituto ao Skype são duas latas unidas por um cordel.

     
  • At 10:57 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole:

    Lá morreu o Ettore Scola. Parece que estão todos a fugir do mundo. Está perigoso. Portugal gasta fortunas em faqueiros e serviços de loiça para o serviço de protocolo do Estado, de certeza porque os dignitários estrangeiros se abarbatam aos talheres, sempre é prata e dá para derreter e fazer colares para as amantes.

    O catfight no FCP está ao rubro, uma gaja tem obrigação de defender o seu gajo, não é só fazer-lhe um bico e virar-se para o lado e dormir. Segundo o jornal I também haverá catfigt no governo Costa, Jerónimo ameaça tirar o tapete, para que Passos regresse, sempre é melhor para a luta do povo trabalhador.

    Também li que um em cada quatro cães sofre de depressão. Onde está o Quintino Aires? Como pode ele deixar este sofrimento na Terra? Também parece que Sampaio da Nóvoa não tem licenciatura. Até eu já estou a duvidar da minha. Ainda bem que não me meti na política, ou hoje só tinha o diploma de liceu, se tanto. Quem não precisa de licenciatura é o José Veiga. De empresário de futebol agora é banqueiro em Africa, upa, upa, que o preto bem precisa de quem lhe saque a massa.

    Uma solução rápida era ele pintar-se de preto.

    Assim as universidades até são úteis.

    Emprego não falta aos ingleses.

    Há coisas importantes na vida e esta é uma delas.

     
  • At 11:03 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole:

    Em Porto Rico encontraram a cura para a ressaca.

    Não conhecia este doce, nunca tinha ouvido falar em raivas.

    Ginástica.

    Na berma da estrada.

    A Stefania.

    O bom do capitalismo é permitir que a mulher com aptidões artísticas as desenvolvam na maior liberdade, Yhivi é uma ótima atriz.

    E claro, também canta.

    O mistérios da Ester. (Também é atriz).

    Pelo cabelo parece Maria de B.

     
  • At 11:11 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole:

    Acho que a canção do rock português que não me lembrava era “Destruição” dos CTT.

    Não sei como faziam estas fotos antigas, elas não se despiam, o pudor, a decência impedia-o, devia ser com photoshop primitivo.

    Um pouco de arte.

     
  • At 11:20 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    [ lol também tinha pensado nos copos de iogurte com um fio; a morte anda a ser muito individualizada e fala-se menos da morte de instituições ou coisas assim; quando morre um artista famoso, gosto dos arroubos líricos: "com Ettore Scola, não morreu apenas um cineasta, foi o próprio cinema que morreu" ]

     
  • At 12:23 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    [ O Jornal de Público está a dizer que morreu o Vasco Granja. Entretanto, na Florida: http://www.bigboobsalert.com/valory-irene-florida-vacaction.php ]

     
  • At 1:18 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    [ A Natureza, a arte de Deus, faz publicidade enganosa: bons livros, boas músicas, gajas boas, bons filmes, chocolates, animais de estimação fofinhos, até bebés fofinhos. Lá um gajo reproduz a coisa e dá continuidade à coisa. No fim, a Natureza, a arte do Berzebu, manda a factura: todas as pragas do Egipto. Lá um gajo se arrasta no vale de lágrimas, martírios, suplícios e outros vícios, sem livro de reclamações e sem maná a cair dos mercados. Como epílogo, lá aparece um redentor, Jesus, Trotsky ou Aquele a Quem Carinhosamente Chamam Prof. Martelo e lá a coisa retoma, prosseguindo a publicidade enganosa, o tabaco a contrabando, a procissão dos mutilados, até nova recaída, até ao começo dos tempos. ]

     
  • At 1:51 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Essas curas para a ressaca naturais, sem o Guronsan, só servem para quem ainda tem bons fígados. Quanto a um em cada cinco cães sofrerem de depressão, não acredito, devem ser mais, a depressão atinge tudo: os animais, plantas, nuvens (negras) e até pessoas, com excepção do camarada Arnaldo, do das Neves e do P. Coutinho, deuses resilientes a tudo o que possa contrariar a revolução e o homem novo; a depressão é reacionária por natureza.

     
  • At 2:20 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Aquilo dos "mil filmes para ver antes de morrer". Ou nos tempos líricos do Jornal de Público: "Este filme vai matá-lo com um murro no estômago" (a imitar certos livros policiais em que o narrador matava o leitor). Enfim, esta obsessão com o tempo e com a morte... Hoje até apareceu o Stefan Hawkings a dizer que o fim está próximo. Bem, como posso ter um ataque daqui a 3 minutos, vou aproveitar o tempo. Já liguei o VLC. Vou rever um filme de Hitchcock, o Vertigo ... raios, não consigo carregar na tecla, não estou a sentir o braço, mas que .. ahh arghhh aahhhhhhhh ahhhhh ahhhhm

     
  • At 2:37 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    [a má notícia: tratou-se apenas de um fanico temporário, provocado por uma lata de sardinhas com cebola, santal marca branca, maças assadas e uma pasta de chocolate fora do prazo, não sendo necessário chamar uma equipa de socorros; a boa notícia: já tenho ali dois copos de iogurte e um fio]

     
  • At 5:04 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    https://en.wikipedia.org/wiki/Deaths_in_2016

    Com tanta gente a morrer porque raio se assinala a morte, por exemplo, do Paul Bley? Eu percebo, Paul Bley era um artista imensamente popular em Portugal, mais do que o Tony Carreia é no Azerbaijão.

     
  • At 5:05 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Olha, este por exemplo:

    https://en.wikipedia.org/wiki/Andy_Dog_Johnson

     
  • At 5:14 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Escreve António Guerreiro: "[Michel Tournier] confessa como o convívio com Deleuze o fez perceber a sua menoridade no campo da filosofia."

    É aqui chamado o Panurgo. Pois se o Deleuze, era um Mega-toino [mas não mais que o Scruton] então o Tournier era um Mega-mega-toino ou um Megíssimo-toino, ou, abreviando, o Mega-ferreira.

     
  • At 5:14 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    vírgula a mais depois de referir o mega-toino carreira.

     
  • At 5:30 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Por acaso, os livros são o único lugar em que um gajo pode escolher ser rico. Exemplo, em vez de se ler artigos da Isabel Moreira ou do Francisco Assis, o equivalente de um FIAT 600, com amolgadelas no capô, um gajo pode ler Homero, o equivalente de um Ferrari Testa Rosa. Eu próprio tenho ali o Homero a fazer lombada, a impressionar as gentes, e que me serve também para esconder uma garrafa de Grants, que não posso beber por razões hipertensas.

     
  • At 6:06 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Por uma política cultural de esquerda zen:

    Mais importante que a publicação de livros de Bertold Brest ou a tentativa forçada e artificial de emancipação cultural e artística das gentes; mais importante que um poeta e um romancista andarem à bulha no bar A Barraca; mais importante é sem dúvida e sem dívida, o vinho tinto de pacote. E se não se puder beber vinho tinto de pacote, que se beba água del cano, já que o vinho tinto nunca foi mais do que um placebo espiritual.

     
  • At 6:19 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    http://www.jn.pt/PaginaInicial/Tecnologia/Interior.aspx?content_id=4989634

    Isto é bastante interessante. Que passwords é que usam as celebridades políticas e outras? Uma password revela a alma e o carácter do user. É preciso criar uma nova disciplina: a "Passwordologia". Qual será, por exemplo a pass do José Sócrates. Não sei, mas é capaz de revelar mais do que as expressões faciais ou a palma da mão. Qual será a pass da Tessa Fowler?

     
  • At 7:29 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Deixo aqui um excerto de uma entrevista à Tessa Fowler. Faço-o para combater a degradação da esfera pública no ciberespaço, esperando contribuir desta forma para as questões e debates fundamentais do nosso tempo, neste caso a problemática da educação, sabendo nós que a educação é um dos factores essenciais para a consolidação da democracia e, não menos importante, para que os jovens encontrem uma fonte financeira que lhes permita porem-se na alheta da casa dos pais:

    "In high school, did you get good grades or were you too busy flirting with the guys?

    Tessa: I made pretty good grades in high school, and unlike other students I actually loved going to school and learning. My problem though is that I like to socialize even more than I like learning. So I ended up dropping out during my senior year because none of my friends went to school anymore, and I would have rather hang out with them. Probably one of my biggest regrets."

    http://www.big-boob-world.com/tessa-fowler-interview/

     
  • At 8:14 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Táxi, tu que comes Kants ao pequeno almoço, faz o teste:

    http://observador.pt/2016/01/18/um-livro-nao-percebe-nada-filosofia/

    Recuso-me a fazer o teste, nem abri, não fosse eu descobrir que os meus conhecimentos filosóficos são inferiores aos do São Tomás de Aquino, do Hegel ou do tio Adolfo; recuso-me à possibilidade (meramente académica, é claro) de enfrentar uma desonra desse tipo.

     
  • At 9:35 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    A razão científica das coisas fofinhas:

    http://www.jn.pt/PaginaInicial/Tecnologia/Interior.aspx?content_id=4990259

    Aí está outra coisa reacionária: o fofinho, aquilo que nos impede de ir pra revolução, de cocktail na mão!

     
  • At 9:52 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Não resisti. Fui fazer o teste de Filosofia.

    Concluo com uma citação de um dos grandes mestres do pensamento ocidental [eu próprio]: "Que Deus cuide de nós e nos livre deste amplo conjunto de fatelas implumes que andam à solta pelos media online".

     
  • At 10:36 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=593230

    Ainda ela teve sorte, foi o Sporting, se fosse o Belenenses... E se ela se retratou foi por medo, estes gajos da bola matam mesmo, já vi homens das cavernas desses no Porto e não é bonito.

     
  • At 12:48 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Até esfreguei os olhos. Uma aparição fantasmagórica, uns vapores sulfurosos e miasmáticos, e eis que surge o Angenheiro Êngelo Correia a abraçar carinhosamente Aquele a quem carinhosamente chamam Prof. Marcelo. Por falar no Angenheiro:

    "Na altura, Ângelo Correia e Zita Seabra consideraram esta alteração às regras uma “demagogia” e chamavam a atenção para políticos que ficaram em situações económicas difíceis."

    http://observador.pt/2014/11/21/os-politicos-que-vao-passar-receber-pensao-vitalicia/

    Demagogia e Hard Times, é o que é.

     
  • At 12:54 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole: porra, morreram muitos este ano. Agora morreu o Teotónio Pereira. Mas isto da morte fica-se sempre pelas ramas, apesar dos que morrem, deixando o mundo mais limpo, muitos por cá ficam a rirem-se; é como as atrizes russas, quando penso que já biografei a maior parte delas, lá me surgem mais umas dezenas que nunca tinha visto a representar.

    Foi graças a Deleuze que a mulher francesa evoluiu intelectualmente, permitindo-a enfrentar as câmaras de TV com naturalidade e informação. Este programa é dos noventas, mas fazia muita falta nos dias de hoje para dar liberdade à mulher (francesa, que uma portuguesa, bom, seria melhor que o programa fosse feito com das Neves ou Medina Carreira). Outro exemplo.

    Vou ter que dar a mão à palmatoria ao Panurgo em relação ao Rui Sinel de Cordes, não é que o cabrão tem a lata de dizer que o jornalismo do CM é lixo? Lixo! A melhor coisa que se faz em Portugal, aliás todos os jornais e telejornais imitaram. Sinel de Cordes é de facto um idiota.

    Sobre a questão dos livros… Úteis para esconder as garrafas de whisky mas noutras ocasiões ocupam muito espaço. Quando o cliente pretende ver o stock de livros, o proprietário tem de sair.

    O pacote de vinho é o novo universal. Está em todo o lado, até na cadeia podes beber um às refeições. Não é o de litro, é o Casal da Eira mais pequeno, 25 cl, I thinko.

    Por acaso tinha a mania de meter nomes de atrizes porno como password, por razões puramente artísticas, nada de badalhoquice, respeito muito o trabalho de fingir que se fode e ficava bem em sites de serviços públicos. Que, elas próprias fazem serviço público.

    Se ela like to socialize, um bom orientador escolar ou psicólogo encaminhava-a para a carreira certa, assessora ou relações públicas ou até vender casas na Remax.

    Foda-se não acertei nada no teste filosófico, ainda bem que o CM está a publicar a biblioteca de filô.

    Ai, caraças, a ciência. Sempre sem nada para fazer. Se lhe metesse um gatinho no ass a investigadora tiraria outras conclusões.

    A Marisa Matias disse piada sobre os lagartos? Não admira que o Panurgo lhe atacasse o mato, intuitivamente, anteviu um ataque ao seu clube do coração.

    Lembro-me de o Ângelo falar em ser um direito adquirido, esse conforto ao fim do mês.

     
  • At 12:56 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole:Tu, que tens alma bucólica, um bom emprego no campo.

    Celebrando o Bert.

    Para que sejas o mais fashionista aí da terra, só tens que usar chapéu.

    Entretanto, na cozinha.

    Parece ser um bom filme.

    E este também.

    Uma canção de amor moderno.

    Serviço público, para que sejas um especialista, sem especialização, resta-nos ficar a ver navios.

    Mas para te especializares vais precisar de um bom carro para as conquistar.

    Este já é muito antigo mas foi uploadado com um Android.

     
  • At 12:58 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    mole:

    A intelectual do dia.

    Polémica, mas há coisa que o luso mais goste do que polémica.

    Nem aos 17 anos era comestível.

    Outra ofensa à mulher, só por se mover, os homens erectam, independentemente da idade, ou se está viva ou não.

    O que me chamou a atenção na Oksana foi o seu talento, (não foi as mamas); é a Britney Spears russa e diz que conhece o pénis de Mel Gibson.

    A Miguela, além do nome curioso, o que me chamou a atenção foi a mesa de ferro, como aquelas que antigamente serviam para lavar as fuças, e outras partes, quando não havia água nel / e do cano.

     

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