Pratinho de Couratos

A espantosa vida quotidiana no Portugal moderno!

segunda-feira, junho 02, 2008

Ecoponto e vírgula

A causa principal do desequilíbrio ecológico é o excesso de população. Para que o mundo não finasse num grande hotel japonês, onde os clientes dormem em gavetas, muitas ideias surgiram para solucionar o problema. Sir Macfarlane Burnet, microbiologista australiano, prémio Nobel da Medicina em 1960, no ano de 1947, elaborou um relatório secreto para o Governo do seu país, com a seguinte proposta: “relativamente ao caso específico australiano, a contra-ofensiva mais eficaz, para a ameaça de invasão por países asiáticos sobrepovoados, seria optar-se pela destruição, por meios biológicos ou químicos, das colheitas e a disseminação de doenças infecciosas, capazes de se desenvolveram em condições tropicais, mas não australianas”. O cauto cientista aconselhava um aproveitamento das particulares condições climatéricas australianas, para limpar o sebo aos vizinhos subdesenvolvidos, sem incomodar os netos dos ex-condenados do Império Britânico. ("I'll Be Waiting").

[dos Horslips. Incluem-se numa subdivisão do folk rock – o celtic rock, expressão aplicada pela primeira vez na classificação da sua música, que recorre a instrumentos e temas celtas. Antes da entrada de John Fean, eles publicitavam o refrigerante Mirinda. Tocaram “King of the Fairies” no telhado da sede do Banco da Irlanda. Em “Dearg Doom”; “Furniture”; “Ghosts”; “Shakin' All Over”. Em 1979 passaram pela moda new wave. Na década de 80 adaptaram o som ao mercado americano, em “The Man Who Built America” e numa versão mais calma. E “Trouble with a Capital T”].

Adolf Hitler habita no imaginário popular como o maior criminoso do século XX. O chanceler alemão afamou com uma visão sui generis do equilíbrio ecológico. Quando um intelectual precisa de uma metáfora, para caracterizar a “essência do Mal”, a figura do bigodinho emerge, tal como Blacula surge para simbolizar o vampiro disco sound. (Os Hues Corporation, conhecidos por “Rock the Boat”, cantam “There He Is Again” no filme de 1972). Mas se contabilizarmos as atrocidades e número de mortos, alguém, nascido na Alemanha, roubou a coroa de louros ao pintor de Braunau am Inn, na Áustria. O responsável pelo maior número de cadáveres no século XX foi Henry Kissinger. O solo de todos os continentes está manchado pelo sangue de comunistas, e danos colaterais, da sua heróica luta pela Liberdade. Desde o reinado de Eisenhower ao de Gerald Ford, Kissinger foi o exaustor do cheiro de marxismo no Chile (Pinochet), Argentina (Videla), Timor (invasão indonésia) ou Itália (Aldo Moro, defunto, na bagageira de um Renault 4) e por todo o lado. Claro que, por ertencer ao lado vencedor, nunca será julgado nem responsabilizado, terá honras fúnebres, estátuas e cátedras em nome próprio. (“The Frost Is All Over” – 1974).

[dos Planxty, outros representantes do celtic rock. Liam O'Flynn na gaita de foles irlandesa (1973). “The Little Drummer” (1974). Em 1980 com “The Good Ship Kangaroo” e “Sally Brown”. Na reunião de 2004 com “Raggle Taggle Gypsy”. “The Blacksmith”; tocado por Andy Irvine e Mick Hanly em 1979].

Em Abril de 1974, Kissinger apadrinha um estudo sobre as implicações do crescimento da população mundial na segurança dos Estados Unidos e os seus interesses ultramarinos. O capítulo V expõe o problema, recorrendo ao conceito de “complosão populacional”, do Professor Philip Hauser, da Universidade de Chicago. O douto académico usa esta ideia de “compressão explosiva” para descrever a situação volátil nos países em desenvolvimento. Neles, "cada vez mais pessoas nascem e comprimem-se no mesmo espaço, sob condições e quezilas entre diferentes raças, cores, religiões, línguas ou passado cultural, grupos estes muitas vezes com diferentes níveis de crescimento populacional, e, as frustrações de falhar as suas aspirações de melhores standards de vida". A solução era disseminar a legalização do aborto nos países subdesenvolvidos contra a opinião da Santa Sé. O Papa entendia o desmancho, como um potencial enchedor da caixa de esmolas, a menos. Kissinger, o psélio estrangulador da garganta do século XX, via no nascimento, um comunista a mais, para esgarrar a América do domínio total. (E lançar o mundo num “Lake of Shadows” – 2007).

[dos Moving Hearts. “The Category” (2007); “May Morning Dew”; com Máirtin O’Connor. Os elementos da banda tiveram carreiras a solo. Davy Spillane toca gaita irlandesa em “Caoineadh Cu Chulainn”. E o fabuloso Christy Moore, que também pertenceu aos Planxty em “ Ballad of James Larkin” (1969); com Shane MacGowan dos Pogues em “Spancil Hill”; na canção de Woody Guthrie “Plane Wreck at Los Gatos” também chamada “Deportees” (1979); em “Viva La Quinta Brigada”, dedicada aos irlandeses caídos na Guerra Civil espanhola, contra as tropas do general Franco; e por último em “Hey! Ronnie Reagan”].

Filho dilecto do Império britânico, casado com a velha rainha da Inglaterra, o príncipe Philip defende uma solução… mística. Invoca a metempsicose. Diz ele: “na contingência de eu reencarnar, gostaria de regressar como um vírus mortal, para resolver o problema do sobrepovoamento”. Os nobres ingleses são, regra geral, velhos basbaques com uma nota a menos na pauta mas não Philip. Ele toca o tambor afinado. Artilhado de uma racionalidade de causar dor-de-cotovelo a Leibniz ou ao carregador do porto de Alexandria, Ammonius Saccas, o duque de Edimburgo exemplifica com o caso do Sri Lanka nos anos 40. No pós-guerra, a Organização Mundial de Saúde estabeleceu, com sucesso, um programa para erradicar a malária da ilha, agora, há três vezes mais bocas para alimentar, três vezes mais empregos para criar, necessidade de mais casas, mais energia, mais escolas, mais hospitais e mais terra para fixar esta gente na partilha da riqueza comum. (Estão “In Fortune’s Hand” – 1990).

[dos Clannad. “Newgrange”. Em 1985 com Bono “In a Lifetime”. “Closer to your Heart” (1985). Com Bruce Hornsby (1987) em “Something to Believe In”. “Seanchas”. “Theme from Harry's Game”. “Robin (The Hooded Man)”. Moya Brennan, a vocalista, em “Caidé Sin Do’n Té Sin”. Com Chicane em “Saltwater” (2000) – (Chicane em “No Ordinary Morning”). Com Shane McGowan dos Pogues em "You're The One". “No Scenes of Stately Majesty” (2000). E “Big Yellow Taxi”, homenagem a Joni Mitchell].

As gerações passadas apregoavam soluções drásticas para resolver as questões ambientais. Soluções de cowboys para índios. As novas escolheram o passo “jamesbondiano” do vive e deixa morrer. Para isso tiveram de crescer uma "consciência ecológica". E, uma renovada estirpe nasceu, que mede os seus actos por pegadas de carbono. O príncipe Carlos, herdeiro do material genético de Philip e do trono de Inglaterra, estava agendado como conferencista numa cimeira sobre o futuro da energia mundial, realizada em Abu Dhabi, capital dos Emiratos Árabes Unidos, no mês de Janeiro. Transportar o real rabo de Carlos, sentado num jacto privado, arremessaria 20 toneladas de dióxido de carbono para a atmosfera. Então, ecologicamente consciente, mandou um holograma fazer o discurso. Mais um empurrão, quando os líderes forem conscientemente ecológicos, e mantiverem as bocas fechadas, nessa altura teremos zero emissões de carbono. (E uma natureza feliz onde “Every River” conta).

[dos Runrig, grupo escocês fundado em 1973. “Tear Down These Walls”; “City Of Lights” / “Dance Called America” (1989); “Maymorning”; “The Cutter”; “An Ubhal As Airde”; “Cnoc Na Feille” / “Siol Ghoraidh”; “Pride of the Summer” (1997); “Loch Lomond” (2007)].

Nunca o planeta teve tantos amiguinhos. Mas também nunca foram tão apatetados. Ver o programa “Minuto Verde”, do grupo ecologista Quercus, com propostas “verdes”, mostra que os activistas, depois da bancarrota das ideologias, são ecopatetas. As grandes lutas do futuro dos ecopatetas serão publicitar empresas com “marketing verde” e impulsionar os proventos daquelas que se dedicam à reciclagem do lixo. O lixo é um muito lucrativo negócio, enquanto a sua separação for feita de borla, a contratação de operários para o fazer, mataria a viabilidade económica das empresas e a consequente atracção dos empresários. Os ecopatetas, comandados pelo Super Ecopateta Al Gore, atiçam a mais antiga motivação humana: a cobiça. Se der lucro vamos a isto rapazes. Se não, ponto e virgula, que se lixe a natureza. Esqueceram por completo a sabedoria dos seus avós que atacavam o problema pelo lado do excesso de população. (E assim povoar o sistema solar será “Back Home” – 2008)

[dos Wolfstone, grupo escocês fundado em 1989. “The Piper and the Shrew”; filmados ao vivo em 1992 – Parte1 * Parte2 * Parte3; “Gillies” (2006); ao vivo, na Suiça, em 2006].

A moda da ecologia alterou o convívio entre os sexos. Anna Shepard, jornalista do Times, escreve: “o que nós mulheres preferimos, nestes tempos esclarecidos, é um borracho verde, que carregue o lixo reciclado todas as semanas, suje as mãos no jardim, e desligue a TV e o DVD correctamente, para que não o tenhamos de fazer”. Num inquérito realizado pela revista masculina Nuts, a “consciência ambiental” aparece como a qualidade que o maior número de mulheres procura num homem, antes de lhe abrir os lençóis da sua cama. Nestes tempos verdes, quem quiser facturar, tem que plantar árvores ou separar o lixo, ou arrisca-se a usar a mão noutra actividade. O Porsche vermelho, como símbolo do engate, é coisa do passado. Hoje um painel solar no telhado ou umas pilhas recarregáveis no iPod fazem furor entre as mulheres. Numa discoteca, um desodorizante sem fluorocarbonetos é passaporte para uma noite bem passada e, talvez, um casamento feliz na manhã seguinte. (“She’s in the Attic” – 2007).

[dos Shooglenifty, grupo de fusão entre música tradicional escocesa, rock e electrónica. Ao vivo em 2007; “Tammienorrie” (2007); “The Big Fiddle”. Outro grupo, os Moondragon adaptam o celtic rock ao mercado inglês, ao vivo no Festival de Helston (1990). Nos Estados Unidos algumas bandas tocam música de influência britânica. Como os The Killdares, formados no Texas, em “Gone West”. Ou os Seven Nations, formados em Nova Iorque, em “Up to Me”].

Designa-se como ecossexual este novo homem. Ecológico no amor e na guerra. A Greenpeace publicou um guia do sexo amigo do ambiente com úteis dicas para acasalar sem copular o planeta: “se quer ver o parceiro, ou o que está ele a fazer, tenha sexo durante o dia”. E se preferir à noite, apague a luz que o tacto basta, para não cair da cama, ou encontrar o ostíolo preferido. Um casal norueguês criou o site “Fuck for Forests”, com moças que não se depilam, para não poluir, mas são destras na actividade erótica como as outras, e cujos lucros se destinam a salvar as florestas virgens. A empresa Smitten Kitten vende produtos auxiliadores da performance sexual livres de ftalatos, (químicos usados na suavização do plástico), vibradores movidos a energia solar e privilegia a borracha, em vez do plástico, nos seus acessórios. O lado da guerra também esverdeia. A Universidade de Munique testa as bombas verdes. Explosivos ricos em nitrogénio substituem os fabricados à base do poluente carbono. Garantem os cientistas que matam os inimigos com mais eficiência e são amigas do ambiente. (O melhor é dançar “The Dublin Reels”).

[dos The Chieftains. “Did You Ever Go a Courtin Lorient”. The Chieftains tocaram com todos e mais alguns. Com Alison Krauss em “Molly Ban”. Luciano Pavarotti em “Funiculi Funicula” (1995). O cantor country Earl Scruggs em “Sally Goodin’”. Sinead O'Connor em “The Foggy Dew”. A cantora country Martina McBride em “I'll Be All Smile”. O cantor country Ricky Skaggs. Ziggy Marley em “Redemption Song”. Derek Bell, no Festival de Glastonbury, em 1982, na canção “Fanny Flower” de Turlough O'Carolan. Com as The Corrs. Com a banda de bluegrass The Del McCoury Band em “Rain and Snow”. Jeff White em “Tennessee Stud”. Com Jean Butler no sapateado na Opera House de Belfast em 1991. Emmylou Harris em “Lambs on the Green Hills”. Matt Molloy em “The Mason's Apron” (1991). Patty Griffin em “Whole Heap Of Little Horses”. Com The Irish Harp em “Planxty George Brabazon”. Com Tim O’Brien em “Shady Grove”. Com a violinista Altan em “Woodhill House”. Com os Leahy em “B Minor Medley”. Com a nossa Dulce Pontes em “Guadalupe”. Carlos Núñez em “Muiñeira de Chantada”. A Kelly Family em “Rocky Road to Dublin”. E Gary Moore em “Over the Hills & Far Away”].

15 Comments:

  • At 6:41 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    A segunda parte da música do Reino Unido. Tentei que fosse um exemplo do celtic rock mas alguns grupos ultrapassam essa classificação. Christy Moore é fabuloso. Já ninguém canta música de intervenção. A Europa está rica. O único problema que tem é a obesidade. A canção “Viva la Quinta Brigada” é um regresso ao passado.

    Os Chieftains estão cada vez melhores e já não vão para novos. Existem desde 1963. Aquilo é o que se chama tocar com prazer, por isso, meti muitos links com eles.

     
  • At 12:32 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    "vibradores movidos a energia solar" ahahahaah isto lembra-me o "anús solar" do Bataille..

     
  • At 4:19 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    É verdade. O produto existe mesmo. "Verde" é um óptimo negócio. É o reino dos ecossexuais, não confundir com ecussexuais, que já existem desde o início dos tempos.

     
  • At 8:27 da tarde, Blogger xistosa, josé torres said…

    Sobre música, sou surdo.
    Há a que gosto e a que não gosto.
    Assim a modos que como as mulheres.
    São só dois tipos: as mortas e as vivas.
    Com estes padrões poupa-se a massa cinzenta e a vista ... apalpa-se!
    Conheci um Kissinger, que rodeou o mundo de bandeirinhas com estrelas, mas que nem um simples canivete suiço tinha para limpar as unhas.
    Não deve ser esse fogueiro, que ateou outro holocausto ...

    Também acredito na “complosão populacional”, aliás se a têm aplicado nos EUA, talvez o mundo fosse mais verde.
    O Professor Philip Hauser, falava para o seu país, deturparam-no, (ao maldito!)

     
  • At 8:17 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    O Kissinger deve ser o mesmo. Ele não foi directamente matar ninguém, aliás como o Hitler, mas esteve por detrás das decisões que conduziram a depurações em todo o lado. (De comunistas e outros parecidos. Inimigos da liberdade, enfim. Era a Guerra Fria. Também se cometeram crimes de guerra e só o mexilhão foi acusado. Os mandantes nunca o serão). Por exemplo, dias antes da invasão de Timor pela Indonésia, ele e Gerald Ford estiveram em Jacarta. Não foi coincidência. Foram dar o seu aval.

    O caso de Pinochet é sobejamente conhecido. O de Aldo Moro já é mais sombrio. Ele foi raptado e morto pelas Brigadas Vermelhas, é verdade, mas Moro estivera em Nova Iorque dias antes e fora ameaçado por Kissinger, por causa do “compromisso Histórico”, que ele ia fazer com os comunistas para a Câmara de Roma. Pode ter sido uma coincidência. Há coincidências do caraças. A História será feita, (não será no meu tempo), quando os documentos, não destruídos, forem desclassificados. E o papel dele no clube de Bilderberg nunca será conhecido, com certeza, porque esses limpam os seus vestígios.

    Eu acho estranho a ecologia pois ninguém fala do problema que está a causar todos os outros – o excesso de população. Todos os Governos pedem mais cidadãos para poderem cobrar mais impostos. Nas décadas passadas houve grandes manifestações contra as centrais nucleares, hoje, na perspectiva de ter de desligar o computador, a TV, a PlayStation, etc., todos consideram o nuclear como uma opção viável, pois as renováveis não são suficientes. O mesmo sucederá com os transgénicos e a carne de animais clonados na alimentação humana. Dentro de uns anos, quando o prato estiver vazio, desaparecem os “militantes” que destroem campos de milho transgénico.

     
  • At 12:55 da manhã, Blogger SAM said…

    Code RED code RED !!
    THE PERVERT IS BACK !!!

     
  • At 8:45 da tarde, Blogger Carlos Rebola said…

    Uma boa panorâmica do mundo actual... pela música também, a intervenção.
    Os australianos fizeram a experiências com os coelhos, não resultou e parece que não aprenderam...
    All Gore também se há-de reformar como fez Gorbachev , Nixon e todos os outros, a moda passa e outra moda virá... musica boa é sempre boa, os clássicos estão aí com as suas músicas, óperas, cantatas e requiens que estão sempre na moda.
    Gostei, não pude ir a todos os links
    Um abraço
    Carlos Rebola

     
  • At 5:28 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Um abraço Carlos. Sei que é impossível ver os links todos mas ficam como informação. Até para mim quando tenho alguma dúvida.

     
  • At 12:01 da tarde, Blogger João Lisboa said…

    Tu tens noção de que, para ler integralmente um post teu, abrir e saborear convenientemente todos os links e digerir tranquilamente isso tudo, um gajo não faz literalmente mais nada, acaba na ruína e na miséria, sobrecarrega o erário público, acaba com o que resta da economia e, no final do processo, entrega isto a Espanha?

    Espero que tenhas. Porque esse é o caminho certo.

     
  • At 12:49 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Claro. Mas não creio que os espanhóis levem mais nada. A não ser que nos roubem a Cláudia Matadinho e a Cláudia Vieira. A Casa Cláudia já deve ser espanhola.

    Viva a Música! (Não era assim que se chamava o programa da RTP, onde o João Grosso cantou o sagrado Hino, batendo com os pés no chão? Chamaram logo a produtora, a Margarida Gil, e o programa foi suspenso por ofensas à sagrada música. Agora fazia falta na Suiça para acompanhar a Selecção).

     
  • At 1:51 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Bolas! Troquei o nome da Carla Matadinho. Fica a correcção.

     
  • At 1:20 da tarde, Blogger SAM said…

    A natureza resolve sempre os seus problemas....em relação aos Asiáticos penso que será o mesmo princípio dos insectos: Eles não vingam porque são fortes, mas sim porque se reproduzem muito!! Não sei qual das raças vingará, qual é a raça que se vai relamente sobrepôr ás outras?
    -QUAL SERÁ A SUPERIOR ??

     
  • At 2:01 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Deve ser uma má raça, pelo dizia-se que as pessoas de "má raça", duravam como os coelhinhos da Duracell.

    É verdade isso sobre o asiáticos, mas o mundo seria muito mais bonito, se os chineses não tivessem adoptado a política de um só filho. O arroz estaria muito mais caro. Ou então já estaríamos a comer relva e folhas de árvores.

     
  • At 4:53 da tarde, Blogger Ana Cristina Leonardo said…

    isto devia vir por partes...

     
  • At 3:12 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    É verdade. É verdade. Pensei nisso mas decidi postar tudo e demorar no próximo post. Até que porque quero ver todos outra vez, e rever alguns, vídeos.

    Creio que o próximo post ainda terá mais links. Como a maior parte são grupos irlandeses, vai servir de homenagem por terem dito "não" ao Tratado Merkel-Durão-Sócrates de Lisboa.

     

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