Uma carreira de separações Segundo
o jornal espanhol El Mundo, Aqua fez uma “pausa” na sua carreira entre 2001 e
2008, ano em que regressou para “oferecer” uma série de espetáculos. Ao
perceberem que continuavam a fazer “vibrar” o público, o grupo pensou em lançar
um terceiro álbum, em 2011. E assim nasceu Megalomania que se seguiu a Aquarius
(2000). Três anos depois, o grupo voltou a separar-se, pois todos os seus
membros queriam “aproveitar as famílias e os seus projetos a solo”.
Em 2016, os artistas decidem regressar, desta vez sem
Claus Norreen, que, embora declarasse que “amava os seus amigos
incondicionalmente”, tinha “outras aspirações musicais”. Mesmo assim, nada
conseguiu desencorajar os três integrantes restantes, que nos últimos seis anos
fizeram tournées pela Europa, Ásia e América com grandes espetáculos onde o
principal “anseio” é ouvir a música sobre as “futilidades” da boneca mais
famosa do mundo.
Desde pequena que Lene Nystrøm nutriu uma paixão pela
música. Esta treinou como cantora e começou a tocar em bares em adolescente. Em
1990 acabou por ganhar fama no programa de televisão Casino da TVNorge e,
quatro anos depois, a sua vida mudou radicalmente, quando trabalhava num
cruzeiro e conheceu o dinamarquês René Dif, que tocava com os seus amigos Søren
Rasted e Claus Norreen num grupo chamado Joyspeed.
Desta forma, René convenceu Lene a fazer parte da
banda e não foi preciso muito tempo para que Aqua nascesse. A banda estreou em
1996 com Roses Are Red e lançou o seu primeiro álbum Aquarium um ano depois.
Fonte: jornal i, 28 de fevereiro de 2022
Etiquetas: aqua, história, mulheres, música, odioso machismo, sexismo
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