Atualmente, continuam a atuar em palcos juntos, a
encher salas e a divertir o público, apesar das músicas lançadas depois de
Barbie Girl nunca terem tido o mesmo sucesso. Na sua página no Instagram
partilham regularmente fotografias dos seus espetáculos e é perfeitamente
visível a mudança dos artistas. Estes descartaram em grande parte as roupas
“descoladas” da época, vestindo-se de maneira “menos exuberante”. Recentemente
o grupo, agora com três elementos, revelou à BBC que olhava para as suas
conquistas da década de 1990, com nostalgia. Na legenda da fotografia
partilhada na rede social para anunciar a entrevista, estes escreveram:
“Tivemos uma ótima conversa com Ryan Saunders da BBC para o programa Top Of The
Pops 1994-1997 no outro dia. Isso fez-nos viajar por memórias! Uau!”.
De seguida foram muitos os fãs que partilharam da
nostalgia. Um internauta escreveu: “A rainha nunca envelheceu”. Enquanto outro
acrescentou: ‘Vocês estão ótimos”. Um terceiro seguidor “implorou” por uma nova
música. Em 2019, Lene disse que a banda estava a trabalhar em novas
músicas.
Em entrevista ao TMZ, a vocalista adiantou que o grupo
estava a trabalhar, mas que é o “juiz mais difícil”: “Não lançaremos nada até
que esteja absolutamente perfeito”, explicou acrescentando que os artistas
estão a “cruzar os dedos” para que do seu trabalho saia “algo incrível”. Em
julho passado, a banda lançou um cover de I Am What I Am para o Copenhagen
Pride.
Com novas músicas ou não, críticas e tentativas de
“cancelamento”, a verdade é que mesmo sem um dos elementos e, mesmo com o
passar dos anos que os podiam ter levado ao “esquecimento”, os Aqua continuam
“vivos” e, Barbie Girl não poderia deixar de ser tão “atual”.
Fonte: jornal i, 28 de fevereiro de 2022
Etiquetas: aqua, história, mulheres, música, odioso machismo, sexismo
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