Pratinho de Couratos

A espantosa vida quotidiana no Portugal moderno!

sábado, agosto 21, 2010

Ólh’as n’tícias fresquinhas, freguês!
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Parte 2
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A violência de Stallone, o dulçor do beijo lésbico, o laisser aller deuses de Nick Cave [1], o julgamento de Deus no final [2], um herói na Índia, “um Cristo espacial africano branco[3], um grande futuro pela frente: Jackie Evancho, concorrente no programa “America’s Got Talent”, um grande futuro para trás: Alberto Martins, ministro na Justiça: “a Justiça precisa de serenidade e de responsabilidade” [4], a fita sexual de Eva Mendes, a fita da filha do actor Laurence Fishburne, Montana Fishburne, no porno [5], contrastam como Tara Reid, nas ruas, ou na ultraconservadora revista Playboy. Nesta heraclítea guerra, os opostos: “o mar é bebível para os peixes, imbebível para o homem”, atarantam. Num mar de informação, o cérebro fixa banalidades, que se repetem como rasgo de muita erudição. Comprova-o Rui Pereira. O ministro da Administração Interna, remémoro da lábia aos alemães da pop star americana Kennedy: “eu sou um berlinense”, papagueou nas comemorações dos 80 anos da Liga dos Bombeiros: “eu disse que hoje era bombeiro, fazendo uma paráfrase de um afirmação de John Kennedy, como compreendem, porque me sinto do lado dos bombeiros, não por ter praticado nenhum acto heróico, mas porque não me sinto do lado de lá, sinto-me do lado de cá”.
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[1] Vídeo realizado por John Hillcoat para o 2º CD dos Grinderman (Setembro de 2010); a edição limitada do 1º single em vinil oferenda “Super Heathen Child”, com a guitarra de Robert Fripp.
[2] “Só Deus Me Julgará”, frase tatuada no "fim" das costas (entre omoplatas) de Bastet, deusa da fertilidade para os egípcios, esposa para João Cabeleira, guitarrista dos Xutos & Pontapés; uma stripper, autora publicada, que revolucionará o meio intelectual português com um “projecto elegante que vai tirar o strip das casas de alterne”, e a barrela: "faço a lida da casa nua".
[3] Frase do filme “Get Him to the Greek” (2010), com Russell Brand, no papel de uma estrela de rock que editou um prometedor disco: “quando as pessoas olharem para a História da Música dirão ‘Sgt. Pepper’s’ ‘African Child’”. O fracasso. As críticas do NME: “a pior coisa que aconteceu a África desde o apartheid” e a via normal do álcool, drogas e expor o pénis em público.
[4] Blablabla o ministro: “a Amnistia Internacional fala em dois casos. Quanto a esses casos de alegada tortura, 2004 e 2005, naturalmente que a generalidade dos casos, os milhares de investigações da Polícia Judiciária não sofreram qualquer apreciação negativa”… blablabla porque os peritos portugueses não caçaram os responsáveis pelas agressões durante o interrogatório de Leonor Cipriano.
[5] Tiraram-lhe o cabaço aos 16 anos, no liceu, e adorou: “já que gosto de sexo, (…) queria experimentar tudo o que pudesse gostar, qualquer fantasia que pudesse gostar, e o porno é a forma de eu explorar isso”. Estreou-se na Freaky Empire no filme “Phatty’s Rhymes and Dimes # 14”, com o pseudónimo de Chippy D, e no rap “Oh, and It’s Shaved” do gentleman porn star Brian Pumper; assalariada depois pela Vivid.
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Os carneiros de Panúrgio [1], a manada, o bando, a cáfila – consoante as opções políticas ou futebolísticas pessoais – são carguejados por profissionais, engravidados nos Cursos de Jornalismo, de uma ética profissional, saturada de isenção e objectividade. De lacinho, nas redacções dos jornais, sentados numa fauteuil, de perna traçada, enfrentando as câmaras de TV, tarocam respeitabilidade e verticalidade “e ninguém ao cume vai” [2] … excepto quem de direito. Os jornalistas estão sujeitos ao pagamento da telha e da corveia ao seu senhor como qualquer retreta. Perry White, director do Daily Planet, espanejou-lhes as funções: “Lois, há três coisas que vendem jornais: tragédias, sexo e o Super-homem. As pessoas estão fartas de tragédias, sabemos que não sabes escrever sobre sexo, e isso significa uma coisa, certo? Essa coisa é o Super-homem e tu sabes isso, Lois” – em “Superman Returns” (2006); e em Portugal arremata-se com… comer bifes. A nossa Lois Lane, o “intrépido repórter” Mário Crespo, acamurçado no U.S.A., divulgou no Parlamento as mínguas da classe: “esta gente é quem compila e quem faz a informação diária. Esta gente tem que ter tempo para ir, tem que ter dinheiro para ir, para ir, à noite ao Snob, como se ia antigamente, discutir e comer um bife e falar e falar das coisas. Dizer mal dos políticos, se me dão licença, e mal dos jornalistas, como nós dizemos muito mal também uns dos outros”. As conclusões da parlamentar Comissão de Ética, sobre o plano do Governo para controlar a Comunicação Social, foram publicadas no verso dos pacotes de leite: jovens! pensem! “When I Grow Up[3] escolham bem! prefiram uma profissão que come bifes [4].
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[1] Personagem no “Pantagruel” de Rabelais; na viagem, por mar, ao país das lanternas, Panúrgio tem uma desavença com o comerciante de carneiros Dindenault, para se vingar, compra-lhe um carneiro e atira-o ao mar. O restante rebanho segue o exemplo e os balidos desse carneiro, afogando-se todos.
[2] O acordeonista desfaz os malentendidos: “o cume é o ponto mais alto que existe numa serra” na desgarrada “O Cume da Serra”, dos Minhotos Marotos; as letras de Cláudia Martins e Tiago Fernandes cantadas ao desafio, acompanhados à concertina, cavaquinho, órgão, guitarra e bateria – “Todos Queriam Tocar Nela” ♣ “Dança do Bicho”.
[3] De Fever Ray, pseudónimo de Karin Dreijer Andersson, no seu álbum a solo, editado no ano passado; foi vocalista e guitarrista no grupo sueco de rock alternativo Honey Is Cool; em 1999, com o irmão, Olof Dreijer, forma o duo de música electrónica The Knife – “Triangle Walks” ♣ “Seven” ♣ “Keep the Streets Empty For Me” ♣ e uma versão de “Stranger Than Kindness”, de Nick Cave e Anita Lane, incluída na edição deluxe do CD.
[4] Crespo, contra o lambidismo e a pressão sobre jornalistas, permanganiza a sua exposição com publicidade à empresa Cão Azul: dorme ele com uma das suas irreverentes t-shirts.
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(O relógio da dívida; a portuguesa só descende, efeito das favoráveis oportunidades de trabalho: alugar varandas para ver o Papa, vender vuvuzelas e a China está a contratar brancos, para posarem nas empresas como… brancos. “A cara, dizemos na China, é mais importante do que o vida”: Zhang Haihua, autora de “Think Like Chinese”, uma cara laroca pálida numa empresa é um sinal de dinheiro, prestígio, contactos no estrangeiro e impressiona os concorrentes).
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[British Library – alocou, no caramanchão do livre acesso, um repolhudo arquivo sonoro: o mais antigo, os cilindros de cera, gravados em 1898, pelo antropólogo Alfred Cort Haddon, dos cânticos dos aborígenes das ilhas Torres Strait, na Austrália – contendo quase 28 000 gravações, num pot-pourri de sons do mundo: música étnica de Moçambique, Zâmbia, Malawi; música clássica ou o caruncho bumwa mascando, às 4 da manhã, o caixilho de uma janela, de uma casa Assamese, na Índia, c/ grilos de bónus].
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[Warm Leatherette – lado B de “T.V.O.D.” (1978), único single do grupo The Normal, jóia da cold wave: – género contemporâneo do punk rock, alinhando pela mesma atitude do “faça você mesmo”, contra o saber musical e técnica de execução da charanga top das editoras endinheiradas, mas substituindo os instrumentos convencionais do rock pelos sintetizadores: “o que me chateava no punk rock, era ter de aprender 3 acordes para estar numa banda punk, possuindo um sintetizador, bastava carregar num botão com um dedo” – dizia Daniel Miller*, único membro do grupo The Normal. Em 1977, alombou ele que nem um mouro, arrecadou umas massas, esbanjou-as num sintetizador Korg 700S em segunda mão e num gravador de 4 pistas Revox B-77, e gravou as duas canções do single na sua sala de estar. A letra do lado B foi abalroada pela novela “Crash” (1973), de J.G. Ballard**, recomendada por um amigo, para o animar, após separação de uma predilecta namorada, muito Bernard Shaw: “o amor consiste em sobrestimar as diferenças entre uma mulher e outra”.
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* “Padrinho do technopop” e fundador da Mute Records: que descola para o sucesso em 1979 com a edição do artista avant-garde da electrónica Fad Gadget. Miller também publicou “Live At West Runton Pavilion” (1979) com Robert Rental; criou em 1980, a banda ficcional Silicon Teens apresentados aos jornalistas como Darryl, Jacki, Paul and Diane, papéis representados por actores; tocou sintetizador como Dr. Death em Come; produziu o singleStay With Me Tonight”, do guitarrista escocês Alex Fergusson, com o pseudónimo Larry Least; obra em nome próprio; com o colega Gareth Jones, produtor dos Depeche Mode, edita remixes dos Can, Neu!, Kreidler, Pizzicato Five, Goldfrapp, Faust, etc. sob o nome Sunroof.
** Fenecido no ano passado, morador nos subúrbios de Londres: Shepperton, linotipou o ritornelo do século XX. Uma utopia tenebrosa ou cacotopia – da crítica de Stuart Mill, (1868), no parlamento inglês, à política fundiária irlandesa do Governo: “é, provavelmente, demasiado elogioso chamar-lhes utópicos; deveriam em vez disso ser chamados distópicos, ou cacotópicos. (…) O que eles parecem defender é demasiado mau para ser praticável” – que o século XXI colorizará. Futurou Ballard numa entrevista: “a violência terá o mesmo papel nos anos 70-80 que o sexo nas décadas de 50-60” (…) “e o acidente de carro é, provavelmente, o único acto de violência em que muitos de nós, na civilização ocidental, seremos alguma vez envolvidos”; o século XXI incorporou a violência. Os acidentes rodoviários são perfunctórios, a violência deslocou-se para os corpos: a raiva de Melodi Dushane, 25 anos, frustrada por não papar os seus mcfritados de frango, não é “coisa temporária”, como numa “Girl in Trouble” (dos Romeo Void). É algo permanente. Ontológico. O essencial do 21º século.
Na sua história favorita, “Why I Want to Fuck Ronald Reagan” (1968), Ballard amolga o presidente da Nova Era: dos “políticos mediáticos”: “Reagan foi o primeiro político a explorar o facto de a sua audiência televisiva não ouvir com atenção, ou não ouvia de todo, o que ele dizia e, na verdade, podia até deduzir, dos seus modos e apresentação, que ele dizia exactamente o contrário das palavras que saíam da sua boca”. Retratou-se, numa entrevista, que não queria fornicar Reagan, “Hillary Clinton, talvez. Se compreende o que eu digo”.
A parlanda política, o garrular dos líderes, são direitos adquiridos no século XXI. A fixação erótica, freudiana, na boca que emite sons, apintalhou-a, entre nós, o mais ínclito português, a nossa Capela Sistina, o Ângelo Correia, na rentrée do seu partido, numa sardinhada, a 12 € por comensal, no Algarve: “é uma ideia de renascimento do Partido. O país está, ‘tá doente. A vida política e a vida pública estão muito contaminadas e o país está à espera de uma renovação dos partidos e na acção partidária”. O espasmo (psico)sexual da identificação com o líder deus pai, explica-o, como ambivalência, Freud, nos “Ensaios de Psicanálise”: “o complexo de Édipo sofre uma inversão; que o pai, na sequência de uma espécie de efeminização, torna-se o objecto donde os impulsos sexuais esperam a sua satisfação: neste caso, a identificação com o pai constitui a fase preliminar da objectivação sexual do pai”. O pai visionado por Ângelo Correia, não como o pénis martelo pneumático que angustia, mas o pénis docinho e molinho como um pão-de-ló, que suprime o estado de tensão psíquica e, no caso da política, acautelará felicidade para o país. “Ballardiano”! o adjectivo diagnostica as patologias do final do século XX que, no século XXI, são simples higidez.
PS: o seu poema “The Assassination of John F. Kennedy Considered as a Downhill Motor Race” comparado com a origem: “The Crucifixion Considered as an Uphill Bicycle Race” de Alfred Jarry.
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Valhacouto de Warm Leatherette: os belgas Absolute Body Control ♣ os austríacos Blizzfrizz ♣ as artistas de Berlim Chicks on Speed ♣ o produtor e remixer Peter Rauhofer no seu aliás Club 69 ♣ os alemães Die Tödliche Doris ♣ de Birmingham os Duran Duran ♣ a jamaicana Grace Jones ♣ de Maryland, Estados Unidos, o artista visual Erik Stange como Grammal Seizure ♣ de Florença os NeonNick Anthony ♣ o canadiano Robert Weston sob o nome Prayer Tower ♣ os Sleep Chamber de John Zewizz Trent Reznor, Jeordie White, Peter Murphy e Atticus Ross ♣ o produtor DJ francês Vitalic ♣ misturado pelo DJ Saeed Younan ♣ de Paris, o duo Zombie Zombie, constituído pelo teclista Etienne Jaumet e pelo baterista Cosmic Neman].

64 Comments:

  • At 11:52 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Este era para ficar mais curto, mas aquilo que era apenas uma nota sobre Ballard esticou-se. Não há Ballard sem psicanálise, e não há psicanálise sem Ângelo Correia, o nosso phallus, mas um phallus bonzinho, que colocará o homem do século XXI noutra forma de Ser. Depois de Freud, Descartes e Pavlov, vem Ângelo, na construção de uma nova Razão.

     
  • At 10:45 da tarde, Blogger Rafeiro Perfumado said…

    O que mais me impressionou foi a cena dos chineses contratarem brancos. Raios, e eu que sou moreno.

     
  • At 6:16 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    E não é preciso trabalhar, é só picar o ponto, e parecer com bom aspecto. Eles dão prioridade a quem fica bem de fato, é o emprego ideal para os Brad Pitts lusos, que vão ao ginásio. É uma pena os espanhóis não fazerem a mesma coisa, se fosse aqui ao lado concorria logo, enviando currículos de idas a casas de alterne, mas na China, é muito longe.

    Segundo aquele relógio da dívida, em tempo real, ainda temos dinheiro. Só estamos no 81% do PIB. Vai dar para sustentar mais um líder esclarecido.

     
  • At 8:12 da manhã, Blogger Unknown said…

    Pois gostei da nota sobre Ballard, sem Ângelo Correia à mistura - :) A cena dos chineses é gira. Afinal, os brancos servem para alguma coisa: cenário ou adereços de cenário.

     
  • At 9:20 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Mas o Ângelo é um grande herói nacional. Ele devia ter estátuas no país, além de ser o mentor do futuro primeiro-ministro, e por tabela, mentor de Portugal.

    Talvez as coisas cheguem ao ponto de, ou desempregado em Portugal, ou adereço na China. Até ao fim do ano ficamos a saber, quando saírem as previsões do défice.

     
  • At 1:37 da tarde, Blogger Matilde Quintela said…

    Neste caso, a vida acabou depois do amor. São ironias.

     
  • At 2:37 da tarde, Blogger Je Vois La Vie en Vert said…

    Olá Taxi Pluvioso,

    Ao calha escolhi uns links para clicar e , evidentemente, cliquei naquele do grupo belga. Fiquei a conhecer um grupo de músicos compatriotas...
    Preferias uma férias em Odivelas ou em Loures, tu que mora nas Seychelles ???
    Queres trocar de lugares ?
    Bem , ainda prefiro estar sem dinheiro mas com uma reputação razoável...
    Beijinhos
    Verdinha

     
  • At 3:29 da tarde, Blogger RENATA CORDEIRO said…

    Oiê, querido Manuel! Precisamos de Amor! Deixo-lhe mil beijos*******
    Gosto de vc, e vc sabe por quê.

    "Pela vidraça olho o céu
    Paro por um momento
    Aproximo-me junto ao vidro
    Sinto um tremor ,sentimento

    Tenho de abrir a janela
    E o que faço ,abri
    Que bela visão tenho daqui
    Vou vos contar o que vi.

    A Lua imponente ,espalhando
    Luminosidade de seu luar
    Radiosa, alegre na noite
    Convidando casais para amar

    Qual rainha, com suas damas d`honor
    As estrelas ao seu redor, vestidas a rigor
    Brilhando, bailando
    Numa danca digna dum grande amor

    Extasiado, perco-me no tempo
    As horas passam por mim
    Não, sonho não é certamente
    Tanta beleza sem fim

    Volto para dentro
    Deixo a janela aberta ,de facto
    Volto a escrever e contar-vos
    O que vi da janela do meu quarto.


    José A. Correia*

    Muito obrigada, amigo do coração!
    Tudo de Bom!
    Bom Dia!
    Até já******
    Renata

     
  • At 1:14 da manhã, Blogger Carol Garcia said…

    sim, é mt feminino mesmo mais tbm gosto mais dos livros viu.
    e sobre seu texto, pra eles o que mais conta seria a aparencia não seria? como os outros olham pra eles, e ñ exatamente o que eles são ou realmente sentem.
    :D

     
  • At 8:18 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Matilde Quintela: é a visão determinista do universo, algo sucede sempre a algo, excepto a depilalação a laser, não voltam a crescer os cabelos, dizem, não sou o CRonaldo :-)))))

     
  • At 8:28 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Je Vois La Vie En Vert: ainda tenho que fazer um post sobre o Brel, ele está aqui nos meus apontamentos, veremos se lá chego algum dia. Muita glória intelectual ou cultural da França afinal é belga... ou suiça, como o Rousseau.

    Mas estas Seychelles são mais pobretanas, mais ibéricas, ficam na Amadora, e nem é na cidade, é no concelho. Terra de tiros e rufias, agora de idosos e reumático e discussões verbais.

    Tentei o Euromilhões, mas não deu certo, se a reputação desse algo de jeito, vendia na boa, não me serve de nada. E não sou egípcio para a levar para uma pirâmide quando morrer :-)))))

     
  • At 8:33 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Renata Maria Parreira Cordeiro: ó, da janela do meu quarto nada se vê, para além de arquitectura duvidosa, no fundo portuguesa, de noite sim passa a lua, nas a TV está ligada :-))))

    good luck

     
  • At 8:36 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Carol Garcia: isto não é só um mundo de aparência, mas também um mundo onde todos querem aparecer :-)))))

     
  • At 2:59 da tarde, Blogger Miguel said…

    Taxi,

    Mais um grande colectânea de links muito curiosos que dão imenso trabalho a sua composição ...

    Um abraço da M&M & Cª!

     
  • At 5:35 da tarde, Blogger Unknown said…

    Chuvosamigo

    Já há uma porrada de tempos que não passava por cá. E não mudou nada, nadinha mesmo. E continuo a gostar disto, dos teus escritos e dos teus cumentários lá no meu tugúrio.

    «Era para ficar mais curto, mas aquilo que era apenas uma nota sobre Ballard esticou-se». E esticou-se muito bem. Só faltou aquele verso tradicional que diz: «no cume daque monte, plantei uma roseira; quanto mais assubo a ele, muito mais o cume cheira».

    Quanto ao Ãngelo, é um bom chefe de famelga; no que concerne ao RP é um bombeiro nato e pactodevarsóvia, olarila.

    Abs

     
  • At 1:52 da manhã, Blogger xistosa, josé torres said…

    A esta hora os links estão a "fechar", bem como as persianas dos "farolins".
    Já experimentei alguns, mas sem rato, só com o dedo, não se pode almejar a grandes veleidades.
    Deixo aqui um exemplo de uma "solução radical" para acabar com o défice:

    Numa pequena vila do Interior em que nada de especial acontece, a crise sente-se. Carregada de dívidas toda a gente deve a toda a gente.
    Subitamente, um turista entra no pequeno hotel local. Pede um quarto e coloca uma nota de 100 euros sobre o balcão. Pega na chave e sobe ao 3º. andar para inspeccionar os aposentos que lhe indicaram, na condição de desistir se estes não lhe agradarem.
    Rapidamente o dono do hotel pega na nota de 100 euros e corre ao fornecedor de carne a quem devia 100 euros.
    O talhante pega no dinheiro e corre ao fornecedor de carne de vaca e porco a pagar 100 euros em dívida há já algum tempo.
    Este por sua vez corre ao criador de gado que lhe vendera a carne por 100 euros para pagar a dívida, criador que por sua vez corre até ao fornecedor de forragens para lhe pagar os 100 euros que lhe devia; este corre a entregar os 100 euros a uma prostituta que lhe concedera serviços de sexo a crédito.
    Esta recebe os 100 euros e corre ao hotel a quem devia 100 euros pela utilização casual, à hora, de quartos para atender clientes.
    Neste momento o turista desce à recepção e informa o dono do hotel que o quarto proposto não lhe agrada, pretende desistir e pede a devolução dos 100 euros.
    Recebe o dinheiro e sai.
    Não houve neste movimento de dinheiro qualquer lucro ou valor acrescido. Contudo, todos liquidaram as suas dívidas e agora a população desta vila já encara o futuro com optimismo.

    Depois desta soberba quietude vou retirar-me.
    Regressarei breve.

    INTÉ!!!

     
  • At 3:00 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Miguel: regra geral tento meter os links mais interessantes, claro sujeito a discussão, no início. Aquele sobre o último filme do Stallone, o "Got Him to the Greek", da miúda do America's Got Talent", que parece playback, e do filme indiano, que não faço ideia qual seja, pois não percebo nada, nem nunca vi um filme indiano, estão de morte.

     
  • At 3:11 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Henrique Antunes Ferreira: esse verso, ou parecido, é cantado pelos miúdos dos Minhotos Marotos, tentei encontrar informação sobre eles e não obtive grandes resultados. A net em português é uma mentira, uma ilusão.

    Chefe de família... política. Ele devia ter estátuas nas ruas, rotundas e largos, por serviços prestados. Os portugueses não homenageiam como deve ser, nem o Taveira foi estatuado pelo seu contributo para a riqueza e prosperidade dos tempos do Cavaquismo.

     
  • At 3:23 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    José Torres: é uma óptima solução. Que é mais ou menos o que sucede com a União Europeia. Todos devem à Alemanha, mas apesar da massa circular, nunca conseguem pagar, até alguns países vão para a pré falência. Acho que falta a prostituta, na equação europeia.

    Isso pela Inglaterra agora está bom. Há a oportunidade de ver o Papa, Henrique VIII não gostaria da ideia, nem sequer é permitido usar vuvuzelas para receber o prelado e atrelados, mas como os ingleses gostam de ver, a rainha ou a mudança da guarda, por exemplo, a coisa promete. Também proibiram o álcool, para ninguém ver o Papa a dobrar, é provável que tenham de soprar no balão, antes de lhe por o olho em cima.

     
  • At 1:17 da tarde, Blogger José said…

    Neste Blog, muito original, aprendesse um bocadinho de tudo, o preço das sardinhas para os gorilas.
    E como é fácil pagar o défice,
    Agora essa de faltar a prostituta não Europa, não falta não, talvez por ter-mos prostitutas amais, e
    filhos de prostitutas, é que isto anda como anda.

    Já li o post todo, e vi uma grande parte dos links.

    um abraço,

     
  • At 5:02 da tarde, Blogger Matilde Quintela said…

    obrigada, e igualmente (:

     
  • At 10:58 da tarde, Blogger Max Psycho said…

    Caraleo, os links muito interessantes e com certeza foram aprecidos, parabéns ai broher e te adicionei no meus favoritos e to te seguindo

     
  • At 12:29 da manhã, Blogger xistosa, josé torres said…

    E falta o mais importante.
    Numa de luminosidade, quem quiser ver o dito cujo, TÊM DE PAGAR !!!!!!!!!
    E agora não quero exagerar, mas parece-me que as rifas para os melhores locais são a 25 libras e no recôndito de uma igreja, 10 libras.
    Quem não pagar ... não sei se não lhe vendarão os olhos
    Não haverá churrascos nem cerveja nalguns locais.
    Parece que os vapores etílicos perturbam sua senhoria e os ossos do dito não se devem dar ...
    Nem haverá bicicletas.
    Quem quiser que compre carro ou vá de táxi ... (isto já aumentei eu).
    Mas estão autorizados os banquinhos (de que material?) e as almofadas para os contestatários crónicos e para os que não gostarem dos discursos, poderem reclamar.
    Ninguém se alvoroce que haverá máquinas multibanco em número suficiente e bem localizadas.
    Ainda não sei se conseguirei lugar num qualquer avião ...
    Vou ver.

    Tenho que regressar.
    Até já!

    Só uma coisa mais.
    A prostituta está lá!!!
    Na Alemanha e já pagou o que devia ... deve estar de saída.

     
  • At 12:23 da tarde, Blogger Danizitha* said…

    Olá :)
    bastante interessante, adorei :)
    Falou-me que o meu blog d'antes tinha uma imagem duma menina com barcos ao fundo, essa foto é mesmo minha a menina da foto sou eu :)

    Bjinhos

     
  • At 8:57 da tarde, Blogger RENATA CORDEIRO said…

    Um beijinho enorme, meu amigo!

    "Não temos nada além do amor.
    Não temos antes, princípio nem fim.
    A alma grita e geme dentro de nós:
    - Louco, é assim o amor.
    Colhe-me, colhe-me, colhe-me!"

    Rumi

    Tudo de Bom!
    Da amiga Renata Maria

     
  • At 1:35 da tarde, Blogger César Sousa said…

    Olá Táxi

    vim desejar um bom fim de semana e agradecer a sua presença e comentários.

    Um abraço

     
  • At 8:39 da tarde, Blogger Vanessa Monique said…

    Oiee,Obrigada pela sua visita ao meu blog.
    Volte sempre.
    @vanimonique
    :*

     
  • At 1:59 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    O Ballard é o autor preferido do Defensor Moura.

     
  • At 9:13 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    José: para uma sardinhada, 12 € nem é muito caro, com o bónus de abraçar o líder, e ouvir discursos. Depois do sétimo copo de vinho, o futuro é brilhante e as vitórias certas. Pior é o dia seguinte.

    De filhos estamos bem servidos, é verdade, mas de mães não sei. Não é só o Eça de Queiroz que era de mãe incógnita, a coisa pegou moda, e já ninguém sabe que é a mãe.

     
  • At 9:16 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Matilde Quintela: bem-vinda à culinária portuguesa em lume brando :-))))

     
  • At 9:27 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Dom Marcelon: ainda não fiz um post especificamente sobre psychabilly, alguma coisa esporádica, como os Catalépticos, mas sabe-se lá o que o futuro trará. Os Quakes não seria mau. Mas no próximo post será algo sobre Soul se não houver desvios.

     
  • At 9:37 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    José Torres: o Papa? assim é que tem de ser, com libras na mão, que alimentar e vestir aquele corpinho sai caro. Para não falar nas deslocações que tem de ser em transportes acondicionados.

    Por acaso estava a pensar na alemã, que bons bordéis tinham nesse país, mas do lado do leste, aquilo era mais frio, tipo "já acabaste? tenho o bratwurst ao lume". Ela não gostava muito de apalpões, Bush e Sarkosy deixam-na toda negra.

     
  • At 9:40 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Dαиiziтα: a foto estava bastante gira, suponho que foi tirada em Gaia. Terra que não conheço. No Porto, só estive uma vez e de passagem, só me lembro de beber umas cervejas e ir para a estação apanhar o comboio para Espinho.

     
  • At 9:43 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Renata Maria Parreira Cordeiro: com o calor que está em Portugal não temos outro remédio senão o amor :-))))

     
  • At 9:46 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    César Sousa: é preciso produzir arte para exportar, os Governos agradeceriam, como cada quadro custa um balúrdio, o défice resolvia-se em duas pinceladas... ou talvez não.

     
  • At 9:52 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Vanessa Monique: oi Vanessa, agora podemos dizer oi em Portugal, porque é nossa :-)) É uma piada privada que só se percebe por cá, porque a Portugal Telecom comprou a oi brasileira. (E Portugal Telecom nem é português, o capital é quase todo estrangeiro, mas todos ficaram felizes por estar o luso nome na designação da empresa).

     
  • At 9:58 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Manuel: eh pah! então é perigoso que ele ganhe, desata para aí a construir estradas para nós nos estamparmos.

    Isso é que foram férias e reparei que vieste com Tony Matos in your mind; foram férias em Veneza? gôndolas, gondoleiros cantores, e lua prateada?

     
  • At 11:00 da tarde, Blogger xistosa, josé torres said…

    Não é saudosismo, mas ainda sou do tempo em que não havia sofás.
    Só "fauteuils", onde não podíamos apoltronarmos o estro porque ficávamos com bicos de papagaio.
    Ou de periquito, conforme a agudeza da dor.
    Sobre jornalismo e jornalistas, não me interponho com as notícias que debitam.
    Sem eles nunca saberia que o avô bateu na neta, que a m/vizinha do 2º Dto. se atarefava em diversos afãs com o outro vizinho do 5º Esq., que o P. Pedroso, quando não bebia umas cervejolas,m ou praticava hipismo com criancinhas namorava com uma lésbica.
    Talvez gostos políticos, de políticos e para políticos.
    Já me esqueci das fotocópias, dos submarinos, dos carros de assalto ao dinheiro, digo poder, digo aos nossos bolsos.
    Ao Freeport que até parece maná caído do céu naquela inclemência alentejana.
    Não me digam que não é muito mais vistoso que uma "manada" de chaparros ...

    Ah! Os eternos chineses com as suas chinesices.
    Parece-me que já foram ...
    Grandes marcas estão a voltar à Europa dada a baixeza de qualidade e indefinição de prazos que nunca são cumpridos.
    Parece-me que a NIKE e a ADIDAS já contactaram com as empresas portuguesas que "fabricam" muito melhor essas marcas, sem direitos de autor e com venda assegurada por uma rede de estrategas ciganos.
    Chegado à capela Sistina, parece que o antivírus desapareceu e deixou-me navegar.
    Talvez agora acredite "naquele" que com um pão alentejano deu de comer a todo o país.
    Bem, uma boa semana que o caminho para o fim está mais próximo.
    Não por qualquer fenómeno paranormal, mas inexoravelmente no decurso da vida.

    INTÉ!!!

    (agora para deixar o comentário tenho que me identificar. Felizmente que ando sempre com o BI preso aos dentes"

     
  • At 11:52 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    ae, garto pelas constantes visitas

     
  • At 4:40 da tarde, Blogger São said…

    Cave não canta bem , pois não? E, no entanto, gosto de o ouvir!
    Abraço.

     
  • At 3:30 da manhã, Blogger Para a Posteridade e mais Além said…

    Táxi Pluvioso είπε...
    Muito bom blog. Sim, a família real inglesa são extraterrestres num invólucro humano, e como a diferença Bush / Oh!bama é apenas uma questão de marketing, "qual é o próximo alvo da América?", já perguntavam os Ratos do Porão.

    Vou colocar este blog nos links do meu para facilitar acessos.

    O apeiron e Anaximandro forever!!!

    e colocou mesmo!!!!
    não é por nada
    Mas Ballard também existe fora da
    psicanálise
    E isso da nova razão...tem muito que se lhe diga

     
  • At 12:41 da manhã, Blogger Juliana Sphynx said…

    Bom início de semana!
    =D

     
  • At 9:44 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    José Torres: com os jornalistas ficamos a saber mais do que devíamos, mas também há a contradição de que ficamos a saber menos do que necessitamos. Vou continuar os posts sobre este tablóide tema com o lançamento do jornalismo moderno pelos insuspeitos Benjamin Franklin e Hearst.

    Este fenómeno do gayismo apenas socialista deixam-se espantado, quando é um fenómeno transversal. Acho que isto vem dos Descobrimentos: metem 20-30 gajos num batel, durante meses, e os gostos mudam.

    O caso Freeport deve estar quase a voltar aos jornais outra vez. Já se percebeu que aparece quando há eleições com Sócrates candidato. Não será no ano que vem, pois Cavaco tem a sua reeleição, e legislativas seriam mais uma variável a chatear os peritos que controlam as eleições livres, mas em 2012 é certinho.

    Pão alentejano já não chega para tanto desempregado, é que têm mais fome e comem mais. Noutras condições económicas daria para todos.

    O blogger tem agora qualquer coisa para evitar o spam. Não faço ideia do que é nem como funciona, talvez seja isso que pede identificação. Eu não mexi em nada das definições, até porque não sei fazê-lo.

    Que a Inglaterra nos salve... ou a rainha que se salve.

     
  • At 9:46 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Max Psycho: não têm sido tantas como as que eu gostaria, mas veremos se com o fim do Verão as coisas ficam mais calmas e o tempo para a net aumenta.

     
  • At 9:52 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    São: então as férias já finaram? O rescaldo este ano está mais difícil. Têm de começar a dar apoio psicológico quando a malta volta de férias ou os patrões não ganham nada até ao Natal.

    O Cave, quando bebia e fumava em palco, cantava melhor. Mas a saúde ou a idade obriga a mudar o tom, penso eu.

     
  • At 9:58 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    ava n'tesma: claro, poderia ir para o surrealismo ou o simbolismo etc., mas tive de resumir Ballard e aproveitei para chacotear mais uma grande(?) figura cá do burgo.

    A nova Razão é apenas um chalaça pois os portugueses vivem nos jornais e naquilo que os jornais dizem deles (e acreditam). A capacidade de raciocínio por cá está num cadáver esquisito.

     
  • At 10:01 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Juliana Sphynx: boa semana para você e para todos.

     
  • At 11:11 da manhã, Blogger São said…

    Pois, a velhice não perdoa, rrss

    Parece que os psicólogos começam a ser pau para toda a obra, não ?

    Que a tua semana seja bem agradável

     
  • At 10:46 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Eu só posso admirar como eles conseguiram um "nicho de mercado", como se costuma dizer. Um curso destinado ao desemprego há uns anitos, agora são chamados para tudo, pois tudo é traumatizante e deixa mazelas para o futuro. Abrir uma porta verde ou de outra cor é traumatizante pois desloca o ar, pedir lume a um candeeiro é traumatizante pois ele não tem isqueiro, ir à praia é traumatizante pois o mar enrola na areia, passear o cão é traumatizante pois a cadela da vizinha ladra à lua, a lua é traumatizante pois faz crescer o nariz, o sol é traumatizante pois derrete as asas, tudo é traumatizante e dá trabalho a um psicólogo. Serão necessários 9 mil milhões de psicólogos para pôr a Humanidade bem, again.

    Eu estou a ficar traumatizado pois o Correio da Manhã publicava a aventura ronaldiana do dia anterior e ultimamente, nicles.

     
  • At 5:18 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Grato pelas constantes visitas meu brow

     
  • At 6:25 da tarde, Blogger Miguel said…

    Porque será que os musicos tem mulheres atraentes ...!?

    Um abraço da M&M & Cª!

     
  • At 7:24 da tarde, Blogger tempus fugit à pressa said…

    Táxi Pluvioso είπε...
    Um vídeo da Capitol - EMI, e não foi bloqueado, não sempre que se vê isso. As grandes editoras, dos lucros absurdos


    não foi bloqueado nesta fonte

    mas foi numa carrada de outras...

    e de resto os vídeos são promoções das músicas
    quem quiser copiar tem sempre outros meios
    logo é parvoice o bloqueio

     
  • At 10:00 da tarde, Blogger xistosa, josé torres said…

    Hoje peço desculpa, mas não tenho olhos e demais orgãos para ler nada, ou ler muito e não descortinar nada.
    Estou em reflexiva reflexão pela enormidade, digo monstruosidade das penas aplicadas ao pessoal que gosta de .. de miúdo.
    Falhou-e o teclado.
    "Pessoal que gosta de 'costas' da miudagem"
    Eu gosto de costelas de porco na brasa com picante, outros da minha 'terra' gostam de tripas e outros da extensão das tripas.
    Foi mesmo uma sentença "encomendada" como dizem aqueles imberbes metidos nos crimes, (pedófilos), pois uma monstruosidade nunca pode ser praticada com miúdos. Só com monstros.
    É esta a justiça em Portugal ... uma pessoa come ... delicia-se e depois ...'pimba', é condenado sem dó nem piedade.
    Estou estarrecido, principalmente dom o apresentador de televisão.
    Ao entrar na casa de Elvas, ele estava no quarto da esquerda e os abusos foram no outro.
    Isto é criminoso e impede a justiça de justiciar.
    O bom homem ia a Elvas ver televisão, suponho que a Sport TV (isto é invenção minha, dada a ausência de motivos) e depois acaba na cama com um miúdo, digo, acaba por ser condenado por nada relevante.
    Ao fim de 17 interrogatórios, como diz o impoluto Carlos Cruz, o 'miúdo' trocou tudo.
    Penso que se fosse comigo até punha em dúvida se não teria sido no quintal.
    A justiça em Portugal é isto mesmo ... os criminosos em liberdade e os juízes a julgarem ...
    Vou de férias para descansar a cabeça ... é que sempre pensei que o director de uma instituição para proteger os miúdos e que se aproveita deles e os vende a retalho deveria ser o mais penalizado.
    Mas isto sou eu que não passo de um sacana ..
    E não digo mais ... que até a arma que não possuo ficou com uma bala na câmara ...

    INTÉ!!!

     
  • At 12:08 da tarde, Blogger São said…

    Quando voltas?
    Bom fim de semana.

     
  • At 2:24 da tarde, Blogger Danizitha* said…

    Gosto muito de te ler :)

     
  • At 3:43 da tarde, Blogger João Branco said…

    Gostava que me pudesse deixar divulgar o meu blog neste espaço.

    Pode ser visto em: www.joaorbranco.blog.com

    Obrigado!

     
  • At 12:56 da manhã, Blogger xistosa, josé torres said…

    Vim só desejar um bom domingo enquanto o m/escravo, leia-se computador, se rebelou e apertou-me as grilhetas dos grilhões.

     
  • At 3:17 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Max Psycho: esta semana faço mais uma visita, pois finalmente acabei o post.

     
  • At 3:20 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Miguel: acredito piamente que é por amor, não tem nada a ver com a circulação de dinheiro (lots) nesses meios.

     
  • At 3:24 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    انتباهكم: é exactamente isso que eu penso. Acho que os vídeos de música são spots publicitários, como os da Coca-Cola, ou da Pepsi, e deveria ser as editoras a pagar à Google, o YouTube, por lá terem os clips de música, e não o contrário.

     
  • At 3:39 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    José Torres: isto tem pano para mangas. Eu como conheço os tribunais por dentro, sei que não é preciso ser-se culpado para ser condenado, nem teria que ser, pois em Portugal não é preciso provar nada, basta estar bem escrito, juridicamente, não gramaticalmente, o acórdão. E fica tudo provado. Achei muita piada aos arguidos que queriam provar inocências. Nem a irmã Lúcia conseguiria tal milagre num tribunal luso.

    De qualquer maneira todas as pessoas deveriam passar pelos tribunais (e serem presas) para perceberem como funciona. E, curioso, os juízes têm sempre muito bom, viu-se o caso de Rui Teixeira, nos ralis e discotecas guardado pela PSP, e que no seu trabalho revelava a velha incompetência: ele queria era prender.

    No entanto, os agora condenados mostraram uma inteligência fora do comum. Iam para Elvas, eu não conheço, suponho que é uma cidade deserta, não vive lá ninguém, e escolheram uma rua que só tinha uma casa, pois ninguém os viu por lá. Se fosse uma cidade ou um bairro com portugueses, de certeza que sabiam logo o que se passava, e o que não sabiam, inventavam.

     
  • At 3:42 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    São: estava numa maratona para acabar o post, pois já se passaram 3 semanas desde o último.

    Era para entrar Benjamin Franklin e Mark Twain, mas pelo tamanho, tive de excluir Twain, fica para o próximo.

     
  • At 3:44 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Dαиiziтα: oh :-))

     
  • At 3:46 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    João Branco: isto pode-se divulgar tudo. Eu já vou dar um salto ao blog, ontem dei uma espreitadela rápida, com o post terminado tenho mais tempo.

     

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