Novas oportunidades de negócio
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“O rabistel não cobiçarás!” – Deus, no monte Sinai, para Moisés, não esmiuçou a Sua Palavra e não especificou, raio na pedra, este pecado de que os seus pastores se lambuzarão. Uma falha de assertividade divina desastrosa que apadralhou o nosso quotidiano. Tudo hoje nos parece referência aos padres: enfiar uma agulha, Lao Tse*, a inocente anedota do maracujá**, e até Haiku. Pregalhas! Oh please! Preconceito contra o roupeta cercado de meninos do coro. Ninguém atira pedras aos locutores de TV pela esquisitice de Fergie Oliver***; ou, aos jogadores de futebol, quando a Selecção Francesa de Futebol abusou, sem árbitro nem fiscal de linha, de Zahia Dehar****. Culpem Deus, que não proibindo objectivamente, abriu as portas do inferno… conotativo. Combate-se o Mal com discurso directo, eliminando interpretações, como a super-heroína Hit-Girl: “Ok seus conas vamos ver o que podem fazer agora”, e eles sabem que vão apanhar*****.
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* “É por isto que o santo se ocupa do ventre e não do olho”, em “Tao Te King”.
** Você conhece o maracujá? A Mara não, o cujá!
*** Produtor e mais tarde apresentador do programa “Just Like Mom” (1980-1987), da TV canadiana, com um peculiar hábito de roubar beijos.
**** Uma criança parisiense, com a mesma profissão de Maria Madalena, mas auferindo 20 000 €/mês, que vendeu seus favores a três jogadores da Selecção Francesa.
***** Chloë Grace Moretz, no fantástico filme de super-heróis, “Kick-Ass” (2010), com Nicolas Cage, o fã do Super-Homem (às vezes um sacana), que baptizou o seu filho Kal-el, nome de Clark Kent em Krypton.
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Um avião da Alitalia abaixará dos céus, nas Terras de Santa Maria, o representante de Deus e dos padres, não o aguarda uma Lynch Mob*, mas simbólico kit com estandarte, lenço, medalha**, nas mãos, pescoços, peitos de “muito afável e muito cordial”*** povo que lhe oblatará assinadas camisolas do Benfica e Sporting, o hino “Bem-Vindo, Santo Padre” gargarejará e, num avião da TAP, o despedirá, não de tosca cucharra, porém com chávenas de café e chá, pratos, travessas, leiteiras, um bule, açucareiro, saleiro e pimenteiro e argolas de guardanapos, bordadas com um fino traço de tinta de ouro: o metal de que se forjam as religiões. Na salgadura dos bolsos, pelas más expectativas da economia nacional, a visitação de qualquer ser das alturas… aeroportuárias ou celebridade kung fu: que tombe numa azinheira ou na Praça do Comércio: es bienvenido.
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* Grupo de George Lynch, ex-guitarrista dos Dokken – “21 Century Man”.
** Da autoria de Albuquerque Mendes, que bem lhe pespegou cavada significação: “a minha ideia sempre que era, sempre qualquer coisa de transparente, qualquer coisa que transmitisse a luz, eu queria muito de perto, há uma do, do, da ideia, da ideia, da ideia quase do, do vazio, da contemplação”.
*** Carlos Santos Ferreira, presidente do BCP, no temporal do preço do dinheiro, nos mercados internacionais, mapeia a alma lusa: “tenho algum medo que dentro da nossa maneira de ser, que é sempre muito afável e muito cordial, nós achemos que isto desta vez vai lá com conversa. Não vai lá com conversa”.
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Todavia, Bento XVI não é um big spender, não figura no programa da visita a compra da irmã de alguém*, ou de uns pastelinhos de Belém, ou de uma noitada no Face Oculta, na Praia da Barra, Ílhavo, o seu impacto será apenas benzedeiro. Um acto desfasado na actual obsessão pelas extremidades. O líder da oposição Passos Coelho apotegmático: “não há dúvida que o país precisa que os partidos lhe dêem a mão. Isto não se trata de dar a mão ao Governo, trata-se de dar a mão ao país. Nós vamos ter de fazer sacrifícios que não precisaríamos de fazer noutras circunstâncias. O que é importante é que esses sacrifícios desta vez valham a pena para o futuro”**. E no Diário de Notícias : Cardozo, jogador do Benfica, requisita médico só para lhe cuidar do pé. Manicura, pedicura é o que o país carece, sibila-se que o FMI também corta cabelo.
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* A única sumidade na História de Papas, o marquês de Sade, na “História de Juliette, ou As Prosperidades do Vício”: “um Bento XII que a preço de ouro comprou a irmã do célebre Petrarca para fazer dela sua amante”.
** Numa visão de elevação, estilo Dr. Oliveira Salazar: “há que fazer tudo em grande”; como Pola Negri que dá a mão à realeza, ao conde Domski, em 1910, e ao príncipe Serge Mdivani, em 1927.
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Vulgarizou-se que o português é hospitaleiro, que o visitante agarra Portugal pelos cronões, isto é, saboreia cada instante da sua estadia. O dichote popular: “o português hospitaleiro? Só se lhe cheirar a dinheiro” contextualiza. Confunde-se cortesia comercial: servir o cliente com prontidão, respeito e atenção (uma rotina de 20-30 anos) com boas maneiras. Não é pela boa educação que os lusitanos são gabados: é pelo pénis de Ronaldo. Naya mediu: “é do tamanho de uma pizza familiar”*. E pela elite política com medida. O Dr. Oliveira Salazar frequentava o Hotel Palace, no Buçaco, nunca pagava, pedia sempre que lhe mandassem a continha. Certo dia abanca no bar para um vinho do Porto. Bebeu e pisgou-se. O hoteleiro envia-lhe a conta, dias depois recebeu o dinheiro, com um bilhete escrito pelo seu punho: “achei caro”. Na outra mais famosa visita, a da rainha Isabel II da Inglaterra em 1957, Salazar insistiu numa ida ao Palácio da Ajuda, verificar se tudo estava nos trinques para a digna fidalga. Tudo impecável. Pratas a brilharem. Copos cristalinos. Pratos alinhados. Guardanapos dobrados. Móveis encerados. Cortinas lavadas. No final diz: “muito bem! é pena a toalha estar ao contrário”. Tanto povo azafamado a dar o seu melhor e tudo cegueta, daí os estupendos líderes para abrir-lhes o olho.
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* Uma espanhola que afiança ter dormido com Cristiano Ronaldo: “nessa noite, Ronaldo marcou 3 golos”, não é uma alfeira devotada ao putismo, que baralha pizza e piça. É uma intelectual, uma geómetra: “ele ficou doido com o meu rabo”: no ramo da topologia geométrica: cujas bases estabelecidas por Leonhard Euler em 1736, estuda a constância na mudança, isto é, as propriedades dos objectos não se modificam por alongamento, dobragem, dilatação ou torção. Naya calculou a “invariante topológica” ao esticar a pizza num cilindro e depois…
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Nem tudo é negro. Um negócio floresce: alugar varandas para ver o Papa.
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[Comédia Musical Teatral Francesa 1918-1940 – base de dados com: extractos e filmes completos ♫ documentos sonoros ♫ documentos fotográficos ♫ intérpretes por ordem alfabética com expressivos exemplos de sua arte: como a Orquestra Moulin Rouge, Arletty ou Charles Trenet ♫ Du Temps des Cerises aux Feuilles Mortes – outra base de dados da canção francesa de 1870 a 1945 com elegante cadastro biográfico].
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[Jonathan Fin – na Idade dos “Deuses do Dinheiro”, mijando para marcar território, de mortal kombat do dólar versus euro, vence, quem “seu burro” (“his ass”) diligentemente protegeu com: a Reserva Federal, o FMI, os petrodólares, os Bancos financeiros e as agências de rating e patriotismo. Os clamadores da solução de mais “transparência” e “regulação” arrecadam um “pé pelo burro” (“foot up the ass”) porque: Goldman Sachs perdurará nos seus “excrementícios” comércios: e, no actual ataque ao Euro, George Soros & seus Autolycus amontoarão reguenga fartura*. Neste pesadelo “porco-espinhoso”, as elites europeias amalucaram, enovelados na paixão, os políticos, ditos “burros furados” (“assholes”), discursam qualquer coisa que lhes vem à boca. E Portugal acrescenta valor. Aguiar-Branco, no parlapiê comemorativo do 25 de Abril, cita Rosa Luxemburgo e Lenine**, para vender seu carapau político, escorado num: “ninguém é dono de nada”. Ai não que não é! Os investidores na dívida soberana portuguesa, que até o burro lhe comem, respondem-lhe: “o teu burro é meu” (“your ass is mine”). Aguiar-Branco, o “p” de PIGS, melhor citaria Jean-Marie Le Pen, quando vendeu o seu Peugeot 605 de 1991 à prova de bala: “é por dinheiro, dinheiro, o belo dinheiro”. A gestão dos Estados através de dívida sobre dívida – Henry Kissinger advertia na década de 70: “quem controla o dinheiro controla o mundo” – enlouqueceu as elites europeias na recessão do crédito, fendidas entre os Estados Unidos e a Ásia. Neste adro de esquizofrenia, os cantores de intervenção: os Country Joes, Dylans, Baez: preenchem essencial serviço, focando os problemas concretos das pessoas, é o caso de Jonathan Fin: na canção de protesto “The Hand-Job Protest Song” ♫ ou de fim político “Titty Song”.
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* Este não é um ataque killer mas a justa procura do lucro. Não há motivo para pânico, Soros embuchou um billionzito, no idêntico assalto à libra inglesa, na década de 90, e a Inglaterra não morreu: emprenhou, e deu à luz Tony Blair.
** Políticos de direita citando autores de esquerda era algo impensável antes do Google facilitar a pesquisa de “Rosa Luxemburg Quotes” ou “Lenin Quotes”; muito penoso seria ler um livro (inteiro? ufa!): “A Acumulação do Capital” (1913) e compreender o papel do sistema empréstimos / impostos no colapso do Capitalismo… talvez não aluiu, mas o tráfego aéreo de líderes europeus para Beijing tem sido muito intenso nestes dias, e a única razão não será a Expo 2010, eles procuram bago, empréstimos, a juro amigo do capitalista].
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[O melhor anúncio português fotocopiou a alma do infrene povo, produtor de ciência e cortiça; – povo trabalhadeiro: “sou uma carpideira, a minha profissão é chorar em funerais”, diz a proletária no vídeo; – povo na moda, de preto agasalhado, cor sobressaída por Baudelaire, na casaca e sobrecasaca, dos modernos de 1846: “não tem apenas a sua beleza política como expressão de igualdade geral, tem igualmente um beleza poética como expressão da situação espiritual pública, representada numa imensa procissão de gatos-pingados mudos – mudos eróticos, mudos políticos, mudos burgueses”; – o povo reconhecido por melhor biscar procissões: bandas militares, filarmónicas populares, andores, homens de casaco preto, suores na testa, mulheres de xailes pretos, de olho nos sacristãos, pendores, anjinhos, sob o pálio, um reverendo monsenhor, acarretando o Santo Anho, nos prédios, as vizinhas arrojam pétalas, coscuvilhando de engalanada janela a janela engalanada: uma vagina para outra: ouvi dizer que tens dificuldade em atingir o orgasmo? – Não! Não! Isso são más línguas! A publicidade sul coreana não tem este negral colorido nem mulheres tão bonitas:
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“Amoled”, uma tecnologia para telemóveis da Samsung, com Son Dambi & After School. O grupo After School estreou-se em 2008 com Son Dambi, separaram vias: as After School lançaram em 2009 dois singles – “Ah” ♫ “Diva”. E Son Dam Bi, apelidada “Crystal Queen”, acumula carreira de modelo, actriz e cantora – “Cry Eye” ♫ “Bad Boy”.
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“Anymotion” e “Anystar” e “Anyclub”, também para a Samsung, com Lee Hyori, actriz e a mais bem paga cantora sul coreana – “Toc Toc Toc” “U Go Girl”. Hyori integrou a girl band de K-pop (pop sul coreano) Fin.K.L, nome construído, por votação de um painel de jovens, escolhido pela editora, sobre as palavras inglesas Fine Killing Liberty, designando que o grupo se opõe a “toda a opressão da liberdade” – “To my Boyfriend”.
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“Anyband”, a Samsung criou um grupo, para o quarto vídeo de promoção do seu telemóvel Anyband, filmado no Brasil.
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“Lollipop”, pelas 2NE1, com a boy band BIGBANG, para os telemóveis Cyon da LG Electronics. 2NE1 significa “nova evolução do século XXI”, editaram o primeiro single “Fire” em 2009 – “Pretty Boy” ♫ “Follow Me”.
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“We Live in Oz (We Start)” dos Clazziquai para a linha de telemóveis Oz da LG. Grupo formado em 2001, de fusão entre música electrónica, acid jazz e house, lançaram na Internet os primeiros discos, saindo do fenómeno “nético” com o álbum “Instant Pig” (2004). A canção “Wizard of Oz” foi também utilizada no lançamento do filme japonês de animação “Summer Wars” na Coreia. São igualmente conhecidos como Clazziquai Project.
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Outra girl band: 4minute cinco moçoilas, dentro de um estilo chamado Candy Funky Style, seleccionadas pela editora e apresentadas aos consumidores em 2009 com “Hot Issue”. Uma das suas vedetas é HyunA, ex-membro das, – também manufacturas, pela JYP Entertainment, de Park Jin-young, em 2007 – : Wonder Girls estreadas com o single “Tell Me” – “Nobody” ♫ “Irony”].
32 Comments:
At 9:11 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Esta recorrência do pénis, o de Rasputine no post anterior, e de CRonaldo neste, é pura coincidência. Nada tem a ver com o quem fala muito no barco quer embarcar, é pura coincidência.
A Merkel já reza para que salvem o euro quando os países da Ibéria se afundam, isto está muito bonito: o euro foi uma moeda mal pensada, apenas o BCE para o defender não chega, veremos se can fly...
At 10:38 da manhã, Armando Rocheteau said…
Sempre enciclopédico. Isso é que tem sido investigar. Já trocaste de computador? Ou resolveste de vez a crise?
At 11:00 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Trocar de computador, não sei se a Merkel deixa, é que nós não temos capacidade de luta nas nas ruas como os gregos, e não a quero incomodar: ainda acabo num campo de concentração.
Tenho que ver como é que se remenda o Windows.
Tentarei mandar mais alguns desenhos.
At 2:23 da tarde, Brontops Baruq said…
Oi Taxi...
Será que vc poderia me passar seu email?
Se não quiser escrever em "público", anote aí o meu: bbrontops arroba ymail.com (escrevi por extenso para evitar "robôs" leitores de email para envio de spam)
Abraços
At 4:00 da tarde, Anónimo said…
Porra. Não conhecia o anúncio da carpideira...
At 7:05 da tarde, Carmo said…
É sempre bom vir aqui para ficar informada.
Bom fim-de-semana
At 11:15 da manhã, Mariazita said…
Olá
Como no próximo domingo, dia 9 de Maio, se celebra o Dia das Mães no Brasil, resolvi fazer uma pequena homenagem às minha amigas brasileiras, publicando, no SÁBADO, dia 8, um post no meu blog OLHAI OS LÍRIOS DO MACUÁ
Beijinhos
Mariazita
PS - Voltarei para comentar logo que possível.
At 5:16 da tarde, Ana Casanova said…
Meu querido Táxi, não tinha lido o outro post pelos vistos mas realmente essa do pénis do tamanho de uma pizza familiar...
Tenho que mandar vir uma pizza para ver como é isso. Lol
Hoje apetece-me brincar e como te metes sempre comigo, estou mais que no direito. ;D
Quanto a politiquices, estou tão farta dessa gentalha...
Depois ainda me arranjas de vez em quando uns pretendentes jeitosos e da politica. Mesmo mau! :D
Um beijo grande.
At 4:04 da tarde, Anónimo said…
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
At 8:12 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Brontops Baruq: vou tratar disso, talvez hoje mesmo... se o computador não desligar mais nenhuma vez.
At 8:20 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Manuel: do mais puro nacional, e nem sequer mete fado, futebol ou Fátima... captar a alma deste people não e fácil, ela é muito deep.
E tem aqueles lenços bordados. Não são característicos da tua terra? Os lenços dos namorados, com certeza bordados pelos homens, enquanto elas, em frente a TV, vêem futebol, bebem cerveja e fazem campeonatos basket com cascas de tremoços. Captei o quotidiano ou é diferente?
At 8:27 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Carmo: ai! que isto vem pra aí uma cascata de informação, até o 13º mês vai na enxurrada. Também aquilo era uma fascistada criada pelo Marcello Caetano.
Entramos na política a jacto, já não se guarda um período de luto, para dar tempo às pessoas esquecerem as mentiras, salta-se em frente (Cavaco ficou 10 anos na prateleira até as pessoas esquecerem e os publicitários limparem a imagem).
At 8:28 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Mariazita: tenho que ver isso. Estive retirado uns dias, a data já passou, mas ficou o texto.
At 8:37 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Humana: a comparação é mesmo estranha. Entre um círculo e um cilindro, mas a espanhola vai buscar coisas do seu quotidiano, que não deve ser limitado. Já devem estar a dar bom casamento, as espanholas, porque vento, de Espanha, não vem nenhum.
O que está a dar neste dias é padres, os políticos só a partir de amanhã, com a reunião do Governo. Sempre gostaria de saber quantas pontes se faria com a visita do Papa. Ou estádios de futebol que, creio, é a unidade de medida económica em Portugal.
At 10:21 da tarde, Anónimo said…
Táxi, o que tem mais piada nos lenços dos namorados é que já estavam pelo novo acordo ortográfico mesmo antes deste ser instituído eheh.
Habemus Papa com fartura!
At 7:54 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Pois era, as linhas trocavam as palavras.
Tem piada aquele esgar papal ser confundido, pelos cristãos, como um sorriso. Ele é que devia anunciar o aumento dos impostos, e rezar para que, quando vier a crise a sério, os portugueses ainda tenham dinheiro para velas.
Estou muito curioso em saber em quem votarão os lusos nas próximas eleições.
At 11:33 da tarde, fj said…
a certa altura, quando li** sobre os pormenores descritos do antigo lider do nosso País aquando nasci...veio-me à memória e interrogo-me, Hoje, como se comportaria ele na situação actual de crise...qt ao papa já sabemos como seria.
Abraço
At 11:34 da tarde, fj said…
o resto do post??
-dás cabo do meu pc ;)
At 10:58 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Ficaria espantado como a incompetência se tornou um desporto nacional. E a crise ainda não chegou, isto agora é apenas um sobressalto menor.
At 2:16 da tarde, Unknown said…
Humor e inteligência numa combinação imbatível. O meu coração amoleceu em relação ao Aguiar Branco quando soube que tinha citado Rosa Luxemburgo...é que há muitos anos que não via ninguém citar tal nome!!!
Vou continuar a seguir este blog que é uma explosão de inteligência
a.morangoska
At 11:08 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Nem eu, nunca mais ouvi falar da Rosa Luxemburgo, desde a altura em que os livros proibidos pelo Salazar começaram a chegar a Portugal.
Aguiar-Branco, de certa maneira, vem dar razão à teoria de Marshall McLuhan, dos dois hemisférios cerebrais, e do predomínio do direito, na era electrónica. Embora ele se referisse à electricidade e à televisão como factores responsáveis pelo "homem electrónico", a Internet veio fixar a informação que passava à velocidade da luz, e que o cérebro não podia assimilar (logo o conhecimento é uma "escolha" desse mesmo cérebro).
Assim, a citação da Rosa Luxemburgo é puro acaso, (não há conhecimento efectivo), ele foi ao Google Quotes e encontrou a frase que mais se lhe adequava. Ela está no link que eu meti. (Se calhar até usou o Google Translator para a traduzir, enfim, la modernidad).
At 10:47 da manhã, São said…
Parece que felizmente o computador já atinou.
Sabias que houve uma empresa de trabalho temporário a contratar pessoas de "muito boa aparênciam resitência física e gosto de contacto com o público" por 3, 50 /Hora para andar a canar bandeirinhas e a gritar "Viva o Papa"?
Quem pagou? A Igreja ou o EStado?
Temos que reconhecer que esta visita do pastor alemºao foi uma excelente operação de marketing!
Pena é que nos tenha arruinado em mais 175 milhões de euros!!
Bom fim de semana.
At 11:44 da manhã, RENATA CORDEIRO said…
Bom dia, Manuel.
Perguntei a um sábio,
a diferença que havia
entre amor e amizade,
ele me disse essa verdade...
O Amor é mais sensível,
a Amizade mais segura.
O Amor nos dá asas,
a Amizade o chão.
No Amor há mais carinho,
na Amizade compreensão.
O Amor é plantado e
com carinho cultivado,
a Amizade vem faceira,
e com troca de alegria e tristeza,
torna-se uma grande e querida
companheira.
Mas quando o Amor é sincero
ele vem com um grande amigo,
e quando a Amizade é concreta,
ela é cheia de amor e carinho.
Quando se tem um amigo
ou uma grande paixão,
ambos sentimentos coexistem
dentro do seu coração.
William Shakespeare
Beijos
Bom Fim de Semana
Renata
At 8:41 da manhã, Táxi Pluvioso said…
São: mas "muito boa aparência resitência física e gosto de contacto com o público" é a minha cara. Lá perdi a oportunidade de ganhar uns trocos.
Não devem faltar outras oportunidades. Para apoiar o Primeiro-Ministro, a Selecção Nacional, os juízes, os polícias, os submarinos, o tango e muito mais.
O sorriso do Papa encantou, ouvia-se dizer, as pessoas não sabem que com aquela idade as dores na próstata arrepanham os músculos da cara? mas contagiou. Os padres, mesmo mais novos, andaram por aí de boca aberta.
At 8:48 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Renata Maria Parreira Cordeiro: Shakespeare sabia do assunto, encontrou Amizade e Amor numa noite de Verão (num sonho?).
At 11:50 da tarde, César Sousa said…
Obigado pela sua visita. Boa semana
Abraço
At 12:05 da tarde, Unknown said…
pois...deve ter razão, e eu que me preparava para redimir alguém...podia ser o Aguiar-Branco.A propósito da internet e da velocidade da informação à velocidade da luz, comecei a seguir um blog/tipo romance, mas onde se reflecte muito sobre a aceleração tempo-espaço na net e da vida que aí se vive - comparável à aceleração de partículas no LHC/CERN. Se tiver tempo veja o post intitulado: "diário de bordo...contas do rosário...". Quem sabe se um dia se pode medir a energia da paixão?
a morangoska
At 12:31 da tarde, Unknown said…
desculpe, esqueci-me de dar o endereço do blog: http://rosario-contoscontas.blogspot.com
At 9:42 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Caramba esse blog é bom. Contra as recomendações dos especialistas, de que os posts devem ter dez linhas máximo (ou são dez palavras?), alguém que faz posts tão grandes como eu, pelo que vi.
Quando tiver mais tempo vou ler melhor. Por enquanto, ando demasiado espantado com as baboseiras dos peritos com soluções para a crise, regra geral ex-ministros, que nada fizeram, e agora estão prenhes de soluções. É preciso baixar os ordenados 30% - 50%, oiço dizer, admira-me que considerem isso uma "solução".
Se não têm soluções, era melhor estarem calados, esperem que algum teórico americano lhes dê alguma ideia. Que é o que eu tenho visto, nesta "originalidade" lusa, de pessoas que tiraram MBAs, NBAs, PDAs, e sei lá que mais. Português (os cultos e intelectuais ainda com mais força) deve cingir-se ao Fado, Futebol e Fátima e mais nada. É o que eu faço, sou português.
At 12:35 da manhã, xistosa, josé torres said…
Com um título tão apelativo e tendo dado descanso ao canastro, vim espreitar.
Ainda não é definitivamente - para sempre - como redundava um professor que tive e me meteu o vício, ou melhor dizendo para não dar azo a equívocos, me viciou.
Também o m7portátil está cansado de me aturar.
Estou a trabalhar e volta e meia pára e só quando lhe passa a azia é que me deixa trabalhar.
Mas acredito que seja falta de rotina.
Não sabia que deus se encontrou com o Moisés no Monte Sinai.
Sempre tive a ideia que Moisés gostava mais de praia e atravessou o mar Vermelho. Mas qualquer um se engana.
Sobre o "abusamento" da virgem (ingénua) Zahia Dehar, discordo quando diz que - Culpem Deus, que não proibindo objectivamente, abriu as portas do inferno… conotativo -. Penso que Deus abriu as portas do céu ..., mas é só um pormenor de localização.
Chiça!!!
Recebi uma má notícia do meu anti-vírus.
Estava muito sossegado e ... aparece-me a indicação de que tinham sido bloqueados diversos vírus.
De onde?
Terá sido dos links?
Bem, vou interromper a coisa e verificar se a sopa está servida em pratos pintados à mão ...
Ou se o microfone que não sei utilizar por estes aéreos sítios, também é banhado a ouro.
Ou se foi engano da imprensa e no lugar de dizerem banhado a ouro, queriam dizer uma banhada ao ouro.
Vou tentar voltar breve.
At 12:24 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Esse Moisés era um rato do deserto, o calor dava-lhe para falar com Deus.
Não há nenhum mandamento que proiba especificamente cobiçar rabiosques, por isso os padres seguiram as ordens à letra e toca de amar.
Epá! essa dos vírus é mau, os links que meto são normais, quando o meu antivírus (que é de borla, o AVG) dá alguma indicação de malandrice fujo logo para a Maria Albertina (creio que era assim no Solnado). Nunca meteria algo com ameaças néticas.
At 3:19 da tarde, 日月神教-向左使 said…
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
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