Gentil-homem
“Diga aos taliban que já não são bem-vindos nesta área” – declara o artilhado U.S. Marine, land warrior, óculos escuros, para o tradutor, para o ancião afegão – “diga que estamos aqui e queremos ajudá-los a recuperar a liberdade”. O monólogo do soldado* representa-se no palco do Afeganistão**: uma flórea democracia asiática, onde até Britney Spears se registou para votar – que estreou, dia 13 de Fevereiro de 2010, a peça Operação Moshtarak (em árabe: “juntos”). Uma peça da Presidente Báráque Produtions: empresa de teatrada que permite aos actores exprimir o sentimento mais humano de todos: a vontade de matar: a cobiçada, globalmente, gloríola americana. Que maior entretenimento / prazer haverá, do que ver “cabeças de toalha”, estilhaçados pelos ares***?
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* O Exército prefere-os novos. Jornalistas e fotógrafos do Denver Post acompanharam a manufactura do soldado Ian Fisher. Back home, as namoradas aguentam o forte.
** País onde também se come uma sopinha de legumes portuguesa de lamber a malga.
*** A administração Wbush ordenou 41 ataques com drones, matando apenas 454, terroristas ou população, não interessa: neste tipo de guerra: a morte é o objectivo principal: por que pretende-se uma descontinuidade no tecido social (que no caso afegão é político / religioso). Era urgente aumentar a produtividade nas mortes, Wbush vacilava, tolhido pela sua imagem “negativa”, para isso foi eleito “o eleito”: o presidente Báráque: logo decretou mais ataques drones: e, os seus publicitários camuflarem o número de mortes atrás de sucessos. O presidente Báráque tem-na grande…
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[“Short Dick Man” – os que assim o têm, o pirilau minguado*, condição máscula não tão grave como o koro**, iludem-se na frase feita, na piedosa mentira, de que “tamanho não conta”, claro que conta, se o corpo não é pequeno… (ou a alma). Canção dos 20 Fingers – grupo dos anos 90, formado por Charlie Babie e Manfred Mohr; aqui com a cantora Sandra Gillette: ao vivo no Brasil ♣ Gillette no México ♣ para aqueles que nutrem o engano de grande verga editou-se a versão sem dick “Short Short Man”: – o 2º single do grupo foi “Lick It” com a voz de Roula ♣ ao vivo.
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* Há concursos premiando o mais curto pendericalho.
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(** “Koro”: medo irracional de que o pau se retraia para dentro do corpo. Palavra de origem incerta, talvez derive do nome malaio “kura”: “cabeça da tartaruga”, também calão local para pénis. É referido pela primeira vez, na China, no livro “Medicina Clássica Interna do Imperador Amarelo” (300 a.C.). Em 1967, uma epidemia de koro alastrou-se em Singapura, produzindo uma corrida aos hospitais de homens segurando o pénis, à mão, com molas, tenazes, chaves inglesas ou, um aflito membro da família, agarrando-o firmemente, para que não desaparecesse. O Singapore Medical Journal atribuiu, esta onda de pânico de retraimento genital, a rumores de que a vacinação dos porcos, contra a febre suína, envenenara-lhes a carne. Em África, o koro deriva da magia negra e da feitiçaria e manifesta-se como roubo do pénis e não retracção. No ano de 1990 uma (verdadeira) pandemia de koro assolou a Nigéria. Como nesta variante, a contradição do facto é mais fácil, as vítimas, não convencidas, enredavam-se nas explicações: que o pénis regressou após a denúncia pública; ou baixavam as calças, asseverando que encolhera, que era um pénis fantasma ou que fora substituído por outro. O koro, nos Estados Unidos, é consequência de bad trips com drogas; ou por pedido próprio: Larry Don McQuay, condutor de autocarro escolar, de San Antonio, Texas, condenado a 6 anos de cadeia por abuso de um miúdo, pediu a castração cirúrgica, antes da sua libertação em 1995. – O sapiente Freud, na sua teoria psicanalítica, abordara a esfumação do pénis, como estádio do desenvolvimento da personalidade, durante o Complexo de Édipo: a visão dos órgãos genitais do sexo oposto causaria, na menina, a Inveja do Pénis (a origem da cleptomania); e no menino, a Ansiedade de Castração (origem do feiticismo e exibicionismo). Numa troca de argumentos em 1927 com Otto Rank, Freud escreve: “provavelmente nenhum macho masculino é poupado ao horror da castração ao ver os órgãos genitais femininos” (visão muito rara naquela época); na Fase Fálica, constatando a diferença, normalmente ao ver a mãe nua, o cérebro do catraio redemoinha numa fantasiosa explicação, de que a mãe sofrera a amputação do sexo, castigada pelo pai: punição que ele teme para si, sujeitando-se à autoridade paterna… e Lacan cascou-lhe com o significante desaparecido)].
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O presidente Báráque*: publicitado (e consumido) como “esperança”**: não frustrou expectativas no Afeganistão. Ensinado por Wbush, naquele pesadelo dos Relações Públicas, que foi o Iraque, – “We're Waist Deep in the Big Muddy” (Pete Seeger), – não descurou um pormenor na encenação da Operação Moshtarak e etc. Vão numa de diálogo, trazedores da liberdade, não como máquina de guerra, contra famélicos pastores de cabras; o inimigo, fraco, não causará muitas baixas na tropa libertadora, aliviando o coração das U.S. mamãs; mortes civis? agora, até são fofinhas – a campanha de Relações Públicas da guerra no Afeganistão é irrepreensível: as fotos são arte pura: a mão americana protegendo.
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* Fotos de Brad Trent.
** O presidente Báráque é sobretudo um produto de exportação. Hugo Chávez disse para Oh!bama: “quero ser teu amigo”. Valerie Jarrett, conselheira da Casa Branca, quando lhe perguntaram, se a presidência “baraquiana” mudara alguma coisa, respondeu: “eu penso que o que vemos é uma diferença enorme em termos de como os Estados Unidos são apercebidos no mundo”.
.
Desde o seu “nascimento” para a Casa Branca, o marketing do produto Oh!bama é impecável: colaram-no à única referência histórica na memória dos americanos – John F. Kennedy: e nem a adequação dos cabelos lhe descuidaram. Oh!bama vende-se como um inspirador*: fofura em cima de fofura: um igual de George Clooney: um compincha das tropas: mister nice guy. Nas suas fotos nada falha, são perfeitas, por que são criteriosamente seleccionadas e inteligentemente “photochupadas”. Detrás da fabricação da imagem Oh!bama está um glorioso português Pete Souza, ou dois… se contarmos o canito Bo. – Quando se ouve, que uns diletantes patuscos elaboraram um “plano para controlar a comunicação social” no país da fava rica, suscita gargalhada. Para controlar danos dos média, põe-se os olhos no presidente Báráque: contrata-se boas agências de comunicação ou compra-se… um cão; não se manda de jactinho, a Espanha, um administrador da PT.
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* No Paquistão, Tuba Sahaab, cita-o como fonte da sua inspiração.
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[Ministry of Sound – rede de clubes e etiqueta na zona da música de discoteca – house, electro, dance, techno, trance – ambos, ascetérios de virtuosas moças, que embelezam, com o espírito, os raios laser e os sóis sustenidos (canal YouTube). As gajas boas também melhoram o ambiente puss! puss! dos vídeos: Corenell misturador alemão “cheio de élan e confiança”: “Corenell vs. Lisa Marie Experience” ▬ Studio B pseudónimo do produtor Si Hulbert: “I See Girls” ♣ “C’mon Get It On” ▬ Rudenko produtor russo na conquista da Europa: “Everybody” ♣ “Summerfish” ▬ Geo Da Silva artista romeno: “I’ll Do You Like a Truck” ♣ “Bellezza” ▬ Uniting Nations grupo de dança inglês: “Out of Touch” ♣ “You and Me” ▬ Eric Prydz produtor sueco, com o vídeo, do qual Tony Blair disse “quase cai da minha passadeira rolante”, quando o viu no ginásio: “Call on Me” ♣ “Pjanoo” ▬ extra música de discoteca, elas vicejam os Emanuel, rock do Kentucky: “Cottonmouth” ▬ mas… para, de tetas de fora dançar, melhor não há que os Porte Mentaux, punks franceses: “A Ça Ira” ♣ “Elsa Fraülein”].
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Os noruegueses toparam o presidente Báráque, atribuíram-lhe o Nobel da Paz, e porque não? O maior criminoso do século XX, Henry Kissinger, tem um. Numa questão de coerência, com a nossa época de Iluminismo Néon, paz é guerra, guerra é paz. Guerreia-se pela paz, quanto mais sangue derramado, mais justo é o prémio: e a assessoria de Báráque não terá dificuldade em provar que os mortos eram evil ones. Enquanto o boss recebia o Nobel, Eric Holder, o Procurador-geral, e o conselheiro presidencial David Axelrod, participavam no concurso do bigode do ano.
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[Judee Sill – (1944-1979) descobriram-lhe o corpo, morto de overdose de opiáceos e cocaína, no seu apartamento, em North Hollywood, Los Angeles: morrera no anonimato, sem marketing necrófilo da editora e alguns amigos só souberam da sua morte vários anos depois. Um papel junto do cadáver – uma meditação sobre o êxtase, o Além e o mistério da vida: rabiscos esotéricos, que talvez fossem uma das suas atormentadas canções ou uma folha de um diário – convenceu o médico legista de suicídio. (As biografias divergem – gravações inéditas). O pai morreu, ela era ainda criança, a mãe casou com Kenneth Muse, desenhador do Tom & Jerry, nunca se deram bem e ela saiu de casa para a rambóia dos anos 60: viagens pela América, tocar em clubes e drogas recreativas. Viciou-se na heroína: custava-lhe 150 dólares por dia: consta que baixou as cuecas pelo dinheiro. Tom King, biógrafo de David Geffen – que a contratara para a sua etiqueta Asylum – descreve-a como: “um antiga prostituta e junkie reformada”.
.
No fim da década de 60, cumpre três meses de cadeia por posse de heroína; sai limpa e decidida a dedicar-se exclusivamente à música. Perfeccionista, podia demorar anos a escrever uma canção, o contrato com Geffen gerou: “Judee Sill” (1971), “Heart Food” (1973) e o terceiro não foi publicado em vida. Influenciada por Johann Sebastian Bach e Mahalia Jackson, remando contra os temas da época – contestação social ou amor carnal – acreditava que o objectivo da música era a glorificação de Deus. Descrevem-lhe as letras como “hippie cristão pedrado, gritos de “Kýrie, eléison”, combinado com referências a anjos e planos astrais”: Michele Kort chama-lhe “country-cult-baroque” nas notas do CD “Abracadabra: The Asylum Years” (2006).
.
Ela nasceu em Studio City, Califórnia, no dia 7 de Outubro de 1944. A família mudou-se para Oakland: o pai, Milford "Bud" Sill, abriu o Bud's Bar; ela recordou esses dias para a revista Rolling Stone em 1972: “foi aí que eu comecei a tocar piano e descobri que podia cantar harmonias. Mas, mesmo naquela época, eu sabia que alguma coisa estava errada, que eu estava a perder algo, não tendo uma vida normal. Era tão decadente no bar, você sabe? as pessoas estavam sempre a lutar e a vomitar, havia jogo ilegal, e meus pais bebiam muito”. O seu fim consumou esta falta de vida normal: adolescente rebelde, assaltos a lojas de bebidas e bombas de gasolina; reformatório em Ventura; casamento com o pianista Bob Harris, ambos viciados, ganham a vida como músicos em Las Vegas; regressa a Los Angeles; estadia na pildra; contratada, por 65 dólares/semana, pela produtora dos The Turtles escreve-lhes a canção “Lady-O”; atrai a atenção de Geffen; foi esquecida. Má condutora sofreu vários acidentes, que lhe estragaram a coluna, por causa da condenação por posse de narcóticos, os médicos cortavam-se na prescrição de analgésicos fortes, e a heroína ajudava: “The Kiss” ♣ “Jesus Was a Crossmaker” ♣ “The Lamb Ran Away with Crown” ♣ “The Phoenix” ♣ versão da canção de Paul McCartney “Blackbird”; – e outros tocaram versões das suas The Hollies ♣ Rika Shinahara ♣ Fleet Foxes ♣ Plattèl ♣ Graziano Romani].
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O “Paradoxo Portugal” diz: a luz ao fundo do túnel é outro túnel. Um quebra-cabeças matemático que se enuncia assim: que comprimento terá um túnel, para ser um túnel, e não outra coisa qualquer? Os luso-políticos prometem que o valor é tendencialmente absurdo (n + /!%#P). Paulo Rangel, apreciador de heavy metal, no “calor” da campanha eleitoral para as Europeias 2009, revelava a banda preferida: “assim não sei dizer, mas assim, talvez, como banda mais completa, os Metallica, talvez” (resposta clássica: Metallica já foi heavy metal, na década de 80, actualmente, talvez, com uma pitada dos Journey) – vem com cartesianismo e modéstia salvar-nos: “aquilo que faz ganhar eleições, e eu sei de que falo, porque ainda recentemente ganhei umas, são as ideias claras e a afirmação de um projecto claro. É clarificação, não a falsa unidade”. Entretanto, a sua putativa antecessora na presidência do partido, a Sra. Leite, balançou o seu mandato: “a sensação de dever cumprido, em tendo atingido todos os objectivos a que me propus, quando me candidatei à liderança do partido”. Mas, a melhor ideia, saída da cabeça, saiu de… Alberto João Jardim: propôs uma jardineira. A união da Oposição, na votação da Lei das Finanças Regionais, ideou-o para uma alternativa ao Governo: um compromisso parlamentar juntando os partidos da Oposição: “eu se fosse líder do partido tinha apresentado uma moção de censura mas previamente combinado com os outros partidos”. Há quem esteja pior, entregue aos bichos, nós estamos entregues aos humanos.
“Diga aos taliban que já não são bem-vindos nesta área” – declara o artilhado U.S. Marine, land warrior, óculos escuros, para o tradutor, para o ancião afegão – “diga que estamos aqui e queremos ajudá-los a recuperar a liberdade”. O monólogo do soldado* representa-se no palco do Afeganistão**: uma flórea democracia asiática, onde até Britney Spears se registou para votar – que estreou, dia 13 de Fevereiro de 2010, a peça Operação Moshtarak (em árabe: “juntos”). Uma peça da Presidente Báráque Produtions: empresa de teatrada que permite aos actores exprimir o sentimento mais humano de todos: a vontade de matar: a cobiçada, globalmente, gloríola americana. Que maior entretenimento / prazer haverá, do que ver “cabeças de toalha”, estilhaçados pelos ares***?
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* O Exército prefere-os novos. Jornalistas e fotógrafos do Denver Post acompanharam a manufactura do soldado Ian Fisher. Back home, as namoradas aguentam o forte.
** País onde também se come uma sopinha de legumes portuguesa de lamber a malga.
*** A administração Wbush ordenou 41 ataques com drones, matando apenas 454, terroristas ou população, não interessa: neste tipo de guerra: a morte é o objectivo principal: por que pretende-se uma descontinuidade no tecido social (que no caso afegão é político / religioso). Era urgente aumentar a produtividade nas mortes, Wbush vacilava, tolhido pela sua imagem “negativa”, para isso foi eleito “o eleito”: o presidente Báráque: logo decretou mais ataques drones: e, os seus publicitários camuflarem o número de mortes atrás de sucessos. O presidente Báráque tem-na grande…
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[“Short Dick Man” – os que assim o têm, o pirilau minguado*, condição máscula não tão grave como o koro**, iludem-se na frase feita, na piedosa mentira, de que “tamanho não conta”, claro que conta, se o corpo não é pequeno… (ou a alma). Canção dos 20 Fingers – grupo dos anos 90, formado por Charlie Babie e Manfred Mohr; aqui com a cantora Sandra Gillette: ao vivo no Brasil ♣ Gillette no México ♣ para aqueles que nutrem o engano de grande verga editou-se a versão sem dick “Short Short Man”: – o 2º single do grupo foi “Lick It” com a voz de Roula ♣ ao vivo.
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* Há concursos premiando o mais curto pendericalho.
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(** “Koro”: medo irracional de que o pau se retraia para dentro do corpo. Palavra de origem incerta, talvez derive do nome malaio “kura”: “cabeça da tartaruga”, também calão local para pénis. É referido pela primeira vez, na China, no livro “Medicina Clássica Interna do Imperador Amarelo” (300 a.C.). Em 1967, uma epidemia de koro alastrou-se em Singapura, produzindo uma corrida aos hospitais de homens segurando o pénis, à mão, com molas, tenazes, chaves inglesas ou, um aflito membro da família, agarrando-o firmemente, para que não desaparecesse. O Singapore Medical Journal atribuiu, esta onda de pânico de retraimento genital, a rumores de que a vacinação dos porcos, contra a febre suína, envenenara-lhes a carne. Em África, o koro deriva da magia negra e da feitiçaria e manifesta-se como roubo do pénis e não retracção. No ano de 1990 uma (verdadeira) pandemia de koro assolou a Nigéria. Como nesta variante, a contradição do facto é mais fácil, as vítimas, não convencidas, enredavam-se nas explicações: que o pénis regressou após a denúncia pública; ou baixavam as calças, asseverando que encolhera, que era um pénis fantasma ou que fora substituído por outro. O koro, nos Estados Unidos, é consequência de bad trips com drogas; ou por pedido próprio: Larry Don McQuay, condutor de autocarro escolar, de San Antonio, Texas, condenado a 6 anos de cadeia por abuso de um miúdo, pediu a castração cirúrgica, antes da sua libertação em 1995. – O sapiente Freud, na sua teoria psicanalítica, abordara a esfumação do pénis, como estádio do desenvolvimento da personalidade, durante o Complexo de Édipo: a visão dos órgãos genitais do sexo oposto causaria, na menina, a Inveja do Pénis (a origem da cleptomania); e no menino, a Ansiedade de Castração (origem do feiticismo e exibicionismo). Numa troca de argumentos em 1927 com Otto Rank, Freud escreve: “provavelmente nenhum macho masculino é poupado ao horror da castração ao ver os órgãos genitais femininos” (visão muito rara naquela época); na Fase Fálica, constatando a diferença, normalmente ao ver a mãe nua, o cérebro do catraio redemoinha numa fantasiosa explicação, de que a mãe sofrera a amputação do sexo, castigada pelo pai: punição que ele teme para si, sujeitando-se à autoridade paterna… e Lacan cascou-lhe com o significante desaparecido)].
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O presidente Báráque*: publicitado (e consumido) como “esperança”**: não frustrou expectativas no Afeganistão. Ensinado por Wbush, naquele pesadelo dos Relações Públicas, que foi o Iraque, – “We're Waist Deep in the Big Muddy” (Pete Seeger), – não descurou um pormenor na encenação da Operação Moshtarak e etc. Vão numa de diálogo, trazedores da liberdade, não como máquina de guerra, contra famélicos pastores de cabras; o inimigo, fraco, não causará muitas baixas na tropa libertadora, aliviando o coração das U.S. mamãs; mortes civis? agora, até são fofinhas – a campanha de Relações Públicas da guerra no Afeganistão é irrepreensível: as fotos são arte pura: a mão americana protegendo.
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* Fotos de Brad Trent.
** O presidente Báráque é sobretudo um produto de exportação. Hugo Chávez disse para Oh!bama: “quero ser teu amigo”. Valerie Jarrett, conselheira da Casa Branca, quando lhe perguntaram, se a presidência “baraquiana” mudara alguma coisa, respondeu: “eu penso que o que vemos é uma diferença enorme em termos de como os Estados Unidos são apercebidos no mundo”.
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Desde o seu “nascimento” para a Casa Branca, o marketing do produto Oh!bama é impecável: colaram-no à única referência histórica na memória dos americanos – John F. Kennedy: e nem a adequação dos cabelos lhe descuidaram. Oh!bama vende-se como um inspirador*: fofura em cima de fofura: um igual de George Clooney: um compincha das tropas: mister nice guy. Nas suas fotos nada falha, são perfeitas, por que são criteriosamente seleccionadas e inteligentemente “photochupadas”. Detrás da fabricação da imagem Oh!bama está um glorioso português Pete Souza, ou dois… se contarmos o canito Bo. – Quando se ouve, que uns diletantes patuscos elaboraram um “plano para controlar a comunicação social” no país da fava rica, suscita gargalhada. Para controlar danos dos média, põe-se os olhos no presidente Báráque: contrata-se boas agências de comunicação ou compra-se… um cão; não se manda de jactinho, a Espanha, um administrador da PT.
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* No Paquistão, Tuba Sahaab, cita-o como fonte da sua inspiração.
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[Ministry of Sound – rede de clubes e etiqueta na zona da música de discoteca – house, electro, dance, techno, trance – ambos, ascetérios de virtuosas moças, que embelezam, com o espírito, os raios laser e os sóis sustenidos (canal YouTube). As gajas boas também melhoram o ambiente puss! puss! dos vídeos: Corenell misturador alemão “cheio de élan e confiança”: “Corenell vs. Lisa Marie Experience” ▬ Studio B pseudónimo do produtor Si Hulbert: “I See Girls” ♣ “C’mon Get It On” ▬ Rudenko produtor russo na conquista da Europa: “Everybody” ♣ “Summerfish” ▬ Geo Da Silva artista romeno: “I’ll Do You Like a Truck” ♣ “Bellezza” ▬ Uniting Nations grupo de dança inglês: “Out of Touch” ♣ “You and Me” ▬ Eric Prydz produtor sueco, com o vídeo, do qual Tony Blair disse “quase cai da minha passadeira rolante”, quando o viu no ginásio: “Call on Me” ♣ “Pjanoo” ▬ extra música de discoteca, elas vicejam os Emanuel, rock do Kentucky: “Cottonmouth” ▬ mas… para, de tetas de fora dançar, melhor não há que os Porte Mentaux, punks franceses: “A Ça Ira” ♣ “Elsa Fraülein”].
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Os noruegueses toparam o presidente Báráque, atribuíram-lhe o Nobel da Paz, e porque não? O maior criminoso do século XX, Henry Kissinger, tem um. Numa questão de coerência, com a nossa época de Iluminismo Néon, paz é guerra, guerra é paz. Guerreia-se pela paz, quanto mais sangue derramado, mais justo é o prémio: e a assessoria de Báráque não terá dificuldade em provar que os mortos eram evil ones. Enquanto o boss recebia o Nobel, Eric Holder, o Procurador-geral, e o conselheiro presidencial David Axelrod, participavam no concurso do bigode do ano.
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[Judee Sill – (1944-1979) descobriram-lhe o corpo, morto de overdose de opiáceos e cocaína, no seu apartamento, em North Hollywood, Los Angeles: morrera no anonimato, sem marketing necrófilo da editora e alguns amigos só souberam da sua morte vários anos depois. Um papel junto do cadáver – uma meditação sobre o êxtase, o Além e o mistério da vida: rabiscos esotéricos, que talvez fossem uma das suas atormentadas canções ou uma folha de um diário – convenceu o médico legista de suicídio. (As biografias divergem – gravações inéditas). O pai morreu, ela era ainda criança, a mãe casou com Kenneth Muse, desenhador do Tom & Jerry, nunca se deram bem e ela saiu de casa para a rambóia dos anos 60: viagens pela América, tocar em clubes e drogas recreativas. Viciou-se na heroína: custava-lhe 150 dólares por dia: consta que baixou as cuecas pelo dinheiro. Tom King, biógrafo de David Geffen – que a contratara para a sua etiqueta Asylum – descreve-a como: “um antiga prostituta e junkie reformada”.
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No fim da década de 60, cumpre três meses de cadeia por posse de heroína; sai limpa e decidida a dedicar-se exclusivamente à música. Perfeccionista, podia demorar anos a escrever uma canção, o contrato com Geffen gerou: “Judee Sill” (1971), “Heart Food” (1973) e o terceiro não foi publicado em vida. Influenciada por Johann Sebastian Bach e Mahalia Jackson, remando contra os temas da época – contestação social ou amor carnal – acreditava que o objectivo da música era a glorificação de Deus. Descrevem-lhe as letras como “hippie cristão pedrado, gritos de “Kýrie, eléison”, combinado com referências a anjos e planos astrais”: Michele Kort chama-lhe “country-cult-baroque” nas notas do CD “Abracadabra: The Asylum Years” (2006).
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Ela nasceu em Studio City, Califórnia, no dia 7 de Outubro de 1944. A família mudou-se para Oakland: o pai, Milford "Bud" Sill, abriu o Bud's Bar; ela recordou esses dias para a revista Rolling Stone em 1972: “foi aí que eu comecei a tocar piano e descobri que podia cantar harmonias. Mas, mesmo naquela época, eu sabia que alguma coisa estava errada, que eu estava a perder algo, não tendo uma vida normal. Era tão decadente no bar, você sabe? as pessoas estavam sempre a lutar e a vomitar, havia jogo ilegal, e meus pais bebiam muito”. O seu fim consumou esta falta de vida normal: adolescente rebelde, assaltos a lojas de bebidas e bombas de gasolina; reformatório em Ventura; casamento com o pianista Bob Harris, ambos viciados, ganham a vida como músicos em Las Vegas; regressa a Los Angeles; estadia na pildra; contratada, por 65 dólares/semana, pela produtora dos The Turtles escreve-lhes a canção “Lady-O”; atrai a atenção de Geffen; foi esquecida. Má condutora sofreu vários acidentes, que lhe estragaram a coluna, por causa da condenação por posse de narcóticos, os médicos cortavam-se na prescrição de analgésicos fortes, e a heroína ajudava: “The Kiss” ♣ “Jesus Was a Crossmaker” ♣ “The Lamb Ran Away with Crown” ♣ “The Phoenix” ♣ versão da canção de Paul McCartney “Blackbird”; – e outros tocaram versões das suas The Hollies ♣ Rika Shinahara ♣ Fleet Foxes ♣ Plattèl ♣ Graziano Romani].
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O “Paradoxo Portugal” diz: a luz ao fundo do túnel é outro túnel. Um quebra-cabeças matemático que se enuncia assim: que comprimento terá um túnel, para ser um túnel, e não outra coisa qualquer? Os luso-políticos prometem que o valor é tendencialmente absurdo (n + /!%#P). Paulo Rangel, apreciador de heavy metal, no “calor” da campanha eleitoral para as Europeias 2009, revelava a banda preferida: “assim não sei dizer, mas assim, talvez, como banda mais completa, os Metallica, talvez” (resposta clássica: Metallica já foi heavy metal, na década de 80, actualmente, talvez, com uma pitada dos Journey) – vem com cartesianismo e modéstia salvar-nos: “aquilo que faz ganhar eleições, e eu sei de que falo, porque ainda recentemente ganhei umas, são as ideias claras e a afirmação de um projecto claro. É clarificação, não a falsa unidade”. Entretanto, a sua putativa antecessora na presidência do partido, a Sra. Leite, balançou o seu mandato: “a sensação de dever cumprido, em tendo atingido todos os objectivos a que me propus, quando me candidatei à liderança do partido”. Mas, a melhor ideia, saída da cabeça, saiu de… Alberto João Jardim: propôs uma jardineira. A união da Oposição, na votação da Lei das Finanças Regionais, ideou-o para uma alternativa ao Governo: um compromisso parlamentar juntando os partidos da Oposição: “eu se fosse líder do partido tinha apresentado uma moção de censura mas previamente combinado com os outros partidos”. Há quem esteja pior, entregue aos bichos, nós estamos entregues aos humanos.
38 Comments:
At 10:47 da manhã, Táxi Pluvioso said…
O marketing da campanha Oh!bama do Afeganistão é fantástica. Aquilo é arte. O Wbush marimbou-se para os publicitários e lixou-se com má fama. O fofo presidente Báráque meteu a propaganda política na era do digital, como Reagan o fizera para a era da televisão.
Tive que me substituir à OMS e alertar para uma verdadeira epidemia que pode ocorrer: o koro, que afecta os homens mas prejudica (?) as mulheres.
Manuel, se apareceres por aqui, e gostares de futebol mesmo futebol, tens que ver Corenell vs Lisa Marie Experience. E os Porte Menteaux.
At 1:45 da tarde, João António said…
Eu gosto mesmo é daquela dos Journey.
Abraço
At 1:22 da manhã, xistosa, josé torres said…
Parece-me que se prepara uma mudança de fundo no Paquistão.
O nosso presidente da AMI, que, aqui, sobrevoou diversos partidos, como o PSD, PS e BE, parece-me que também vai concorrer ás presidenciais (quando as houver, entenda-se), no Afeganistão e não Paquistão, como escrevi mais acima.
Se bem que vá dar tudo ao mesmo, já a "psico" que o exército está a fazer, a dar sopa aos afegãos, será uma lança para a campanha.
Ainda bem que há portugueses por todo o mundo e quer queiramos quer não, um país rico como o Afeganistão é o expoente máximo em África, digo na Ásia.
Que é quase a mesma coisa.
Vou voltar.
Como sou um artista de primeira, hoje não consigo abrir os links, aqueles com imagens, filmas, etc.
Aparece-me uma roda com um "f" esquisito.
Devo ter mexido no que não devo.
Vou sonhar com o problema que a dormir é que os resolvo.
Acordado não dá.
(até para mal dos meus pecados, que não os tenho, já que as coisas divinas são as que me fazem saltar as pupilas gustativas.
O resto?
Por vezes também salta!!!
Mas como dizia, tive que me identificar para sair e deixar a "carta".
Grossa mexida que se abateu sobre mim!!!)
At 8:45 da manhã, Táxi Pluvioso said…
João António: tá muito boa. Parece que os gajos se dedicam a fazer misturas de músicas; para a vista, os vídeos Ministry of Sound, também não estão nada maus.
At 8:55 da manhã, Táxi Pluvioso said…
José Torres: isto dos browsers anda esquisito. Não consigo abrir os vídeos YouTube com o IE, mandam-me actualizar, fiz, e ficou na mesma. Parece-me que os Tubistas deixaram o Flash da Adobe e o IE não lhe consegue morder, foi o que me disseram.
Essa do Fernando Nobre não percebi. Então um gajo que trabalhou a vida toda, concorre? Sempre pensei que aquilo era cargo para quem nunca mexeu uma palha.
Estou contente: Vítor Constâncio vai ter um aumento de 17% no magro salário no Verão. É bom para os vendedores de bolas de Berlim. Quem sabe, se não compro um saco, e rumo à Caparica?
At 12:01 da tarde, São said…
Obama é mais inteligente e sofisticado, por isso mais perigoso, não é?
Quanto ao Afeganistão tenho a impressão que é um outro Vietname.
O que acho lamentável é que os EUA convencidos que estão da sua superioridade em todos os campos - incluindo o moral (!!!!)- não aprendem rigorosamente nada e continuam desrespeitando tudo e todos e sem aprender rigorosamente nada!!
Recordo -me de Torga que adivinhou as consequências trágicas a nível planetário de um poder desmesurado nas mãos dos EUA.
Boas viagens, companheiro.
At 7:53 da manhã, Táxi Pluvioso said…
No caso do cargo de presidente americano, não creio que a inteligência e sofisticação, sejam o principal, mas sim quem o financia e quem o aconselha. E neste caso sabem como se mover nos modernos meios de comunicação.
Com o poderio militar, e as lições aprendidas, o Afeganistão nunca será um Vietname, até porque não há repetições históricas, mas colocaria uma coroa de glória na nobre cabeça se matasse bin Laden: isso seria entrada directa, do fofo presidente, no panteão de heróis americanos e assegurava a reeleição.
Mais ridículo de tudo é a vassalagem europeia.
At 12:40 da manhã, xistosa, josé torres said…
Como ainda está quente ...
Que coincidência.
Em poucas horas, ou dias, um termo que raramente se ouve, vi-o escrito em três locais.
Refiro-me a "koro"
Não será que todos somos afectados pela maleita?
Até seria melhor do que dizer que não lhe cabe um feijão no, não, não é o "olho da consciência" é esse mesmo que estão a pensar.
Continuo inocentemente sem perceber o que se passa.
Já marquei consulta médica.
Eu utilizo o Mozilla e foi desde que fiz a última actualização, para o 3.6 que algo correu mal.
Como não percebo nada, só reclamo do que não consigo fazer, como anteriormente.
No computador e afins, entenda-se.
Sobre o post.
Por vezes sou avassaladoramente avassalado, que o pobre homem está rodeado de alguns (muitos) iletrados.
Não sei, se por lá, se auto-promovem como por aqui.
Penso que a carne também é fraca e quem sabe contar, ler mais ou menos e tem um amigo ...
Sobre o complexo de Édipo porque o condenam há tantos anos?
Não poderia acontecer com qualquer um?
(nunca vi uma telenovela, não que não sejam instrutivas e educativas, mas não tenho pachorra de todos os dias ter que ir arrotar prá frente do televisor, ainda por cima à mesma hora, numa cadência de meses. Gosto de tudo seguido).
Mas não vai ser o caso por aqui, porque parece-me que "tenho" de ir tomar um café.
Este "tenho" é mesmo "tenho".
Não serão as mortes civis iguais a todas as outras?
Só porque morre sem armas e sem fazer a guerra, até merece mais a morte.
E não falo só nos valentes americanos de céu, ar, terra e mar.
Pelo menos Obama não se faz acompanhar do peru de plástico e não compra jornais, diga-se "patrões" e depois defenestram-se.
Por isso gosto de viver por cá.
Sempre é melhor que na Irlanda, que por lá, parece-me que temos de andar de costas para as paredes, bem encostadinhos e rezarmos para não sermos descobertos por esses emissários divinos.
Vou voltar que o "Bo "não me larga e já me cheira a café.
At 8:37 da manhã, Táxi Pluvioso said…
O koro será o próximo megaprocesso luso nos jornais, quando passarem as águas da Madeira, que levaram o caso das escutas no controlo dos média, que levara o caso anterior... já não me lembro qual...
Também fiz essa actualização e parece não ter problema, isto é, hoje, ao abrir, foi-se logo abaixo, e está sempre a chatear com a actualização de extras, que depois não pode ser feita.
O complexo de Édipo deve ter mudado nestes tempos, o pai já não é uma ameaça, ninguém sabe quem ele é... é o marinheiro em terra ( em terra, separado, e não tudo pegado).
No Oh!bama acho muito interessante ele não ser muito diferente de Wbush. É um bom caso para estudo do poder da propaganda política. Quando alguém se lembrar de estudar. Por enquanto é um rei mago.
Tenho que ir ver os jornais, para saber que fez hoje (ou ontem) o CRonaldo. Pensando bem, a vida é uma telenovela, estamos sempre sentados (porque o koro não permite levantar) para ver o capítulo seguinte.
At 12:33 da tarde, Fernanda Ferreira - Ná said…
Amigo T.P.
Eu não digo nada ...nem aos talibã nem a todos os que detesto.
Agora entendo a boca dos nossos fuzileiros, está demais!!!
Deixa-me só dizer que com os meus 58 anos eu curto muito mesmo os The Cure e os Muse, entre outros...muitos outros.
Já agora, para o amigo Xistosa (presumo ser do Alto Douro, terras dos socalcos em xisto)digo que o Dr. Fernando Nobre já é candidato e que eu (a simple mortal) vou dar-lhe o meu voto, porque ele não é só Nobre de nome.
Amigo nada pessoal, keep cool!
Beijinhos e serve lá um pratinho de couratos aos amigos... da onça, que eu essas porcarias não como.
Ná
At 7:08 da tarde, Carol Garcia said…
Nossa, vc me fez entender mais dessa vez sobre seu texto, esse texto é interessante mais essas coisas não me interessam muito pois não nada certo nisso !
beeijo ;)
At 8:06 da tarde, José Leite said…
O Paquistão é um «inferno» terrâqueo... oxalá os «diabos» se entendam e se atinja uma paz possível...
At 11:37 da tarde, xistosa, josé torres said…
Como sou masoquista, não sei se, (lá no fundo), derivado de um maquiavélico koro, ando há três dias a beber café cheio de água.
É que como os médicos aconselham a andar, fui 3 vezes seguidas um pouco mais longe à procura da olorosa bebida.
Não é que na volta tenho sido inundado, é mesmo o termo, pelos deuses da chuva.
Mas como gosto de andar, ganho apetite para a ceia e penso...
Pensei que o Exmo. Dr. Marques Mendes, cansado das canseiras desta vida, reformou-se, com a vetusta idade de 50 anos, por 2905 €, ai fim de 20 anos de canseiras cansativas.
Parca reforma, que é um pouco melhorada com os proventos duma cansativa Administração do Consórcio de Energias Renováveis, se entretanto também já não se reformou.
É por isto que admiro os políticos e cá no fundo, até os invejo.
Andam sempre de gravata, salvo o padroeiro de Marias e Zés, que quando em operações de salvamento, veste apenas a pele de cordeiro, digo roupa a condizer.
(não pode, para já, mostrar sinais exteriores de riqueza , que a negociata dos submarinos ainda está muito próxima).
O Nobel foi muito bem empregue, aliás só poderia ter sido atribuído ao Chefe do Mundo, já que tomara posse há pouco tempo e ainda não tinha muitas mortes para carpirmos.
Gostei da Judee Sill, e da sua amarga passagem pelo mundo (das drogas).
(Parece-me que a actualização do Mozilla já se adaptou a mim e tudo está a funcionar e bem oleado.)
Sobre o "Paradoxo Portugal" ... é mesmo um conjunto de paradoxites (lembro-me vagamente de ter estudado, ou fingido, dum paradoxo hidrostático, que tinha a ver com o "meter" água ou outro líquido. Mas os anos passaram e os líquidos evaporaram-se).
Gosto de ouvir e ver o "nosso" ex-deputado europeu, Rangel.
Aquela voz sexy ...
Talvez seja um bom cantor de heavy metal e anda a perder-se e a fazer-nos perder tempo.
Sobre o "soba", continua a reinar, mesmo no interior da república e nem no meio de uma tragédia cala e ouve.
O seu subordinado da Câmara do Funchal e os antecessores, bem como os altamente competentes técnicos que pululam no Urbanismo deste país, para se verem livres de terrenos livres, e ... os leitos de cheias e margens de rios ... são terrenos apetitosos.
Quem não gosta de estar em casa e colocar os tomates dentro de água?
Que fala em tomates, também pode falar noutras frutas, já que é extensível aos grelos e afins.
Então, como tenho o gelo a derreter (se bem que não goste de gelo, é um pouco rijo) ... cumprimentos e até ou,
INTÉ!!!
At 9:12 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Fernanda: na música, como o consumo interfere com o gosto, e as grandes editoras declararam guerra ao consumidor, deixa-a em suspenso: não gostar nem consumir, enquanto as coisas não se aclararem. Os grandes lucros que tal comércio gera (que se devem manter, aumentar, aumentar impostos para lhes pagar, etc) passam muito bem sem o meu contributo.
Muito gostei dos Cure, já não. Os Muse, sempre os acho melhores que os Radiohead ou Coldplay, talvez por ter gostado da sua actuação no Super Rock, embora a Inglaterra, na ânsia de ocupar o lugar no mercado dos saudosos (para eles) tempos dos Beatles, tenha produzido do melhor lixo moderno.
Por mim acho que Cavaco já venceu, é tradição os dois mandatos, mas festa é festa, e as arruadas dos candidatos são que gosto (tenho a vaga esperança de algum dia me cruzar com uma).
De facto, quando escolhi o nome para o blog, queria uma coisa bem portuguesa, e escolhi os couratos, creio que não há nada mais nacional do que comer as orelhas do porco... e gostar. (É hábito que nunca consegui, nem isso nem caracóis, que não passam de um tubo digestivo, mas o povo adora).
At 9:16 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Carol Garcia: eu passo por muitos assuntos em cada post, música, poesia, literatura, cinema, etc e, a síntese de tudo o que há de bom: a política portuguesa. Talvez alguma coisa interesse a alguém... ou não.
At 9:20 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Rouxinol de Bernardim: enquanto se ficar pelo Paquistão, e não chegue ao Estádio da Luz, tudo bem, se não nem Jesus nos acode... e outra era Alvalade ou Antas nascerá...
At 9:39 da manhã, Táxi Pluvioso said…
José Torres: andar, bem que precisava dessa peripatética actividade, mas levo alentejana vida: levanto-me ao acordar para me sentar frente ao monitor.
Sortudo o Marques Mendes, a reforma aumentou para os 67 anos, nem aos 65, creio que consigo levar o corpo, então mais dois anos em cima, não terei o prazer de damas e dominó no jardim, e o Mendes. na idade em flor. ainda está prás curvas e mais e mais reformas.
A farda dos políticos, em tempo de catástrofe, moda lançada pelos americanos no 9/11, é sem gravata, jeans e casaco ou blusão e cara consternada.
Judee Sill e Vince Taylor, do post anterior, navegaram outra águas, ela e ele foram-se no esquecimento.
Não posso dizer mal do Rangel, é cá dos meus, da música barulhenta, apesar de eu juntar também o mau gosto; mas a Sra Leite quando disse que cumpriu os objectos, é muito revelador dessa "vida por objectivos", que agora muito se usa em tudo, pelo Portugal afora. Mesmo sendo falhado está tudo bem... enfim, o povo que somos.
At 9:19 da tarde, Anónimo said…
Vai ser editado este ano o livro:
O Anti-Koro, Capitalismo e Roubo do Pau (assírio e alvim)
At 9:04 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Tanta poupança para, no fim, o pau ser roubado. Deviam de formar uma (dura) comissão de ética na Assembleia da República para apalpar (terreno).
At 7:51 da tarde, Anónimo said…
Não estavas a alucinar na paragem do autocarro não:
http://acausafoimodificada.blogs.sapo.pt/384610.html
At 11:17 da tarde, Mariazita said…
Hugo Chavez amigo de alguém??? Meu caro, não me faça rir ah,ah,ah,ah!!! - é gargalhada mesmo!
Bom, mas a meteorologia está dizendo coisas feias; portanto, antes que o diabo as teça... desejo um bom fim de semana, e que voltemos a "ver-nos" p'rá semana.
Abraço
Mariazita
At 1:03 da manhã, Ana Casanova said…
Estou cansada de guerras, das grandes e das pequenas, das epidemias, catástrofes...
Venho deixar-te um beijo cheio de paz!Gosto da tua presença. :D
At 11:06 da manhã, Mi said…
Agora ainda menos tempo tenho para estas dissertações, pá!!! :(
At 6:07 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Manuel: moça de camalha é outra classe. Empregos para as mais magras já ou, sem dinheiro para comida, emagrecem mais...
At 6:16 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Mariazita: é o que diz a versão oficial, propagada pela América e consumida por todos, do Chávez. Nunca estive na Venezuela para ter opinião sobre ele.
No entanto, concordo com as críticas que lhe fazem, que está a distribuir os lucros do petróleo pelos pobres, e que isso é dar o peixe, e para bem da economia é preciso ensiná-los a pescar.
O dinheiro a valer deve ir para as classes altas, pois essas sabem que fazer com ele, os pobres, vão logo gastá-lo em vinho, ou pior, em comida. As classes investem e criam empregos e mais riqueza etc.
At 6:19 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Humana: mas sem guerra não há desenvolvimento e progresso. Sem catástrofes não há notícias, com jornalistas no local, e atacam o Sócrates (para haver notícias) :-))
At 6:22 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Mi: a passear pela Polónia também eu ficava sem tempo.
At 6:28 da tarde, Táxi Pluvioso said…
NÃO SEI BEM QUANDO PUBLICAREI O PRÓXIMO POST, EMBORA ESTEJA QUASE CONCLUÍDO. ESTOU COM O TAL VÍRUS QUE ATACA O SVCHOT E O COMPUTADOR LENTO PRA CARAÇAS. TEM QUE IR AO MECÂNICO, AINDA NÃO SEI QUANDO, A VER SE HÁ OUTRA SOLUÇÃO. POR ENQUANTO TENHO DE PERDER TEMPO A FAZER BACKUPS DA INFORMAÇÃO: UM PINCEL.
At 11:59 da tarde, À PÉ ATÉ ENCONTRAR said…
Irei seguir vc tbm!
:)
Boa semana!
At 12:43 da manhã, Táxi Pluvioso said…
O computador morreu mesmo, acho que nem dá para terminar o post. Veremos se amanhã dá para reanimar. Que porra, o vírus é mesmo poderoso, sobrevive a tudo, só formatar o computador talvez lhe dê sumiço.
Creio que tudo isto começou, quando tentei abrir um vídeo YouTube com o IE, e na página Tube, (se calhar não era mas parecia), pedia para actulizar para o IE8. Fiz, idiotamente, em vez de ir à página Microsoft, e deu nisto.
At 11:30 da tarde, xistosa, josé torres said…
Com as desgraças não se deve desgraçar ninguém, mas só vim espreitar se não teria havido uma enxurrada.
Está tudo calmo e ...
Até ao próximo post.
At 6:13 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Quase uma enxurrada de bytes. O computador morreu, e nesta segunda incarnação, tenho muito trabalho pela frente para recolocar, mais ou menos, as coisas como estavam. E, às apalpadelas, pois foi o desrespeito pelas regras básicas de segurança que fiquei neste estado.
At 7:13 da tarde, RENATA CORDEIRO said…
Adorei***************
Olha eu aqui, mas vê, viu amore?*****
Porque eu tava morrendo de saudade!!!
***
E por falar em saudade onde anda você?
Onde andam seus olhos que a gente não vê
Onde anda esse corpo
Que me deixou louco de tanto prazer
E por falar em beleza onde anda a canção
Que se ouvia na noite dos bares de então
Onde a gente ficava, onde a gente se amava
Em total solidão
Hoje eu saio da noite vazia
Numa boemia sem razão de ser
Na rotina dos bares que apesar dos pesares
Me trazem você
E por falar em paixão, em razão de viver,
Você bem que podia me aparecer
Nesses mesmos lugares, na noite, nos bares
Onde anda você?*
Beijos********
Bons dias*******
Rê
At 6:21 da tarde, Armando Rocheteau said…
Regressado à blogosfera aguardo o teu novo post e a tua colaboração no 2+2=5.
Bem sei que as viroses atrasam tudo.
Abraço
At 2:57 da manhã, lampâda mervelha said…
Fanfarras,cinema e bricolage...
http://www.youtube.com/watch?v=ya73S4DxHtk&feature=channel
http://www.youtube.com/watch?v=KeTWBgBylrs
http://www.youtube.com/watch?v=9_iBfkBNLi8
At 1:04 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Renata Maria Parreira Cordeiro: foi um desterro forçado por necessidade de reinstalar o Windows XP e, pior, os programas todos. Foi pior que trabalho escravo.
At 1:06 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Armando Rocheteau: veremos se ainda sei mexer no Paint. O computador está meio marado, é hora de começar a pensar na compra de outro, como a situação económica melhora todos os dias, não será difícil.
At 1:10 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Lampâda mervelha: tenho de fazer log in no YouTube, como as coisas estão vermos se isto dá. O vídeo do Alex Guardino está sinalizado? Talvez seja outro diferente daquele que estou a pensar.
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