Ólh’as n’tícias fresquinhas, freguês!
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Parte 3
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Há muitos, muitos anos… a indústria jornalística refogou as suas principais iguarias “com jeitinho e algum talento” [1]. Apedicelada na intelectualidade mor da História, o consumidor do século XXI, por isso, empanturra-se na sensação de informado. Em 1782, uma carta publicada no Suplemento do Boston Independent Chronicle, escrita por Benjamin Franklin, relatava que os peles-vermelhas enviavam centenas de escalpes americanos para a realeza britânica e aos membros do Parlamento, astutamente paracleteando que os ingleses contrataram brutais selvagens para chacinar os lutadores pela Liberdade. Para enfatizar o horror, nesses escalpamentos incluíam-se mulheres e crianças. A guerra estorroara um ano antes, na batalha de Yorktown: os americanos, comandados pelo general George Washington, e as tropas francesas do Conde de Rochambeau, demissionam o mister inglês, lorde Charles Cornwallis, forçando o Governo de sua majestade George III a negociar. A derrota inglesa não era uma certeza histórica em 1781, apenas será consumada nos tratados de Paris (1783), e o combate perdurava. O Suplemento do Boston Independent Chronicle era um jornal falso editado por Franklin para os amigos e, com a sua patranha dos escalpes, desejava ele apoiar o esforço de guerra americano manipulando a opinião pública europeia contra os ingleses. Objectivo superado. O repúdio dos ingénuos europeus tremelicou pelo velho continente; e ainda hoje escarolam os jornais confiantes na voz da América: o teste Kodachrome [2]; velhos são os homens, não os trapos: Iggy Pop, Alice Cooper, Moby, no vampirino filme “Suck” (2010) de Rob Stefaniuk; as viciadoras drogas digitais [3]; porém, um corte de cabelo decente, só no Irão.
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[1] Dixit Laura Figueiredo, a DJ Marlene: “ela é muito profissional, responsável e dedicada”, da discoteca MaxiPop, em Odeceixe, na série “Morangos com Açúcar 5 – Férias de Verão”. As outras funcionárias são: Sara Kostov, a Yasmin “divertida, extrovertida, maluca e simpática”; Ana Murcho, a Cátia, a barmaid: “a menos simpática da cinco, bastante profissional e reservada”; Filipa Maia, a Débora, responsável pelo bengaleiro: “por ser a mais nova, é inexperiente”; Tânia Barófia, a Sandy, gerente da discoteca: “está ligada a uma parte obscura da noite”. Talentosas actrizes escabujaram a agulha do aparelho de medição de talento: o biquíni.
[2] Testes recentemente recuperados, filmados em 1922, nos estúdios Paragon em Fort Lee , Nova Jérsia. Com as actrizes Mae Murray arrulhando para a câmara e Hope Hampton nos trajes do filme “The Light in the Dark” (1922): o primeiro uso comercial das duas cores Kodachrome numa longa-metragem, Mary Eaton das Ziegfeld Follies e uma mulher não identificada com uma criança. – Talvez a primeira película a cores seja, Londres a cores para Eduardo VII (1906); o primeiro filme de longa duração foi inglês: “The World, the Flesh and the Devil” (1914) de F. Martin Thornton, fotografado no processo kinemacolor; The Gulf Between (1917) de Wray Bartlett Physioc: o primeiro em technicolor, e o primeiro a ser produzido na América, o segundo foi “The Toll of the Sea” (1922) de Chester M. Franklin; “Song of the Flame” (1930) de Alan Croslandis: o primeiro inteiramente em technicolor e vitascope; “Becky Sharp” (1935) de Rouben Mamoulian: o primeiro no sistema technicolor de separação das cores primárias. – Nem sempre a cor favorece: as estátuas gregas, nas cores originais, tinham uma graça… gay.
[3] I-dosing: ficheiros áudio que alterariam as ondas cerebrais induzindo efeitos semelhantes aos das drogas: como Euphoria ou LSD. Os pais preocupam-se com o ciclo droga, loucura, morte, da década de 60; do iPod, para a marijuana, a base de coca e o chuto de cavalo, é a lógica automática mas, e “se os catraios avançarem para coisas mais duras como Steve Reich, Philip Glass ou a instalação (inspirada na “Colónia Penal” de Kafka) de Janet Cardiff the killing machine”? não haverá terapia de desmame desta habituação multi-resistente e viverão esmagriçados em tendas nos arrabaldes do Centro Cultural de Belém e da Casa da Música ou nas soleiras das portas da Fundação Gulbenkian.
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Richard Saunders publicava desde 1733 o “Poor Richard’s Almanac”, um anuário com provérbios: “nada, excepto o dinheiro, é mais doce que o mel”, aforismos: “o segundo vício é a mentira, o primeiro é cair na dívida”, profecias: no primeiro número prediz a morte de Titan Leeds, editor de um almanaque concorrente, no “17 de Outubro de 1733, pelas 3:29, no preciso instante da conjunção do Sol com Mercúrio”. Leeds não morreu. No número seguinte do seu almanaque denunciou a falcatrua. Saunders não desarmou, defendeu-se de que ele na verdade morrera, outra pessoa usurpara-lhe o nome e editava o almanaque. O falecimento e o seu desmentido prolongaram até 1738, quando Leeds de facto bateu a bota, e Saunders felicitou os homens que roubaram o nome de Leeds por finalmente terminarem com a brincadeira. Richard Saunders era um pseudónimo de Benjamin Franklin noutra função do poder da imprensa: uma mentira repetida muitas vezes soma uma verdade.
– No charivari dos média do século XXI é só verdades, pra agrado da freguesia: um tribunal sueco proibiu a Igreja de Nossa Senhora do Orgasmo, o acórdão, logo disponível aos advogados, fundamentava que “Nossa Senhora” é marca registada da Virgem Maria. O colectivo de juízes amoucou aos argumentos de defesa do cardeal Carlos Bebeacua: “não deve ser limitado à ejaculação. Pode ser atingido através da Arte ou olhando uma paisagem e pensar uau”. Apesar da vontade do tribunal o orgasmo planetarizar-se: na feira popular; num recital de Yoko Ono; no vídeo Morgan M. Morgansen's Date with Destiny; na lua-de-mel da apresentadora da BBC Natasha Kaplinsky; na coelhinha Madison Welch; noutra coelhinha Kimberly Phillips; na Alessandra Ambrósio; na Ako Masuki; na Dominique Le Toullec; nos abananços de rabo pra webcam; nas girls nos filmes de terror; nas girls da Agent Provocateur; nas filhas dos rockers; na computer dance no filme “Lambada” (1990) de Joel Silberg; no carwash; nas lutas de bar dos filmes; nos gritos das tenistas; no Lamborghini Ankonian; ou, na “última sensação da luxúria”, a contagem de corpos no Iraque e no Afeganistão.
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[BeyondBodyAndSoul – usuário do YouTube com uma ampla treliça de vídeos de raro jazz, soul, funk, rock, como estes:
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“Don't Pray for me” de Mary Watkins: “compositora e pianista, com uma visão. Apesar de a sua formação ser clássica, ela move-se com fluidez e mestria dentro e entre os clássicos e nas tradições do jazz, misturando-os perfeitamente e incorporando outros estilos de música nos seus trabalhos originais”, no álbum “Lesbian Concentrate: A Lesbianthology of Songs and Poems” (1977) ▼ “The Prostitute” dos Watts Prophets: grupo de poetas e músicos de Los Angeles formado em 1967, alvitrado como uma possível génese do hip-hop, que misturava palavras e jazz; com Dee Dee McNeil: poetisa de Detroit contratada como letrista pela Motown, cantava e tocava piano; no álbum “Rappin’ Black in a White World” (1971) ▼ “Sunday's Church” de Gary Saracho no álbum “En Medio” (1973) ▼ “Bissan” de Fairuz: cantora libanesa, uma das maiores vedetas do mundo árabe, apelidada “vizinha da lua”: em 1969, recusa uma actuação privada para homenagear o presidente argelino Houari Boumedienne, e as suas canções foram proibidas na rádio, por seis meses; no álbum “Jerusalem in my Heart” (1972) ▼ “Let Me Down Easy” de Inez Foxx: compositora e cantora soul/R&B, nos anos 60 formou um duo com o irmão Charlie Foxx; no disco “Inez Foxx at Memphis” (1973) ▼ “A Prayer Dance” do quarteto de jazz de Filadélfia Catalyst: “tocavam um gourmet de avant-garde, bop contemporâneo, soul e funk na alvorada da grande explosão da música de fusão”, no disco “A Tear and a Smile” (1975) ▼ “Me N Them” de Dizzy Gillespie no álbum “Portrait of Jenny” (1971) ▼ “Hardhats and Cops” narrado por Rosko, no disco “Murder at Kent State University” (1970) do colunista do New York Post Pete Hamill: uma das quatro pessoas que desarmaram Sirhan Shiran, quando este disparou sobre o senador Robert F. Kennedy, na cozinha do Hotel Ambassador ▼ “I Never Knew” de Salome Bey: actriz, cantora e letrista americana vivendo no Canadá; no disco “Salome Bey Sings Songs from Dude”: um musical rock, fracasso na Broadway, de Galt MacDermot (1972) ▼ “The Dragon's Song” de Bonnie White no álbum “Suite from the Other End” (1971) ▼ “Million Dollar Feeling” do mito dos blues de Chicago Freddie Roulette, no disco “Sweet Funky Steel” (1973) ▼ “I Don't Want To Die” (1970) dos Black Merda (lê-se à inglesa “murder”): banda rock de Detroit; ressuscitaram no século XXI: “Cynthy-Ruth” ▼ “Be Thankful for What You've Got” de Arthur Lee multi-instrumentista e letrista de Los Angeles, líder do grupo rock Love; no álbum “Reel to Real” (1974) ▼ “The Man” (1972) dos Sons of Slum ▼ “Cold Turkey” de Del Jones: activista com o pseudónimo War Correspondent: “vendo o mundo como um campo de batalha de uma guerra racial e cultural em curso, em que os brancos têm, sistematicamente, oprimido e roubado os pretos e outros grupos”, escreveu vários livros de militância como “The Invasion of the Body Snatchers: Hi-Tech Barbarians” ou “The Black Holocaust: Global Genocide”; no disco “Court is Closed” (1973) ▼A Very Gentle Sound” (1972) de Gloria Lynne ▼ “Space Odyssey” (1974) do trompetista de Detroit Marcus Belgrave ▼ “Who Am I” por Tiny Tex and J. Jones Connection na fantástica colectânea de funk rock “Chains and Black Exhaust”].
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[Howard Goodall – compositor inglês de musicais, música coral e bandas sonoras para televisão. Graduado por Oxford, onde conheceu Rowan Atkinson: com quem trabalhou em espectáculos ao vivo e outras farândolas; e Richard Curtis: argumentista de “Quatro Casamentos e um Funeral” (1994), “Notting Hill” (1999), “O Diário de Bridget Jones” (2001) etc.; ou na TV, argumento de “Blackadder” (1983-89), “Mr. Bean” (1990-95), “A Vigária de Dibley” (1994-2007) … com música de Goodall. Divulgador, encartado, do sol-e-dó, através de vários documentários para a TV:
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Sobre o grupo que rubricou um pacto com o diabo: The Beatles – parte1: “… até ao século XX, onde os compositores clássicos decidiram desmantelar completamente o aceite sistema padrão de notas, deliberadamente, fartos das melodias soarem previsíveis e familiares” e pior “qualquer som, como o esfregar de lixa, pode ser descrito como música” ▼ parte2: “para compreender exactamente como os Beatles resgataram a música ocidental, temos de conhecer algo que vagueia por aí desde o Renascimento: harmonia, ou os acordes que acompanham uma melodia” ▼ parte3: “… a composição de Lennon e McCartney progrediu durante os anos 60. Eles, progressivamente, pediram emprestadas técnicas da área clássica para enriquecer as suas canções, uma dessas técnicas tem um nome enfadonho: modulação, mas um efeito muito excitante” … “modular significa mover o centro de gravidade de uma peça musical da zona de uma nota para outra” ▼ parte4: “os Beatles, tal como Bach, adoptaram estilos musicais e ideias, daqui, dacolá, de todo o lado, com afoito entusiasmo. Eles não os regurgitavam apenas, como uma jukebox humana, seja o que for que pedissem emprestado, acabava por soar como seu” ▼ parte5: “até a forma como Eleanor Rigby termina é invulgar. Os dois acordes finais de uma peça musical são conhecidos tecnicamente como uma cadência, da palavra italiana cadere, cair” … “a cadência plagal estava quase ausente da música na qual Paul McCartney cresceu. Não se encontrava nas canções de Elvis Presley, Chuck Berry, Little Richard (…) a cadência plagal vem dos hinos, o velho familiar ámen, que ouvimos na igreja, é uma cadência plagal clássica” ▼ parte6: “a coroa de glória da revolução dos Beatles na música foi a sua utilização do estúdio. Transformaram-no, de um caixa fastidiosa, onde se tentava captar o som ao vivo, o mais fiel possível, num recreio de experimentação musical”.
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Na série “How Music Works” (2006) elucida vários componentes da música. A “Melodia”: parte2 ▼ parte3 ▼ parte4 ▼ parte5; – a “Harmonia”: parte2 ▼ parte3 (vídeo bloqueado pela Sony Music Entertainment) ▼ parte4 ▼ parte5; – o “Ritmo”: parte2 ▼ parte3 ▼ parte4 ▼ parte5; – o “Baixo”: parte2 ▼ parte3 ▼ parte4 ▼ parte5.
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A série “Grandes Datas” (2002) enreda a composição nas suas condições históricas: – 1564, “viu o aparecimento de um admirável novo equipamento nas lojas de música. O violino tornar-se-ia num dos mais surpreendentes agentes de mudança na História da Música”, quando ela quase morrera. Anos antes, Lutero “não só traduziu a Bíblia para o alemão, como decidiu que a música religiosa deveria cantar-se também na língua vernácula” … “compilou melodias famosas para a sua congregação cantar, e tinham de ficar no ouvido, é suposto ter dito ‘porque é que só o diabo terá as melhores melodias?’”. O concílio de Trento reagiu musculado, os bispos radicais exigiam proibição total da música. “Um homem salvou a música de igreja ao escrever uma missa, tão bonita, que o concílio de Trento mudou de opinião, e permitiu a música na igreja sobreviver”: a “Missa Papae Marcelli” de Giovanni Pierluigi da Palestrina: parte2 ▼parte3 ▼ parte4 ▼ parte5.
– 1791, último ano da vida do fã de Rousseau Mozart, que “pôs as reflexões de uma vida, sobre o Iluminismo, na sua última e mais extraordinária ópera”, a “Flauta Mágica” … “não é mais do que um manifesto maçónico do século XVIII”; ano do incompleto “Requiem” e “ as supostas últimas palavras ‘escrevia isto para mim’”: parte2 ▼ parte3 ▼ parte4 ▼ parte5.
– 1874, “o ano em que a idade moderna da música começou” com Wagner na conclusão de “O Anel dos Nibelungos”: “deu expressão a todo um movimento político e cultural, o nacionalismo alemão” … “não é por acaso que a trama central do Anel, gira à volta das desastrosas consequências da avidez por poder e riqueza, ao seu nível mais básico o ciclo do Anel é uma alegoria socialista” … para Wagner “o capitalismo industrial era o Mal no coração da sociedade, uma escura e feroz máquina, que enriquece alguns, mas escraviza os de mais”. “Em 1854, logo após terminar o texto do ciclo do Anel, e antes de começar a trabalhar na música, ele leu um livro que transtornou o seu pensamento sobre política” … “a maior influência no Anel não é um poeta, não é um compositor, mas um filósofo”: Schopenhauer e o livro foi “O Mundo Como Vontade e Representação”: parte2 ▼ parte3 ▼ parte4 ▼ parte5.
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61 Comments:
At 3:14 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Chamo a atenção para Black Merda, não, não é mais uma especialidade, de chupar os dedos, da culinária portuguesa, nem uma adjectivação do presidente de todos, é um grupo de Detroit.
Já agora, existe no Minnesota uma cidade chamada West Foda, o português está em alta, o mundo clama por português e portugueses.
Os documentários sobre Palestrina, Mozart e Wagner são fantásticos, no fundo o violino era a guitarra eléctrica dos salões do Renascimento e anos seguintes.
E quem gosta de poesia, e isso, deve ver a Yoko Ono, ou não...
At 1:12 da manhã, Anónimo said…
Posso falar já da minha única experiência com drogas digitais: foi uma triste madrugada a ouvir graciano saga em repeat nos phones, acordei a ver elefantes cor-de-rosa...
At 1:19 da manhã, Anónimo said…
Em relação ao Coliseu...Viana precisa de uma oferta cultural mais cosmopolita: fora os ranchos, fora as lavradeiras, fora os palmitos; precisamos de filme do Jean Lucas Godard e de pessoas com óculos de massa.
At 1:24 da manhã, Anónimo said…
"de filmes"
At 9:13 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Com o Graciano é habituação logo à primeira dose, e muito difícil de largar, não há especialistas nos CAT para essa droga. Deve ver-se tudo em rosa, emigrantes, garrafões de 5 litros, Paris, la vie en rose. Passa-se logo para coisas mais duras como André Sardet ou Tim, é a decadência total. As carrinhas da Remar, nos bairros culturais problemáticos, deixaram de distribuir seringas, para distribuir iPods e evitar as doenças orelhamente transmissíveis.
Um Coliseu, só se já tiverem o clube de strip e a casa de alterne, que são os centros culturais supremos, onde Godard ou Rivette filmariam os seus filmes se estivessem no activo.
Então a caixa de comments desapareceu mesmo? é uma chatice, quando eu quiser meter algum link mais "interessante", a propósito, vê o do teste Kodachrome.
At 12:58 da tarde, Unknown said…
As coisas que você nos conta: Boston Independent Chronicle. Gostei de saber estas coisas que desconhecia. Quanto às músicas, é sempre uma surpresa e a maioria das vezes, uma descoberta. Grato.
At 6:33 da tarde, Ana Casanova said…
Olá Táxi
vim apenas responder ao teu comentário.
Para uma "poetisa" desempregada e a lutar pelos sonhos realmente foi incentivador...
Não disseste nenhuma mentira e isso ainda me entristece mais.
Beijinhos
PS - Podem gastar 10 euros ou mais numas cervejolas ou outra coisa qualquer...para isso não há crise.
At 6:35 da tarde, RENATA CORDEIRO said…
Muito bom, meu amigo. Hoje, sim, pude ler tudo. E olha, muita coisa desconhecia e (ainda) desconheço.
Muito obrigada!
Beijos e ótima semana
Renata
At 2:23 da manhã, Banda in barbar said…
outra vez dúzias de links
até me canso de os ler
e a lista de blogs aumenta
aumenta
não ponho outro aumenta para não aumentar mais
aqui até se discute a vida cultural dessa gulbenkian da cultura
que é viana
At 10:30 da manhã, Táxi Pluvioso said…
António Rosa: Mark Twain também sabia usar a imprensa, no fundo dando-lhe um uso muito actual, mas pelo tamanho do post tive de ficar apenas pelo Franklin.
Aquele canal do YouTube sobre música é muito bom, ainda não tive tempo de ver todos, são mais de 200. A escolha foi mais ou menos à balda, que é sempre o melhor critério para tudo. Tudo, não. Os Bancos que só fazem algo por razões maiores: não aumentam nada sem razão aparente, agora vão aumentar os spreads para cumprir os acordos de Basileia. E depois haverá outra razão de ponta para o próximo aumento.
At 10:37 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Humana: eu acho que editar um livro já é um feito extraordinário no panorama editorial português, que dá prioridade a padres e bófias.
Só quem aparece na TV, tem uma porta aberta, mesmo que o livro não venda, sempre paga os custos da edição: lembro-me do Cláudio Ramos tão entusiasmado com o seu "romance", e que afinal não foi best-seller (ou se foi eu não notei nada).
At 10:40 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Renata Maria Parreira Cordeiro: ufa! ler tudo, acho que nem eu conseguiria :-))))
At 10:48 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Banda in barbar: Viana deve estar muito na moda, só oiço falar nela. Até incêndios por lá houve este Verão. E realmente não conheço, excepto o prédio Coutinho, que foi um grande marco da arquitectura, no interior, apesar da cidade não ficar muito para dentro (salvo seja).
Lamento é que a Igreja de Nossa Senhora do Orgasmo tenha sido proibida. Havia ali potencialidade de proselitismo nos povos atrasados: mandar missionários como os tugas eram bons, ensinar a posição do missionário outra vez, seria grande glória para nós.
At 2:12 da tarde, Fernanda Ferreira - Ná said…
Não dá amigo!
Por mais que tente não consigo ler tudo.
Fico tipo...quando tento ler Lobo Antunes...
Olha, comevei finalmente a ler Caim, e estou a a-d-o-r-a-r!
Só leio o que gosto.
Beijos
Ná
At 2:13 da tarde, Fernanda Ferreira - Ná said…
Leia-se...comecei.
Sorry!
At 4:09 da tarde, Para a Posteridade e mais Além said…
Mark Twain também sabia usar a imprensa, no fundo dando-lhe um uso muito actual?
o mark twain é universal e intemporal
100 anos 200 anos 3000 podem
passar-se porque ele escreve sobre a natureza do homem
manuel disse...
Em relação ao Coliseu...Viana precisa de uma oferta cultural mais cosmopolita: fora os ranchos, fora as lavradeiras, fora os palmitos; precisamos de filme do Jean Lucas Godard e de pessoas com óculos de massa.
o VIANA VINHa a propósito disto
e lamento que lamente
pois o lamento é típico da kultura lusa
o tuga dantes era depreciativo
uns chamavam turras
e os outros diziam tugas
agora tuga é quase um emblema
enfim são os tempos
que são sempre os mesmos
mas parecem mudar
At 6:57 da tarde, Je Vois La Vie en Vert said…
Deixa lá, Taxi Pluvioso, o Euromilhão também não quer nada comigo,ele não me ama, não consigo seduzi-lo, aliás nem devo porque afinal não tenho sorte no jogo, logo...tenho sorte no... amor...do meu marido.
Hoje não dá mesmo pôr a minha cultura em dia, voltei de férias há pouco, tenho coisas para arrumar em todo o lado, compras para fazer, roupa para lavar, roupa que se amontoam para passar, emails e comentários para ler e responder, preparação das aulas que dou benevolmente, voluntariado, recomeço das diversas actividades "desportivas" (isto é pilates, danças latinas, outras danças...;)), recomeço dos ensaios do coro, visitas a familiares que tiveram falecimentos, missas do 7º dia, visitas de amigos belgas, fim de semana com outros amigos portugueses que vivem lá fora, ajuda a amigas que precisam, etc...etc...
Estou quase a fazer concorrência aos teus artigos com as minhas actividades e não falei de todas para não te cansar !
Enfim...ACABARAM-SE AS FÉRIAS !!! e já estou cansada...
Estou a ver que o português está em alta, sim senhor, mas não é por esta razão que o amigo Manuel deve tornar português o Jean-Luc Godard...;D
Bonne semaine pour toi aussi !
Beijinhos
Verdinha
At 11:44 da tarde, xistosa, josé torres said…
Jeitinho, tem que existir sempre.
Talvez que sem jeito se possa viver igualmente, mas penso que não iria dar muito jeito.
No jogo das setas só a "mouche" é que conta ... nas "beiras" é uma "jogada" perdida.
Gosto do catalogo de cortes de cabelo, uma maneira da sociedade andar um pouco mais uniformizada.
Mau mesmo seria o corte, um palmo e pouco mais abaixo ...
Vou tentar ler o resto, mas faltou-me o lubrificante de lúpulo e malte e o de malte, fabricado na Escócia, ou em Santarém, tanto se me faz, desde que me sinta saciado, está quase no fundo.
Um até já que já venho.
At 9:49 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Fernanda: já não me lembro a última vez que li Lobo Antunes, e Saramago faz parte da minha lista de coisa a fazer depois de morto: ir a um comício do PSD (acho aquele gesto deles agitarem os dois dedos uns aos outros uma delícia), rever Bergman, ver uma corrida fórmula 1, ver uma exposição de pintura sem rir, ler Saramago...
At 10:04 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Ava n'tesma: será preciso que o Homem sobreviva 3000 mil anos, para Twain ter algum efeito.
Turras era designação do partido contrário, do inimigo, e tuga, creio, vem do calão angolano. Com o tempo as palavras mudam. Foram o futebol e a publicidade que recuperaram o tuga?
Acredito na mudança, lenta ou, por vezes mais rápida, não acredito é na ideia de progresso, que tem subjacente a ideia de melhoria. O que muda é o meio e assim as formas de vida, valores, comportamentos, mudam, mas o ser humano mantém-se aquilo que é: um animal com o cérebro um pouco maior, mas que não herdará a Terra: isso, se calhar, pensaram os dinossauros e lixaram-se.
At 10:23 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Je Vois La Vie En Vert: eu nem no jogo nem no amor, é cá um azar do caraças, devia haver uma terceira alternativa: jogo, amor, e política ou negócios offshore, por exemplo.
Há muitos anos que deixei de passar roupa a ferro, além de perder tempo (que fará falta, no fim, quando a dama da foice chegar), não estou, sempre que puder evitar, para pagar ordenados a gestores e empreendedores. Até fiquei cansado com tanta actividade. A única actividade que tenho é "olhar o céu", como canta o outro, porque nesta selva de cimento, não dá para olhar as vizinhas a estender a roupa, como nos filmes italianos.
O Godard era um con suisse, e parece-me que ele ainda por lá anda.
At 10:35 da manhã, Táxi Pluvioso said…
José Torres: o jeitinho foi só um protesto para mostrar aquelas raparigas que ainda aguentavam um biquíni, actualmente já devem usar fato de banho, e se viverem o suficiente, usarão camisola de gola alta, como o Charles Bronson (para esconder as rugas).
No Irão parece levarem o aspecto capilar a sério. E têm razão. Quando se vê os penteados dos jogadores de futebol apetece mandá-los a uma barbearia no Irão. Todas as época parecem ridículas pelos seus penteados, excepto a década de 80, quando apareceu o Vidal Sassoon, champô e amaciador em separado.
Também se poda em baixo. Há uma campanha publicitária da Gillette, que diz que dá aspecto de maior (cortando os pêlos).
At 10:40 da manhã, Mariazita said…
Muito sabe o diabo, por ser velho, não por ser diabo!
Difícil ler um post destes duma assentada. Fiquei-me pela primeira parte, informei-me sobre informação...
Já guardaste "Para inglês ver"? Depois diz-me se conseguiste copiar.
Resto de boa semana. Beijinhos
At 11:38 da manhã, Rafeiro Perfumado said…
Tenho pena que desses pouco destaque à "droga sonora", que pelo que li começa a ser preocupante em França e garantidamente chegará em força a Portugal. Se bem que droga sonora já levamos nós todos os dias com os noticiários...
Abraço!
At 12:03 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Mariazita: ah, pois, não dá pra fazer o célebre copiar-colar que tanto ajudou os intelectuais portugueses. Guardei o link da página, se o post não for retirado, chega.
At 12:06 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Rafeiro Perfumado: seria preciso ir a França para saber o que se passa, pois ver velhotas espampanantes nas Bruxelas ou notícias nos jornais não são fonte credível. Mas o que me pareceu é que os ciganos estão a sacar uns cobres ao Estado francês para sair e dentro de uns dias estão lá de volta.
At 2:57 da tarde, Anónimo said…
Caramba, a cada visita aqui eu fico sabendo de muitas coisas que eu nem imaginava, conhecendo coisas antes nem imaginadas
At 9:09 da tarde, Carol Garcia said…
ah gostei !
nunca sei de onde vc sabe tanto ;)
At 11:08 da tarde, José said…
Quando quer conhecer os cantos, e recantos,da Internet, venho ao Pratinho de Courados, e fico a par do que se vai passando pelo mundo.
At 11:09 da tarde, xistosa, josé torres said…
Não desapareci.
Estou com o "osso" debaixo da mesa, às voltas.
Tenho maus dentes ... mas não fico por aqui.
Vou acabar a "refeição" como um cão educado.
At 9:55 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Max Psycho: e no entanto este é um mundo que cada vez mais encolhe o espaço da imaginação. Basta juntar a informação e obtém-se construções (ou paisagens) fantásticas.
At 10:02 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Carol Garcia: sabia. Agora sei menos, porque já não acho tanta piada, como antigamente, aos negócios humanos. Vê-se que não sou só eu: os militantes políticos também ficaram sem causas e pegam em tudo que aparece, sem o mínimo de raciocínio: defendem isto, defendem aquilo, como baratas tontas, sem saber para onde ir.
At 10:12 da manhã, Táxi Pluvioso said…
José: tento sempre meter uma grade de links (não se pode meter cerveja), que muita vez interfere com o texto e dificulta a compreensão, e muita vez os links são melhores que o texto, o que já não é mau.
Com a quantidade de coisas que diariamente acontecem, ficou com muita tralha encalhada, e quando consigo linkar já é uma antiguidade. É a desvantagem da net: é muito rápida.
At 10:17 da manhã, Táxi Pluvioso said…
José Torres: o Paulo Bento é que tem o jantar assegurado até 2012, não é muito, mas já não é nada mau. Nós, pelo que li hoje, vamos ter menos para pagar as contas, isto é, aquelas que nos compram prazer (mulheres e copos), não aquelas que devemos ao Estado. Estas dão prazer a quem gosta de ser comido ou tem partido político e líder para adorar.
At 10:45 da tarde, xistosa, josé torres said…
Então já fico ciente que o prazer já era ... (mulheres e garrafosas).
Agora a coisa diminuiu para mulheres e
copos.Será que vão ser graduados.
O P. Bento estava mesmo a necessitar de uns pratos de sopa.Ficam para o jantar ... mas que tenha cabecinha e só coma marisco quando for despedido.
Continuo debaixo da mesa ... a rosnar.
Mas vou largar o osso.
Ando sem tempo ... a "cebola" deixou de dar horas.
INTÉ!!!
At 11:24 da tarde, xistosa, josé torres said…
E como um ás destas máquinas ... tinha umas palavritas para abater ... eis senão quando chega uma actualização do Firefox.
Como gosto de andar com as horas certas, cliquei onde não devia e já era ...
O dito cujo Firefox bem cumpriu a promessa de abrir ... tal qual estava.
Só que me apagou os "sagrados sarrabiscos" que estavam prontos para "enviar na carta".
Agora vou mesmo.
Até já.
At 8:45 da manhã, Táxi Pluvioso said…
José Torres: epá! não é todos os dias que aparece um anónimo russo (?), se eu soubesse russo estaria em Moscovo a trabalhar para a máfia ou para Putin (não que seja a mesma coisa).
O Firefox ainda é o meu navegador principal, mas uso mais o Chrome, e pensando bem, acho que nunca me pediu actualizações. É bem comportado.
O dinheiro vai escassear em 2011, podiam pedir ajuda ao 3º homem mais poderoso de Portugal, o José Eduardo dos Santos, ou contratar o Mourinho para governar, mas querem o PP Coelho e no final vão levar mais uma chumbada. E nem à caçador o vão comer.
Portugal está a pagar 140% mais juros do que a Alemanha, outra solução era contratar a Merkel. Não percebo porque os políticos têm de ser portugueses e não se pode contratar no mercado estrangeiro. Se Mourinho pode dirigir a selecção à distância, também a Merkel pode (com "p").
Afinal isto não está tão mau como eu pensava. Li na Sábado que há clientes que torram 19 mil euros, por noite, em clubes de strip (elas, por esse preço, devem mostrar algo que eu nunca vi, nem faço ideia do que seja). E que há clubes de swing, não para ouvir Cole Porter, mas de troca de casais, com 6 mil sócios. Deve ser para trocarem a mulher por uma mais rica (era outra solução para o país).
At 10:54 da tarde, xistosa, josé torres said…
Então já vem de longe o pacto, ou melhor, os "Pactos com o Diabo".
Queria-me parecer, pelo que tenho lido, que os "obispos" e "padralhecos" não se iriam meter em altas cavalarias, se não soubessem que iriam aterrar num qualquer catre, (cama de viagem),na verdadeira acepção da palavra e "papar" uns nacos ou tracalhões de ... isso mesmo.
A música, sempre foi música, como já aqui disse.
Mas recordo-me muito bem daquela canção em que o Lennon trepava pela Ono acima.
Que trepadela!!!
E mesmo que ninguém acredite, para além de "eu", não foi só ler tudo.
Foi mexer.
Não ouvi tudo porque detesto o YouTube, nalgumas versões, mas eu sou eu ...
Já agora deixo aqui a leitura perfeita que M.el António de Pina faz no JN de ... nem sei bem quando, parece-me que é de hoje, 17SET2010.
"A coisa funcionaria assim: o salvador da Pátria ventríloquo falaria em Madrid, nas pausas dos treinos do Real Madrid e, em Lisboa, o boneco mexeria os lábios e faria ouvir a sua vontade".
Sempre ouve nadadores-salvadores, ainda que a oposição o negue como lhe convém.
Um bom fim de semna.
At 4:06 da tarde, Inside Me said…
olá, kerido, brigada pleo carinho, to voltando a postar tb. bjãoo
At 6:42 da tarde, Unknown said…
Ofereceram ao 'Cova do Urso' o selo «Prémio Blog de Ouro - Eu Admiro este Blog» e escolhi partilhar com alguns blogues que aprecio muito, mas muito.
Esta nota é para informar que o seu blogue está nessa lista. Pode conferir e levar o selinho, clicando aqui.
Imagino que você não aprecie nada destes selos e homenagens. mas seu aprecio muito o seu blogue, que poderia fazer?
Porque gosto muito do seu blogue, aqui fica esta minha homenagem.
Abraço,
António
'Cova do Urso'
At 2:21 da manhã, Vanessa Monique said…
Obrigada pela visita. Volte sempre!
www.vanessamonique.blogspot.com
:*
At 8:51 da manhã, Táxi Pluvioso said…
José Torres: acho que os pactos com o diabo, nos nossos dias, foram substituídos pelos pactos com o Real Madrid: pagam muito mais. E será uma oportunidade de trabalho para os políticos (depois de saírem de cima da porca, da política, como lhe chamava Bordalo Pinheiro). Então Guterres e Barroso não estariam melhor em cargos do Real Madrid? ou até dentro de campo a jogar.
Por acaso nunca gostei muito do Lennon... bom, no Plastic Ono Band, até chupava. Nem dos Beatles em geral, apesar de ter usado uma vez sapatos aos ditos (aqueles que possibilitava matar baratas nos cantos).
É possível construir um robot de Mourinho, temos massa cinzenta e tecnologia para tal, não sei para que foram buscar o Bento, para benzer a selecção.
At 8:52 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Inside Me: voltou? já lá vou dar uma vista de olhos.
At 9:04 da manhã, Táxi Pluvioso said…
António Rosa: eu agradeço e fico sempre sem saber que dizer e até que fazer. Vejo que as pessoas metem selos, fotos, etc. têm os blogues todos artilhados, eu nem me meto a tentar tal. Só sei postar e mal. Tem que ser com o IE, com os outros, Mozilla ou Chrome, não chego lá.
At 9:05 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Vanessa Monique: voltarei. Acho que isto é o nome de uma canção... :-))))
At 11:50 da manhã, RENATA CORDEIRO said…
Oiê, querido amigo. Sempre me trazes o sol, posto que ele está dentro de ti, nasce e re.nasce sem jamais perder este amor, carinho, doação, união.
Reli mais detalhadamente e lembrei-me da guerra das Rosas, que alguns re.descobrem hoje, com espanto! Não é o nosso caso, que bom!
Estou a meio trabalho; vivo e vou ver os documentários sobre Palestrina, Mozart e Wagner, paixão. O
O teu trabalho é Belo*
Beijos e abraços, carinho, amor e ternura no teu Fim de Semana.
Renata
At 12:26 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Os documentários sobre Palestrina, Mozart e Wagner valem a pena (tenho que vê-los outra vez) porque Goodall coloca os compositores no seus contexto histórico, e além disso ele sabe música.
A guerra das rosas é o filme ou a guerra entre os Lancaster e os York? bfds
At 2:07 da tarde, Miguel said…
Os teus posts são verdadeiras enciclopédias ...!
Bom FDS!
Um abraço da M&M & Cª!
At 3:25 da tarde, Anónimo said…
E da-lhe um reparo muito especial nos videos do youtube que tem muita musica que realmente vale a pena
At 12:39 da manhã, fj said…
Não posso querer no que me aconteceu, estou q nem posso.
DEPOIS DE MEIA-HORA A LER E FAZER UM COMENTÁRIO COM A EXTENSÃO SEMELHANTE AO TEU POST O RESULTADO FOI ESTE:
A página web expirou
Causa mais provável:
•A cópia local desta página Web está desactualizada e o Web site requer que a transfira de novo.
O que pode tentar:
Clique no botão Actualizar na barra de ferramentas para recarregar a página. Depois de actualizar, poderá precisar de navegar para a página Web específica de novo ou voltar a introduzir informações.
voltar a introduzir informações...quererá dizer escrever o comentário????
(quem me manda a mim escrever comentários longos e demorados...)
At 5:14 da manhã, tempus fugit à pressa said…
Táxi Pluvioso disse...
Ava n'tesma: será preciso que o Homem sobreviva 3000 mil anos, para Twain ter algum efeito.
um optimista
e tuga, começou a popularizar-se na guiné antes de 61 já chamavam tugas aos portugas
os tugas da mancarra
os compradores do amendoim para o fabrico de óleo pela toda-poderosa companhia
Foram o futebol e a publicidade que recuperaram o tuga? provavelmente
Acredito na mudança,
um crente
lenta ou, por vezes mais rápida, não acredito é na ideia de progresso, que tem subjacente a ideia de melhoria.
O que muda é o meio e assim as formas de vida, valores, comportamentos, mudam, mas o ser humano mantém-se aquilo que é: um animal com o cérebro um pouco maior, mas que não herdará a Terra: isso, se calhar, pensaram os dinossauros e lixaram-se.
e não herdaram 100 milhões de anos é muito tempo
nós só estamos há 50mil ou 4 milhões com macacóides
uma fraçãozita
voismecê é vários num só
não é um táxi...é mais um autocarro
At 10:41 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Miguel: estava a rever aquele vídeo "Morgan M. Morgansen", é um tipo de animação que se perdeu com o 3D computorizado da Disney e friends.
Epá, isso no Algarve está bonito está. O Correio da Manhã diz que, em Albufeira, um turista inglês foi violado junto a um bar gay. Se a honra dos homens não está segura, então o mundo está mesmo perigoso. Já não basta andar com uma mão à frente, outra atrás, por causa dos impostos, também teremos de andar por outros motivos.
At 10:44 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Max Psycho: aquele canal do YouTube é muito bom, por ter música, fora do circuito dos êxitos dos tops dos anos 60-70. Por cada vedeta conhecida há milhares que nunca ninguém ouviu falar, é a vida.
At 10:54 da manhã, Táxi Pluvioso said…
fj: foi pena o comentário. Já me sucedeu algo parecido. Depois de escrever um longo comentário, não me lembro do palavreado exacto, mas era algo do género de que estava muito longo e tinha que tentar de novo. Felizmente, o comentário foi publicado, apesar do aviso. Agora em casos semelhantes, escrevo numa folha word ou faço copiar antes de publicar, assim sempre posso colar se algo correr mal.
Apesar disto ser uma página segura, com o https, que aprendi com o Max Psycho, quando sucede expirações de páginas convém fechar e voltar a abrir, em vez de recarregar a página. Estive a ler um artigo avisando que usavam os separadores abertos durante muito tempo para o phishing.
At 11:08 da manhã, Táxi Pluvioso said…
ضهم البعض ولكن الخيول باهظة الثمن: não sabia que "tuga" vinha da Guiné, ouvia o termo, usado entre a malta retornada das ex-colónias, e lembro-me que eram os angolanos quem o usava.
Sim, ainda nos falta uns anitos para cumprir o ciclo dos dinossauros, não sei lá chegaremos. A ideia de eternidade é filosófica ou religiosa, não corresponde à realidade física, que muda. O valor: para melhor ou pior, é introduzido pelo homem, a realidade física apenas muda. (Claro que alguma dessa mudança é introduzida pelo homem).
At 11:16 da tarde, São said…
Desconhecia esse pacto feito com o Diabo...
Que seja bel boa a tua semana.
At 8:01 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Já estamos numa época em que se pactua com tudo, excepto PP Coelho com o aumento dos impostos (esta é a melhor anedota do mês. Quer ele que Sócrates aumente, para quando ele subir ao poleiro não ter que tomar tão impopular medida - mas também duvido que os baixe).
At 6:56 da tarde, xistosa, josé torres said…
Vim espreitar e li ...
Sim, os "tugas" eram do "Puto", aquela quinta onde medram uns alentados merdosos.
Um bom fim de semana.
At 5:14 da tarde, historias reais pro mundo virtual said…
GRANDE TAXI...Grande Post e grandes respostas. TUDO EM GRANDE E À PORTUGUESA (antes Francesa)
És um exemplo de ligação/diálogo com os seus comentaristas.
Abraço
(casos reais)
At 10:30 da tarde, Táxi Pluvioso said…
José Torres: tenho andado a fazer confusão entre "tuga" e "pula", que era o termo para "branco" em Angola, se não estiver em erro.
At 10:33 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Histórias reais pro mundo virtual: os comentadores é que ainda dão alguma qualidade a isto.
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