Ólh’as n’tícias fresquinhas, freguês!
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Parte 7
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A candura de Manu Gavassi [1], a singeleza do Vocaloid [2], a inocência “nética” [3], a simplicidade de Gweneth Paltrow [4], a sinceridade de Sara May [5], a boa-fé dos portugueses [6], a funcionalidade de Esti Ginzburg [7], a ingenuidade das estrelas sempre descalças dos cabelos para baixo, a univocidade dos nomes de Sheila Dikshit e Luísa Corna, a mensagem directa da Playstation3 Singstar, o palpável “Back to the Future” Playboy, a objectividade do Libération, a manifesta lavadela da Yamaha R1, o voto útil na Jayne Mansfield para presidente, índex interminável de valores, esgotados nas prateleiras do jornalismo sério, bufarinheiro de ouropel oficial, mas que não rareavam, quando os jornalistas eram apenas redactores / relatores: no 4 de Julho de 1910, o dia em que a honra da América branca estremeceu.
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[1] Cantora paulista, (Twitter). Postou vídeos seus no site da revista Capricho e os leitores “justinbieberizaram”, e ela arrincoou a gravação de um CD e uma participação no último episódio da websérie “Vida de Garoto”: ▬ “Você Tá Namorando”. A “justinbieberização” da cultura juvenil – o púbere desodorizado pelo Nivea Menergy powered by YouTube – controla a visualização dos papéis sociais dos adolescentes século XXI. Os avós “donnyosmondaram” ou “cliffrichardiaram”, os netos “justinbierberizam”: no festival da revista Capricho; NoCapricho de 2009 venceu Carol Cabrino (Twitter): ▬ “One Time” ☻ “Levo Comigo” ☻ “The Climb”.
[2] Software financiado pela Yamaha, para músicos profissionais: “usa tecnologia de sintetização de voz especificamente gravada de actores ou cantores. Para criar uma canção, o utilizador deve introduzir a melodia e as letras. Uma interface de piano tipo rolo é usado para meter a melodia, e as letras podem ser inseridas em cada nota”; aplicação de mediano sucesso, até a Crypton Future Media comercializar a sua “Character Vocal Series”: uma série de personagens japoneses, em Vocaloid2, que sepultam sob 700 palmos de terra os concertos dos Gorillaz: Miku Hatsune, (Hatsu = “primeiro” + Ne = “som” + Miku = “futuro”, ou seja, “o primeiro som do futuro”), com sample da voz da actriz Saki Fujita ▬ “World Is Mine” ☻ “Romeo and Cinderella” ☻ “Po Pi Po” ☻ “Ura-Omote Lovers”; – Luka Megurine (Meguri = “circular” + Ne = “som” e Luka deriva de nagare = “fluir” e ka = “canção” ou “fragrância”, ou seja, “canções para todo o mundo enquanto a fragrância se espalha”) ▬ “Just Be Friends”; – Rin/Len Kagamine (Rin a voz feminina, Len a masculina; Kagami = "espelho" + Ne = "som"; Rin = "direita"; Len = "esquerda", ou seja, "as canções reflectidas no espelho, esquerda, direita") ▬ “Meltdown” ☻ “Butterfly on Your Right Shoulder”; Miku Hatsune e Luka Megurine ▬ “Magnet”; Miku Hatsune e Rin Kagamine ▬ “Promise”.
[3] Visualizou um telemóvel no velho filme de Charlie Chaplin “The Circus” (1928), e o jornalismo oficial americano conjecturou um viajante no tempo. Outras hipóteses menos recycle bin para o gesto da mulher: um aparelho de audição da Siemens registado em 1924 ou, para David Carr, uma corneta acústica, legendada como Magritte, por causa dos DOS (“denial of service”) cerebrais, ou simplesmente ela coça a cabeça.
[4] Arremeteu-se-lhe a maluqueira de cantar música country: “como que arranquei, no início, com Hank (Williams) Sr. e Johnny Cash e estudei efectivamente Dolly (Parton) e Loretta Lynn, e como que simplesmente começou, no princípio, e avançou todo o percurso e encontrei as pessoas que realmente amo e que me inspiraram”.
[5] Nome artístico de Katarzyna Szczolek, modelo, cantora pop polaca, candidata à assembleia distrital de Varsóvia, pelo seu distrito natal Bemowo, com corpo político para submeter os adversários: “sou honesta, coerente, ambiciosa, trabalhadora e independente. Quero mudar o mundo e ajudar as pessoas a resolverem problemas” ▬ “Lulajże Jezuniu” ☻ “Nagi Taniec” ☻ versão inglesa: “All Alone” ☻ “C'est la Vie” ☻ e pela Eurovisão: “Let it Rain” (2009).
[6] Numa fase de spotting corruptos não estão mal posicionados no mapa da corrupção.
[7] Modelo israelita cumpre o serviço militar na zona da propaganda para não furar o corpo com balas de metal.
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No dia 4 de Julho Jack Johnson derrota James J. Jeffries. Na alvorada do século XX, o circuito do boxe segregava-se entre pretos e brancos. Johnson apreciava “fast cars, fast women, slow gin”, pavoneava o seu instrumento – dizia-se que o embrulhava em gaze para lhe engrossar o volume – e quebrou o tabu da mulher branca. Ele personificava o bad nigger. Nascido em 1878, em Galverston, Texas, de avantajada envergadura, alcunhado o “gigante de Galverston”, vencera o Campeonato de Pesos Pesados Preto (1903), e embateu na barreira branca. Os pugilistas brancos cortavam-se. John L. Sullivan pagava 250 dólares a quem o derrotasse: lutarei contra quem aparecer, mas não lutarei contra pretos. James J. Jeffries, o campeão branco de pesos pesados, sem oponentes, reforma-se na sua quinta de alfafa. Atribuem o título ao canadiano Tommy Burns, os promotores de Johnson insistem por um combate, que se realiza em Sydney, na Austrália (1908). Jack London resume a vitória fácil de Johnson: “combate? não houve combate”.
Um preto campeão de pesos pesados regressa aos Estados Unidos em triunfo: roupas finas, carros caros, e casa (1911) com um branca divorciada Etta Terry Duryea : ela suicidar-se-á em 1912, casada com o preto mais odiado da América, a depressão, o álcool e a porrada matrimonial, dispara um tiro na cabeça. No país, os pretos exultam o seu herói, vêem nele a desforra por séculos de humilhações, a raça branca vê a sua superioridade ameaçada. Desponta ideia da “esperança branca”. Inaugura-se a demanda do pugilista branco que restaurará a ordem do mundo. Stanley Ketchel, campeão do peso médio, arca com a responsabilidade. É derrotado.
Convencem James J. Jeffries a poisar o arado e calçar as luvas, o desígnio era elevado: “entro neste combate com o único propósito de provar que o homem branco é melhor do que o preto”. Ele não combatia desde 1904, não estava em forma, mas o ânimo era fantástico: Jack London incita a “grande esperança branca” agora é contigo o homem branco tem de ser salvo. O governador da Califórnia, James N. Gillett, proíbe o combate em S. Francisco , transferem-no para Reno, Nevada, no simbólico 4 de Julho. Não havia rádio ainda, as notícias difundiam-se pelo telégrafo impressor – inventado por David E. Hughes (1855) – as pessoas reuniram-se nos clubes, jornais, teatros, e através de megafones lia-se a troca de murros: os jornalistas na sua função original de redactores e relatores, entretanto esfumarada em propagandistas da ideologia dominante. O representante e defensor da superioridade branca resiste uma hora: atira a toalha: a raça branca afunda-se, rebentam motins em várias cidades, as cordas balançaram das árvores para linchamentos. Filmaram o “Combate do Século”, que pôs uma questão filosófica: será estético / ético ver um vexame: um preto a golpear um branco? é aprovada uma lei que proíbe a importação e exibição de filmes de combates de boxe (vigorará durante 20 anos).
Johnson abre (1912) em Chicago o Café de Champion: putas e jazz no menu. Namora com Lucille Cameron uma funcionária do café de 19 anos. Invencível no ringue, tramam-no no tribunal. O governador da Carolina do Sul sintetiza o sentimento: “só há um castigo quando um preto põe as mãos numa branca”: o linchamento. A lei Mann protegia as brancas, raptadas para prostituição, proibindo o tráfico de pessoas através das fronteiras estaduais. Aliciam Lucille, profissional da cama, mas ela casa com Johnson, e recusa testemunhar. Recorrem a Belle Schreiber, puta no Everleigh Club, um bordel de luxo de Chicago, que confirma fornicação em Nova Iorque , Chicago, Atlanta etc. nas viagens de comboio de Johnson. Um julgamento rápido, um júri de 12 brancos condena-o, por “escravatura branca”, a um ano de cadeia. Sai com uma fiança de 15 mil dólares, ele diz que fugiu para o Canadá disfarçado num equipa de basebol. Em 1913, deixa Montreal, com Lucille, para a Inglaterra e a França. Em 1914 combate em Paris para o Campeonato Mundial de Pesos Pesados com Frank Moran: na assistência Maurice Chevalier, Rothschild e a flor fina parisiense, no dia seguinte, o estudante bósnio Gavrilo Princip dispara sobre o arquiduque Franz Ferdinand, em Sarajevo. Johnson com 37 anos será derrotado, em 1915, por Jess Willard, que já matara um adversário no ringue, em Havana: o combate do século, no 26º assalto, Johnson cai. Ele diz que de propósito, por estar em negociações com as autoridades para regressar aos Estados Unidos. Willard é coroado “A Grande Esperança Branca”.
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[Azarados músicos do rock – ou nem tanto: Dave Mustaine, aos 15 anos alugava um apartamento e sobrevivia na contingente profissão de dealer. Um dos seus clientes, curto de massas, trabalhava numa discoteca, e pagava-lhe em discos de heavy metal: Judas Priest, Iron Maiden, AC/DC, e no final da década de 70, Dave reproduzia-lhes os ritmos numa B.C. Rich. Cerca de dois anos (1981-1983), guitarrista dos Metallica; a droga, o álcool e os maus fígados motivam a sua expulsão, na subsequente pancadaria, quando o seu cão riscou a pintura do carro do baixista Ron McGovney. No dia seguinte suplica a sua reintegração, aprovada, mas as desavenças com James Hetfield e Lars Ulrich entornam o consommé no dia 11 de Abril de 1983: metem-lhe a viola num saco e ele num autocarro para Los Angeles. Ressuscita como guitarrista / vocalista dos Megadeth; no Rock in Rio Lisboa 2010, descreve esta agremiação: “nós, Dave (Ellefson) e eu, somos ambos cristãos e somos capazes de mostrar, a muita gente no mundo, que o heavy metal não é sobre escuridão e sobre, sabes? pessoas que são apenas más pessoas, sabes? Considero-me ser um tipo normal sem importância, e preocupo-me bastante com as pessoas, e para nós ser capazes de dizer: ei, Megadeth não é sobre, sabes? sexo, drogas, rock and roll, o diabo , toda essa tralha, é sobre coisas que importam para nós, sobre tópicos que nos afectam como pessoas”.
– Burk Parsons desempata o dilema vocacional de um adolescente: que rende mais dinheiro, religião? ou indústria discográfica? As duas igualadas: no eixo material, ambas rogam o copioso cofre-forte, no espiritual, conciliam almas de legiões. Ele abdica de uma carreira de bandboy: harmonias vocais e bacanais, nos The Backstreet Boys (130 milhões de discos vendidos) ou nos ‘N Sync (56 milhões), pela de pastor: “Deus continuava a melgar-me. Eu percebi que Deus tinha outros planos para mim. Então, uma semana antes de assinarmos os contratos, entrei no escritório de Lou Pearlman e disse-lhe que isto não era o que Deus reservara para a minha vida”. (Twitter). Não perdeu dinheiro.
Outros perderam-no:
– Tracii Guns forma os L.A. Guns, em 1983, com Axel Rose no microfone. Este abala para os Hollywood Rose; em 1985, resolvem fundir as duas bandas, aglutinando-lhes os nomes: Guns N’ Roses. Tracii será substituído por Slash, falhando os milhões deste banquete da melómana indústria. Contentou-se com as migalhas sacudidas da toalha; em 1991 no supergrupo Contraband e em 2002 nos Brides of Destruction, com Nikki Sixx numa pausa dos Mötley Crüe.
– Chuck Mosley segundo vocalista dos Faith No More. O primeiro foi Courtney Love dos Hole: viúva de Kurt Cobain, heurística nua no Twitter ou no Facebook, assustosa do farmacêutico Sebastian Karnaby, quando este numa festa, na sala Boom Boom do Hotel Standard, em Nova Iorque , abriu a porta da casa de banho: “não foi uma visão bonita”. Mosley garganteia nos CDs “We Care a Lot” (1985) e “Introduce Yourself” (1987) e, em 1990 parte, por “divergências criativas”, ou abuso de drogas, para dois anos na banda punk Bad Brains. Em 1992, forma os Cement: durante a tournée do segundo CD, “Man with the Action Hair” (1994), o motorista adormece ao volante e Mosley demora dois anos a recuperar de uma lesão nas costas. Os Faith No More amealharão muchos dólares com Mike Patton.
– Dave Evans primeiro vocalista dos AC/DC nos singles: “Can I Sit Next to You, Girl” e “Rockin' in the Parlour” (1974), em Outubro de 74 o falecido Bon Scott encaminhará o grupo na direcção do pote de dólares, e Evans empobrecerá nos Rabbit, Dave Evans & The Hot Cockerels, Thunder Down Under.
– Antes de, em 1990, Chris Novoselic exclamar sobre Dave Grohl: “soubemos em dois minutos que era ele o baterista certo”, o jackpot do grunge “hype!” de Seattle, os Nirvana, de Aberdeen, Washington, testaram 73 bateristas: Aaron Burckhard, Chad Channing, Dan Peters, Dale Crover, Dave Foster…
– Ian Stewart foi o primeiro a responder a um anúncio, de Brian Jones, no Jazz News de 2 de Maio de 1962, requerendo músicos para formar um grupo de rhythm & blues. Mick Jagger e Keith Richards simpatizaram no mês de Junho e as pedras rolaram toneladas de açúcar verde. Andrew Loog Oldham, empresário do grupo, despede Stewart em Maio de 63, por ser pouco apelativo como ídolo de adolescentes, a sua queixola quadrada desafinava no “é só dinheiro mas eu gosto”. Ele desaparece das fotografias, todavia “pôde obter satisfação” do salário de pianista, no palco e nos discos, e de road manager.
– Glen Matlock, baixista dos Sex Pistols, foi despedido (segundo a lenda) com justa causa: numa banda punk, ele era fã do categorizado conjunto musical The Beatles. Matlock nega: a sua maior influência foi The Faces; na autobiografia “I Was a Teenage Sex Pistol”, escrita com Pete Silverton, esclarece que “apenas estava farto de estar no mesmo lugar que o John (Lyndon)”, e arma-se em bonzinho para com o seu substituto: “quando Malcolm (McLaren) regressou dos Estados Unidos, telefonou-me, e disse-me que eles estavam a ensaiar com o Sid. Eu disse, olha, realmente não me chateia. Se eles quiserem dou algumas lições de baixo ao Sid”. Integrará os The Rich Kids com Migde Ure, The Spectres, Hot Club e os Vicious White Kids: formados para um único concerto no Electric Ballroom, Londres, no dia 15 de Agosto de 1978. Sid Vicious, de partida para Nova Iorque e sem cheta, esbarra em Matlock e combinam organizar um concerto de angariação de fundos. Matlock recruta Steve New, dos Rich Kids, e Rat Scabies, dos Damned e desligou o microfone de Nancy Spungen, nos coros, após ouvi-la cantar.
– Syd Barrett não piou, em público, desde meados da década de 70 e perdeu um pires cheio de money, enquanto a sua banda, os Pink Floyd, planavam para o lado iluminado da lua. O teclista Richard Wright dissipou as nuvens: “o cérebro deste tipo é bastante diferente do nosso”, avariado pelo LSD. E os porcos em voo da indústria discográfica não depositaram dinheiro para o tabaco, ou uma “Interstellar Overdrive”, na conta de Barrett.
– Pete Best desacertou a hipótese de ser Ringo Starr, casar com Barbara Bach e “Baby, You’re a Rich Man”. Ob-la-di, ob-la-da foi funcionário público. Baterista original dos Beatles, o empresário Brian Epstein demiti-o, sem campos de morangos, em 16 de Agosto de 1962: “os rapazes já não te querem no grupo”, na sua biografia acrescentou que os cachopos de Liverpool averbaram-no “demasiado convencional para ser um Beatle, embora ele fosse amigo de John, George e Paul não gostavam dele”. Nas semanas imediatas, nas ruas e nos palcos, os fãs chirriavam-lhes: “Pete forever, Ringo never!”].
57 Comments:
At 8:02 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Nem vou dizer que abusei das palavras, mas tenho que aproveitar o IVA deste ano. Para o ano, não se sabe. Não devia ter postado a parte dos músicos azarados, ficava mais curto, mas tenho ainda tanto tema musical para postar, que nem neste ritmo, chegarei ao fim.
No entanto, há alguns links visíveis: Miku Hatsune e friends, mete os concertos dos Gorillaz na zona de espectáculos aborrecidos para intelectuais em crise. Só mesmo no Japão.
Sara May, uma cantora polaca na política, com propostas e argumentos, espero que ela vença e venha à próxima cimeira da NATO ou correlativo, organizada pelos bravos portugueses.
E, para quem pensa oferecer no Natal a PlayStation Singstar, ou algo semelhante, o vídeo põe uma questão a considerar.
At 5:39 da tarde, Je Vois La Vie en Vert said…
Lamento, amigo, mas neste momento não consigo comentar nada. Voltarei quando estiver melhor. Espere por mim, por favor. Esta não é uma mensagem pessoal, será enviada a várias pessoas.
Beijinhos
Verdinha
At 8:27 da manhã, Táxi Pluvioso said…
E ainda por cima hoje é dia de greve, festa para os sindicalistas, menos dinheiro no ordenado dos grevistas, e Portugal no seu habitual percurso: 2011, pior que 2010, 2012 pior que 2011, 2013 pior que 2012, 2014 pior que 2013 etc. etc. etc.
At 10:57 da tarde, fj said…
ESTE TEU COMENTARIO MAIS PARECE UMA SUCESSÃO DE ANOS AZARADOS ;)
MAS Q ESTADO DE ANSIEDADE O TEU...PARA POSTARES OS MUSICOS AZARADOS...
TEM CALMA, ATÉ AO AUMENTO DO IVA AINDA HÁ MUITAS PALAVRAS PARA LER NO PRATINHO...
:))
ABRAÇO
At 10:04 da manhã, Táxi Pluvioso said…
E o aumento do IVA para 25% deve estar guardado para o PP Coelho, parece que o povo vai dar mais uma maioria, necessária, para aplicar as medidas do FMI, que é despedir funcionários públicos, se não chegar, descem os salários outra vez.
At 8:51 da manhã, Rafeiro Perfumado said…
[1] Tenho de confessar que tudo o que tenha a ver com esse ídolo de franja me faz ter vontade de vomitar
[3] Vislumbrar um telemóvel na década de 20? Pois claro, e a explicação lógica era um viajante do tempo, que a primeira coisa que iria fazer era ir de telemóvel para um filme. Please...
Abraço!
PS: abusar das palavras? Meu caro amigo, tu deverias ser tributado por mais-palavras, que a malta para conseguir ler tudo sem ir ao WC nem intervalar para uma refeição é uma odisseia!
At 9:00 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Informaram-me as Finanças, de que estou na lista dos devedores, e não deve ser por excesso de palavras, quando eles descobrirem isto, estou tramado.
O Justin? ele, com 16 anos, já escreveu uma biografia (ou estava em vias de facto), é uma fast life.
At 7:43 da tarde, Anónimo said…
Deixo-te mais um filme para futuros questionamentos semiológicos:
Giulio Questi - La morte ha fatto l'uovo AKA Death Laid an Egg (1968)
http://www.youtube.com/watch?v=xFnAhf1DyNM
At 10:43 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Epá! a Ewa Aulin não a via há anos. Tenho uma série de filmes e trailers para postar, era para entrar no último, mas já estava muito longo, a ver se aperto no próximo.
Também agora vai haver mais tempo para ler. O pão vai aumentar, come-se come menos, logo há mais tempo para ler, é um silogismo de primeira figura, ou em português, de primeira apanha. Ou um epiquerema, em português, equídeo, corrompido para azémola.
At 10:48 da manhã, São said…
Tu desculpa, mas tens aí uma série de nomes, que eu - ignorante! - nem faço a mínima ideia de quem sejam...
Um abraço.
At 11:56 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Desde que conheçamos os nossos: presidentes, deputados, primeiros-ministros, jogadores de futebol, cardeais, líderes, funcionários, banqueiros, empresários, etc. está tudo bem. Não somos ignorantes.
At 1:12 da manhã, je vois la vie en rouge ó laranj said…
pois pois dois dias antes da greve geral
a parte dos músicos azarados
ou como quem diz as cigarras com falta de sorte
At 8:17 da manhã, Táxi Pluvioso said…
É verdade, acabou-se a sorte das cigarras, e PP Coelho já avisa que traz sangue, suor e lágrimas, nem fala de bolo-rei no Natal: mas, em Janeiro, os portugueses escolhem um.
Realmente é merecida a bancarrota. Este é um povo que, a um dos principais culpados da situação actual, premiou com a presidência da república, e ainda tem a lata de falar contra os grandes ordenados, bónus ou pensões milionárias. (Era previsível, quando Cavaco perdeu para Sampaio, sabia-se que ficava na prateleira 10 anos e ganhava na boa). Os Governos posteriores poderiam ter corrigido, é verdade, mas não o fizeram, por incapacidade natural. É um povo que perdeu o rumo ou nunca teve, para ser mais correcto.
At 12:21 da tarde, São said…
Agradeço~te a generosidade.
mas, garanto-te, que preferia não saber o nome dessas criaturas desnorteadas que nos andam e continuarão a massacrar!
Um bom domingo.
At 11:16 da manhã, Táxi Pluvioso said…
E não vai mudar dentro dos próximos 900 anos, se foi assim até agora, não há nenhuma razão para que o futuro seja diferente. Este é o povo dos agraciamentos, agraciou um dos responsáveis da crise actual (por falta de visão, não se pode recriminá-lo, pois todos foram assim), com duas presidências.
É assim a estirpe do nobre povo e os seus líderes: agora fala-se de FMI, em vez de terem pedido ajuda no ano passado ou no início deste, vão pagando juros cada vez mais insuportáveis, é que a medidas (despedimentos dos funcionários públicos, baixa de ordenados, aumentos de impostos, fim de regalias sociais, cortes no acesso à saúde, etc.) vão ter que ser tomadas de qualquer maneira, mas ao menos os juros eram mais baratos, e assim já podiam organizar o Mundial de 2018 mais reconfortados de massa. Quando os juros passaram dos 5% pedia-se logo ajuda, é um pouco idiota estar a pagar dinheiro mas é assim que a Lusitânia funciona.
E este caso dos amigos americanos estarem a espiar os amigos? Estão no seu direito, chama-se prevenção, é preciso saber o que os outros estão a fazer. E, para ver o Cavaco feliz, vale a pena serem os americanos os polícias do mundo. Só vi os olhos de Cavaco brilharem de felicidade quando ele fala dos netos ou das conversas com o presidente Oh!bama.
At 11:38 da manhã, São said…
Como eu seria feliz se te pudesse contrariar, mas não posso: estás correcto!
Se leres "Os Espiões de Gedeão", de Gordon Thomas, ficas preparado par estas "amizades " de trazer por casa: a Mossad é useira e vezeira nestas traições e em coisas ainda piores.
Um bom dia tenhas, sem a chuva que aqui cai.
At 12:07 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Esse não conheço. Vou meter na lista.
Estava a pensar comprar a biografia de Salazar que saiu há pouco, os tipos do "Eixo do Mal" gabaram-lhe o valor, mas tenho que fazer uma deslocação às Finanças, pelos vistos tenho uma dívida (eu chamo-lhe dádiva, para pagar o excesso de funcionários públicos, as empresas público-privadas, governantes e ex-governantes etc.), não sei se sobrará algum dinheiro nos meses mais próximos.
Ainda tenho de escrever ao Cavaco agradecendo-lhe, a ele e a quem de direito, por nunca terem punido a Sra. Leite, por ter gastado um pipa de massa com o santinho Macedo nos Impostos, para criar um mau serviço público. Este santinho trabalha para os Bancos, logo trabalha para encher os donos, e lixar os clientes, não percebe nada de serviço público; que, quanto a mim, deve estar ao serviço do cidadão e não contra ele (como sucede com as Finanças sempre à coca de um erro para cobrarem mais).
At 1:01 da tarde, São said…
As Finanças, a Polícia, ...tudo está ao contrário do que deveria ser.
Isto é a linda herança da Inquisição: o medo, a rasteirice, a beatice, ...
Enfim, que nos resta senão lutarmos? Penso que nada!
Tudo de bom.
At 7:30 da tarde, Mariazita said…
Trago um abraço e votos de semana feliz.
Vou já sair para assistir ao concerto da Marisa.
Volto quando estiver sol.
Beijinhos
At 10:19 da tarde, José said…
No meio de tantas palavras, fico sempre sem palavras, para comentar muitas destas palavras, mas isso não é culpa de que escreveu, mas sim de quem as leu, que fui eu,
abraço.
At 2:07 da tarde, Marco Rebelo said…
mister taxi..cartaz dos meus proximos espectaculos já la anda no blog :) abraço e se fores leva malta :)
At 10:40 da tarde, xistosa, josé torres said…
Estou sem a máquina de fazer pão, ou melhor, pipocas.
Daquelas para acompanhar com pichagens ou descascar pistachos vindos do Irão com cheiro a rádio sem som, mas com actividade.
Acresce que estou numa fase sem qualquer ideia do que ando a fazer neste mundo.
Vou esperar pela missa do galo, se bem que prefira, MAS DE LONGE, de peru, para tentar ordenar o dicionário.
A vida está uma calamidade pública para aquelas figuras públicas que se evidenciam. Os chamados figurões!!!
Agora os figurantes têm que aguardar.
Vou tentar amansar-me e evitar tirar um curso de "doutor" em pouco mais de um ano, numa qualquer Universidade que não seja assim tão universal.
(Veja-se o caso do SR. DOUTOR VASCO FRANCO, que saiu como porteiro e horas depois entrou como director..., - ou isso!!!-)
Não é azedume porque até gosto muito de sacanas, digo sacarinas, que nos adoçam a vida.
A propósito, soube hoje, dia 7 de Dezembro de 2010, isto é, oito anos depois, que os processos, de 2000 e 2001, contra o Fisco, que se arrastavam penosamente ... foram totalmente a meu favor.
Agora parece que vou aguardar mais 8 (OITO) anos que haja dinheiro para me pagarem o que me obrigaram de imediato a fazer à uma eternidade de tempo.
Vá lá. Vivemos num estado de direito e não foi necessário eu morrer para me darem razão... mas pouco faltou.
Andei na cimeira da NATO (sim, a do nascimento ou nado) onde ia morrendo com as toutiçadas de energúmenos que não compreendem as necessidades populacionais).
Vou prometer voltar, mas talvez não seja verdade.
Nunca se sabe.
Cumprimentos e um bom feriado.
Ah!
E que o exemplo de D. Júlio Rebimbas, tal como o do criador (???), rebimbe pelo país fora.
Não como uma vuvuzela, como as descritas no post (onde é que vou ver e ouvir isto tudo???).
E para terminar mesmo, vou comprar as oferendas de natal
Este ano só há preservativos.
Para além do inestimável serviço que prestam (QUANDO EFECTIVAMENTE USADOS), são fáceis de transportar e ainda não sei se o IVA sobre eles vai aumentar.
Se sim, será que para se manterem os preços vão diminuir o tamanho?
Não acredito que o governo nos queira com a cabeça de fora.
Vou!!!
At 10:41 da tarde, xistosa, josé torres said…
Estou sem a máquina de fazer pão, ou melhor, pipocas.
Daquelas para acompanhar com pichagens ou descascar pistachos vindos do Irão com cheiro a rádio sem som, mas com actividade.
Acresce que estou numa fase sem qualquer ideia do que ando a fazer neste mundo.
Vou esperar pela missa do galo, se bem que prefira, MAS DE LONGE, de peru, para tentar ordenar o dicionário.
A vida está uma calamidade pública para aquelas figuras públicas que se evidenciam. Os chamados figurões!!!
Agora os figurantes têm que aguardar.
Vou tentar amansar-me e evitar tirar um curso de "doutor" em pouco mais de um ano, numa qualquer Universidade que não seja assim tão universal.
(Veja-se o caso do SR. DOUTOR VASCO FRANCO, que saiu como porteiro e horas depois entrou como director..., - ou isso!!!-)
Não é azedume porque até gosto muito de sacanas, digo sacarinas, que nos adoçam a vida.
A propósito, soube hoje, dia 7 de Dezembro de 2010, isto é, oito anos depois, que os processos, de 2000 e 2001, contra o Fisco, que se arrastavam penosamente ... foram totalmente a meu favor.
Agora parece que vou aguardar mais 8 (OITO) anos que haja dinheiro para me pagarem o que me obrigaram de imediato a fazer à uma eternidade de tempo.
Vá lá. Vivemos num estado de direito e não foi necessário eu morrer para me darem razão... mas pouco faltou.
Andei na cimeira da NATO (sim, a do nascimento ou nado) onde ia morrendo com as toutiçadas de energúmenos que não compreendem as necessidades populacionais).
Vou prometer voltar, mas talvez não seja verdade.
Nunca se sabe.
Cumprimentos e um bom feriado.
Ah!
E que o exemplo de D. Júlio Rebimbas, tal como o do criador (???), rebimbe pelo país fora.
Não como uma vuvuzela, como as descritas no post (onde é que vou ver e ouvir isto tudo???).
E para terminar mesmo, vou comprar as oferendas de natal
Este ano só há preservativos.
Para além do inestimável serviço que prestam (QUANDO EFECTIVAMENTE USADOS), são fáceis de transportar e ainda não sei se o IVA sobre eles vai aumentar.
Se sim, será que para se manterem os preços vão diminuir o tamanho?
Não acredito que o governo nos queira com a cabeça de fora.
Vou!!!
At 10:42 da tarde, xistosa, josé torres said…
Pelo que me é dado observar não posso colocar tudo no mesmo prato.Então vai a sopa e depois a sobremesa.
At 10:42 da tarde, xistosa, josé torres said…
Estou sem a máquina de fazer pão, ou melhor, pipocas.
Daquelas para acompanhar com pichagens ou descascar pistachos vindos do Irão com cheiro a rádio sem som, mas com actividade.
Acresce que estou numa fase sem qualquer ideia do que ando a fazer neste mundo.
Vou esperar pela missa do galo, se bem que prefira, MAS DE LONGE, de peru, para tentar ordenar o dicionário.
A vida está uma calamidade pública para aquelas figuras públicas que se evidenciam. Os chamados figurões!!!
Agora os figurantes têm que aguardar.
Vou tentar amansar-me e evitar tirar um curso de "doutor" em pouco mais de um ano, numa qualquer Universidade que não seja assim tão universal.
(Veja-se o caso do SR. DOUTOR VASCO FRANCO, que saiu como porteiro e horas depois entrou como director..., - ou isso!!!-)
Não é azedume porque até gosto muito de sacanas, digo sacarinas, que nos adoçam a vida.
A propósito, soube hoje, dia 7 de Dezembro de 2010, isto é, oito anos depois, que os processos, de 2000 e 2001, contra o Fisco, que se arrastavam penosamente ... foram totalmente a meu favor.
Agora parece que vou aguardar mais 8 (OITO) anos que haja dinheiro para me pagarem o que me obrigaram de imediato a fazer à uma eternidade de tempo.
Vá lá. Vivemos num estado de direito e não foi necessário eu morrer para me darem razão... mas pouco faltou.
Andei na cimeira da NATO (sim, a do nascimento ou nado) onde ia morrendo com as toutiçadas de energúmenos que não compreendem as necessidades populacionais).
Vou prometer voltar, mas talvez não seja verdade.
Nunca se sabe.
Cumprimentos e um bom feriado.
At 10:42 da tarde, xistosa, josé torres said…
Ah!
E que o exemplo de D. Júlio Rebimbas, tal como o do criador (???), rebimbe pelo país fora.
Não como uma vuvuzela, como as descritas no post (onde é que vou ver e ouvir isto tudo???).
E para terminar mesmo, vou comprar as oferendas de natal
Este ano só há preservativos.
Para além do inestimável serviço que prestam (QUANDO EFECTIVAMENTE USADOS), são fáceis de transportar e ainda não sei se o IVA sobre eles vai aumentar.
Se sim, será que para se manterem os preços vão diminuir o tamanho?
Não acredito que o governo nos queira com a cabeça de fora.
Vou!!!
At 9:07 da manhã, Táxi Pluvioso said…
São: As lutas estão cada vez mais difíceis, os Estados actuais têm meios muito poderosos e sofisticados para o controlo do cidadão. Aqueles velhos métodos de prender, torturar, matar, já não são necessários, completamente out of fashion. Agora, para além da vigilância preventiva, existe o extermínio financeiro (para além daquele causado pela “crise”). Li, há tempos, o caso de uma chinesa acusada de espionagem no USA, a justiça não se perdeu em penas de prisão, e esses métodos tipo revolução industrial, retiraram-lhe o dinheiro. É que sem massa, não há acesso aos lugares que interessam. Como se sabe, sem dinheiro, as pessoas ficam invisíveis e mudas (ou seja, podem barafustar nas ruas, mas todos pensarão que é apenas mais um maluco, desviam-se e vão para casa ver boa TV: “A Casa dos Segredos” ou Mário Crespo.
O sonho de D. João III (creio, não estou com paciência para confirmar), da Inquisição em Portugal, cortou o pio ao Gil Vicente, é verdade, mas não sei se teve muita influência na maneira lusa de ser. É um povo que carece de líder, quando Salazar morreu, nunca mais encontrou o Pai, e a cada um que aparece agarra-se-lhe às calças, sempre com esperança. Ninguém olha para si próprio e pensa: “bom, se calhar o mal é meu”, é da maneira lusa de ser culpar sempre os outros.
At 9:13 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Mariazita: o sol sempre brilha no território português, não nuvem ou peneira que o tape. E, para o ano, haverá muito mais tempo para estar ao sol: com os aumentos, as pessoas ficarão livres para viver banhos de sol ou outras comodidades. O que faltava era um Gregory Peck num duelo ao sol, mas temos PP Coelho, é quase a mesma coisa.
At 9:26 da manhã, Táxi Pluvioso said…
José: acredito que para a ano (e nos seguintes) ficaremos sem fôlego, e nem força para teclar haverá, e os posts diminuirão, a não ser que o mexilhão baixe de preço. Com o aumento do preço do pão (não digo da electricidade, pois os investidores merecem compensação, por terem criado tão útil empresa, que nunca viu um cêntimo dos contribuintes), se o mexilhão for barato, poderemos bater-lhe e matar a fome.
At 9:29 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Marco Rebelo: tenho que ver isso, se vem my way, é que já pouco me desloco. E quando sucede acabo apalpado por um bófia (se ainda metessem as gajas a fazer isso).
At 10:00 da manhã, Táxi Pluvioso said…
José Torres: fazer o pão em casa é boa ideia. Mas o problema é a farinha, não convêm que seja do mesmo saco, ou ainda tem alguma relação metafórica com os políticos que os portugueses têm escolhido nestes 36 anos. Não me lembro de alguma vez ter ido a uma Missa do Galo, em criança devo ter sido arrastado para alguma. Tenho sempre a ideia de que é algo de filme de cowboys no México, onde as galinhas são ubíquas, mesmo nas igrejas, rivalizando com Deus.
Os figurantes são cada vez mais importantes, eles bem queriam ser figurões, mas isto não é para todos. Por exemplo, na cena pastoral dos padres e o “deixem vir a mim as criancinhas”, todos acusaram os padres, maus figurões do retrato, condenações, indemnizações, etc. mas não vi ninguém acusar o pai ou a mãe que meteram as crianças debaixo dos padres, empurrando-as para a religião. Não conheço nenhum caso de alguma criança, de uma semana de vida, dizer que quer ser baptizada, e depois, mais tarde, que quer ir para a catequese ou ajudar na sacristia. Ou seja, os padres são os figurões maus, mas os pais são inocentes anjinhos figurantes.
Por mim, até que não me importava de tirar um curso, mesmo de um ano, acho que chega. Optaria por Economia, se Cavaco pode, qualquer outro consegue. Estou à espera de um mail das Finanças, elucidando-me sobre que lhes devo. Mal o saiba, prontamente lhes pagarei, e assim eles terão dinheiro, para cumpriram essa sentença do tribunal decretou. Talvez sobre algum para eles pagarem juros.
(cont.)
At 10:01 da manhã, Táxi Pluvioso said…
José Torres: (cont.)
O IVA do preservativo só tem que aumentar porque ele é enfiado num… valor acrescentado. No entanto, o preço deve descer, pois os portugueses estão a ficar mais curtos nesse órgão. Li que os dentes definitivos estão a aparecer cada vez mais cedo, e isto é uma espécie de compensação: mordem mais cedo, mas comem menos. Diz hoje o Diário de Notícias que 10% dos adultos não teve sexo no ano passado, suponho que isso depende da definição de sexo. O Teixeira dos Santos fartou-se de sexualizar, mas devem estar à espera do PP Coelho para terem prazer.
At 11:27 da manhã, São said…
Sim, os métodos são mais sofisticados. No entanto, ainda se dão ao trabalho de editar manuais de tratamento de choque, isto é, torturas!
A Inquisição só agravou aquilo que nós somos.
Considero que , efectivamente, nós somos um povo amorfo e sempre aguardando que nos salvem...talvez até de nós mesmos, não?
Um abraço.
At 11:36 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Pois é, mas ninguém virá...
At 12:30 da tarde, Marco Rebelo said…
na boa taxi :) abraço
At 12:54 da tarde, RENATA CORDEIRO said…
Só vim dar uma espiadinha no meu amigo já vestido a rigor para o baile final. Que história é essa? Estou há 2 semanas de cama, nem por isso ponho roupa de morta!
Tome tento, hein!
Beijos!
Renata
At 4:26 da tarde, Je Vois La Vie en Vert said…
salut Jó le Taxi !
Não conheço e filha de madame Bettencourt, nem ela...
Gostei do "entornam o consommé" !
Sorry, não falo de política...detesto isso porque por mais que falo, fica sempre tudo na mesma !
beijinhos
Verdinha
At 6:24 da tarde, São said…
pois não, estamos entregues a nós mesmos...
boa noite.
At 10:37 da tarde, Inside Me said…
oiiii, passando pra te desejar um ótimo fds
At 9:39 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Marco Rebelo: os espectáculos já começaram, espero que tenham sido um sucesso. Ainda continuo à espera do vaticínio dos empregados do Estado, devem estar a
guardarem-se para o Natal, para o sapatinho, embora agora se deva dizer: o ténizinho ou a sapatilhinha.
At 9:45 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Renata Maria Parreira Cordeiro: não é bem roupa de morto, é roupa de gala para ver os pastorinhos do presidente Báráque, que em cima de uma azinheira o viram, serem atormentados com as revelações do Wikileaks. E também estamos em mês de festas... bom, em Portugal, país de ricos, todos os meses são de festa.
Espero que a saúde melhore. 2011 está aí.
At 9:52 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Je Vois la Vie en Vert: quem me dera conhecê-las, não me faltaria cremes rejuvenescedores de borla
Temos que actualizar as metáforas para elas estarem de acordo com o Portugal rico. Já não se deve dizer: "estar a pão e água", mas: "estar a champanhe francês e lagosta" ou "em casa onde não há pão, come-se lagosta".
At 9:59 da manhã, Táxi Pluvioso said…
São: os mesmos é que estão no mercado, estamos sujeitos aos mercados, fora dos mercados é terra ignota, nem os marinheiros se aventuram. Pode ser que o presidente do BCP os espie e nos diga qual é o melhor.
At 10:00 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Inside Me: também vou dar uma passagem pelo blog.
At 4:37 da tarde, Anónimo said…
A vida inteira eu lutei para ser também um dos azarados do rock, mas só consegui mesmo é manter minha banda no submundo, paciencia
At 7:32 da tarde, São said…
Estas divulgações de Assange são uma ternura...
Para mim, o soldado , jovem ingénuo e traído, que passou as informações é um herói!
A única coisa que penso não deveria ter sido publicada foi a série de zonas geográficas onde os E.U.A. temem ataques.
Boa noite.
At 1:14 da tarde, Inside Me said…
valeu, menino, beijao e continua nesse gás enciclopédico aqui , haja informação ^^
At 6:46 da tarde, Serginho Tavares said…
Wow quanta informação!
Vou ter que vir muito aqui
Abração
At 7:50 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Max Psycho: azarados é uma forma de falar, alguns safaram-se bem, mesmo fora dos grupos que deram muito dinheiro. O Pete Best foi mesmo o mais azarados de todos por ser um quadrado, um straightão, um tipo demasiado convencional.
Temos que ver essa banda, qual é o nome, e se se aloja no YouTube, ou Facebook, lugar de todos, e agora que o fundador está como personalidade do ano na Time, que não quis respeitar a votação e eleger Assange, vai ter ainda mais clientes. Eu nem sei o que é.
At 8:07 da manhã, Táxi Pluvioso said…
São: o nosso espião foi muito bem escolhido. Vejo nele muitas parecenças com o Sean Connery, vejo-o saltando de comboios em Praga, de barcos em Hong Kong, de trotinetas em Paio Pires, enfrentando perigos mil debaixo de lençóis de seda, no casino sobraçando loiras explosivas, para entregar os segredos do Irão ao seu contacto da CIA. Seria o nosso banqueiro de Lisboa na linha do alfaiate do Panamá.
Só espero que as senhoras violadas não sejam Condoleezza Rice e Hillary Clinton, seria um golpe na democracia do mundo.
Os americanos nunca foram muito racionais nas suas listas ou visões da melhor forma de controlar o mundo. Essa lista das estruturas fundamentais para manter o nível de vida americano deve ser falsa. Não vi lá como infraestrutura fulcral para a segurança americana o Estádio da Luz.
At 8:10 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Inside Me: bem vistas as coisas vai ser a única coisa que restará a Portugal: informação de que fez coisas no passado mítico para acompanhar com a lagosta que vem em 2011.
At 8:12 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Serginho Tavares: eu também tenho um trabalhão para não passar informações erradas, embora muitas vezes, por ser coisas em línguas que não conheço, devo cometer muito erro.
At 10:27 da manhã, São said…
Pois é, amigo, as senhoras viloadas mais a maneira como a justiça está tratando Assane por causa disso é um ataque de riso. Incontrolável, se entrarmos em comparações com casos de verdadeira violação.
Espero que a Inglaterra não cometa de novo a infâmia de extraditar para os USA quem estes pretendem.
Um bom dia.
At 6:37 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Ele ainda vai ter que contratar o advogado do Vale e Azevedo.
At 4:15 da tarde, Rafeiro Perfumado said…
Ainda bem que não temos orgulho, ou iria doer dizerem-nos que os EUA foram enriquecidos por Portugal na figura de um cão.
Abraço!
At 10:24 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Também contribuímos para a riqueza USA, mas foi contribuição modesta, quase moral.
At 2:12 da tarde, Brontops Baruq said…
Caro Táxi,
Desejo (em cima da hora, mas ainda em tempo, se possível) um Natal fantástico e um Super-Hiper-Mega-2011 para você, sua família e amigos...
Abração
Brontops
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