Pratinho de Couratos

A espantosa vida quotidiana no Portugal moderno!

sábado, março 31, 2018


Manobras sem nível ético que não são próprias da política mas da politiquice (tl;dr)

“a grila no lábio, / o calendário na parede, o emblema na lapela, / ó Portugal, se fosses só três sílabas” [1]. É mais, muito mais, agigantado mais, adamastórico mais… É feira altanada franjada da mais alta provada inteligência praticante, dia e dia, noite e noite. Amostragem: durante um incêndio, meter-se por estradas estreitas, ladeadas de árvores, feito na Estrada Nacional n.º 236 [2]; a elite, os estudantes universitários, no inverno, vão para beira-mar fazer macacadas, um regressou, seis morreram, feito na praia do Meco; nos protestos, quando os líderes são entrevistados pelas televisões, os acólitos, atrás, goelam as palavras de ordem aprendidas, consequência: os espetadores não ouvem as justas reivindicações do líder abafadas pelo escarcéu coral ambiente. Entretanto, onde a inteligência perspética montou perfeito lar Moviflor é entre as mulheres de meia-idade, duas, dos mais próceres, pespontearam sobre o Orçamento do Estado de 2018. Maria Luís Albuquerque: “Apresenta, do nosso ponto de vista, uma estratégia errada e revela falta e visão de falta de ambição para o futuro do nosso país. (…). Esta é essencialmente, e mais uma vez, uma oportunidade perdida. Aquilo que um país pode fazer quando tem um ciclo económico, uma conjuntura económica favorável, é muito mais, e, sobretudo, é muito menos penoso do que aquilo que se vê forçado a fazer quando as circunstâncias o impõem. Aproveitar momentos de crescimento económico para fazer as reformas que o país tanto precisa, seria a melhor garantia de que nós não teríamos de fazer reformas penosas no futuro, quando as circunstâncias são menos favoráveis e quando de facto deixa de existir alternativas e os governos deixam de ter os graus de liberdade de escolha que o crescimento económico necessariamente permite.” (14/10/2017).
Assunção Cristas: “Eu considero que este documento tem omissões graves em relação àquilo que são as necessidades do país. É um orçamento que pensa no curto prazo, que não pensa no médio e no longo prazo. (…). O governo dá com uma mão e tira com a outra. A par do agravamento do imposto de selo, o imposto único de circulação, do imposto automóvel, do imposto sobre a cerveja e bebidas alcoólicas, do imposto sobre bebidas refrigerantes, ainda cria mais dois impostos, o imposto sobre alimentos com sal e o imposto sobre dispositivos médicos. São dois impostos novos e cinco impostos agravados, já pra não falar de medidas como o fim dos vales da educação em sede de IRS que muito afetarão as famílias.” (14/10/2017).
Da cozinha ouve-se a voz parlamentar mais importante alguma vez ecoada, Carlos Abreu Amorim: “Os senhores venderam-se por um prato de lentilhas orçamentais, voltem atrás, voltem atrás.” (13/10/2017).
1984. Novembro. Terça-feira, 20, “a UNITA desistiu, no fim da semana passada, de levar por diante, em Portugal, uma operação de fabrico de kwanzas falsos, apurou o Diário de Lisboa. Para além de ter multiplicado, nos últimos meses, ameaças de que, no plano militar, Luanda se conta entre os seus próximos objetivos, a UNITA estaria, também, a preparar uma série de operações não-militares de desestabilização, entre as quais se contava esta fabricação de falso dinheiro-papel angolano, com que esperava poder «inundar» o país, a partir das zonas em que se movimenta com facilidade. Com vista à «operação kwanzas falsos», a UNITA estabeleceu, no norte de Portugal, um contrato de aluguer com uma tipografia, onde elementos da organização criaram as condições necessárias à falsificação do dinheiro angolano. (…). As autoridades policiais portuguesas não estavam ao corrente das intenções do contrato de aluguer em questão, e não dispuseram, em qualquer momento, de informações sobre a possibilidade do lançamento dessa operação em Portugal.”          
Terça-feira, 20 “o Grupos Antiterroristas de Libertação (GAL) reivindicaram esta noite, através de chamadas telefónicas, para os meios de informação madrilenos, a autoria da morte do líder separatista basco Santiago Brouard. Os GAL afirmaram também ter matado, no passado fim de semana, um jovem basco assassinado no sul de França. O dirigente político da coligação Herri Batasuna, Santiago Brouard, de 64 anos, assassinado hoje à tarde era pediatra e presidente do partido da esquerda radical nacionalista HASI. O HASI faz parte da coligação Herri Batasuna, considerado o braço político da ETA militar. (…). Dois indivíduos entraram no consultório de «Santi» Brouard e um deles disparou à queima-roupa. O médico recebeu três tiros um deles na cabeça. O autor dos disparos, de uns 40 anos, surpreendeu a vítima quando se encontrava sentado à mesa do consultório. Os dois autores do atentado deixaram uma pistola na sala de espera do consultório e outra nas escadas do segundo andar do imóvel. (…). O ministro espanhol do Interior, José Barrionuevo [3], ficou «consternado» ao receber a notícia do assassínio, informaram frontes do ministério, e deu imediatas instruções às forças e segurança do Estado para tomarem as medidas adequadas à situação. Santiago Brouard nasceu em Lequeitio, perto de Bilbau, em 1919 e era médico pediatra. Em princípios dos anos 70, refugiou-se em França depois de prestar assistência a um membro da ETA fugido e regressou depois da morte de Franco. Foi fundador do partido HASI, principal grupo da coligação Herri Batasuna, e desempenhava o cargo de presidente desde 1977.” [4]   
Quarta-feira, 21, “a Espanha vive de novo sob a tensão terrorista, depois do atentado de ontem que custou a vida ao dirigente basco, Santiago Brouard, fundador de um dos partidos da coligação Herri Batasuna, por obra do estranho grupo GAL, que ontem reivindicou o assassínio. O país basco entrou imediatamente em efervescência, enquanto todos os partidos políticos e organizações condenavam em termos veementes aquilo que consideravam ser a «maior provocação até hoje cometida contra o país basco». Ainda sob o choque dessa morte, cujas consequências são imprevisíveis, a Espanha era esta manhã novamente confrontada com o pesadelo dos atentados contra figuras militares: um general, Luis Ronson Perez, foi alvejado numa rua de Madrid, ficando gravemente ferido. O atentado ainda não foi reivindicado, mas, dadas as suas caraterísticas, supõe-se que tenha sido obra da ETA. As saídas da capital espanhola estão totalmente bloqueadas, numa tentativa de impedir a fuga dos autores do ato terrorista.”  
Quarta-feira, 21, “Rui Machete não está demissionário da Comissão Política Nacional do Partido Social Democrata. O desmentido foi feito pelo próprio em declarações à agência ANOP. «Isso não está no meu espírito e não há razão nenhuma para isso», disse Machete ao comentar rumores que lhe atribuíam, bem como a Rui Almeida Mendes, a intenção de deixar aquele órgão diretivo do PSD. Para Rui Machete as informações postas a circular sobre a sua eventual demissão poderão inserir-se nas «campanhas que de vez em quando se fazem nos bastidores partidários». Trata-se, no entanto, de «manobras sem nível ético que não são próprias da política mas da politiquice», frisou.” “«Enxovalhos de toda a espécie», «uma liderança que em vez de unir, divide o partido» e «incompreensão» perante a atuação de Mota Pinto, eram as razões apontadas como podendo motivar a demissão do vice-presidente social-democrata. A «faúlha» que teria feito «incendiar toda a planície» - para utilizar linguagem maoista muito em voga nos corredores da Buenos Aires - seria a atitude assumida por Mota Pinto ao convocar para Coimbra uma reunião a sós com as distritais. (…). Segundo se afirmava, ninguém ou quase ninguém da Comissão Política aceitou de bom grado ser arredado, à última hora, de uma reunião considerada importante, como não aceitou que Mota Pinto tivesse levado consigo um membro da Comissão Política - Calvão da Silva, braço direito do lente coimbrão. (…). A tão falada mas sempre desmentida unidade dos sociais-democratas parece não beneficiar com o facto de Mota Pinto ainda não ter recebido o secretário-geral do PSD, Antunes da Silva, depois de este lhe ter enviado uma carta a apresentar a demissão. Não só Mota Pinto o não recebe como continua a alimentar a ferida que motivou o pedido de demissão do secretário-geral. Segundo informações fidedignas, Mota Pinto continua a alicerçar as posições dentro da Buenos Aires do ex-líder do PCP (m-l), Eduíno Vilar [5]. Este, e de acordo com as mesmas fontes, persiste no seu propósito de criar um «estado-maior aparentemente destinado à propaganda do ideário social-democrata mas que, estranhamente, tenciona instalar uma bateria imensa de telefones e material telefónico». Mota Pinto que já cilindrou um secretário-geral (o unanimemente respeitado António Capucho) parece apostado em cilindrar o atual.” [6]    
Quarta-feira, 21, “três bombas atómicas constavam do catálogo para o Médio Oriente de uma organização de tráfico de armamento e droga. (…). O juiz italiano que organizou o processo, Carlo Palermo, 36 anos, demorou quatro anos a investigar a constituição da organização e a organizar a acusação. Carlo Palermo iniciou as investigações após a descoberta, em 1980, de 150 quilogramas de heroína pura pela polícia italiana. Ao cabo de quatro anos, Palermo entregou no tribunal de Trento um processo de 5898 páginas em que descreve «a maior organização mundial de traficantes de armas que, a partir de Milão, operava para todo o Médio Oriente». O juiz acusa 37 indivíduos de implicação na rede, entre os quais figuras políticas de diferentes países, empresários e agentes de serviços secretos. A acusação não inclui dois indivíduos que desempenharam papel importante no caso e que morreram no ano passado – o sírio Henri Arsan, ex-diretor da sociedade Sistipern, com sede em Milão, e o italiano Giuseppe Santovito, ex-chefe dos serviços secretos militares de Itália. Entre os acusados (25 italianos, 9 turcos, 2 sírios e um egípcio) constam o engenheiro italiano Glauco Partel, que já trabalhou para a NASA e Bekir Celenk, que a magistratura italiana acusa de envolvimento no atentado contra o Papa João Paulo II. Carlo Palermo acusou ainda o fabricante de armas italiano Renato Gamba, os armadores Mehemet Cantras e Eugenio Sacchi, o ex-coronel dos serviços secretos Massimo Pugliese, o financeiro Cesco Dalla Zorza, um dos maires armeiros de Milão, Giuseppe Alberti e o ator Rossano Brazzi [7]. O grande mestre maçónico Armando Corona foi excluído por insuficiência de provas. O processo refere que a organização instituíra a droga como moeda para as suas transações. O valor das armas traficadas pela organização é da ordem dos milhares de milhões de dólares. As três bombas atómicas que a organização se dispunha a vender para o Médio Oriente constavam no catálogo ao preço global de 924 milhões de dólares. O catálogo afirmava: «três bombas atómicas, peso 90 quilogramas, urânio enriquecido, 40 quilogramas. Potência 235. Poder: 2 megatoneladas de TNT, dimensões 41 por 11». «Por razões de segurança, qualquer unidade está recoberta por uma caixa de chumbo e só pode ser lançada de avião». (…). O juiz Carlo Palermo refere no processo que não conseguiu saber o lugar exato onde as três bombas deveriam ser entregues. (…). A polícia italiana, durante as investigações, confiscou 116 carros de combate e 20 helicópteros que se destinavam à Somália, 238 carros de combate e 20 helicópteros para venda à Formosa, mil mísseis Sam-7, motores de carros blindados e material de urânio para o Iraque e 52 mísseis Exocet para a Argentina.” [8]
Quarta-feira, 22, “o ex-futebolista internacional do Benfica, Vitória de Setúbal e Boavista, Vítor Baptista, de 38 anos, foi preso nesta madrugada pela PSP, em Setúbal, acusado de tentativa de assalto. O antigo jogador foi detido com um indivíduo de apelido Gonçalves por ter partido o vidro da montra de uma papelaria, na rua Antão Girão, «com o intuito de furtar os artigos expostos», salienta a informação policial. Vítor Baptista, preso em flagrante delito, foi presente ao tribunal de Instrução Criminal.”
Quinta-feira, 22, “foi anunciado pelo secretário de Estado do Tesouro, António Almeida, que se vai introduzir em Portugal um fundo de garantia dos depósitos bancários. Para isso, o Banco de Portugal já recebeu instruções para estudar o modelo espanhol do fundo de garantia, de modo a introduz esta inovação no sistema bancário português já no próximo ano. Este fundo espanhol acorreu a uns 30 casos de bancos em dificuldade, garantindo o reembolso dos depositantes de instituições bancárias que acabaram na falência.”   
Quinta-feira, 22, “o Tribunal de Polícia absolveu um jovem de 23 anos. Nuno Pedro Dinis de Carvalho, o qual vinha acusado de agressão e desobediência a um agente da autoridade no Bar 25, na rua das Portas de Santo Antão, onde, como se sabe, os frequentadores podem ver sessões de striptease por um óculo. Só que, sendo o presumível agressor, Nuno de Carvalho apresentou-se em tribunal com fratura de costela e hematomas diversos nas costas e na cabeça. «Seria cerca de uma hora quando vi chegar à porta do Bar 25 três polícias a correr. Entrei no bar para observar o que se passava, até porque a minha namorada trabalha ali. Pouco depois de ter entrado, um indivíduo tentou agredir a minha namorada. Eu, ao vê-lo, pus-me à frente para a defender. Foi então que um dos polícias, que entrara a correr, me agrediu a pontapé». Refira-se que o juiz aconselhou Nuno de Carvalho a participar na Polícia Judiciária contra o agente que o agrediu.”  
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[1] “a rechinante sardinha, / a desancada varina, / o plumitivo ladrilhado de lindos adjetivos, / a muda queixa amendoada / duns olhos pestanítidos, / se fosses só a cegarrega do estio, dos estilos, / o ferrugento cão asmático das praias, / o grilo engaiolado, a grila no lábio, / o calendário na parede, o emblema na lapela, / ó Portugal, se fosses só três sílabas / de plástico, que era mais barato!” em “Feira Cabisbaixa”, Alexandre O'Neill.
[2] Português é o povo mais fofinho da União Europeia, invejado por Deus e pela natureza. Em situação de seca dois anos seguidos, com incêndios ativos, assolado por um furação (furacão Ofélia com ventos superiores a 100 km/h) em outubro de 2017, julga que o plural de um substantivo feminino vazio – medidas - travava a propagação de fogos no território. A anterior ministra da Agricultura, Assunção Cristas, responsável pela floresta, agora na oposição, sinaliza o substantivo feminino vazio: “Este relatório, infelizmente, vem dar razão ao CDS, em tudo o que nós dizíamos sobre a inação e a incompetência do governo. O governo não soube planear, o governo não soube prevenir, não soube atacar e combater os incêndios como devia ser. As populações em outubro ficaram votadas ao abandono, sozinhas. (…). Nós vimos uma desgraça no nosso país em junho e ahhh exigimos ao governo que tomasse medidas para que não se voltasse a repetir, a verdade é que o governo não preparou, não aprontou meios, e os pedidos que foram feitos pela Autoridade Nacional de Proteção Civil para poderem ter mais meios pre preparados no terreno, não foram aceites na sua totalidade” (21/03/2018, de roçadora na mão, equipada a rigor, capacete, uma ação de limpeza de matas em Vale de Cambra).
[3] “O socialista José Barrionuevo, condenado a dez anos de cadeia e doze de inibição pelo sequestro do cidadão francês Segundo Marey (a), perpetrado pelos GAL. Barrionuevo, ministro do Interior de Felipe González, foi condenado pela segunda secção do Tribunal Supremo a 29 de julho de 1998. A sentença situa-o na frente da primeira ação reivindicada por esse bando, dirigido por altos funcionários do governo do PSOE, com a colaboração da polícia e mercenários. Os magistrados, apoiando-se em depoimentos incriminatórios de vários arguidos – entre eles, o ex-governador da Biscaia, Julián Sancristóbal e o ex-secretário-geral do Partido Socialista de Euskadi (PSE-PSOE), Ricardo García Damborenea –, consideraram como provado que conhecia, aprovou e deu o dinheiro necessário dos fundos reservados para cometer o sequestro. Marey, cidadão francês sem ligação alguma com a ETA ou associados – o comando enganou-se no objetivo – foi sequestrado em Hendaia a 4 de dezembro de 1983, conduzido a Espanha e mantido em cativeiro durante dez dias. Uma chamada para um posto da Cruz Vermelha em San Sebastián, em nome dos GAL, condicionava a sua liberdade à libertação de quatro polícias espanhóis presos em França quando tentavam sequestrar o etarra José María Larretxea. Quando o grupo notou o erro, libertou-o.
A cúpula do PSOE, com o ex-presidente González à cabeça, e uns 7000 simpatizantes do partido envolveram Barrionuevo, na sua entrada, na prisão de Guadalajara, junto com o seu secretário de Estado da Segurança, Rafael Vera. Foi a 10 de setembro de 1998. Os líderes socialistas até improvisaram uma espécie de manifestação diante dos portões da cadeia para denunciar a «injustiça» que sofria o ex-ministro do Interior e o seu número dois. González fundiu-se num abraço emocionado com os condenados, quando estes se preparavam para entrar no centro penitenciário. «Liberdad! Liberdad!» gritava a multidão. «¡Cascos, Aznar, lo váis a pagar!», trovejavam. Decorridos apenas três meses, a 23 de dezembro de 1998, o governo do PP, presidido por José María Aznar, aprovou em Conselho de Ministros um indulto parcial para os condenados, equivalente a dois terços da pena, o que lhes permitia aceder a uma modalidade especial de terceiro grau penitenciário, pelo qual não tinham de apresentar-se na cadeia nem sequer pernoitar. Esta medida havia sido sugerida pelo Supremo, em cuja segunda secção Barrionuevo e Vera tinham firmes defensores, ainda que em minoria. Entre eles, o próprio juiz-presidente, José Jiménez Villarejo – pai da que seria mais tarde ministra, Trinidad Jiménez – que não via motivos para condená-los, bem como outros três dos doze do tribunal.”
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(a) Segundo Marey morreu sexta-feira, 10 de agosto de 2001. “Marey padecia de uma doença incurável desde 1983. Desde que uns supostos mercenários contratados com fundos reservados do ministério do Interior. Mohand Talbi, Jean-Pierre Échalier e Pedro Sánchez confundiram o vendedor de mobiliário de escritório com Mikel Lujúa, então dirigente da ETA. O objetivo era pressionar as autoridades francesas para libertarem o inspetor da polícia, Jesús Alfredo Gutiérrez Argüelles e três elementos do Grupo Especial de Operações, Javier López Bayeu, Sebastián Sotos García e José María Rubo García, presos em Pau (França), quando tentavam sequestrar o membro da ETA, José María Larretxea Goñi.” Este sequestro fora organizado pelo comissário Francisco Álvarez, diretor do gabinete de Operações Especiais do ministério do Interior que, em janeiro de 1989, reconheceu perante o juiz Baltasar Garzón, que a operação pretendia obter informações que conduzissem à libertação do capitão Alberto Martín Barrios, sequestrado pela ETA.  
[4] «Quando Santiago Brouard saiu da sua consulta dei-lhe dois tiros e depois concluí no chão». Estas são as arrepiantes revelações de Luis Morcillo, autor material de um crime que foi reivindicado pelos Grupos Antiterroristas de Libertação (GAL). Morcillo, que vive isolado tentando virar a página na sua consciência, explica como recebeu a ordem para matar Brouard do então comandante da Guardia Civil, Rafael Masa (b), que, por sua vez, poderia ter transmitido as intenções do diretor da Segurança do Estado, Julián Sancristóbal. Acompanhado por Rafael López Ocaña, executou a ação e, em pagamento, recebeu do ministério do Interior a soma de 7,5 milhões de pesetas. «Quando Santiago Brouard saiu da sua consulta dei-lhe dois tiros e depois concluí no chão. Saí correndo com Rafael López Ocaña e deixei a pistola num buraco na escada». Este é o relato na primeira pessoa de Luis Morcillo, o assassino de Santiago Brouard, ex-dirigente do Herri Batasuna. O atentado contra uma das cabeças mais lúcidas da esquerda radical foi cometido em Bilbau, a 20 de novembro de 1984, cerca das 18h20, e foi reivindicado pelos Grupos Antiterroristas de Libertação (GAL). (…).
Luis Morcillo, granadino de origem e «compadre» do ex-comandante da Guardia Civil, Rafael Masa, braço direito de Julián Sancristóbal, que na época era diretor da Segurança do Estado, já fez 73 anos e vive numa aldeia, afastado de toda aquela atividade que o converteu num gorila dos GAL e, mais tarde, do narcotráfico. Morcillo, acompanhado de um café com leite num copo largo e com dez comprimidos que vai tomando, um atrás do outro, pausadamente, começa o seu discurso com um pedido de clemência: «Antes de mais quero pedir perdão à família de Santiago Brouard. Estou completamente arrependido». E continua, depois de ter ingerido seis dos dez comprimidos, com uma confissão direta: «Fui o executor, mas mandaram-me fazê-lo, obrigaram-me, forçaram-me, foi Rafael Masa, o meu compadre». Há que recordar que os homicídios de Santiago Brouard (Bilbao, 20 de novembro de 1984) e de Juan Carlos García Goena (Hendaia, 24 de julho de 1987) foram os únicos reivindicados pelos GAL no período de guerra suja que se realizou durante os governos socialistas (com um total de 28 vítimas). (…).
Morcillo, após tomar todos os comprimidos, papa dois pastéis cheios de cabelo de anjo e começa a relatar o como e o porquê daquele atentado: «Eu era muito amigo do meu compadre, Rafael Masa, e pressionou-me em várias ocasiões para fazê-lo com Rafael López Ocaña (condenado em 1993 a 33 anos pelo assassinato de Brouard) e companhia». O assassino confesso esmiúça pouco a pouco aqueles acontecimentos: «Masa disse-me que se não o fizéssemos o seu chefe corria com ele. O seu chefe, de certeza, era Julián Sancristóbal, que era quem trabalhava no ministério do Interior». Agora relata a encomenda feita pelo seu compadre: «Pela tua saúde, Luis, sobe tu e organiza isso como quiseres, mas fá-lo, caralho, porque vão expulsar-me do ministério». O atentado foi executado a 20 de novembro de 1984, nove meses depois de os Comandos Autónomos Anticapitalistas assassinarem o senador socialista Enrique Casas, em San Sebastián. Todas as investigações jornalísticas apontam para o facto de que essa ação despoletou o olho por olho, dente por dente, que esgrimiu Felipe González em 1983, depois de chegar ao poder. Morcillo, já sem comprimidos em cima da mesa e depois de comer os pastéis, conta quanto lhe pagaram por aquela ação, que depois os GAL reivindicaram: «Deram-me 7,5 milhões de pesetas, e dessa quantia tive de dar 2,5 milhões a Rafael López Ocaña. Quer dizer, que me restaram 5 milhões» [30.000 euros].
Aparentemente, segundo conta, no assassinato de Brouard houve uma tramoia interna e alguém no ministério do Interior ficou com uma fatia importante do dinheiro que estava destinado a pagar o atentado: «Depois soube que disponibilizaram 25 milhões de pesetas para o assunto Brouard, mas eu só levei cinco». Ele suspeita de Rafael Masa. (…). Cinco anos depois do assassinato, em março de 1989, a Guardia Civil deteve em Alpedrete, perto de Madrid, Rafael López Ocaña, o companheiro de Morcillo no atentado contra o ex-dirigente de HB. E, automaticamente, o compadre, comandante da Guardia Civil, e ex-braço direito do ex-diretor da Segurança do Estado, apresenta-se na casa de Morcillo e diz-lhe: «Temos que sair de Espanha, prenderam o López Ocaña e vêm atrás de ti». A fuga (…) ocorreu no final de março de 1989: «Masa disse-me que íamos já, para Lisboa, e que lhe tinham dado 18 000 dólares para a viagem». No aeroporto da capital portuguesa, Morcillo teve de pagar com os 18 000 dólares, que lhe tinham facilitado via Interior, o seu bilhete e o do seu compadre, que o acompanhou até à Venezuela para que não tivesse problemas no caminho. Depois de um mês na Venezuela, Morcillo viajou para a Colômbia, por indicação do seu protetor. Aí, o assassino de Brouard pôs-se em contacto, também por indicação de Masa, com um dos advogados do chefe do cartel de Cali, o narcotraficante Rodríguez Orejuela: «O advogado de Rodríguez Orejuela, de apelido Garcia, ajudou-me e protegeu-me. Mais tarde, colocaram-me no seu aparelho de segurança e trabalhei para eles».”     
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(b) “Rafael Masa, tenente-coronel da Guardia Civil, expulso em 1995 (por um caso de torturas) e reincorporado no final de 1999, por uma sentença do Supremo, foi preso juntamente com outras quatro pessoas no passado sábado [20 / janeiro / 2001] numa operação antidroga em que foram apreendidos 100 quilos de cocaína.” “25 / outubro / 2002. O tribunal da Biscaia condenou o tenente-coronel da Guardia Civil, Rafael Masa, a onze anos de prisão, interdição absoluta e multa de doze milhões de euros por tráfico de droga. A sexta secção do tribunal considera que Masa é um dos cabecilhas da quadrilha que em janeiro do ano passado introduziu, através do porto de Santurtzi, 188 quilos de cocaína pura.”
[5] Eduíno psdêsizou-se quando conheceu a cor do dinheiro. “O Partido Comunista de Portugal (marxista-leninista) ou PCP (m-l) foi um pequeno grupo político de extrema-esquerda criado em 1970, a partir do Comité Marxista-Leninista Português, que havia sido fundado em 1964 por Francisco Martins Rodrigues. Em maio de 1974, Heduíno Gomes, também conhecido por Vilar, protagonizou uma cisão importante e criou uma nova organização política, com o mesmo nome, que em novembro desse ano deu origem à Aliança Operário-Camponesa, de curta duração. A principal diferença entre o PC de Heduíno Gomes e o original de Martins Rodrigues tinha a ver com o estatuto do inimigo principal de cada um deles: enquanto este manteve sempre que os principais inimigos do povo eram «os monopólios e o imperialismo norte-americano», já o partido de Vilar elegeu o PCP, o «o social-fascismo de Cunhal» e «o social-imperialismo russo» como alvos primordiais. Heduíno Gomes é hoje um destacado militante do PSD.Heduíno Gomes Vilar:Como curiosidade, no que pessoalmente me toca do 25 de novembro, por, na sequência desse referido episódio televisivo, ter denunciado em entrevista «as duas caras de Melo Antunes», ainda fui julgado por «ofensas a um conselheiro da revolução», facto de que muito me orgulho. Fui absolvido sem retirar uma única das palavras que motivaram a acusação - o que, fazendo uso da jurisprudência assim produzida, me valeu poder escrever de seguida que, afinal, o figurão tinha ainda mais duas caras, quatro no total. E então o penteado capitão Sousa e Castro, o Vyshinsky de serviço do Conselho da Revolução, viu que não valia a pena pôr-me outro processo por ofensas ao senhor conselheiro seu colega. Quanto a Eanes, numa de vingança pessoal contra o arqui-opositor Soares (encontrando-se o outro arqui-opositor, Sá Carneiro, já morto), anda por aí a apoiar o seu clone civil Cavaco, que, à sua imagem, já está a trabalhar para ser reeleito com os votos da esquerda.”
[6] Portugal, máquina de cilindrar meninos. “António – Escrita – Aragão”, por E. M. de Melo e Castro. “Se existe em Portugal um poeta da escrita, ele é António Aragão! Tivesse ele nascido, ou escrito, num país que soubesse amar os seus escritores e não apenas servir-se de alguns deles (depois de mortos) como mitos compensatórios de carências e frustrações nacionais e, António Aragão desfrutaria, hoje, de uma bem diferente posição no (re)conhecimento público, dada a obra que produziu nos últimos 20 anos. Assim, em vez de autor marginal e conhecido só de alguns, ele seria reconhecido como um dos escritores da sua geração que mais longe levou a in-novação e a transgressão, como valores positivos da criação literária, num sentido precisamente oposto ao de qualquer messianismo. Mas pode e deve também colocar-se a questão de uma forma diferente: o silêncio e esquecimento a que tem sido votado o trabalho de António Aragão, em vez de afetar o próprio autor (…), é um empobrecimento da cultura portuguesa atual, de que são responsáveis os detentores medíocres dos meios de informação cultural e os zarolhos críticos oficiantes que o que sabem é babar-se diante do caduco e do repetitivo dos pseudomitos nacionais. Sei que o reconhecimento do novo é sempre difícil, mas também sei, igualmente muito bem, que a obstinação em não ver o visível é uma caraterística programada de grande parte dos agentes difusores da nossa cultura contemporânea. (…). Escrever sobre a obra de António Aragão é-me um dever de consciência que há muito sinto, mas a publicação recente do livro «Pátria. Couves. Deus. Etc.» (edição de subterrâneo três, & ETC.) serve de motivação próxima. Faz agora precisamente 20 anos que António Aragão publicou na coleção Pedras Brancas (…) o seu «Poema Primeiro»: «assim começo desviado asco no rosto / no avesso da noite porosa e adversa / onde me alarmo e recuso secreto». Tal começo não necessita comentário: a consciência de um programa disruptivo e adverso é patente, cujo percurso se repercute no texto inicial do volume agora publicado (MORFOFALANDO): «adeus pelo lento. adeus Micas de luas exatas. / adeus estilhaço do teu olhar no meu gosto. / adeus o que ouço incendiado e beijo às avessas e inútil. / adeus aquele ruído do sexo nos lençóis do retrato. / adeus o que em mim sabe sacramentado na boca. / adeus o que dói no talento frágil do sangue / ou é sobretudo perder-te cem por cento na cama.» Entre esse começo e este adeus, fica um romance fragmentário de visões e transgressões, de sinais, aventuras e caminhos alternativos, de desencontros e poesia encontrada. Uma releitura sistematizada e crítica é aqui impossível, mas, dois pendores são, desde já, assinaláveis no todo da escrita-Aragão: o de um discurso que a cada passo se perde e se reencontra com outros subdiscursos ou sobrediscursos (vide por exemplo o «Roma nce de iza mor f ismo» publicado no caderno 1 de Poesia Experimental, em 1964) e o de uma procura icónica da denúncia do ridículo-simultaneamente-trágico da sociedade capitalista (vide «Os bancos» (1974) e «Metanemas» (1981), antecipados pelos poemas visuais construídos com sinais gráficos, publicados em «Operação 1» (1967). Mas ambos os pendores: o da (des)escrita e o do icónico, são unificados pelo fator comum: transgressão. (…). A primeira transgressão, e certamente a decisiva, é a de uma escrita poética que dispensa a metáfora e que como substantiva e objetiva se propõe, cruamente. É uma escrita sígnica mas não simbólica, que se pode aproximar da noção de «sinsigno» de S. Peirce, como evento único e real em si mesmo e que se realiza através das suas qualidade (qualissignos).  Isto é, a escrita de António Aragão não se refere, nem simbólica nem metaforicamente, a nada que esteja para além ou fora da sua materialidade escritural. Mas, essa mesma materialidade é, pelas suas qualidade estruturais, um sinal de algo que diz respeito à leitura e por isso ao leitor e ao autor. Algo que está no mundo em que estas duas entidades se movem. Por isso a sua escrita é impessoal e não lírica, mas também não é épica nem dramática. Nenhum valor moral coletivo a anima à partida; nenhum diálogo a suporta. (…).
Na escrita de Aragão tudo é visível, dizível e legível. A escrita é aberta e não tem fecho possível: «E O FUTURO A CALHAR ENCONOMIJADO DE PAÍS EM PAÍS COM ANJOS E FACAS. ÓH! LÉ LIBERTARDE LIBERTARDE LIBERTARDE! meu Deus doí-me em qualquer parte. doí-me mesmo um céu na faca. por favor vão para o raio que os parta. não me peçam o retrato da minha vez multiplicada. agora permaneço de lume escasso. de pé no autocarro com um fim já gasto. e» ou então: «leio a genealogia dos legumes mais para ocidente + substantivos + pevides + pátrias. é de borla. eu sei. é chato. e acrescento ainda um comércio de mamas mais o olhar do gato e mastigo educadamente a televisão de faca e garfo».”
[7] “Rossano Brazzi, amigo pessoal de Reagan, maçónico, em contacto com o mafioso Robert Vesco, queria fundar numa ilha deserta a «Nova Aragão», oportunidade de investimento do dinheiro fruto do tráfico de armas. Brazzi é também referido como uma figura ligado à OTO Melara.” O ator italiano foi intérprete no filme “Il cav. Costante Nicosia demoniaco, ovvero: Dracula in Brianza” (1975), real. Lucio Fulci, c/ Lando Buzzanca, Rossano Brazzi, Sylva Koscina …
[8] “O tráfico de heroína pura e morfina base descoberta pelo juiz Carlo Palermo no início da década de 1980, proveniente dos locais de produção na Turquia, chegou a Itália passando pela Áustria ou pela Jugoslávia. A droga era cortada em Itália e distribuída para todo o Ocidente pela grande máfia siciliana e estado-unidense. Muitas vezes, a droga era tocada por armamento, em ligação com serviços secretos, indústria bélica, financiadores, partidos políticos e governos. Os lideres da mafia turca, Abuzer Ugurlu e Bekir Celenk, (ambos padrinhos do atacante do Papa, Ali Agca), dirigiam o seu tráfico da capital búlgara, Sofia. Ambos, para poderem agir com tranquilidade, funcionavam como informadores dos serviços secretos do leste e do oeste, eram agentes duplos. Isso também explica as muitas perplexidades expressas pela CIA quando, em Itália, o juiz Martella se pôs a seguir a pista búlgara relacionada com o atentado ao Papa. O transporte da mercadoria, via terrestre, providenciava-o Karafa Mehmet Alì (com uma dúzia de transportadores jugoslavos, chegava às praças de Trento, Verona e Milão) e um dirigente dos narcóticos turco, em carros da polícia. O transporte via marítima, que chegava aos EUA, fornecia-o o armador Mehemet Cantas com a empresa panamenha Sutas. Do transporte da heroína para os EUA, via marítima, também se ocupava o outro líder da máfia turca, Cil Huseyn. O armador Mehemet Cantas, para gerir melhor o tráfico mudou-se para Los Angeles, onde era contactado pela máfia siciliana. Interrogado pelo juiz Palermo, declarou ter vendido navios tanto a Bekir Celenk como ao grande traficante Henri Arsan (c). Na Alemanha, o traficante de armas turco, Tegmen Herten, agente da DEA (agência americana antidroga), residente em Munique, tratava todo o tipo de armamento em estreita relação com os serviços alemães e a NATO. Também na Alemanha o dinheiro sujo era lavado, Francesco Coll e Rodolfo Corti transportavam-no de Bolzano para o Dresdner Bank de Munique, cujo diretor, Kriske, foi preso. Em Zurique, traficava armas, em conexão com agentes dos serviços italianos, o financeiro Hans Kunz, que estava entre os organizadores da última viagem de Roberto Calvi (o «Banqueiro de Deus», presidente do Banco Ambrosiano). Na zona do Médio Oriente, sob a cobertura da empresa suíça, Petrocom, traficava o irmão do presidente sírio, Hassad Rifaat, junto com alguns agentes dos serviços sírios. O traficante de armas e droga no eixo Berlim-Varsóvia era o turco-sírio Derki Badi, também ligado ao traficante milanês Arsan.”   
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(c) “O juiz de instrução Palermo descobriu uma história desconcertante centrada em torno do traficante Henri Arsan. Arsan passou a maior parte dos anos setenta negociando drogas e armas, fazendo parte da «French Connection», em Marselha, mas sedeado principalmente em Berlim. Ele organizava a importação de 700 quilos de morfina base, todos os meses, para a Itália, onde era processada em heroína nos laboratórios sicilianos. Uma forma de Arsan trabalhar era trocar armas pelas drogas que queria, agindo como ligação de uma cadeia que reabastecia os campos de batalha no Médio Oriente – o juiz descobriu um vínculo particular com os serviços secretos sírios, incluindo o irmão do presidente Assad. Mas Arsan não se coibia de negociar mais abertamente com os governos. Uma vez atuou como intermediário entre os polacos e os líderes do Iémen do Sul – os polacos queriam vender 56 toneladas de armas sem que os russos soubessem da operação.”    

na sala de cinema

The Cool World” (1963), real. Shirley Clarke, c/ Rony Clanton, Carl Lee, Yolanda Rodríguez … sob o título local “Harlem” estreado sexta-feira, 31 de julho de 1981 no Quarteto sala 1. Adaptação da novela homónima de Warren Miller, de 1959, “é filmado num estilo direto e semidocumental que força o espetador a tornar-se testemunha da abominável vida de chafurdice nos guetos do Harlem – uma vida composta de gangues de adolescentes, drogas, prostitutas, violência, desespero e uma sensação de prostração devido a preconceitos raciais. Com uma incrível banda sonora de Dizzy Gillespie e o seu quinteto marcando o compasso, seguimos a personagem principal, Duke, um adolescente que tem o sonho de liderar o seu gangue, chamado Pythons. Duke encontra-se com um homem chamado Priest, um chulo e gangster do bairro que lhe mostra uma pistola e oferece-se para lha vender por 50 dólares. Duke sabe que, se ele pudesse desenrascar o canhão, seria o seu bilhete para conseguir o seu próprio gangue.”La fièvre monte à El Pao” (1959), real. Luis Buñuel, mús. Paul Misraki, c/ Gérard Philipe, María Félix, Jean Servais … sob o título local “A febre sobe em El Pao” estreado quinta-feira, 2 de julho de 1981 no Quarteto sala 3. “Uma ilha, Ojeda, pertencente a uma ditadura (fictícia) da América Central, recebe todos os presos políticos e de direito comum do país. O governador Mariano Vargas é assassinado no meio de um discurso. Ramón Vázquez, o seu secretário, substitui-o temporariamente… É Gérard Philipe que pediu a Buñuel que aceitasse adaptar o romance de Henri Castillou, «La fièvre monte à El Pao». A história desse homem, presa das contradições, entre as suas convicções e o exercício do poder, tinha tudo para seduzir o ator (que, lembremo-nos, era próximo do Partido Comunista). Buñuel parece ter estado menos motivado: a sua realização é certamente impecável, mas também sem fulgurâncias. A crítica das ditaduras, que floresciam então, esses libertadores que se transformam em déspotas, encontra-se misturada com uma história sentimental, realçada pela sensualidade de María Félix.” “Wholly Moses!” (!980), real. Gary Weis, c/ Dudley Moore, Laraine Newman, James Coco … sob o título local “Santíssimo Moisés” estreado quinta-feira, 5 de março de 1981 no Terminal. “Harvey e Zoey, turistas que viajam por Israel, descobrem um pergaminho antigo descrevendo a vida de Herschel, o homem que quase foi Moisés. Herschel recebe de Deus a ordem para libertar o seu povo da escravidão egípcia, mas Moisés continua a intrometer-se e a ficar como os louros. Várias outras histórias bíblicas como Lot e a mulher, David e Golias e os milagres de Jesus, são também parodiados nesta história da vida de um homem tentando seguir o caminho de Deus mas que, de alguma forma, parecendo perder a direção.” Factos: “uma de duas comédias bíblicas de 1980, que foram lançadas depois do sucesso de bilheteira da paródia dos Monty Python, «Life of Brian» [sob o título local “A vida de Brian” estreado sexta, 14 de novembro de 1980 no Mundial]. Os dois filmes, este e «In God We Trust» [sob o título local “O hábito não faz o monge” estreado sexta-feira, 5 de julho de 1985 no Quinteto], foram, ao contrário do filme dos Python, fracassos comerciais e de crítica.” “A filmagem ocorreu numa zona arenosa do deserto do sul da Califórnia, que era uma espécie de Sahara, a qual a produção indicou como tendo uma estranha semelhança com a Terra Santa no Médio Oriente.” “O diabo desceu à vila” (1979), real. L.J. Teixeira da Fonseca, c/ Maria Adelina, Maria Albergaria, Alfredo Borges … estreado quarta-feira, 26 de novembro de 1980 no Odéon. “Em Vila Santa do Abade, seis anos após a morte do Comendador Baltazar, continua a sua «ordem espiritual» - ferreamente mantida por zelosos, uma corte de infatigáveis beatas, dirigidas pelo padre, nas iniciativas de perpetuação da memória do líder. A mais leve oposição, ou uma inocente atitude transgressora, são duramente punidas...” Música composta pelo filho do realizador. “Nascido em Lisboa, Luís Pedro Fonseca pertenceu aos grupos Plexus e Chinchilas e foi cofundador, com Zé da Ponte e Lena d’Água, dos Salada de Frutas, com os quais gravou, como teclista. Luís Pedro Fonseca compôs música para teatro, nomeadamente para peças levadas à cena pelo Teatro Experimental de Cascais e também pelo Nacional D.ª Maria II, entre as quais «O leque de Lady Windermeer», de Oscar Wilde, encenada por Carlos Avilez. Compôs a banda sonora do filme «O diabo desceu à vila», de 1976, dirigido por seu pai, Teixeira da Fonseca. Entre os «sucessos musicais» que assinou, a SPA destaca «Sempre que o amor me quiser», interpretado por Lena d`Água. «Papalagui», «Olhó robot», «Lusitânia» são outras canções assinadas por Luís Pedro Fonseca, sozinho ou em parceria.”L'état sauvage” (1978), real. Francis Girod, c/ Michel Piccoli, Marie-Christine Barrault, Claude Brasseur … sob o título local “Violência selvagem” estreado terça-feira, 9 de fevereiro de 1982 no Estúdio. “Década de 1960, numa jovem república africana em plena efervescência apenas saída da descolonização. O íntegro ministro da Saúde, Patrice Doumbé (Doura Mané), luta contra os compromissos dos seus colegas, - estes já não o apreciavam pelo facto de ter uma amante branca, Laurence (Marie-Christine Barrault). Chega precisamente ao local, para uma missão diplomática, o marido que ela abandonou, Avit (Jacques Dutronc), funcionário da UNESCO, que os notáveis locais veem com maus olhos. Laurence, antiga aluna da École nationale d’administration, com vida confortável em Versalhes, tinha partido sem prevenir para se amantizar com Antoine Gravenoire (Claude Brasseur), um vendedor de carros usados. Instalam-se em África onde Gravenoire continuou os seus esquemas lucrativos montado nalguns ministros corruptos. O novo governo pede a Avit que deixe o país, mas Doumbé defende o seu rival no amor. As tensões e a raiva intensificam-se. [No final de um Conselho de Ministros particularmente agitado, Doumbé será preso e assassinado. Por conseguinte, Gravenoire - que nunca perdoou a «traição» de Laurence - tudo fará para exacerbar as paixões racistas e levar pretos e brancos a perseguir Laurence e Avit que deverão deixar o país]. O comissário da polícia, Orlaville (Michel Piccoli), testemunha desencantada deste clima de violência, vai tentar tanto quanto possível salvar a mobília.”  

no aparelho de televisão

Voltaire ou Ce diable d’homme” (1978), real. Marcel Camus, c/ Denis Manuel, Claude Dauphin, Gérard Caillaud… minissérie francesa sob o título local “Um homem dos diabos” transmitida às sextas-feiras, pelas 21h30, na RTP 2, de 23 de junho / 28 de julho de 1989. 1.º episódio: em 1704, com 10 anos, François Arouet (Voltaire) é um prodígio de inteligência e cultura. Deleita-se com Rabelais, e seduzido por Ninon de L’Enclos [1] prega partidas ao seu irmão mais velho até ele ter um ataque de nervos. No colégio em que estuda, Louis-le-Grand, dirigido por jesuítas, François é um aluno brilhante. Deseja ser escritor. Porém, seu pai luta tenazmente contra essa vocação do filho e decide mandá-la para a América. 2.º episódio: devido à pressão da opinião pública, a pena de prisão é comutada, e Voltaire é condenado ao exílio. Em 1726, chega a Londres, onde faz uma série de descobertas revolucionárias que irão mudar por completo toda a sua vida. A liberdade política, a tolerância e o progresso vigentes em Inglaterra, proporcionam-lhe as condições necessárias para desenvolver o seu trabalho [2]. 3.º episódio: a carta assinada por Frederico, príncipe herdeiro da Prússia, vem ameaçar seriamente a felicidade de Émilie du Châtelet, a mulher que agora ocupa um lugar privilegiado no coração de Voltaire. Disposta a lutar pelo homem que ama, Émilie tenta persuadi-lo a terminar a sua grande obra, «O século de Luís XIV», e permanecer a seu lado. Mas Frederico resolve contra-atacar: envia a Cirey um embaixador carregado de presentes e, ao mesmo tempo, manobra na sombra, numa tentativa de destruir o refúgio de Lorena. 4.º episódio: impedido de voltar a Versalhes, e evitando a Lorena, onde viveu o seu grande amor com Émilie, Voltaire não tem outro recurso senão refugiar-se em Potsdam, onde o espera Frederico. É acolhido com todas as honras, mas, passados os primeiros tempos de felicidade e despreocupação, o céu começa de novo a ensombrar-se. Normalmente generoso e magnânimo, Voltaire muda sensivelmente de humor e entra em litígio com Frederico. Trafica divisas e ridiculariza um conceituado matemático, Maupertuis, grande amigo do rei, o que faz com que seja expulso da Prússia. 5.º episódio: entre os atrativos de madame Denis, sua governanta e a amizade de Wagnières, o seu novo secretário, Voltaire começa a escrever «Candide» - onde a noção de providência e a filosofia otimista de Leibniz são escarnecidas por uma amargura muito alegre. 6.º episódio: apesar de todas as ameaças do parlamento de Languedoc Voltaire recolhe a família de Calas [3] e escreve o «Tratado sobre a tolerância». O rei Luís XV reabilita Calas. A glória de Voltaire torna-se prodigiosa, mas a tragédia aguarda-o. A 30 de maio de 1778 Voltaire morre só, numa cama de palha, como se fosse escorraçado por ter peste [4]. “Nancy Wake (1987), c/ Noni Hazlehurst, John Waters, Randall Berger … minissérie australiana transmitida às segundas-feiras, pelas 21h15, na RTP 1, de 27 de março / 3 de abril de 1989. 1.º episódio: Nancy Wake, uma bonita jornalista australiana, encontra-se em Marselha para entrevistar um representante do governo espanhol. Porém, nunca chega a conhecer semelhante pessoa, pois ele morre num «acidente» de automóvel. Pouco depois trava conhecimento com Henri Fiocca, um rico homem de negócios. Fiocca sente-se imediatamente atraído por Nancy e segue-a até Paris, onde trabalha. Apaixonados, decidem viver juntos. Entretanto, a Europa é lentamente arrastada para a guerra e Henri é chamado a combater. 2.º episódio: o marido de Nancy é feito prisioneiro pela Gestapo. Porém nem mesmo a tortura o leva a trair a sua mulher e as suas atividades na resistência [5]. Nancy está cada vez mais envolvida e torna-se uma peça fundamental no grupo de operações especiais da resistência. Graças a ela, que conseguia passar pelas linhas alemãs, o núcleo de resistentes instalados em Auvergne, recebe reforços e consegue resistir à ofensiva germânica. [6]Out on a Limb” (1987), c/ Shirley MacLaine, Charles Dance, John Heard … minissérie americana sob o título local “Espelho secreto” transmitida às quintas-feiras, pelas 22h45, na RTP 1, de 14 de julho / 4 de agosto de 1988. “Baseado no best-seller da famosa e consagrada cantora, bailarina e atriz Shirley MacLaine que também escreveu o texto da série com a colaboração de Collin Higgins. Tudo começa, calmamente, quando Shirley MacLaine se refugia numa praia deserta da Califórnia a fim de meditar. Estranhamente, esta mulher, a quem a vida dera tudo o que um ser humano pode ambicionar, sentia que algo lhe faltava. Iniciando uma jornada de meditação espírita, fica a conhecer o verdadeiro significado da sua vida através do mundo reencarnação.” [7]Porridge” (1973/77), c/ Ronnie Barker, Brian Wilde, Fulton Mackay … série inglesa sob o título local “O sol aos quadradinhos” transmitida de segunda a sexta-feira, pelas 20h45, na RTP 2, de 4 de dezembro / 29 de dezembro de 1987. 1.º episódio: Norman Stanley Fletcher, certo dia, decidiu «tomar conta» de um camião que não lhe pertencia… E assim, foi de cana, por cinco anos, para uma das prisões de sua majestade britânica, a prisão de Slade. E lá ficou, vendo «O sol aos quadradinhos» 2.º episódio: Fletcher está encarregado de tomar conta dos porcos que se encontram numa quinta anexa à prisão. Para ajudar a passar o tempo, Fletcher e os companheiros entretém-se a inventar jogos de azar proibidos pelas normas da cadeia. E o que interessa não é tanto perder ou ganhar, mas sim fazer uma coisa ilegal bem à vista dos guardas. 4.º episódio: um grupo de prisioneiros, entre os quais se encontram Fletcher e Godber, são enviados para fazer um trabalho fora da prisão. E, tanto o guarda como os presos tentam conciliar o dever com o prazer. 5.º episódio: Fletcher não está contente com a sua atual vida na prisão pois já nada lhe resta da posição privilegiada que sempre se habituara a ter. E, para recuperar o terreno perdido, torna-se amigo de um outro prisioneiro que trabalha como ele e que é conhecido pela sua agressividade. 6.º episódio: para os jovens prisioneiros um tipo como Fletcher é suposto saber a resposta para todas as questões e, por isso, vão falar com ele sobre os seus problemas. Um novo papel para Fletcher, o de assistente social? Ou será apenas uma forma de lutar contra o sistema e ganhar pequenas vitórias? 7.º episódio: Fletcher dá pela falta de uma lata com bocados de ananás e chega à conclusão que entre os seiscentos prisioneiros de Slade há um ladrão! 8.º episódio: os presos da cela 24 estão com problemas: Fletcher está deprimido por causa da sua família e Lennie Godber queria que um disco da sua namorada fosse tocado na rádio, mas a censura não autoriza. 9.º episódio: Mackay, o guarda principal da prisão, vai tirar um curso, e o subordinado que é suposto ficar a substituí-lo não é exatamente um duro. Os presos estão encantados com a ideia do regresso aos bons velhos tempos. Mas, afinal o substituto de Mackay não é exatamente o homem esperado pelos prisoneiros. 10.º episódio: durante o fim de semana os prisioneiros são autorizados a dedicarem-se aos seus hobbies ou passatempos preferidos. Alguns, como o mais antigo ocupante da cela 24, apenas quer ficar sossegado e tranquilamente a ler, aproveitando um pouco de solidão. O pior é que não falta quem o queira distrair. 11.º episódio: um tornozelo partido proporciona a Fletcher uma estadia no hospital da cadeia. Blanco também se encontra internado e, convencido de que está prestes a morrer, dá a Fletcher um mapa com indicação do local onde escondera 8000 libras. 12.º episódio: Lennie Godber aprende boxe e concorre ao campeonato que se realiza na cadeia, transformando-se imediatamente num dos favoritos, por causa do seu peso. Mas na prisão, como fora dela, as apostas são fortes e Granty - que não gosta de correr riscos em casos de dinheiro - decide que Godber não vai ganhar. E, para ter a certeza absoluta, dá ordens a Fletcher para impedir Godber de alcançar a vitória. 13.º episódio: um livro lúgubre, uma chávena de chá e sossego, é tudo o que Fletcher mais deseja. No entanto, Grant tem ideias bem diferentes. 14.º episódio: três prisioneiros numa cela já é muito. Mas quando o recém-chegado é, nada mais, nada menos, do que o juiz que o condenara, Fletcher acha que a situação é insustentável. 15.º episódio: roubar um colega de prisão é o mais grave de todos os crimes, por isso, Fletcher decide que Harris tem de ser julgado. No fim de contas, sempre têm um juiz com eles e poucos devem saber mais de leis do que o próprio Fletcher. 18.º episódio: Fletcher acha que só graças à sua intervenção Godber conseguirá ser posto em liberdade condicional. Por isso, quando Godber quer lutar com outro prisioneiro, Fletcher decide protegê-lo da sua própria estupidez. “The Lancaster Miller Affair” (1985), c/ Kerry Mack, Nicholas Eadie, Arron Wayne Cull … minissérie australiana sob o título local “Aventura e paixão” transmitida às sextas-feiras, pelas 22h00, na RTP 2, de 3 de julho / 7 de agosto de 1987. “História dramática de Jessica ‘Chubbie’ Miller, uma jovem que abandona a sua terra natal, a Austrália, para tentar uma vida nova em Londres. Aí, conhece Bill Lancaster, um ex-piloto da RAF, cujo sonho é ser o primeiro a voar da Grã-Bretanha para a Austrália, no «Red Rose», um Avro Avian.” [8]
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[1] “Regressando a Paris, ela tornou-se uma figura popular nos salões, e a sua própria sala de estar converteu-se num centro de discussão e consumo das artes literárias. Nos seus trinta e poucos, foi responsável por encorajar o jovem Molière e, quando morreu, deixou dinheiro ao filho do seu contabilista, um rapaz de 9 anos chamado François Marie Arouet, mais tarde conhecido como Voltaire, para que ele pudesse comprar livros.” 
[2]Foi encarcerado na Bastilha cerca de um ano. O engenho cáustico de Voltaire meteu-o em sarilhos com as autoridades pela primeira vez em maio de 1716, quando foi exilado de Paris, por pouco tempo, por compor poemas escarnecendo a família do regente francês. Contudo, o jovem escritor era incapaz de morder a língua, e apenas um ano depois foi preso e confinado à Bastilha por escrever versos escandalosos, sugerindo que o regente tinha uma relação incestuosa com a filha. Voltaire gabava-se que a cela dava-lhe sossego para pensar e acabou cumprindo 11 meses atrás das grades antes de ser libertado. Mais tarde, aguentou outro curto período na Bastilha em abril de 1726, quando foi preso por planear um duelo com um aristocrata que o tinha insultado e agredido. Para escapar a mais tempo de cadeia, voluntariamente, exilou-se na Inglaterra, onde permanecer cerca de três anos. Tornou-se extremamente rico explorando uma falha na lotaria francesa. Em 1729, Voltaire juntou-se ao matemático Charles Marie de La Condamine e outros para explorar uma lucrativa lacuna na lotaria nacional francesa. O governo desembolsava chorudos prémios para o concurso todos os meses, mas um erro de cálculo denotava que os pagamentos eram superiores ao valor de todos os bilhetes em circulação. Com isto em mente, Voltaire, La Condamine e uma agremiação de outros jogadores conseguiram monopolizar o mercado e embolsar consideráveis ganhos. O esquema deixou Voltaire com uma maquia inesperada de cerca de meio milhão de francos, estabelecendo-o para a vida e permitindo-lhe dedicar-se unicamente à sua carreira literária. Muitas das suas obras mais famosas foram banidas. Visto os seus escritos denegrirem tudo, desde a religião organizada ao sistema de justiça, Voltaire enfrentou a frequente censura do governo francês. Uma boa parte do seu trabalho foi suprimido e as autoridades até ordenaram que certos livros fossem queimados pelo executor do Estado. Para combater os censores, Voltaire teve muito da sua obra impressa no estrangeiro e publicava sob um manto de nomes falsos e pseudónimos. A sua famosa novela «Candide» foi originalmente atribuída a um «Dr. Ralph» e, durante vários anos, ele tentou ativamente distanciar-se dela depois de o governo e a igreja a condenarem. Apesar dos seus esforços para permanecer anonimo, Voltaire viveu em constante receio de ser preso. Ele foi forçado a fugir para o campo após as suas «Cartas filosóficas» serem publicadas em 1734, e foi passar a maior parte dos seus últimos tempos num exílio não oficial na Suíça.”
Ajudou a popularizar a famosa balela sobre sir Isaac Newton e a maçã. Embora os dois nunca se tivessem encontrado pessoalmente, Voltaire era um entusiasta do físico e matemático inglês, Sir Isaac Newton. Ao receber uma cópia dos «Principia Mathematica», de Newton, ele afirmou que se ajoelhou diante dela em reverência, «porquanto estava apenas correto». Voltaire desempenhou um papel fundamental na vulgarização das ideias de Newton, e apresentou um dos primeiros relatos de como o famoso cientista desenvolveu as suas teorias da gravidade. No seu «Ensaio sobre a Poesia Épica» de 1727, Voltaire escreveu que Newton «teve a ideia do sistema de gravitação ao ver uma maçã cair de uma árvore». Voltaire não foi a fonte original da história do momento eureca!, já tinha sido exposto, mas o seu relato foi fundamental para torná-lo uma parte lendária da biografia de Newton. Teve uma breve carreira de espião para o governo francês. Voltaire entabulou uma animada troca de correspondência com Frederico, o Grande, nos finais de 1730, e mais tarde fez várias viagens para se encontrar com o monarca prussiano em pessoa. Antes de uma dessas visitas, em 1743, Voltaire engendrou um mal-aconselhado esquema para reparar a sua reputação na corte francesa. Depois de estabelecer um acordo para servir como informante do governo, ele escreveu várias cartas aos franceses dando informação privilegiada sobre a política externa e finanças de Frederico. Contudo, Voltaire revelou-se um péssimo espião, e o seu plano rapidamente se desmoronou depois de Frederico começar a suspeitar das suas intenções. Não obstante, os dois permaneceram amigos íntimos – alguns alegaram mesmo que eram amantes – e Voltaire mudou-se para a Prússia em 1750, para assumir um cargo permanente na corte de Frederico. A sua relação azedou em 1752, após Voltaire fazer uma série de mordazes ataques ao presidente da Academia Prussiana das Ciências, Maupertuis. Frederico respondeu descompondo Voltaire e ordenado que um panfleto satírico, «Histoire du docteur Akakia et du natif de St. Malo», que este escrevera, fosse queimado publicamente. Voltaire abandonou a corte de vez em 1753, supostamente dizendo a um amigo: «Eu estava empolgado [por Frederico] há cerca de 16 anos, mas ele curou-me dessa longa doença». Nunca se casou ou teve filhos. Embora, tecnicamente, Voltaire morreu solteiro, a sua vida pessoal foi um corrupio de amantes, amores ilícitos e namoradas de longo prazo. Ele teve um famoso caso de 16 anos com a brilhante – e bem casada – escritora e cientista Émilie du Châtelet, e mais tarde teve um compromisso, embora secreto, com a sua própria sobrinha, Marie-Louise Mignot. Os dois viveram como casados desde o início de 1750 até à morte dele, e até adotaram uma filha em 1760, quando receberam uma jovem indigente chamada Marie-Françoise Corneille. Voltaire posteriormente pagou o dote de casamento de Marie-Françoise e, amiúde, referia-se a Mignot e a ele próprio como os «pais» dela.
Montou um próspero negócio de relojoaria na velhice. Enquanto vivia em Ferney, na Suíça, na década de 1770, Voltaire juntou-se a um grupo de relojoeiros suíços, começando um negócio de relojoaria na sua propriedade. Com o septuagenário Voltaire no papel de administrador e financeiro, o empreendimento logo cresceu numa indústria para toda a aldeia, e os relógios de Ferney rivalizaram com os melhores da Europa. «Os nossos relógios são muito bem-feitos», escreveu uma vez ao embaixador francês no Vaticano, «muito elegantes, muito bons e baratos». Voltaire via a empresa como uma forma de espevitar a economia de Ferney, e usava a sua vasta rede de contactos na classe alta para encontrar potenciais compradores. Entre outros, ele conseguiu vender a sua mercadoria a Catarina, a Grande da Rússia e ao rei Luís XV de França. Continuou causando controvérsia mesmo na morte. Voltaire morreu em Paris, em 1778, apenas alguns meses depois de retornar à cidade pela primeira vez em 28 anos para supervisionar a produção de uma das suas peças. Nos últimos dias de vida, vigários da igreja católica visitaram muitas vezes Voltaire – um deísta de sempre que muitas vezes criticava a religião organizada – na esperança de persuadi-lo a retratar-se das suas opiniões e fazer uma confissão no leito de morte. O grande escritor estava irredutível e supostamente sacudiu a padralhada dizendo «Deixem-me morrer em paz». A sua recusa significava que lhe era oficialmente negada sepultura cristã, mas os amigos e familiares conseguiram enfiá-lo secretamente na abadia de Scellières, na Champagne, onde o irmão de Marie-Louise era abade, antes de a ordem ser oficial.”                      
[3] “Apesar de Jean Calas alegar que a morte de seu filho fora um suicídio, e o testemunho de Jeanne Vigneire, a governanta católica de Calas, o tribunal de Toulouse manteve que ele tinha assassinado o filho. Calas foi torturado depois de ser julgado e considerado culpado. Os seus braços e pernas foram esticados até saírem do sítio. Trinta quartilhos (mais de 17 litros) de água foram-lhe despejados pela garganta abaixo. Foi amarrado numa cruz na praça da catedral onde cada um dos seus membros foram partidos duas vezes com uma barra de ferro. Todavia, com toda esta tortura ele continuava a afirmar a sua inocência. Em 9 de março de 1762, o parlement (tribunal regional) de Toulouse condenou Jean Calas à morte na roda. A 10 de março, aos 64 anos, morreu torturado na roda, enquanto ainda clamava firmemente a sua inocência.”    
[4] O célebre nome perdurou, fugazmente. Olivia Voltaire, 1,73 m, 55 kg, 86-71-94, sapatos 43, olhos e cabelos castanhos, nascida a 19 de setembro de 1994, na Filadelfia / falecida a 18 de janeiro de 2018, t.c.c. Olivia Lua. Sites: {Indexxx} {iafd} {Porn Teen Girl} {Nubiles} {PornHub} {Alba Gals} {Reality Kings} {Babe Source} {Adult Film Database} {Team Skeet} {Girls Way} {My Free Cams} {amkingdom} {atkgirlfriends} {atkingdom}. “Olivia Lua usava as redes sociais para conseguir seguidores para a indústria do cinema porno. No entanto, também mostrava um lado mais suave no Twitter, publicando frequentemente fotos dela própria com um cachorrinho. Muitas vezes publicava frases extravagantes no Twitter. Posts recentes incluem «Sinto-o em todo o lado, nada mais me assusta» e «Ninguém vivo pode ser sempre um anjo». Ela também anotou «Quando estiver vazia e livre, você encontrar-me».” Obra fotográfica: {fotos1} {fotos2} {fotos3} {fotos4} {fotos5} {fotos6} {fotos7} {fotos8} {fotos9} {fotos10}. Obra cinematográfica: {“Clit Ring”} ѽ {“Into It”} ѽ {“Nice Tits”} ѽ {“Toy Play”} ѽ {“Moving In”} ѽ {“Masturbation”} ѽ {“Toys Herself”} ѽ {“Shows Off With Her Fingers”} ѽ {“Magic Cock”} ѽ {“Butt Plug Lesbians” + Serena Blair} ѽ {“Sexual Reflexology” + Jayden Cole} ѽ {“Amateur Teen Olivia Lua Shows Off Her Stuff In Real Life Fucking On Film” + Eliza Jane} ѽ {“Barefoot Confidential 96”} ѽ {“When It Comes To Her Ass, Olivia Loves The Attention”} ѽ {“Jizz From The Janitor”} ѽ {“Spoiled Brats 2”} ѽ {“Virtual Vacation Hawaii”} ѽ {“The Full Time Sex Sitter”} ѽ {“Sweet Juice” + Adrian Maya} ѽ {“Comforting My Stepsis With Sex”} ѽ {“Step Sister Fucks and Sucks”} ѽ {“Beach Bikers” + Jessie Lynne + Selena Sosa} ѽ {“Sisters Become Lovers” + Eden Aria} ѽ {“Just This One Night” + Eden Aria}.
[5] “A 1 de março de 1944, Nancy Wake foi lançada de paraquedas em Auvergne, tornando-se uma ligação entre Londres e o grupo maquis local liderado pelo capitão Henri Tardivat, na floresta de Tronçais. Ao descobri-la emaranhada numa árvore, o capitão Tardivat saudou-a comentando: «Espero que todas as árvores em França tenham frutos tão bonitos este ano». Ao que ela respondeu: «Não me venha com essa merda francesa». Os seus deveres incluíam distribuição de armas e equipamento, que eram lançados de paraquedas, e cuidar das finanças do grupo. (…). Ela também liderou ataques a instalações alemãs e, a certa altura, destruiu o QG da Gestapo em Montluçon matando 38 alemães. Certo dia, Wake descobriu que os seus homens estavam protegendo uma rapariga que era espia nazi. Eles não tinham coragem de matá-la a sangue frio, mas quando Wake insistiu para que ela própria realizasse a execução, eles cederam.” «Se vocês não a matam, mato-a eu», disse-lhes Nancy Wake. «Os homens mudaram de opinião. Eles não iam deixar-me levar a cabo a minha ameaça». «Mas organizaram um verdadeiro pelotão de fuzilamento. Eu estava a tomar o pequeno-almoço. A rapariga confessara-me que era espia e que estava muito orgulhosa disso. Dei-lhe algumas roupas e mostrei-lhe onde se lavar. Ao passar por mim no caminho para o pelotão de fuzilamento, disse-lhe: ‘Lamento muito, não podermos mantê-la, se tivéssemos algum lugar onde colocá-la, fá-lo-íamos. Mas, desculpe, vai ser fuzilada’. Quando passou por mim, despiu as roupas todas e cuspiu-me e, em seguida, caminhou nua para o pelotão fazendo o Zieg Heil! Ela era uma nazi dedicada. Ó, eu teria disparado sobre ela. Deus sim, com o maior prazer». Desde março 1944 até à libertação da França os seus mais que 7000 maquisards combateram os alemães com todos os meios que pudessem. Os seus companheiros franceses, especialmente Henri Tardivat, louvavam o seu espirito lutador, amplamente demonstrado, quando ela matou uma sentinela SS com as próprias mãos para evitar que ele desse o alarme durante um ataque a uma fábrica de armas. «Eles ensinaram-me essa coisa de golpe de judo com a palma da mão no SOE (Special Operations Executive), e eu pratiquei-o. Mas essa foi a única vez que o usei - zás! - e matou-o de facto. Fiquei verdadeiramente surpreendida».”   
[6] Afortunadamente a mulher moderna faz arte não guerra. Monika Matejovska (Monika Matějovská), 1,78 m, 60 kg, 75-64-91, sapatos 40, olhos azuis, cabelo loiro, nascida a 30 de dezembro de 1985, na República Checa, t.c.c. Jessica, Molly, Monica, Monika, Monika M, Monique, Monique L, Paulina, Sabrina, Sharon, Sharon M. Sites: {The Nude} {Indexxx} {iafd} {Euro Babe Index} {Porn Teen Girl} {Alba Gals} {Kindgirls} {Define Babe} {Euro Pornstar} {YOUX} {Club Seventeen} {amkingdom} {Hot Movies} {DDFNetwork} {DDFPornstars} {Videoz} {Babes and Pornstars} {Twistys} {Model Shrines} {Hungarian Honeys}. Obra fotográfica: {fotos1} {fotos2} {fotos3} {fotos4} {fotos5} {fotos6} {fotos7} {fotos8} {fotos9} {fotos11} {fotos12} {fotos13} {fotos14} {fotos15} {fotos16} {fotos17}. Obra cinematográfica: {“Monique Guitar Solo”} ѽ {“Blondes”} ѽ {“Sharon in Masturbation”} ѽ {“Her Sweet Hand - Monica”} ѽ {“Sweethearts Special Part 1 - Heartbeats”} ѽ {“My Sexy Kittens 2”} ѽ {“My Sexy Kittens 4” + Kristy Roman} ѽ {“My Sexy Kittens 12” + Belicia Avalos} ѽ {“Teeny Hot Spots 2”} ѽ  {“Slender Beauty Gives Great Blowjob”}.
[7] As atrizes de qualidade não têm macaquinhos na cabeça. Kenze Thomas, 1,63 m, 50 kg, 86-61-86, olhos verdes, cabelo loiro, nascida a 21 de maio de 1995, em Elmhurst, Illinois, t.c.c. Amy Jones, Ellie Jane, Kenzie, Keznielle, Keznielle of Opila. “Kenze Thomas, 19 anos, é uma doce e angélica fruição dos seus sonhos mais malandrecos! Ela tem tetas empertigadas firmes com grandes mamilos intumescidos que apenas rogam para serem chupados. Veja esta universitária cheia de tesão atacar a sua glabra racha com as mãos esfomeadas de gozo.” Sites: {The Nude} {Indexxx} {Nudezz} {Porn Teen Girl} {Nubiles} {iafd} {YOUX} {Babepedia} {Erotic Beauties} {Zishy} {Alba Gals} {Bare Maidens} {Elite Babes} {X-Art} {Ero Curves} {Digital Desire} {brdteengal} {pimpyporn} {Which Pornstar} {Girls Gone Wild} {US Babe Index} {Coed Cherry} {Coed Cherry} {Eros Berry} {Babes} {My Favourite Nudes} {Forum Adult DVD Talk}. Obra fotográfica: {fotos1} {fotos2} {fotos3} {fotos4} {fotos5} {fotos6} {fotos7} {fotos8} {fotos9} {fotos10} {fotos11} {fotos12} {fotos14} {fotos15} {fotos16} {fotos17} {fotos18} {fotos19} {fotos20} {fotos21} {fotos22} {fotos23} {fotos24} {fotos25}. Obra cinematográfica: {Busty Blond Baby} ѽ {“Sweet Vibrations”} ѽ {“Desirable”} ѽ {“Too Cute For Words”} ѽ {“Silken”} ѽ {Bette Davis Eyes} ѽ {“Kenze Thomas”} ѽ {Tit Smothered” + Jay Taylor + Lily Lane} ѽ {“Who’s Bigger?” + Lily Lane}.
[8] Mulher que não encontre o homem certo não progride na carreira. Jenny, olhos azuis, cabelos castanhos-claros. Sites: {The Nude} {Indexxx} {Amour Angels} {Showy Beauty}. Obra fotográfica: {fotos1} {fotos2} {fotos3} {fotos4} {fotos5} {fotos6} {fotos7} {fotos8} {fotos9} {fotos10} {fotos11} {fotos12} {fotos13}.

na aparelhagem stereo

De todas as ilustradas descobertas científicas dos economistas, uma sobre-excede: Que, quem não inova morre. Verdade tão afilada que se não for integralmente cumprida corre a humanidade o risco de desaparecer. Na Suécia, contornam-se as leis anti-vida de obscenidade e atentado ao pudor, não obliterando o desejo, reforma-se inova-se, fecundando em praça pública com máscaras de porco, rendendo as gerações, preservando o futuro. “Dois irmãos adolescentes, residentes na aldeia de Insjön, na Suécia, saíram para ir à caça de Pokémon, no jogo de telemóvel Pokémon Go, e acabaram por descobrir algo que não contavam encontrar: um casal a ter sexo em público, num parque, disfarçados com máscaras de porco. A mãe dos dois jovens contou ao jornal local Dalarnas Tidningar como os filhos foram «atacados» com lasers verdes quando foram detetados pelo casal: «Eles tinham máscaras de cabeças de porco. Quando os viram começaram a gritar para os assustar e apontaram-lhe lasers verdes à cara». Um dos lasers atingiu um dos jovens na cara, e este prontamente começou a correr, seguido pelo irmão. O casal alegadamente teria ainda vestido t-shirts em que se lia Rei e Rainha, respetivamente. (…). A polícia sueca está a investigar o caso, preocupada com o sexo em público e com o ataque aos dois jovens.” [1]
Sem fertilização não há circo, não nascem talhadores da realidade, interpretadores do sentido, lanternas do povo. Não sendo historiador, Rui Ramos, não tem obrigação alguma de pescar boi da poda, trabalhando para comer como analisador, justiça William Shakespeare: “A vida é uma história contada por um idiota, cheia de muito barulho e perturbação emocional, mas sem significado” e serve banalidades, o trivial, ao jantar. “Ninguém sabe quando isto vai acabar, mas já pouca gente acredita que acabe bem. O que quer dizer que Passos pode mesmo voltar a São Bento, sem ser preciso uma manhã de nevoeiro. E esse regresso assusta muitos oligarcas. É que durante o seu governo, Passos mostrou-se excessivamente irreverente. Não recuou perante os clientes e dependentes do Estado. Enfrentou os interesses instalados, dos sindicalistas do PCP aos banqueiros do poder. O anti-passismo é a medida da ansiedade oligárquica perante alguém que revelou não ser «um dos nossos». Mas é possível criticar Passos por outra razão. Em 2011, Passos convenceu-se de que era essencial restabelecer a credibilidade externa. Trabalhou para isso, e conseguiu a folga que Costa está a consumir. No Pontal, Passos deu agora a entender que está pronto para fazer o que já fez entre 2011 e 2014. Como se o seu destino fosse consertar o que os outros destroem.”
Credibilidade nos anos 80:
Buffalo (1986), p/ Stump.How much is the fish? / How much is the fish? / How much is the chips? / Does the fish have chips? / How do I get off the bus!” “Foi um grupo anglo-irlandês de rock / indie / experimental composto pelos ex-membros dos Microdisney, Mick Lynch (voz) e Rob McKahey (bateria), junto com Kev Hopper (baixo) e Chris Salmon (guitarra). Formaram-se em Londres em 1983. O vocalista original foi Nick Hobbs, que saiu logo no início para formar os The Shrubs. O seu primeiro disco foi um EP de quatro faixas, «Mud on a Colon», publicado em 1986 com o selo Ron Johnson. Foi seguido pelo miniálbum «Quirk Out», edição de autor, produzido por Hugh Jones, que incluía o êxito de culto «Buffalo».” “17 / junho / 1988: Husker Dü, Sonic Youth, Alice Bottée e os Stump tocam na sala de espetáculos Élysée Montmartre, em Paris. Os Stump tinham acabado de assinar pela Ensign, subsidiária da Phonogram, uma etiqueta com a especialidade invulgar de obter êxitos para bandas irlandesas ou aparentadas de irlandês. Os Boomtown Rats, Waterboys e, propinquamente, Sinead O'Connor, todos encontraram um lar e sucesso na etiqueta, sob tutela de Nigel Grainger. Os Stump tinham acabado de aparecer [28 / fevereiro / 1987] na capa do Melody Maker, com o líder Mick Lynch sem camisa, a sua poupa à Tintin e o pouco subtil título «Trout Mask Replicants» [2]. A banda era predileta no recentemente defunto programa de TV «The Tube», habituais nas Peel Sessions e prestes a gravar com o decano do sampling Holger Hiller ao leme, nos Hansa Studios e o engenheiro de som, Stephen Street [3]. Em todos os relatos (bem, principalmente, o exageradamente prolixo baterista dos Stump, Rob McKahey) a banda «foi uma turbina elétrica do caralho nessa noite e correu [os Sonic Youth e os Husker Dü] do palco.” [4] I Like Rain” (1987), p/ Jean-Paul Sartre Experience.The Jean-Paul Sartre Experience, mais tarde rebatizada JPS Experience depois de um ameaço de processo dos herdeiros de Jean-Paul Sartre, foi uma banda de indie rock na Flying Nun Records, da Nova Zelândia. A banda era formada por Dave Yetton (voz, baixo), Gary Sullivan (bateria) e Dave Mulcahy (guitarra). Mais tarde, juntou-se-lhes um segundo vocalista e guitarrista, Jim Laing. A sua primeira tosca maquete foi distribuída às estações de rádio universitárias, pelo país, numa lata. Continha versões iniciais de «Einstein» e «Crap Rap» que aparecerão em posteriores publicações. Em 1986, foram convidados para gravar uma faixa para a compilação «Weird Culture, Weird Custom», produzida pela rede estudantil de rádio. A sua faixa foi «Let That Good Thing Grow», reeditada no primeiro álbum. Mais tarde, assinaram pela Flying Nun, que editou o EP homónimo de estreia em janeiro de 1987, e o primeiro álbum, «Love Songs», no mesmo ano, descrito pelo Allmusic como «um excecional, embora breve, affair». Após mais dois álbuns na etiqueta, acrescentaram o teclista Russell Baillie e abreviaram o nome para JPS Experience, depois de serem ameaçados de ações legais pelos herdeiros de Sartre. Após três EPs, Braillie saiu em 1993 e a banda lançou o seu quarto álbum, «Bleeding Star», que enveredou por uma abordagem mais noise do que as gravações anteriores, estabelecendo comparações com os Pixies e os My Bloody Valentine. Mulcahy saíra durante a gravação do disco, formando os Superette e os Eskimo, que editou um álbum antes de encurtar o nome para Kimo, e lançou o bem recebido álbum a solo, «Oddy Knocky». [Também disponibilizará música de borla nos Mulchzoid, The Cranks e Sexy Animals]. Será substituído por Matt Heine, elemento dos Solid Gold Hell. A banda continuou até à separação em 1994.” “O nome da banda veio de um amigo que estava, segundo Mulcahy, «a passar por um momento muito mau, ficando muito deprimido e lendo Jean-Paul Sartre. Ele costumava dizer que estava a ter experiências extraordinárias com Jean-Paul Sartre».”
There is no Depression in New Zealand” (1981), p/ Blam Blam Blam. “Foi uma banda pop / rock / alternativa neozelandesa. Tim Mahon (baixo) e Mark Bell (guitarra, voz) foram membros dos The Plague e dos The Whizz Kids. Depois de perderem o seu baterista, Ian Gilroy, para os The Swingers em 1980, Tim e Mark juntaram-se a Don McGlashan, um multi-instrumentista que tocava bateria e foi vocalista em muitos temas. O seu primeiro lançamento foi a canção «Motivation» na compilação «Class of 81», da Propeller Records. Lançaram então um EP homónimo de quatro faixas para a etiqueta, que entrou no top 40 na Nova Zelândia. A banda teve dois singles de sucesso em 1981, «There is no Depression in New Zealand» e «Don't Fight it Marsha, It's Bigger than Both of Us» (que McGlashan mais tarde regravou na Mutton Birds). Em 1982, o vocalista Dick Driver juntou-se ao grupo, mas saiu pouco depois. Gravaram um álbum, «Luxury Length», que alcançou o n.º 4 nas tabelas neozelandesas. Mais tarde nesse ano, a banda esteve envolvida num acidente de viação onde Tim Mahon ficou seriamente ferido.” Sobre a canção: “O vocalista / baterista Don McGlashan compôs a música e descreveu «No Depression…» como uma canção sobre «como os neozelandeses tentam construir mitos em torno de si mesmos» [5]. Esta é a versão do início da década de 80 que perdurará na mente popular. De um tempo altamente politizado, onde um reexame atrasado da identidade e lugar da Nova Zelândia, proclamou um período de mudança social. Uma rutura fortemente marcada por violentos protestos contra uma equipa de rugby sul-africana, racialmente exclusiva, que fazia uma tournée na Nova Zelândia em meados de 1981. Ao longo do tempo, «No Depression…» tornar-se-ia numa canção sobre a tournée Springbok (na África do Sul conhecida como Rebel Tour) e um hino alternativo, apesar de a letra de Richard Von Sturmer ter sido escrita muito antes do evento. Informação privilegiada: um grupo de performance de rua consistindo em McGlashan, Von Sturmer, John Schmidt, Richard Lello (Otis Mace) e Charlotte Wrightson já tinham usado esta canção numa série de concertos no XS Café e no Rumba Bar em novembro de 1980 e na costa oeste, e em Wellington, em dezembro.” Circumspect Penelope” (1987), p/ Look Blue Go Purple. “Nos anos 80, as varoas das Look Blue Go Purple ajudaram a definir o som Dunedin, da editora discográfica Flying Nun, contribuindo com a sua pirueta mágica pessoal para um pop suave de guitarras. No final da década de 70, o punk inundou o Reino Unido e levou na enxurrada quaisquer mods de cabelo à beatle remanescentes. Em Dunedin, na Nova Zelândia - entre as possíveis cidades mais distantes de Londres - os punks antípodas usaram este talento autossuficiente e escreveram canções pop. O seu chavascal mal gravado era tirado das melodias pop dos anos 60 dos Byrds, do psicadelismo dos Pink Floyd do tempo de Syd Barrett e dos zumbidos corpóreos dos Velvet Underground. Seria batizado como o, historicamente influente, som Dunedin, depois de uma compilação, de 1982, editada pela sua mais emblemática etiqueta, a Flying Nun Records. Duas bandas nessa compilação, os Chills e os Verlaines, junto com os seus colegas da etiqueta Flying Nun, os Bats e os Clean, definiriam a cena indie rock neozelandesa de meados dos anos oitenta. Entre todos estes grupos com nomes tão humildes, as Look Blue Go Purple - Francisca Griffin (anteriormente chamada Kathy Bull), baixo, Norma O’Malley, teclados e flauta, Kath Webster, guitarra, Denise Roughan, guitarra e Lesley Paris, bateria - irão destacar-se. Tal como o seu otimista e caleidoscópio nome sugere, as Look Blue Go Purple despejaram vivacidade numa cena que já estava atafulhada de canções alegres e gaseificadas. Mas, ao contrário dos seus pares, o quinteto nunca lançou um Longa Duração, o que impediu que encontrassem um público estrangeiro, apesar do seu sucesso nas tabelas pop neozelandesas. «Still Bewitched», uma recente compilação dos três EPs das Look Blue Go Purple e raridades ao vivo inéditas, promete expor a um novo público o estilo encantatório da banda. Depois de se formarem em 1983, as Look Blue Go Purple estrearam-se com um contido e distinto som no EP de 1985, «Bewitched». As cinco varoas fundiram o pop suave de guitarras, que já estava consagrado pelos seus colegas Dunedin / Flying Nun, com a experimentação post-punk das Slits e das Raincoats e, em menor grau, dos Swell Maps e dos Television.” [6]
Amanda” (1986), p/ Boston. “Este foi o primeiro single dos Boston após uma paragem de seis anos. Incrivelmente, foi o primeiro e único número um da banda, cujos temas «Don't Look Back» e «More Than A Feeling» saturavam nas rádios. A canção foi escrita pelo mentor dos Boston, Tom Scholz, que estava mais preocupado em alinhavar um rock melódico meticuloso do que abrir o seu coração. A canção é realmente muito romântica, com Brad Delp cantando acerca de dizer à sua namorada, pela primeira vez, «I love you», o que para a maioria dos gajos acontece num arrebatamento de paixão e que, na famosa canção dos Meat Loaf, «Bat Out of Hell», descamba em ter que aturar a gaja até ao fim da vida. Essa espontaneidade amorosa é típica da música dos Boston, que é sobre sentir e viver o momento. O nome «Amanda» foi provavelmente escolhido porque encaixa bem, a palavra perfeita a seguir a versos como «I’m gonna tell you right away, I can't wait another day...».” “Nomes de raparigas terminados em ‘a’ têm longa história nas canções com, Rhonda, Layla, Lola e Rosanna, precedendo a Amanda dos Boston.” I.O.U.” (1983), p/ Freeez. “Foi um grupo de dance music de Londres, conhecido inicialmente como uma das principais bandas de jazz-funk do princípio dos anos oitenta. Fundado por John Rocca, Freeez incluiu vários músicos, no início, com Rocca e outros como Andy Stennet (teclados), Peter Maas (baixo) e Paul Morgan ou Everton McCalla (bateria). Tiveram um sucesso internacional com «I.O.U.» e um top 10 inglês com «Southern Freeez». A banda de jazz-funk Freeez começou nos subúrbios de North London na segunda metade dos anos 70. O seu primeiro single antes de terem editora, «Keep In Touch» (1978), incluía o guitarrista Jean-Paul ‘Blue’ Maunick, fundador dos Incognito. Os Freeez talvez sejam mais conhecidos pela sua canção «Southern Freeez», do álbum homónimo, que incluía vocais de Ingrid Mansfield Allman. No Reino Unido, a banda foi contratada pela Beggars Banquet Records. A canção «I.O.U.», escrita, produzida e misturada por Arthur Baker (conhecido então pelo seu trabalho com Afrika Bambaataa), também foi usada no filme de breakdance «Beat Street», de 1984 [sob o título local «A loucura do ritmo», estreado quarta-feira, 26 de setembro de 1984 nos cinemas Condes e Hollywood sala 1]. (…). Foi seguida por outros lançamentos tais como o single «Pop Goes My Love» / «Scratch Goes My Dub» que alcançou o número 5 na tabela Hot Dance Club Play da Billboard.”
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[1] Máscara da interpretação moderna, Dunyasha, 1,70 m, 54 kg, 90-65-89, sapatos 37, olhos castanhos, cabelo loiro, nascida a 2 de janeiro de 1987 em Naberejnye Chelny, na Rússia, t.c.c. Alena, Alena T, Annalina, Sonja. “As modelos de Moscovo são de dois tipos: o primeiro, as raparigas nascidas e criadas em Moscovo e, o segundo, as raparigas que vêm das aldeias para a capital e tentam adaptar-se e encontrar o seu lugar nesta cidade difícil de viver. Um exemplo impressionante do segundo tipo de modelos é a nossa Dunyasha. Mas ela é tão especial. Quando veio, pela primeira vez, ao apartamento do fotógrafo deu um nome estranho, mais tarde Grig soube que ela gosta de mudar de nome. Hoje é um, amanhã é outro. Cada um dos seus nomes reflete estilos diferentes. Após algum tempo a trabalhar com ela, nós, simultaneamente, começámos a chamar-lhe Dunyasha. Esse nome foi-lhe atribuído e todos acharam que era adequado. Ela ficou ofendida no início. Sucede que Dunyasha era um nome muito popular nas aldeias russas há alguns anos. As heroínas do erotismo primitivo, no início do século XX, chamavam-se Grunya e Dunyasha. Exatamente o tipo de erotismo de uma rapariga russa, de um lugar remoto, que Galitsin tentou revelar nas suas sessões fotográficas e filmes. Grig nunca tentou fazer de uma campónia uma estrela de cinema inacessível. A tarefa era descobrir a sua verdadeira natureza e caráter o mais completamente possível. Sem gastar muitas palavras podemos dizer que o caráter revelou-se extremamente complicado e contraditório. Há tantas facetas psicológicas, para além dos aspetos eróticos das sessões fotográficas e as visões do seu corpo, como nas histórias de Hemingway. Pode servir de exemplo quando Galitsin lhe pediu um broche e filmá-lo. Na mesma meia hora, Dunyasha, numa altura, concordou, noutra, recusou. Havia claramente uma luta interior, entre fazer a sua coisa favorita, mas não queria fazê-lo em frente da câmara. Como Galitsin soube mais tarde, ela estava apenas a cuidar da sua reputação entre os fotógrafos com quem iria trabalhar. Dunyasha é uma atriz perfeita e esperamos que você seja capaz de reparar nesse talento nos filmes com a sua participação, filmados em Moscovo. Ela veio de um lugar chamado Naberejnye Chelny há cerca de seis meses. É uma pequena cidade onde são produzidos os camiões KAMAZ. A história da sua vinda para Moscovo é interessante. Dunyasha passou algum tempo no computador do namorado e depressa tornou-se correspondente de uma pessoa não muito jovem da capital. Após uma semana trocando mensagens, a nossa desmiolada decidiu ir para Moscovo, e pediu ao novo amigo para se encontrar com ela na estação. Ele pensou que ela tinha família ou amigos, mas verificou-se que não tinha para onde ir. Este foi o princípio da sua vida louca. Felizmente, o tipo era honesto e ajudou Dunyasha a alugar um apartamento, onde ela ainda vive. O seu segundo conhecido foi também através da net. Era uma mulher de uma agência de modelos que como intermediária fornece fotógrafos. Ela encontrou-lhe rapidamente um trabalho. Mas no início Dunyasha teve problemas, porque não tinha 18 anos na altura. De qualquer forma, ela teve tempo de conhecer muitos bons fotógrafos e quando atingiu a idade legal, tinha imensas pessoas que queriam trabalhar com ela. A primeira sessão com Galitsin decorreu de forma muito interessante. Ele estava ciente deste tipo de raparigas, porque a maioria das modelos no nosso site são saloias. Mas as raparigas que vêm das aldeias para Moscovo tornam-se muito liberadas e trabalhadoras. Quando vivem na sua terra, elas têm para onde ir e sentem-se protegidas. Em Moscovo, sentem que têm de lutar pela vida e bons salários. É por isso que as modelos aspiram causar boa impressão no fotógrafo para terem mais trabalho.” Entrevista: P: “Quais pensas que são os teus melhores atributos?”, Dunyasha: “As pessoas dizem que são os olhos.” P: “Cor favorita?”, Dunyasha: “Branco.” P: “Programas de TV favoritos, lista de nomes”, Dunyasha: “Não tenho tempo para ver TV” P: “Livros favoritos, lista de títulos”, Dunyasha: “Gosto dos livros de Boris Akunin.” P: “Filmes favoritos, lista de títulos”, Dunyasha: “Troia, Gladiador.” P: “Revistas favoritas, lista de nomes”, Dunyasha: “Diferentes revistas, nenhuma favorita.” P: “Música favorita, lista de títulos”, Dunyasha: “Todos os tipos de música exceto pop.” P: “Altura favorita do dia, porquê?”, Dunyasha: “Gosto mesmo muito de dar um passeio à noite.” P: “Qual é a tua formação? Curso?”, Dunyasha: “Secundário.” P: “Falas outras línguas? Se assim for, diz-me algo nessa língua”, Dunyasha: “Inglês, do liceu.”, P: “Lugar favorito para viajar, relaxar ou visitar”, Dunyasha: “Gosto de passear por Moscovo.” P: “Quais foram os locais que visitaste?”, Dunyasha: “Kazan, Moscovo e vou visitar São Petersburgo.” P: “Qual é o teu feriado preferido? (Natal, dia dos namorados, dia de ação de graças, etc.)”, Dunyasha: “O ano novo, o aniversário (gosto de presentes).” P: “Comida favorita, lanches, doces”, Dunyasha: “Chocolate.” P: “Qual é o teu carro de sonho?”, Dunyasha: “BMW.” P: “Qual é o teu emprego de sonho?”, Dunyasha: “Modelo.” P: “Descreve o teu lugar favorito para fazer compras”, Dunyasha: “Sou viciada em compras.” P: “Assistes a desporto, se sim, quais são as tuas equipas favoritas?”, Dunyasha: “Não gosto de ver desporto.” P: “Praticas algum desporto ou outras atividade? Explica”, Dunyasha: “Consumava patinar e esquiar.” P: “Quais são os teus passatempos?”, Dunyasha: “Não tenho tempo para passatempos.” P: “Preferência de bebidas, alcoólicas e não alcoólicas”, Dunyasha: “Vinho tinto, café.” P: “Tens algum animal de estimação?”, Dunyasha: “Sim, um gato.” P: “Estado civil?”, Dunyasha: “Solteira.” P: “O meu pior hábito é…”, Dunyasha: “Teimosia.” P: “A única coisa que não suporto é…”, Dunyasha: “Não gosto quando sou obrigada a fazer algo.” P: “Que animal melhor descreve a tua personalidade e porquê?”, Dunyasha: “Gatinho persa.” P: “As pessoas que me conheceram no liceu pensavam que eu era…”, Dunyasha: “Toda a gente gostava de mim.” P: “Como é que descontrais ou passas o teu tempo livre?”, Dunyasha: “Fazendo compras e ir ao cinema.” P: “Qual foi o momento mais feliz da tua vida?”, Dunyasha: “Estou sempre feliz.” P: “Quais são as tuas esperanças e sonhos”, Dunyasha: “Sonho comprar um BMW X5.” P: “O melhor conselho que já me deram foi…”, Dunyasha: “Não os oiço.” P: “O pior conselho que me deram…”, Dunyasha: “Não os oiço.” P: “Que tipo de cuecas usas, se algumas”, Dunyasha: “Biquíni e fios dentais.” P: “Homem ou mulher ideal”, Dunyasha: “Sean Connery.” P: “O tamanho importa? Qual é a tua medida ideal?”, Dunyasha: “Gosto do médio.” P: “Descreve a tua primeira vez (pormenores, local, pensamentos, satisfação, etc.)”, Dunyasha: “Aconteceu na minha casa. Eu própria queria sexo.” P: “O que te excita?”, Dunyasha: “Ternura, tocarem-me nos mamilos, sussurrarem-me aos ouvidos.” P: “O que te desliga?”, Dunyasha: “Não gosto de pessoas grosseiras.” P: “O que te faz sentir mais desejada?”, Dunyasha: “Quando me sinto amada.” P: “Melhor maneira de te dar um orgasmo”, Dunyasha: “Gosto de tudo com uma pessoa amada.” P: “Masturbas-te? Com que frequência? (dedo, brinquedos ou ambos)”, Dunyasha: “Com um dedo no banho, mas não muito frequentemente.” P: “Qual foi o teu primeiro fetiche, se algum?”, Dunyasha: “Com o meu urso de peluche. Ele era tão grande! Eu até ia casar com ele quando crescesse.” P: “Qual é o lugar mais exótico ou invulgar em que fizeste sexo? Ou onde gostarias que fosse?”, Dunyasha: “Sexo num carro ou na praia.” P: “Posição sexual favorita, porquê?”, Dunyasha: “Gosto de toda a gama de posições.” P: “Descreve um dia típico da tua vida”, Dunyasha: “Costumo passar o meu dia nas sessões fotográficas.” P: “Tens alguma curiosidade sexual que gostasses de explorar ou tivesses explorado? Por favor, descreve com pormenores (rapariga / rapariga, voyeurismo, etc.)”, Dunyasha: “Gostava de ver sexo entre rapazes.” P: “Descreve em detalhe a tua fantasia sexual favorita”, Dunyasha: “Todos os meus sonhos são sobre a pessoa que amo.” P: “Se pudesses ser fotografada de qualquer forma, em qualquer cenário, qual escolhias? O que te faria sentir mais desejada, mais sensual?), Dunyasha: “Num local público.” Sites: {The Nude} {Indexxx} {MPLStudios} {Photo Collection}. Obra fotográfica: {fotos1} {fotos2} {fotos3} {fotos5} {fotos6} {fotos7} {fotos8} {fotos9} {fotos10} {fotos11} {fotos12} {fotos13} {fotos14} {fotos15}. Obra cinematográfica: {“Female Sexuality Exploration” + Valentina} ѽ {“Spiny But Desired” + Valentina} ѽ {“Welcome To The Coulisses!” + Valentina + Ania} ѽ {“Doxy In The Hotel Sovietsky Apartment” + Kristina + Nastia} ѽ {“Grand Piano” + Ania}.
[2] Referência a «Trout Mask Replica», terceiro álbum de Captain Beefheart and his Magic Band. “A lista de músicos favoritos dos Stump inclui nomes como Devo, Séan O’Riada, Patsy Cline, George Gershwin e Kevin Coyne. Os tópicos de leitura da banda abrangem: Flann O’Brien, Wilhelm Reich, Knut Hamsin, Watchmen, 2000AD, Seamus Heaney, Charles Bukowski e Milan Kundera. Os Stump sempre foram mais do que apenas uns copistas de Beefheart, aqui estavam uns tipos seriamente ligados.”
[3] “Kev Hopper: Eu era um grande fã da música de Holger Hiller, gostava da forma como ele desconstruía tudo, era incrível, e todos aqueles discos que ele fez: «Oben Im Eck» e «Ein Bündel Fäulnis In Der Grube», eram discos realmente extraordinários, toda a ideia de samplar pedaços de música e, em seguida, rearranjá-los obtendo todos aqueles ruídos fantásticos que eram de outro género. Pensei que seria adequado para a banda, mas estava enganado. (…). Rob McKahey: O processo de gravação foi muito difícil. A gravação foi uma verdadeira confusão, porque tínhamos o engenheiro Stephen Street, mas ele não mandava nada. Holger Hiller, acho que foi um erro contratá-lo, preferiria um produtor rock ‘n’ roll: Steve Albini, Nick Lowe, apenas gravar, quero dizer, éramos uma banda de rock, não éramos uma banda de eletrónica, portanto tornou-se muito demorado. Andei de bicicleta por toda Berlim, tirando fotos, enquanto a bateria era gravada. No final, toda a coisa foi dada a Hugh Jones para misturar em Londres.”
[4] Máquinas elétricas século XXI. “Sex Instruments(d) (2017), canção de Pedro Perles, p/ Perlita. “Pedro Perles define-se como homem orquestra. Um ilustrador versátil, artista multidisciplinar, criador todo-o-terreno… No campo da ilustração, da música, da publicidade, da imprensa, do mundo empresarial… Criador imparável, autor da imagem Natal de Madrid 2015, para citar um exemplo. (…). Embora, reconheça que se sente «muito confortável com quase tudo o que faço», assevera uma carreira profundamente marcada pela música. Assim, depois da sua passagem como líder do grupo Ledatres, «que criámos em Cádis», embarcou com o músico e experimentador sonoro gaditano Calde Ramírez e o seu irmão, o artista visual Esteban Perles, no seu novo projeto de música eletrónica, Perlita. «Trata-se da minha primeira incursão real na música eletrónica», que lhe valeu uma passagem pelo festival Monkey Week e no Moroder Club (Madrid), ademais de visitar o Liverpool Sound City. Perlita é um dos grupos musicais das Industrias Bala, junto com outros como Javier Corcobado, Lorena Álvarez y su Banda Municipal, Salto ou Virginia Maestro.”
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(d) Vídeo com o ator cubano Jesús Reyes e a tinerfeña Carolina Abril, 1,66 m, 51 kg, 86-64-86, sapatos 37 ½, olhos e cabelos castanhos, nascida a 19 de julho de 1992, em Santa Cruz de Tenerife, t.c.c. Lolly C, Carolina Ferrer, Carolina Abriz. Sites: {Ícone sexual} {Diosas} {The Nude} {Indexxx} {iafd} {Euro Babe Index} {Joymil} {Define Babe} {Erosberry} {Porn Teen Girl} {European Pornstars} {Kindgirls} {PornHub} {Babes} {Reality Kings} {Oldje} {Pornstars Spain} {Subspaceland} {pimpyporn} {Sex Like Real} {Tiny4k} {Private} {Alba Gals} {Nubile Films} {Viv Thomas} {Babe Source} {DDFNetwork} {21 Naturals} {21 Extreme} {Buxxxfeed} {Torbe} {Woodman Casting} {Doctor Lácteo} {Leche 69}.
Noemí Casquet - Periodista. “Era sábado y el Salón Erótico de Barcelona ardía. Yo pasé la tarde micro en mano, entrevistando a los ganadores de los Premios Ninfa - Primera Línea 2013. Todo transcurría sin grandes sobresaltos hasta que llegué al stand de Actrices del Porno, donde se encontraba Carolina Abril. Una lolita morena, con sus gafas de pasta, su sonrisa picarona y su culo digno de peregrinaje. Una mujer que me pone muy, muy cachonda. Cuando llegué, Carolina iba a lo suyo, haciendo webcam, totalmente desnuda y masturbándose. - ¿Queréis que le haga la entrevista ahora? - pregunté un tanto superada por las circunstancias. -Sí, sí, ningún problema-, me respondieron. Me acerqué. Me miró. Me mojé. Todo en menos de un segundo. Estaba temblando de la excitación. Joder, ¡tenía a Carolina Abril masturbándose a un par de palmos de mí! No pude articular palabra. Se me olvidó el lenguaje. Me quedé absorta contemplando la manera en que sus dedos estimulaban su hinchado clítoris. – Carolina, ¿qué significa para ti….? -, balbuceé. Empezó a gemir. Un murmullo que hizo latir mi entrepierna. - No te escucho bien -, me dijo ella. ¿A qué huele? Así que me acerqué un poco más. Casi hasta tocarla. Y ahí estaba aquello. Ese olor que me resultaba tan familiar. El que te acerca el límite cuando estás cachondísima y te bajas las bragas, dispuesta a masturbarte. El de coños que piden que les acerques la lengua. Así olía Carolina Abril, y juraría que aún queda un recuerdo de ese olor en mis fosas nasales.” El Mundo: «¿Ves? Antes abusaba de la comida rápida y a deshoras. Ahora no. Y lo noto. Para que disfruten más en la cama, a las chicas les recomiendo que coman mucha fruta, mucha verdura y que beban agua. Y a ellos, zumo de tomate. Les da buen sabor a su... ya sabes». Dunia Montenegro: “Antes de decidir entrar en el porno, a que te planteabas dedicar? Tienes intención de retomarlo? Mi sueño siempre ha sido ser policía pero no puedo porque tengo minusvália en la pierna y no puedo doblarla más de 80 grados. (…).Que no grabas en una escena bajo ningun concepto? Doble anal.” Estellas del porno:“¿Y con las que mejor te llevas?. ¡Carol Vega! ¿No sé si Carol Vega será una de ellas, pero veo cierta química especial con ellas, ¿ Me equivoco?. Correcto, actualmente es mi pareja pero no cierro las puertas a nadie! (…). ¿Has hecho sexo anal fuera o dentro de cámara?. ¿Te gusta?. Prefiero darlo cuando me ponga lo suficientemente cachonda para hacerlo no por un guión. Aunque si tengo pensado rodar alguna escena anal para que todos podáis verlo. Seguro que os gustará. ¿Alguna doble penetración?. En la intimidad si he hecho, con cámaras aún no. (…). ¿Qué es lo que te pone más cachonda en el sexo?. Sin duda estar encima, aunque también me gusta ser “a veces” un poco sumisa. Cachetes, palmadas, también que me tiren del pelo, que me humillen. UPS! estoy diciendo mucho ;)” El balón rosa: Sabemos que también te gustan las mujeres. ¿Cuál es la Wag que más te gusta? Sara Carbonero, Edurne, Pilar Rubio, Shakira, Irina Shayk… ¿Te lo harías con alguna de ellas? ¿Detestas a alguna?  A Sara Carbonero le haría todo y más, es imposible no caer ante su mirada. Me lo montaría con quien me dejara xD y gracias a dios no detesto a ninguna…” Entrevista: “Soy muy fan de Miley. A mí también me encanta que la gente hable de mí: mal o bien, mientras hablen… ¿Tendría algo con ella? ¿Lo dudas? ¡Por supuesto! ¿Desde cuándo es consciente de su orientación sexual? Desde que entré en el mundo del porno y lo probé todo. Ya no me importan la edad ni la constitución física.”
Obra fotográfica: {fotos1} {fotos2} {fotos3} {fotos4} {fotos5} {fotos6} {fotos7} {fotos8} {fotos9} {fotos10} {fotos11} {fotos12} {fotos13}. A arte é a apresentação sensorial de ideias: {“Carolina Abril en el stand de Apasionada en el Salón Erótico de Barcelona 2015”} ○ {“Ana la tetona del público”} ○ {“Salón erótico de Barcelona” + Nora Barcelona} ○ {“Desfase en el Salon erotico de Barcelona”} ○ {“Carolina Abril y Ena Sweet en el stand de ADP en el SEMAD”} ○ {“Carolina Abril masturbandose en el stand de ADP en el SEB”} ○ {“Carolina Abril y Kevin White follando en el SEMAD”} ○ {“Soraya Wells, Carolina Abril y espontaneo en el SEMAD”} ○ {“Carolina Abril con su sumiso en SEMAD 2017”} ○ {“Carolina Abril y espontanea en el SEB”} ○ {“Carolina Abril calentando a los espectadores en el SEB”} ○ {“Carolina Abril y espontaneo en el VEP”} ○ {“Solo de Carolina Abril en el VEP”}. Obra cinematográfica: ѽ {“Making of Carolina Abril”} ѽ {“Spanish Waitress Fucks for Cash”} ѽ {“All Love” + Candy Licious} ѽ {“Webcam Girl”} {ѽ “Stairway”} ѽ {“Learning the Ropes”} ѽ {“Tiny Pleasures”} ѽ {“Show Me Your Qualifications”} ѽ {“El encantador de perros”} ѽ {“Lost Girl Gets Fucked” + Victoria Blonde} ѽ {“Fucking for PornHub Fans”} ѽ {“Slave on a Platter”} ѽ {“El Profesor de Gimnasia”} ѽ {“Lesbico extremo” + Nuria Samoa} ѽ {“Woodman Casting – “Wake Up N Fuck”} ѽ {“Bring the Heat”} ѽ {“The Tempestous Teen”} ѽ {“El juego de los dados” + Victoria Blonde + Ana Marco + Anita Dinamita} ѽ {“La chacha” + Ana Marco} ѽ {“El juego de la botella”} ѽ {“Spanish Eyes”} ѽ {“Carolina Abril y Salma de Nora follando con un espontâneo”} ѽ {“Anny Aurora se masturba viendo a Carolina Abril tragando y follándose 25 cm”} ѽ {“Hard Casting” + Terka Angeline} ѽ {“Despertando com Carolina”} ѽ {“The Teenager”} ѽ {“Sweet Home”} ѽ {“The Towel Trick”} ѽ {“Arrousing Flexibility”} ѽ {“Sexo en el tren” + Lady Mai} ѽ {“Facecam con Carla y Carolina”} ѽ {“Carolina Abril in her first porn fuck”} ѽ {“Voyeurism Episode 4Adored” + Silvie Luca} ѽ {“Nos follamos aun camarero guiri” + Carol Vega} ѽ {“Carolina Abril Squirt”}.
[5] A identidade portuguesa não mitifica, coisifica. “Corridinho da Margarida”, p/ OMIRI. “À porta da Belandrona, PUM / Cheira a bacalhau assado / Ding ding ding, ai lhe dai lhe dai / Ding ding ding, ai lhe dai lhe dou / Foi ela quem o assou, PUM / Com as pestanas do rabo / Ding ding ding, ai lhe dai lhe dai / Ding ding ding, ai lhe dai lhe dou.” - “O projeto Omiri, de Vasco Ribeiro Casais, está de regresso aos discos com “Baile Electrónico”, um título que não engana: mais uma vez, neste álbum, a música tradicional portuguesa - samplada ou tocada por ele em gaitas, nyckelharpa, cavaquinho, bouzouki e braguesa - dança com a EDM e, pela primeira vez, com o hip-hop. O primeiro single chama-se «País Colmeia» e tem, apropriadamente, voz e poema da rapper portuense Capicua. Outra participação especial é a de Celina da Piedade, no tema «Campos em Flor». (…).Vasco Ribeiro Casais é mentor dos grupos Seiva, Sopro, Dazkarieh e Omiri. Já trabalhou como músico, produtor e compositor com Uxu Kalhus, Né Ladeiras, Carlos Mendes, Celina da Piedade, Filipa Pais, Kepa Junkera, O Baú, [septeto formado há nove anos em Lisboa, que inclui na sua formação músicos que tocam também com os Gaiteiros de Lisboa, Sétima Legião e Né Ladeiras], Velha Gaiteira, Tiago Torres da Silva, Nação Vira Lata, Toc’andar, Rui Júnior, Voodoo Marmelade, Fado Morse, Orquestra de Foles, A Mariposa, Fogo do Ar, Alma Menor, João da Ilha, Xoto. Mais recentemente gravou, misturou e masterizou o tema «Primavera» de Celina da Piedade (3.º lugar no Festival da Canção de 2017).”
[6] Mais sorte teve Brecht junto do grande público. “Compadeçamo-nos, pois, de Bertolt Brecht, que se considerava, justificadamente, como o grande dramaturgo da sua época e, contudo, estava condenado a ter tão pouco controlo sobre as suas peças e a sua vida. A sua saúde era frágil; os seus camaradas comunistas de outrora discordavam dele sobre o que o teatro deveria ser; foi forçado a exilar-se na Dinamarca, Finlândia, Suécia e nos Estados Unidos, tudo lugares onde se revelou difícil encenar as suas obras. Ele tornou-se, tal como escreveu, o «homem a quem ninguém ouve»: Ele fala muito alto / Ele repete-se / Ele diz que as coisas são erradas/ Ele continua sem se corrigir. Apenas conseguiu controlar um aspeto da vida dele: as suas amantes, com as quais se comportava horrivelmente, traía-as a todas, mas ficava furioso se suspeitasse que elas o traíam. E não suportava cortar relações fosse com quem fosse - nem com as mulheres, nem com os amigos e nem com o comunismo e a União Soviética. (…). Se tivéssemos conhecido Brecht em 1920 tê-lo-íamos achado um jovem grosseiro, alguém que usava as suas habilidades verbais como um meio de conquista sexual da mesma maneira que outros homens conseguem impressionar algumas mulheres fletindo os músculos ou exibindo o seu dinheiro. Ficamos um pouco perdidos na lista dos casos dele: Marianne Zoff, a aspirante a diva, Margarete Steffin, Elizabeth Hauptmann e Ruth Berlau entre outras. Ele conseguiu dormir com Zoff, uma beleza arrebatadora, quando era um desconhecido de 22 anos e cinco anos mais novo do que ela. Invadiu-lhe o camarim no final de uma das suas atuações na ópera. Ela recordou a visão de um homenzinho magro com um boné surrado na mão, vestindo umas calças velhas e desmazeladas, sujo (a negligencia da higiene pessoal foi uma das suas caraterísticas prevalecentes) e falando sem parar com um forte sotaque da Suábia.
O mais próximo que Brecht esteve de uma revolução foi durante a agitação política após a derrota da Alemanha em 1918. Mas enquanto os revolucionários estavam a ser perseguidos e assassinados, Brecht estava em clubes noturnos a engatar raparigas. Ele ligava pouco à teoria a não ser que envolvesse o teatro. O seu marxismo foi sempre um pouco pueril. Escreveu: «Um homem com uma teoria está perdido. Precisa de várias, quatro, uma data delas! Deve enfiá-las nos bolsos, como jornais recém-saídos das rotativas». (…). O compromisso de Brecht com o socialismo provinha do seu desejo de romper com as convenções burguesas. Infelizmente para ele, os comunistas, tanto na URSS como mais tarde na RDA, estavam profundamente comprometidos com uma conceção burguesa da arte. Eles gostavam que a sua dramaturgia fosse simples e edificante, com bons e maus claramente definidos. Brecht satirizou os dramaturgos «comunistas» da época de Weimar, escrevendo: Por 3000 marcos por mês / Ele está preparado / Para mostrar a miséria das massas / Por 100 marcos por dia / Ele exibe / A injustiça do mundo. (…). Brecht explicou: «Estou farto do novo. Estou a começar a trabalhar com material muito antigo que foi testado mil vezes mais… Sou um materialista, um grosseiro, um proletário e um anarquista conservador». Também os atores contribuíram para o seu teatro «coreografado». Estes incluíam Helene Weigel, com quem Brecht casou em 1929 e que permaneceu sempre ao seu lado apesar das humilhações que teve de suportar. A atuação dela, nomeadamente numa produção de Édipo em 1928, foi um fator importante no desenvolvimento do método de Brecht. Ele teve de lutar para se tornar um sucesso. Aquela que viria a ser a sua peça mais popular, «A ópera dos três vinténs», foi na verdade um fracasso quando foi encenada pela primeira vez em Nova Iorque. Quando «A ascensão e queda da cidade de Mahagonny» (também com música de Kurt Weill) estreou em Berlim foi interrompida pelos nazis. A «Santa Joana dos matadouros» (provavelmente a sua peça mais marxista) foi encenada apenas uma vez durante a vida do autor, na rádio, em 1922. Com exceção da «Ópera dos três vinténs», nenhuma das suas peças foi apresentada na União Soviética durante a sua vida.           
Brecht permaneceu em silêncio durante as purgas de Estaline, embora tenha intercedido em nome dos amigos. Ele queria acreditar na União Soviética, apesar de tudo, convencido de que qualquer palavra ostensiva contra Estaline faria o jogo de Hitler, embora percebesse que, na Rússia, «uma ditadura governa sobre o proletariado». Escreveu: Nos tempos de escuridão / Também haverá canções? Sim, também haverá canções / Sobre tempos sombrios. E no seu famoso «Aos que vierem depois de nós» ele pede à posteridade «Pensem em nós / Com indulgência». Brecht foi muito infeliz nos EUA quando fugiu para lá em 1941. Ele tentou arranjar algum trabalho como argumentista por encomenda: Todos os dias, para ganhar o meu pão de cada dia / Vou ao mercado onde as mentiras são compradas / Com sorte / Tomo o meu lugar entre os vendedores. Foi infeliz no claustrofóbico mundo emigrado dos exilados alemães em Hollywood e Nova Iorque. «Nem nos confins da Finlândia me senti tão fora do mundo como aqui», escreveu. Quando a guerra acabou, não tinha a certeza de para onde ir. Os suíços não o queriam. Foi barrado na zona americana a Alemanha. Até mesmo os alemães orientais não estavam muito ansiosos por o terem lá, mas não podiam virar as costas a um agora famoso dramaturgo antinazi.” (no Diário de Notícias n.º 52 985).

294 Comments:

  • At 4:33 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    27.º post, mês novembro 1984. O título é um dizer de Rui Machete, membro da Comissão Política do PSD, partido numa certa convulsão contra Mota Pinto e orientado pelo Heduíno, ex-PCP (m-l), o renegado Vilar como lhe chama o PCP, que conhecerá o sabor do dinheiro e casará com a Ana Faria dos Queijinhos Frescos, tornando-se casal mentor dos Onda Choc, etc.

    A introdução é uma homenagem à inteligência nacional, quando somos bons somos bons, com três exemplos: meter-se em estradas estreitas com árvores dos dois lados durante um incêndio; ir para a praia no inverno e de noite, isto com a agravante de ser feito por estudantes universitários, a elite intelectual; e, uma situação estranha nas televisões, nas manifestações, quando o líder dá a entrevista expondo as reivindicações os manifestantes estão atrás a gritar palavras de ordem não se percebendo patavina do que ele diz (não que isso importe, mas alguém já deveria ter notado e corrigido).

    Inteligência revelam as mulheres na política, daí as citações de Maria Luís Albuquerque, uma apagada professora que deu boas notas a Passos e foi bafejada com um sorte e fortuna; Assunção Cristas, com o brilharete nas eleições para a Câmara de Lisboa, brilharete oferecido por Passos Coelho ao não apresentar candidato, julga-se líder de algo, da direita; e, Carlos Abreu Amorim, o novo Almeida Garrett.

    Em novembro de 1984, a UNITA ainda conspirava em Portugal contra o MPLA, mas eram coisas que não davam em nada. É assassinado um líder basco, pelos GAL, numa bela história que se começou a conhecer quando Baltasar Garzón começou a investigar o PSOE e o seu criminoso-mor, Felipe González escapou impune, mas proporcionou-se que o ministro que ordenou a morte, José Barrionuevo, viesse dizer na reação oficial do governo que estava consternado. Barrionuevo também protagonizará um belo momento quando entra na cadeia, os socialistas fazem manif, Felipe González abraça-o emocionado, pouco depois Aznar deu-lhe um indulto (a política não é como o crime, a política compensa).

    Nesse mês Vítor Baptista, ex-jogador do Benfica, é preso por partir uma montra de uma papelaria para roubar. É criado o fundo de garantia dos depósitos, não que alguma vez seja necessário, os bancos são instituições geridas pelos melhores, mas mais vale prevenir que remediar. E num caso raro um tipo que leva nos cornos da bófia no Bar 25, vai a tribunal, todo partido, acusado de agressão a agente da autoridade e o juiz absolve-o. É raro, os juízes sempre defenderam a polícia.

    Não relacionado especificamente a esse mês, há uma referência ao grande poeta esquecido António Aragão, com uma transcrição de um texto do Mello e Castro. Nas séries de TV, uma sobre o velho Voltaire que enriqueceu aproveitando uma falha no Euromilhões francês. A Nancy Wake, que hoje se chamaria uma cabra retinta, na altura lutava pela liberdade.

    E no final, Brecht, um ladies’ man, tal como Voltaire, que durante a revolução andava pelos clubes noturnos a engatar gajas.

     
  • At 10:44 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    "Meu amigo, as mulheres são como as pêras verdes: um homem apalpa-as, e, se o dedo acha duro, deixa-as, e não as come. É como é. A rapariga sai à mãe. Minha mulher, que Deus haja, quando eu lhe andava tentando, dei-lhe um dia um beliscão numa perna. E vai ela põe-se direita comigo, e deu-me dois cascudos nas trombas, que ainda agora os sinto. A Mariana!... Aquilo é d'a pele de Satanás! Pergunte o senhor, se algum dia falar com aquele fidalguinho Mendes, de Viseu, a troçada que ele levou com as rédeas da égua, só por lhe bulir na chinela quando ela estava em cima da burra!"

     
  • At 2:51 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Novas oportunidades de emprego :

    https://observador.pt/2018/03/30/vaticano-vai-fazer-curso-de-exorcismo-no-proximo-mes/

    Clientela não deve faltar.

     
  • At 3:07 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Noir cool :

    https://youtu.be/P8QAY5e4Aws

     
  • At 7:16 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Acordei com comichão num pé e dor num dente - aproveitei para terminar o amor de perdição, que foi releitura, outro livro que devia ter acabado antes do fim, talvez na cena de trepar paredes onde Camilo é SM com o amor do anjo mariana.

    Falaste aí na Unita, que me trouxe à memória a aliança Iraque-Unita nos idos 80s.

    Tenho mais um dia de vida, já não é hoje que cai do Céu o autocarro dos chineses, é ver Jesus ascender aos Céus e depois morrer.

     
  • At 7:38 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Como é que seria o Dia das Mentiras em Creta?

     
  • At 10:42 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    Ó, então foi isso que sucedeu ao fidalguinho Mendes, não admira que ele tivesse ido para o comentário.

    Um curso que não me importaria tirar, em Portugal há muitos possessos, das Neves é um deles, Proença de Carvalho é outro, ou a Mariana Pacheco. Senão, como explicas ela trocar a Filipa Marinho pelo Diogo Leite? Para ter algo que contar à almofada?

    Para evitar pensamentos noir, um workshop de fotografia da natureza, claro que há sempre gajas metendo-se em frente da objetiva, como é Vimeo e poderás não poder abrir, imagina o nosso Portugal verdejante pré-incêndios.

    E como será o Dia das Mentiras em Lesbos? Dirão Hoje apetece-me um homem? Ferreira Leite acaba de desembarcar? Descansem amigas, é só o Mr. Inchworm (quando afinal o Criss Strokes chegara). Ou a Veronica Morre veio dar vida à ilha.

    Estive a ver a imprensa para detetar as petas, algo muito difícil na pós-verdade, no CM são óbvias: Sporting perde e Luciana Santos acaba relação. No Público, o assassino de Luther fugiu para Portugal, o homem nem sequer morreu ainda. No DN, Rússia e Ocidente em nova escalada de tensão, a escalada é antiga. Eu acredito tanto nos russos como acredito nos ingleses, se, para identificar os autores aplicarmos a fórmula Quem beneficia do ataque ao espião russo, nitidamente é Theresa May, este era um bordão que ela necessitava nesta fase pós-brexit. Para matar um gajo não é preciso agentes tóxicos, basta uma picareta na tola, já foi feito com muito sucesso nos anos 40.

    E tu? Ris-te? O lema #DeixaElaTrabalhar era o que eu dizia quando o filho do Soares, fingindo ser presidente da Câmara de Lisboa, proibiu as senhoras de trabalhar na Avenida.

    Assis Pacheco também louvou o hard work:

    “Eu vi gelar as putas da Avenida
    ao griso de Janeiro e tive pena
    do que elas chamam em jargão a vida
    com um requebro triste de açucena

    vi-as às duas e às três falando
    como se fala antes de entrar em cena
    o gesto já compondo à voz de mando
    do director fatal que lhes ordena

    essa pose de flor recém-cortada
    que para as mais batidas não é nada
    senão fingirem lírios da Lorena

    mas a todas o griso ia aturdindo
    e eu que do trabalho vinha vindo
    calçando as luvas senti tanta pena”

     
  • At 11:04 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    Acabaram na Avenida, mas a profissão vai de vento em popa. Regras para formar boas putas. “Felizmente, a figura do pai autoritário está em vias de extinção. Muitos estudos referem que a relação que as meninas têm com o pai vai refletir-se na sua autoestima, autoconfiança e naquilo que esperam numa relação. Se a sua fasquia for alta, a delas também será.”

    Agora é que vai começar a revolução na Coreia do Norte.

    Aqui estão elas.

    Pôr os irlandeses a beber é uma novidade.

    Também será assédio, não são os materiais sintéticos que livrarão a mulher dessa carga milenar que é o assédio.

    E todos assediam, do pobre ao nobre.

    Aí é que o russo se engana redondamente. Uma gaja que vai para a cama por 10 milhões de dólares, não é puta, é muito esperta, é como deve ser uma mulher. Veja-se a Georgina Ronaldo, ela ia abrir as pernas de qualquer maneira, então não é muito melhor abri-las onde chovem os milhões, em vez de a um mija na escada qualquer? “Talvez ele seja um patife, mas nenhuma delas foi à polícia. Não, elas queriam ganhar 10 milhões de dólares. Como se chama uma mulher que dormiu com um homem por 10 milhões de dólares? Uma prostituta”, afirmou.

     
  • At 11:51 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Por acaso acho discriminação darem uma Georgina ao Ronaldo e deixarem o Busto sozinho, como um Papageno sem uma Papagena. É preciso dar uma Bosta ao Busto!

     
  • At 11:55 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Fogo. Se os irlandeses se põem a beber cerveja preta na Sexta Feira Santa ainda aparece outro Joyce.

     
  • At 12:01 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Se a imagem não fosse demasiada parecida com o futebol, renegava a Santa Madre Igreja e diria que só há átomos e vazio, assim não, pelo menos o Jesus não parece o Jorge Jesus.

     
  • At 12:17 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Se os jogadores do Benfica usam soutiens, ainda há esperança de ver a Hitomi Tanaka a jogar no Benfica :

    https://www.publico.pt/2018/04/01/tecnologia/opiniao/coisas-da-bola-1808484

     
  • At 5:54 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Era frugal e solitário e só queria saber de gaijas :

    https://www.publico.pt/2018/04/01/mundo/investigacao/porque-e-que-o-assassino-de-luther-king-fugiu-para-portugal-1808312

     
  • At 12:15 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Hardwork :

    "Às vezes, encostado a uma janela, de guardanapo no braço, Korriscosso está fazendo uma elegia; são tudo luares, roupagens alvas de virgens pálidas, horizontes celestes, flores de alma dolorida... É feliz; está remontado aos céus poéticos, nas planícies azuladas onde os sonhos acampam, galopando de estrela em estrela... De repente, uma grossa voz faminta berra de um canto:
    — Bife e batatas!"

     
  • At 10:00 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    Os comments terão que ficar adiados. Decidi tornar-me proactivo e tratar eu da doença, e não me pôr à espera do posto médico. Na clinica, privada, claro, foram ligeiros, marcaram logo as consultas, uma para agora à tarde, a outra para amanhã. Mas, em sede de saúde, não quis deixar de te aconselhar decorrente de um artigo impactante que li.

    Trata-se do consumo de leite de burra, altamente recomendado, considerado “como o mais idêntico ao leite materno humano”, sendo “um superalimento natural com propriedades nutricionais e com benefícios diretos para a saúde”. O leite de burra está aconselhado para crianças com alergias às proteínas de leites tradicionais (de vaca, cabra, ovelha ou soja, por exemplo); crianças em geral, para fortalecer o seu crescimento; idosos com problemas de osteoporose; convalescentes; e pessoas em geral que pretendam uma alimentação saudável e natural.” O próprio Hipócrates escreveu sobre as suas virtudes e Plínio, o Velho, também. É conhecido que Cleópatra tomava o seu banho diário no leite ordenhado de 700 burras, e Pauline, a irmã de Napoleão Bonaparte, usava-a nos seus cuidados de pele. O Dr. Parrot punha os bebés órfãos a chuchar diretamente da teta da burra.

    Agora, atenção, tem muito cuidado, na tua sofreguidão por saúde, não vás chupar na teta do burro, é da burra.

    E quem foi o jovem que disse?...

    Rapidamente pôs o fado de lado e dedicou-se à música pop romântica. Porquê?
    A culpa foi das raparigas. Era um adolescente que queria ‘engatar’ as miúdas e o fado não ajudava [risos]. Devagar deixei o fado de lado e dediquei-me à música romântica.

    O caso de um velho que confunde a deterioração do aparelho lacrimal com emoção. Um velho chora até a olhar para uma cadeira...

    Porque não foi ver o filme “Cartas da Guerra”?
    Não quero ver. Vou-me emocionar. Vi um trailerzito que a Zezinha [a filha mais velha] me mostrou no telemóvel, comecei a chorar. E de certeza que não é como aquilo lá se passava, não foi no mesmo sítio. A coragem daqueles rapazes... Eram uns miúdos. Eram extraordinários. O maior orgulho da minha vida é ter o amor deles. E eu era bonito que me fartava, bolas! As mulheres da idade da minha mãe metiam conversa comigo na rua. Era um assédio! Agora sou um monstro.
    Às vezes penso como Verdi. Aos 82 anos disseram-lhe: “Porque é que não escreve a sua autobiografia?” E ele respondeu: “Já levei 60 anos a maçar as pessoas com a minha música, e agora vou maçá-los com a minha escrita?”

     
  • At 4:08 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    O Lobo deve ter bebido muito leite de burro... Os velhos só têm memórias, ontem eu próprio pus-me quase a chorar por lembrança de uma gatita chamada Pulga, que morreu atropelada.

    O Lester Young também disse que trocou a bateria pelo saxofone para não perder o autocarro em que iam as gajas...

    A Luna deve ter a irmã de Napoleão na árvore geneanológica...

    É melhor no privado, o privado não quer que tu morras.

     
  • At 4:58 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Podes ir brincar para o parque (depois da consulta) com a Eden Mor, que como o próprio nome indica é israelita :

    https://pt.pornhub.com/view_video.php?viewkey=ph5582a7eac25be

     
  • At 5:06 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Não posso pôr aqui por razões de decência, no livro de Contos do Eça, no conto "Um poeta lírico" repara no que faz uma personagem de nome Bracolleti.

     
  • At 7:29 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    Mais uma vez tenho que adiar os comments, daqui a pouco tenho que arrancar para a clinica, mas antes…

    Suponho que estarás mais gordo hoje, depois de uma boa taça de cornflakes com leite de burra, bem alimentado, enfrentas os livros com outro espírito.

    Eu já tenho medo de ir a uma casa de banho, temo encontrar o Marcelo a fazer um discurso, e depois fico com vergonha de abanar.

    Já podes ir ao Porto, já se mistura o vegano e o gato.

    É mais uma notícia de investigação dada por jornalista das(os) modernas(os) que acha que compreende os filhos, que é amiga(o) dos filhos, e não compreende o que são as crianças e vê racismo nisto.

    Mais um clipe sem gajas.

     
  • At 4:19 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Leite de burra não, isso só é bonito nas gajas. Leite e Rosas e a Lua. Favas! As favas que o Jacinto do conto "Civilização", do Eça, comeu numa quinta tosca e arruinada do norte. Com estas sábias e pitorescas favas já nem sinto necessidade de pôr lacinho e ir ouvir djs ao lux-frágil.

    O Marcelo é o novo Cavaleiro da Triste Selfie.

     
  • At 5:32 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Agora gosto de todos os clichés e narizes de cera da poesia antiga, eles só pensavam em gaijas! Já os modernos dizem todos a mesma coisa: "olá, estou morto e não gosto de vós". Não há pachorra. Mas com os clips e o cinema e essas coisas modernas, nem é preciso a poesia antiga. Também não há pachorra para o Herberto, o alquimista das Caldas.

     
  • At 5:36 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Um grupo de crianças é pior que uma brigada das SS, e não é por serem pretinhos ou gordinhos. Malditos anões!

     
  • At 10:01 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Tá tudo pasmado com um golo de bicicleta do Cronaldo, ponho-me a pensar de onde vem o poder encantatório das bicicletas :

    https://pt.xhamster.com/videos/eden-mor-that-of-once-2210176

     
  • At 10:23 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    No outro dia pus-me a olhar o pdf do Filosofia na Alcova. Aquilo pelo Jesús ainda é capaz de ter piada, mas apetece entrar dentro do livro e dizer "apresento-vos o meu camarada Torquemada e sua Brigada Anti-libertinagem".

     
  • At 10:25 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    O Sérgio Godinho raramente conseguiu escrever canções que não fossem comícios do PS, mas agora anda uma nas rádios com recadinhos do Costa.

     
  • At 10:31 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    O Mike tem uma vida muito sofrida :

    https://www.publico.pt/2018/04/03/culturaipsilon/cronica/indecisao-de-abril-1808846

     
  • At 10:44 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Conheces a Pamela Popo?

    https://youtu.be/QWm_c4AIKwo

     
  • At 5:43 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    The neverending story :

    L'histoire finirait là ? Pas tout à fait. Car une fausse Nadja, après la guerre, lui adresse une série de lettres délirantes, que le poète conservera dans ses archives.

    http://www.andrebreton.fr/work/56600100830260

     
  • At 11:22 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Uma vez por semana até é frugal :

    https://observador.pt/2018/04/03/em-ibiza-ha-quem-aceite-trocar-a-renda-da-casa-por-sexo/

     
  • At 12:44 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    Dois dias de canseira e emagrecimento do pecúlio dedicado à saúde regresso aos comments.

    Quer dizer então que o Jorge Cabral através das maquinetas consegue saber o tamanho da pichota do seu jogador preferido? Este é um avanço fenomenal para o homem luso, isto são tecnologias úteis. Macaco, apesar de mestre, sonha com a de Pinto da Costa, e Manuel Serrão, poderá usá-la para ver a sua, depois da dobra da barriga.

    Esse artigo sobre o assassino de Luther King que fugiu para Portugal está bom. Pensei, nesse dia, ir comprar o Público – não consigo ler coisa tão extensa no computas – mas a preguiça e a descoberta que não gastar moedas deixa o meu porta-moedas (másculo) rechonchudinho como um menino Jesus de Rafael, deitaram por terra essa janela de oportunidade.

    E por gata Pulga morta por um carro. Esta rua aqui é uma armadilha para animais, já vi cães, gatos, pombos e até um gajo que espetou a mota contra uma parede. É um ponto negro.

    O António Barreto iniciou a sua rebelião (nos tempos de Salazar) pela dificuldade que havia em arranjar gajas. Estou a ler o artigo que o Raposão escreveu sobre o Valente Pulido numa revista (antiga) do Expresso, ele faz muitas revelações destas, Raposão está a escrever uma biografia do famoso copofónico.

    Uma judia de tetas grandes? Essa Eden Mor deve ser uma infiltrada, como lhes chamam os judeus.

    Esse Bracolletti, guloso de rapariguinhas de doze a catorze anos, tem que ser censurado, já estamos na Era #MeToo, a arte degenerada cria maus modelos.

    As crianças são umas filhas da puta do caraças, ver racismo no vídeo é nunca ter visto um grupo de crianças (e quanto mais pequenas, piores). Há dias estava a meditar num problema metafisico, ouço cagaçal na rua e vou ver, podia ser Marcelo, era um bando de putos pequenos que arrastavam um carrinho de compras de supermercado, que alguém abandonara (ainda aqui está na rua), e metem-no mesmo no meio da estrada, para chatear os automobilistas, e lá continuaram rua fora a fazer merdas. As crianças são assim, filhos da puta em ponto pequeno. Ver racismo no vídeo, faz-me lembrar outro que já meti aqui (também viral) de uma egípcia a dançar, e a novidade era que as redes sociais diziam que ela estava sem cuecas. Agora, quando quero fundamentar cientificamente qualquer ideia admirável, além da frase cunhada por Arménio Carlos, “Há estudos que provam”, tenho outra “As redes sociais dizem que…”.

    Andar de bicicleta ao som de Creedence Clearwater Revival é tão bom como os Grand Funk.

    A “Filosofia na Alcova”, segundo o tal artigo do Raposão, foi o que despertou o António Pedro-Vasconcelos.

     
  • At 1:05 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Infiltrada no próprio Jardim do Éden :

    https://www.gotporn.com/eden-green-top/video-812017

    Fogo. Pensava que a inspiração do Vasconcelos era o Crime do Padre Amaro, o Benfica e os charutos.

     
  • At 1:30 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    O meu avô ensinava palavrões ao meu irmão mais novo e depois ouvia "filho da puta! vai-te foder!", o meu avó partia-se a rir. Há uns anos uma garota no café repetia "puuutaaaa" e a mãe muita atrapalhada lol.

     
  • At 1:46 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    Posso dizer que não conheço Sérgio Godinho. A música portuguesa nunca foi a minha floreira, então de qualidade, fujo logo.

    O MEC que se ponha a tirar a camisola e depois venha dizer que morreu de pneumonia.

    Serge Gainsbourg já não as engata, nem Pamelas nem Brigittes nem bife com batatas.

    Eu tinha a “Nadja”, que expropriei de uma livraria, mas Deus castigou-me, fiquei sem ele, sem ter lido.

    E a esquerda não faz nada contra esse trocar a renda da casa por sexo? Há tempos, sobre os jovens que trocam trabalho por hospedagem, em casas, agora chamado turismo local, ou raio que o parta, a esquerda revoltava-se contra esta exploração do trabalho sem remuneração. Já devem ser contra a troca direta, a esquerda depois de cheirar o dinheiro, não se quer outra coisa. A Mariana M não dirá não a umas cuecas Agent Provocateur.

    E tu, eras capaz de pôr as tuas poupanças no Rabobank?

    Fazem de tudo para vender, até história, o problema é que não se vende.

    Devem ter transmitido o stream.

    Terra santa? Não existe nenhuma terra santa. O que existe é uma terra de judeus. – Como se algumas vez os judeus tivessem cumprido as convenções internacionais.
    “À luz das convenções internacionais, os refugiados não podem ser expulsos ou deportados para locais em que sua vida e liberdade estejam em perigo. Fazer estas pessoas regressarem ao Sudão ou à Eritreia seria condená-las a uma morte quase certa.”

    Agora ficamos a saber que cultura é apenas teatro, as companhias têm gajas que podem render, são feias, é verdade, aquelas com um palmito de cara ou uma polegada de cu foram para a televisão, mas há sempre quem pague por camafeus.

    A união com os artistas.

     
  • At 8:17 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Looooooool :

    https://observador.pt/especiais/a-ciencia-explica-mas-por-pouco-aquele-golo-de-cristiano-ronaldo/

    Nem quero imaginar o hiperCronaldo a fazer outras coisas, porra.

    Rabobank? Deve ser parente do Neubank.

    Então falas de Brecht e depois gozas com os tesos do teatro? A vida é um palco, se eles não morrerem durante a peça morrem à fome, coitados, é o preço a pagar pela boémia e irresponsabilidade.

     
  • At 9:19 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    A Eden Mor é uma enviada do Senhor. Deus pensou com os seus botões: "já lhes mandei as provas do Aquinas, do Duns Escoto, etc. e eles nada, continuam a não acreditar em Mim; já Sei, vou enviar-lhes uma judia de tetas grandes".

     
  • At 9:23 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    A humanidade só acredita nos barbadas, se não é no Senhor, é no Marx, no Darwin, no Krioptkine ou no Milhazes. O Maio de 68 foi um fenómeno de moda passageiro porque não tinha um barbadas à altura. Raios, já me esquecia do El Comandante.

     
  • At 9:26 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Mesmo o transgender no festival da canção só se afirmou por uma barba. Um caso que contraria isto foi a mudança de sexo do baterista dos Jethro Tull, que tinha barba e fumava cachimbo, um caso contra-corrente.

     
  • At 10:09 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Depois ainda há os ZZ Top. Dois Barbadas e um não-barbadas de apelido "Beard".

     
  • At 10:14 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    O Godinho salva-se in extremis da condenação ao fogo eterno pelo Noites Passadas. O Herberto é resgatado pelas maezinhas.

    Realmente, tudo o que tem selo de qualidade é de suspeitar.i

     
  • At 10:15 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Será que o Edgar Morin conhece a Eden Mor?

     
  • At 10:20 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    O mais próximo que estou do Cronaldo é quando acordo com caibras na perna, fico com a perna a apontar ao céu e a dizer caralhadas.

     
  • At 6:49 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    "Adão e Eva no Paraíso", do Eça :

    "E, através destes trabalhos, não os desamparava o terror das feras! Porque, se Adão e Eva comiam os bichos fracos e fáceis, eram também uma presa apetecida por todos os brutos superiores. Comer Eva, tão redonda e carnuda, foi decerto o sonho de muito tigre nos juncais do Paraíso."

     
  • At 2:32 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    Marta Leite Ferreira? Será a doppelganger da nossa sex-symbol? Ferreira Leite invertida no espelho? De qualquer maneira é bastante ofensiva, trata um ser humano como objeto: “Pernas de velocista, físico de um atleta de meia distância e pés rápidos como um helicóptero. Ronaldo marcou um golo histórico que desafia as leis da física. O segredo está nas coxas.” – um Ser, um Ente, é aqui reduzido a uma massa de carne, a um objeto. Talvez a Terceira Lei de Newton explique outra coisa que vi na TV: os finalistas, as viagens de finalistas (que vão dar dinheiro dos papás a Espanha), muito jovens, ó rebeldes, num concerto do Quim Barreiros, o Quim foi a Valência fazer os estudantes sentirem-se em casa! Um gajo vai para Espanha para levar com o Quim Barreiros! Português no estrangeiro é pior que americano, não se adapta, só quer pastel de nata e de bacalhau.

    No teatro são tesos porque não querem pôr as gajas a trabalhar. E a Erica Fontes não é arte? A Susana Melo não é arte? A Rebecca Pinar não é arte? A Ana Paula Melo não é arte? A Vânia, a Tita e a Samanta não são arte? A Assunção Cristas não é arte? (Upa, creio que esta não é). – A irmã borralheira também se preocupa com o assunto. “O segundo problema é o subfinanciamento. Não há argumentos que contestem este facto. O valor do apoio à criação artística já foi comparado com a despesa de manutenção dos submarinos. Tal como seria possível comparar o orçamento da cultura em clara perda em relação às reduções extraordinárias e adicionais do défice que o ministro Centeno se orgulha de apresentar em Bruxelas. Tantas Cornucópias nos sorrisos cínicos do Eurogrupo.”

    Deus provou a sua existência ao mandar à Terra a Maria Ozawa ou a Sunny Leone e também o Paulo Portas.

    Muito tigre dos juncais também sonha comer a Eva… Strauss

     
  • At 2:46 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    Lá estiveram os portugueses a fanfarronar.

    Não há coisa pior que aparecer com os mesmos looks.

    Gostava muito destes.

    Este ano aconteceu a fúria da entrega do IRS, correram todos logo no primeiro dia, não deixaram para o último, será mudança ontológica? Sempre entreguei no primeiro dia, ao bater das badaladas da meia-noite no sino da igreja, estou no site das Finanças, enquanto Drácula caça um tenro pescoço de uma jovem operadora de call center, ouve-se os gritos dela, misturados com o tlim-tlão, já estou a imprimir o comprovativo da entrega.

     
  • At 4:47 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Fogo. No momento em que a Eva Strauss está a ter um orgasmo aparece um aviso a dizer "pay for the next orgasm". Isto é pior que os impostos indirectos e a austeridade encapotada.

     
  • At 6:37 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Não foi preciso recorrer a tráfico de influências para conseguir este clip :

    http://www.xvideos.com/video27660215/babes_-_knee_high_-_iwia_

    A tipa por acaso é bastante gira mas este tipo de clip é para excitar gajas, não devemos ver.

     
  • At 6:38 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    A tua entrega do IRS é digna do Hammer Horror.

     
  • At 6:47 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Puseste um fragmento do mítico "Fim de Semana Lusitano", uma espécie de Charme Discreto da Burguesia tuga, popular nos 90s. Não consigo ver porn tuga, horroriza-me a língua portuguesa metida nesses contextos, a sério, nem sequer uma actriz que nesse filme tirava a camisola a uma outra actriz mamalhuda e que dizia "uuiii olha para isto" me causou menos horror. Também vi as taveiradas por alto e muito a contra-gosto. Mas admito que seja arte, quem pode dizer o que é arte depois de Duchamp?

     
  • At 7:09 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Daquelas músicas boas para se ouvir às 3 das matinas enregeladas, quando um gajo não sabe o que há-de fazer à vida :

    https://youtu.be/Ig9N6xtn1-w

     
  • At 7:47 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    A vantagem de não se apoiar os artistas é que eles ficam mais criativos :

    https://youtu.be/PGUzGd1gyO4

     
  • At 10:04 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Esta cassete ainda funciona :

    https://youtu.be/Dr79YDiDNoU

     
  • At 10:15 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    A via alcoólica para o socialismo e as artes performativas :

    https://youtu.be/VJ6v7GHYDbM

     
  • At 10:49 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Fogo. Já não via French Kisses tão prolongados desde as telenovelas com o Fábio Júnior nos anos 80 :

    https://pt.pornhub.com/view_video.php?viewkey=1920549408

     
  • At 11:02 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Viste o caso do vocalista de banda pimba que foi assaltado e tentou fazer justiça pelas próprias mãos? Um dos pormenores é digno de um livro de p.g woodhouse: o gajo escondia o dinheiro em sacas de ração de gato.

     
  • At 11:09 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Os Vinegar Joe não conhecia, em Abril ainda estava nas primeiras fraldas.

     
  • At 11:31 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Fogo. O Dean Martin já conhecia a Luna Amor :

    https://youtu.be/Zk9HzqHZ-eo

     
  • At 11:01 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    Hoje é dia de entrega do mágico boletim, ergo, os comments terão de ser adiados, mas, antes, quero defender as atrizes portuguesas das tuas muito injustas críticas. Aqui, na prestação da Vânia e da Tita, está a mitologia do nosso povo, a Vânia lembra automaticamente a Dona Dolores, sábia, matriarca de clã, e a Tita, tanto pode ser o Ronaldo como a Katia, carecidos de orientação, dos bons valores, portanto, estamos no âmago da nossa cultura.

    De viva voz a matriarca do clã Aveiro corrobora com pataniscas e arroz de grelos:

    “Depois da vitória do Real Madrid frente à Juventus, com o 'carimbo' de um golo impressionante de Cristiano Ronaldo (e que está a dar que falar em todo o mundo), Dolores Aveiro mostrou-se feliz com a conquista do filho nas redes sociais e até convidou os fãs a celebrarem consigo na mansão de CR7 em Madrid, na luxuosa zona de La Finca. "Estão todos convidados para virem comer pataniscas e arroz de grelos à vitória do meu filhote", diz a matriarca do clã Aveiro num vídeo publicado no Instagram, onde Dolores surge com as suas afamadas iguarias no prato enquanto ergue um copo de vinho tinto.

    Agora vê a diferença. A Vania, sim, boa cozinheira, boa anfitriã, interrompe os seus afazeres para receber condignamente a sua amiga Bethsabe, como Dona Dolores faria, todavia, não há folclore, a sua prestação não remete para a cultura russa nem para Putin nem sequer para os gorros do Milhazes.

    Além disso, as atrizes portuguesas não estão com essas merdas de ginásio, pentelhos aparados, comida saudável, enchem a mula com açúcar, sal, fritos e torresmos, nem se aperaltam como se fossem todos os dias à missa. Beatriz, Xiquita e Gabriela trazem-nos o neorrealismo de Cardoso Pires, a mulher como ela é, e não essas delambidas plastificadas das Américas.

    O tema do financiamento das artes. A democratização da cultura, como diz o velho Jerónimo. Não compreendo o critério. A Petra Verkaik, só porque não pertence a uma companhia de teatro coqueluche já não tem direito a subsídio, enquanto é tão boa como essas que andam a dar arte ao povo, e ainda por cima é boa cozinheira.

    Uma senhora idosa concorda:

    “Importa dizer ao primeiro-ministro que não pode contar com os artistas para fins meramente políticos, é preciso dar-lhes condições para servirem melhor o país, enriquecendo a nossa identidade, mostrando como não somos iguais a mais nenhum povo deste planeta. A Cultura como parente pobre num país que tem níveis aclamados de turismo ainda faz menos sentido.”

    E agora, como gostas destas coisas, um livro que até podes ler em várias línguas, espero que possas abrir o link.

     
  • At 5:13 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Não! Não se trata da qualidade estética. Por exemplo, o Fim de Semana Lusitano desenvolve uma estética e uma mis en scene viscontiana que o torna superior à maioria das telenovelas ou séries portuguesas. E nem precisa de justificação literária, como os filmes do Vasconcelos. Também não tem nada a ver com o guarda roupa ou os décors neo-realistas e a miséria en scene de outros filmes. O meu problema é com a língua: certos gestus e actus performativos, na linha de Rivette, não se coadunam com a língua portuguesa, porque um virtual desce para corromper o actus; por exemplo, "e se experimentassemos algo novo? ui que boas essas mamas" de um filme que puseste aí em cima, sendo um puro acto, ele remete/é inseparável de um virtual que desce desde a ilha dos amores do Camões até ao noticiário do Rodrigo Santos, passando pelo fado ou os comentários de Marques Lopes. É impossível abstrair. No limite, o proprio hino nacional não estaria isento de perigo! - no caso de emissões orgásmicas contínuas. Um filme porn tuga tem de ser um filme mudo.

     
  • At 5:40 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    O caso da obra de arte de Ronaldo é quase o oposto. Já não é uma situação 'povera', pasoliniana, a viver acima das possibilidades com a língua de um povo nobre, é pelo contrário um actus sublime a ser corrompido por um virtual de arroz de feijão com pataniscas. Imagine-se uma exposição de quadros de Bonnard a ser celebrado com arroz de pataniscas.

     
  • At 5:44 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    O caso João Botelho é outro exemplo do cineasta a jogar com a caução literária. Há um filão literário português a ser explorado pelo porn, é certo, como fazia o Jesus Franco com os clássicos, mas repito, é preferível que sejam mudos e sem arroz de pataniscas ou sopa de peixe.

     
  • At 7:32 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Nesse clip "Vânia Bethsabe", a imagem petrificada antes de se abrir o clip é extraordinariamente bela, uma composição perfeita, os cabelos sobretudo dão-lhe um toque sublime, creio até ser uma imagem muito superior à bicicleta de Ronaldo. Devia ser emoldurada e posta num museu, a sério.

     
  • At 9:15 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Raios, começa hoje a festa da aldeia, tá de chuva e nem os da aldeia aparecem lá, é mais uma oportunidade para enriquecer o meu currículo "of being blue" com uma cervejola; ontem tive um daqueles sonhos de merda em que se tá quase a chegar à casa da namorada e acorda-se com uma visão de horror: estava a figurar numa Selfie em que era uma bicicleta guiada por um gato.

    https://youtu.be/rnrMDCyWYLM

     
  • At 11:19 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Até tinha meia dúzia de almitas. A registar um momento quase Pogues da banda bailarico e duas jovens a namorar em cima do muro onde tinha deixado o carro. Ainda trouxe meia dúzia de farturas.

     
  • At 12:46 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Andas aí pela Culturgest e pelo Museu Berardo, armado em Alexandre Melo, e depois perdes os verdadeiros grandes eventos culturais nacionais :

    http://www.boobpedia.com/boobs/On_Location:_Portugal

     
  • At 1:07 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    She's lost control again :

    https://pt.pornhub.com/view_video.php?viewkey=56181635

     
  • At 1:18 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Que Deus leve as almas todas para o Céu, sobretudo aquelas que mais precisam :

    https://youtu.be/Z-Ad8GQDFBY

     
  • At 1:35 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Eu sei que já pus 2 vezes este clip aqui, mas agora é o momento certo, são as últimas palavras de Bruno de Carvalho :

    https://vimeo.com/82729487.

     
  • At 2:49 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    O perigo das coisas de "qualidade": uma playlist na TSF particularmente abrasiva e a divisão onde estou é fria; Sinal Fechado de Buarque e Bethânia, como está fechado estiro-me na cadeira, vem logo a Canção dos Velhotes Amantes de Brel, puxo do cigarro e fumo com montes de estilo... saio discretamente, escapulindo-me do próximo, o Vinicius, o cigarro não durou o suficiente...

     
  • At 3:33 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Com esta música um gajo parece que está fragilizado mas numa enfermaria de luxo, a soro e bifes e marmelada, quentinho e rodeado de enfermeiras jeitosas e jornais desportivos :

    https://youtu.be/byxzs15ZQdM

     
  • At 11:58 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    Por exemplo, pagar por orgasmos, seria uma boa forma de as companhias de teatro de referência poderem viver sem subsídios do Estado; as atrizes portuguesas também saem das escolas de teatro ensinadas nas modernas figuras de estilo com o gerúndio em inglês, e podem pô-las ao serviço da cultura. Quem não pagaria fortunas para ver Eunice Muñoz num rimming com Simone de Oliveira? Ou a Rita Pereira num face fucking?

    A Eva Strauss será descendente de Eva, uma distante heptacontavó, e também de Strauss, o conhecido valsista.

    Todos os anos entrego o IRS à meia-noite, é por causa...

    O frio está in the mind, Megan Kougias acorda sem frio algum.

    Ah, isso é verdade, se deixarmos os artistas à fome uns dias, depois dar-lhes um arroz de grelos da Dona Dolores, criariam logo outro Cristo de São João da Cruz ou pintavam uma capela Sistina na casa de banho do centro comercial Colombo. Ou interpretavam a “Gata em telhado de zinco quente” em cima de uma placa de roentgénio. Ou tocam o “4'33"” num didgeridoo.

    Ainda tenho um leitor de cassetes e cassetes para meter (salvo seja). Há dias estive a ouvir a gravação que fiz do álbum “Punk Rock”, creio foi editado pela Valentim de Carvalho, nos fins de 70.

    A RTP Memória vai passar o “Cidadão Kane”, ou já passou, um dia destes.

    Esta Eufrat também é uma ótima atriz, ainda não a biografei, tem uma carreira muito longa. Hoje o CM fala em gémeas ousadas em vídeo de Carlão, é possível que supere, como são família.

    A ração de gato é o último sítio onde os ladrões pensariam procurar, o cantor não era parvo, não o conhecia, agora vou estará atento à sua obra.

    Tenho um ou dois CDs dos Vinegar Joe, o Robert Palmer já morreu, a Elkie Brooks, não sei, nunca mais ouvi falar nela.

    Orson Welles teve muita sorte de a Angie Dickinson estar apenas a rir, se lhe chegasse a mostarda ao nariz, ele levava como o Lee Marvin.

     
  • At 12:48 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Se te sair o Euromilhões já podes ver a Eunice Muñoz com a Simone de Oliveira!

    Lesbian Twins à portuguesa? É o progresso!

    Não queria ver o WC do Colombo pintado por artistas Punk...

     
  • At 2:29 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    Quanto à língua das atrizes. Em primeiro lugar acho que elas deviam dizer Ai, que me corro (com sotaque português), fica melhor que o vir-se. Depois a língua é a pátria, ou lá o que é que dizia o poeta. Há dias ao ouvi o ai, ui de Vanessa Rossi ao ser visitada pelo seu círculo de giz azevichiano acima,

    lembrei-me quão bem faria ouvir esse som aos nossos emigrantes, lavando escadas, abrindo portas, na estranja, submergidos num vasconço fonético, bem sei que é sotaque brasileiro, (tem outra melodia), mas é tudo língua do Camões. Ou então podemos, no cinema, recorrer à dobragem, escolhendo as melhores vozes, para os melhores sons, até a Ana Lamy.

    As portuguesas modernas já falam outra língua, outro dialeto, e esse já se reflete na sua atuação.

    A festa na aldeia é sempre um bom momento. Por cá, não há bem festa em si, mas há momentos culturais muito apreciados. E por falar em cultura, li num CM antigo que abriu perto, bom, tenho de andar dois ou três quilómetros, uma livraria com recheio de um a cinco euros, para a semana vou dar um salto até lá, não para comprar nada, pois os medicamentos deixaram-me esturricado, para ficar informado.

    A comissão de proteção de dados não permitiria a Rebecca espiar à vontade.

    Deve ser nessa igreja a ouvir Durutti Column que está o Lula da Silva.

    Porra, o Bruno de Carvalho a falar é um intelectual de primeira. Falam do Trump, Bruno é muito à frente de Trump, ontem anotei uns dizeres dele, e não é preciso subsídios para a cultura, aquilo é cultura. Aliás, o post que estou a escrever começa exatamente por isso, não temos escritores, mas temos intelectuais do melhor. Um jogador de futebol vale 50 Eças, um dirigente desportivo vale 100 Camilos, um comentador desportivo vale 150 Júlios Dantas.

    Não costumo ouvir a TSF, o meu rádio maleável, deixou-o na Radar, dias ligo está na Rádio Comercial, outros na Radar outros na Marginal, depende das ondas do éter.

    Aqui, os gajos cortaram o som da Yoko.

     
  • At 2:38 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    Uma questão filosófica, estar morto não é o contrário de estar vivo, é a mesma coisa.

    “Sheron Sukhedo, de 33 anos, foi assassinado a tiro quando estava a sair de casa dos sogros, em Trinidad e Tobago, na semana passada. O multimilionário é um dos homens mais ricos daquele estado, tendo feito fortuna com a venda de imóveis e carros de luxo, e as cerimónias fúnebres de Sheron estão a dar que falar em todo o mundo. No velório, o milionário estava dentro de um caixão banhado e decorado com ouro, com todas as suas joias, avaliadas em cerca de 200 mil euros e as suas adoradas botas Timberland (o único calçado que o empresário usava). Enquanto lhe eram prestadas homenagens, Sheron foi regado com várias garrafas de champanhe Moët & Chandon. Para o funeral, o corpo foi transportado num Bentley avaliado em 175 mil euros. Sheron foi cremado mas, segundo os meios de comunicação locais, as joias foram retiradas do corpo antes do processo.”

     
  • At 3:35 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Puta que pariu os castings tugas! Sou a favor da proibição e da entrada da bófia ali, tudo para o degredo caralho!

    O melhor da Vanessa são as marcas do bikini. Realmente, "que gostoso lavar esse vão de escada" soa bem.

    Ganhar o Euromilhões também dá para uma campa melhor.

     
  • At 4:10 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    O Bruno de Carvalho, para além de ontologia fundamental, é também um fino filósofo da linguagem e também dá uma perninha nos existencialistas. O Sporting distinguiu-se sempre pela sua intelectualidade e aristocracia, o Prado Coelho era do Sporting. De resto é perder.i

     
  • At 4:14 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Esta merda dos castings tugas mostra bem um campo cultural liderado pelo pós-moderno e ateu Goucha. No outro dia este clown perguntava a uma trisavavó em directo a idade em que ela tinha perdido a virgindade; fiquei nostálgico da pide e da censura.

     
  • At 4:29 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    É verdade que qualquer entrevista de emprego mostra a pornografia do capitalismo, mas é precisamente por isso que não se pode misturar os dois campos, ou pode? Não, nem à maneira de Joyce, qualquer castig já está saturado da obscenidade bípede implúmica capitalista. Há alternativa? Também não.

     
  • At 4:39 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    O que é que Portugal tem em comum com a pornografia? O "ponto de vista", depende do ângulo de visão :

    https://obeissancemorte.wordpress.com/2018/03/30/propriedade-privada-propriedade-sagrada/

     
  • At 4:50 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Sempre a deitarem lsd líquido no copo do Padre Gonçalo, não se faz :

    https://observador.pt/opiniao/o-paradoxo-da-pascoa-e-outros-misterios/

     
  • At 5:02 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Isto de prenderem o Lula é tão absurdo como o gajo que na Bíblia queria 'prender' Jesus por Este usar perfumes.

     
  • At 5:07 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    A corrupção é generalizada, só com a Graça de Deus alguém pode ser salvo dela, mas espero que o Senhor salve aquela alminha aqui do norte que gastou uns milhões por amor a uma stripper.

     
  • At 8:12 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    A primeira parte é bastante fixe, dispensava-se o mongo que aparece no fim, parece que está a apalpar a buzina de uma bicicleta :

    http://www.xvideos.com/video865410/maria

     
  • At 8:19 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Há esperança para ti Táxi :

    http://www.xvideos.com/video27796049/img_8975

     
  • At 8:34 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    15 mil milhões de anos de evolução cósmica não serviram para grande coisa :

    http://www.xvideos.com/video34445737/funny_sex_robot_clip

     
  • At 10:06 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Já me esquecia que estes gajos são bons e são de Manchester :

    https://youtu.be/BU_A5p04VXc

     
  • At 11:14 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Está aqui o disco todo :

    https://youtu.be/56kl4vLCDBA

    É uma viagem do caneco pela música. Se Durutti Column é a melhor música de elevador, Autechre é a melhor música de aspirador.

     
  • At 11:46 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Isto também é embirrar com o maezinha:

    https://www.publico.pt/2018/04/06/culturaipsilon/critica/vhm-orgiaco-e-solene-monumental-e-futil-1808946

    Não merece ser lido. Ok. Mas há algum poeta actual que mereça ser lido? Nem os clássicos merecem ser lidos! Abro uma excepção para o Baudelaire.

     
  • At 12:15 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Por acaso gosto do título e da capa. Se não estivesse o nome do autor, pensaria tratar-se de uma obra de Sir Thomas Browne. É um grande avanço em relação à capa em que o autor desvelava a pilinha. E até gosto do niilismo de certos versos, auto-improdutivos, estéreis, como a Steffi a brincar com as mamas da Hitomi; ninguém disse que a poesia deve existir para consolidar a pátria ou estimular os leitores de poesia, para isso temos o pornhub.

     
  • At 12:31 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Só há uma maneira de atrair o pessoal de direita conservadora clássica para a arte contemporânea - é vê-los a deixarem o TS Eliot, o Chesterton e o Lewis e o Hayek e irem a correr para os museus :

    https://pt.pornhub.com/view_video.php?viewkey=ph5aabe891e0c18

     
  • At 12:53 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Por falar em elevadores, tá a dar no 2 aquele filme em que a Assumpta Serna entra num elevador (sem ascensorista); reparei agora num pormenor: tá um dos gajos na cama a ler um livro da colecção três abelhas, mas saber isto não me faz mais feliz.

     
  • At 1:26 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Um gajo publicou um livro de teoria da literatura que se chama "Mamas e Badanas". Deve ser juicy. No outro dia apeteceu-me ir à bíblio buscar um livro da Jackie Collins, mas tive vergonha, o máximo que trouxe foi uma vez um do Robin Cook, que se passava em clínicas e envolvia óvulos. Nos anos da Biblioteca Itinerante Calouste, o senhor recomendou-me o Dallas, li os inícios e aquilo era francamente juicy, mas abandonei a leitura: "isto é demasiado comercial!". Um erro. Ás tantas compro online a Collins, parece-me melhor do que andar a ler as cartas que o Saul Bellow escreveu ao Nietzsche, entretanto publicadas.

     
  • At 1:39 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    O Dallas, não sei se tem na bíblio, acho que não:

    http://www.ateneulivros.com/website/wp-content/uploads/2014/10/IMG_2108.jpg

    É sempre mau requisitar livros. Nunca requisitei livros do Hermann Broch por exemplo, não se pode confiar em ninguém.

    Uma hipótese: "desculpe, pediram-me para requisitar este livro", "ahh... o Esposas Marotas em Hollywood... vou ver...".

     
  • At 2:31 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    Lá estás tu a exagerar. O casting da Bianca está impecável, poderia ter sido feito pelo John Appletree Coutinho, não só as respostas mas também a ação, a única diferença está no conservadorismo, Coutinho conserva as mãos para escrever.

    Fogo, nestes dias houve um spree Bruno de Carvalho, as notícias caiam como moscas: jogadores suspensos, Sporting joga com os infantis, bebés de dois anos vão jogar próximo jogo, Fábio Coentrão recambiado para Madrid… uma coisa dos diabos, tudo confirmado pelas redes sociais.

    Outro viral confirmado pelas redes sociais foi a polémica entre Letizia e a rainha Sofia. Vi na TV a locutora a descrever as imagens e eu não via nada do que ela dizia dessas imagens, que Letizia impediu a foto, tirou o braço de Sofia, fez isto, fez aquilo, etc. E eu pensando que estava cego, pois não via nada disso. Depois publicaram outro vídeo e já dizem que é outra versão dos acontecimentos.

    As redes sociais dizem… é a melhor fonte do jornalismo atual, e para mim, a base científica da verdade verdadeira.

    Perguntar a uma trisavó com que idade perdeu a virgindade, é muito bom, pertinente. Ela respondeu? A idade ideal para a mulher perder a virgindade é aos 80 anos.

    O quê, voltou a ocupação de imóveis devolutos, o MRPP anda a plantar sedes pelo país outra vez? Eles ocupavam as casas e pintavam de amarelo e vermelho com a foice e o martelo, ficavam giras. Bom, não sei o que será um equipamento sociocultural, mas se for casas de putas, que ocupem tudo.

    Viu-se logo que foram as gajas que roubaram o corpo de Cristo (para comê-lo, como manda a eucaristia). Claro que os anjos tinham de aparecer às santas mulheres, as tipas bebiam que se fartava.

    Hoje Lula vem com o Platão invertido, diz que não é ser humano, é uma ideia.

    Pois foi, um gajo bate na mulher é um cabrão desapiedado, que comete hediondo crime, um gajo gasta dinheiro numa mulher, dá-lhe do bom e do melhor, e também é preso por tratar bem, não percebo o que querem. O tipo da stripper devia ser mandado em paz.

    A velhota estava excitada com a María Lapiedra. Se fosse o Goucha saberia como apalpá-la.

    Ah, os velhinhos são tão queridos, apesar de eu preconizar o seu abate para que não haja colapso da Segurança Social nem eleições manipuladas.

    O futuro do sexo são as fembots. As mulheres serão destinadas a postos chave na sociedade, como na equipa do Guterres ou no FMI.

    A Sob Pop está a apostar nestes canadianos.

    Também tem esta a Sub Pop Records.

    Engenheiros a assinar projetos de arquitetos.

    Ainda tenho de ler o Valter Huguinho antes de morrer. Pode ser que a livraria que por aqui abriu tenha algo, embora não tenha dinheiro para comprar, poderei folhear.

     
  • At 2:49 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    É o museu a casa da arte, mas não se deve apalpar ou destrói a linha de fuga.

    Já a Mila Azul é uma intelectual, lê muito, e não dispensa o seu Léotard, e não leva a mal a piada seca dos seus amigos de que fica verde a ler.

    A Li Moon na sua Zaporójia natal, também era conhecida por ler muito.

    Eu ando com livros na mão apenas por requisitos estéticos, acessórios, como um fio de Nossa Senhora, ou uma pulseira à Santana Lopes, por isso escolho criteriosamente os autores, e Jackie Collins vai bem com gin ou vodka.

    Fogo, hoje o livro do Dallas deve ser tão raro como a Gina.

     
  • At 4:44 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Li Moon, belo nome, é daquelas que deixam as gaijas instantaneamente lésbicas.

    Não sei se respondeu, virei de canal.

    Não aconselho nada do Mãe. Ele escreve em minúsculas, como a Fernanda Câncio e o e. e. cummings.

    Lembras-te do 20 Mil Lésbicas Submarinas? Nunca espreitei o conteúdo.

    Essa Mila é demasiado hipster para ser a do Netinho.

     
  • At 6:40 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Esse clip da Loma é bastante fixe, parece Andy Warhol, uma hábil exploração dos tempos mortos e da crise da imagem-acção; até o Chuck Norris se vê perdido, se o puseram deitado numa cama, apenas com um comando televisivo.

     
  • At 6:50 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Uma tipa gira:

    https://youtu.be/My4j3vgFxbE

     
  • At 11:51 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Podes pelo menos sonhar que ganhas o Euromilhões :

    https://en.m.wikipedia.org/wiki/Lucid_dreaming

     
  • At 12:13 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Taxi, as gaijas para ti têm o efeito Tétris :

    https://en.m.wikipedia.org/wiki/Tetris_effect

     
  • At 1:39 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Este tema dos Autechre é do caraças porque abre montes de espaço para a imaginação :

    https://youtu.be/PodP-H5mk68

     
  • At 1:55 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Afinal são só mil :

    https://oportunityleiloes.auctionserver.net/view-auctions/catalog/id/497/lot/122258/?url=%2Fview-auctions%2Fcatalog%2Fid%2F497%2F%3Fpage%3D25

    Não sei se compre, diz que tem sinais de uso.

     
  • At 4:00 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Isso da monarquias espanhola.... Não vi os vídeos... Mas podem ser rainhas que bifurcam, como no conto do Borges.

    O Bruno de Carvalho vive aquela fantasia de governar o mundo, mas ninguém é melhor do que ele, todos nós nascemos tolos, depois a sociedade agrava e tal. Acreditas que o conhecimento e a sabedoria podem "emancipar" alguém? Somos todos Bruno ou Ronaldo, com a Dona Dores às costas. Não há leão de Nietzsche nem Punk. Somos todos pseudo-peidos.

     
  • At 4:59 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Hiiii tava a dar isto na TSF, é bom pra pinga e a tipa é gira :

    https://youtu.be/BCybCP8oA4E

     
  • At 5:03 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    O algoritmo é deus :

    https://flashbak.com/ballsy-boozing-babes-of-1960s-mens-magazines-23-of-them-293/

     
  • At 7:18 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    O Bruno de Caravalho a governar o mundo :

    https://m.youtube.com/watch?t=87s&v=57hJn-nkKSA#

     
  • At 11:27 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Ahahahahahahah :

    https://www.publico.pt/2018/04/09/desporto/noticia/marta-soares-exige-demissao-com-bruno-de-carvalho-nao-ha-paz-no-sporting-1809616

     
  • At 12:02 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Falta agora reunir a Junta de Salvação Sportingal.

     
  • At 12:39 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Não consegui dormir por causa de um dente, mas já nem sei se foi o dente ou este clima de anarquia e revolução Sportingal. Espero sinceramente que seja restabelecida a ordem e o regular funcionamento das instituições, num clima de paz, serenidade e salvaguarda do futebolês, até porque o que importa é o próximo jogo, é preciso estar focado no próximo jogo, é um adversário difícil, com um excelente treinador, que nos vai causar muitas dificuldades, digo isto e nem sou sportinguista, é apenas solidariedade desportiva.

     
  • At 3:32 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    Outra tipa gira com um som Gary Numan.

    Nem em sonhos me safo, há dias sonhei que tinha o cabelo pintado de loiro, deve ter sido preocupação pelo Sporting. Fogo, também o Norman Malcolm está metido nisto. Agora lembrei do Norman Brown que tinha um livro famoso, de que eu era dono de uma versão em brasileiro, cujo nome há tempos não consigo lembrar-me.

    Acho que as gajas têm mais o efeito Rockefeller que tetris, custam um dinheirão.

    Mais uma da Elise.

    20 mil era muita lésbica, mil já é mais sensato.

    Ao almoço ouvi um gajo a falar e fiquei com a ideia que o Bruno Carvalho ia sair do Facebook. E que fará ele depois, dormir com gajos da Jove Leo?

    Mais outra (russa) que poderá ser gira.

    Na Era #MeToo já não se pode promover o álcool entre as mulheres. É verdade, não que que a Monica Lewinsky vem agora dizer que foi vítima de “grosseiro abuso de poder”? Ela nem engoliu, e vem dizer que é abuso.

    Se Bruno Carvalho for outra vez a votos ganha por uma larguíssima maioria, este velhote é um espalha brasas, há tempos ameaçava o Costa com os bombeiros na rua. Ele dorme com um bombeiro ou é bombeiro ou coisa assim.

    Estou muito admirado, neste clima de guerra, a ONU não se ter manifestado, Guterres está mais calado que um rato e deixa o Sporting entregue a armas químicas.

    Bom, eu não aconselho que comas a avó, deixa-a chegar a tetravó para poder ser entrevistada pelo Goucha.

     
  • At 8:41 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Não tinha visto a Elise...

    É preciso lembrar que acima dos jogadores e do treinador e do presidente e dos adeptos e do Sporting, está o Sporting.

    Essa banda é a preferida da Wolf Alice!

    O Guterres está demasiado entretido a ser o bem amado para dar conta do que está a acontecer. Razão tinha o Futre, um jogador chinês podia ser agora factor de união na família disfuncional sportuinguista. Eu já tenho pena do Carvalho, vai ser só abutres agora e o homem sofre das costas.

     
  • At 9:25 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Confessa... Era isto que tu querias ser quando eras puto :

    https://observador.pt/2018/04/09/carlyle-nuera-o-homem-que-desenha-os-vestidos-da-barbie/

     
  • At 3:00 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Isto está tão bem lido :

    https://youtu.be/Egn4i141Ip8

     
  • At 3:02 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Ela é para ser comida, mas literalmente, com um arrozinho branco e uns pickles chaump chaump.

    https://youtu.be/09gJX0Cc6p0

     
  • At 11:11 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    Talvez não seja tarde para iniciar uma coleção de Barbies. Têm é que ter 18 anos, já na universidade.

    A universidade.

    Afinal não é preciso Guterres mandar os capacetes azuis, Bruno Carvalho só tem um burn out, uma cirurgia mínima cura.

    Agora sou fã do arroz de grelos da Dona Dolores.

    Os revoltantes casos de assédio não foram tirados do YouTube, onde se agride a mulher na peida e sugere que ela toque no pénis, depois de as cabras de Hollywood terem dado a cona por nós, para que a verdade espreitasse, é lamentável estas coisas não sejam retiradas.

    A Semija acha muita graça às piadas secas dos amigos, e responde rindo Que se mija é porque tem vontade.

    A Lídia está a pensar comprar um gato.

    Epá, acho que eles estão a falar de ti.

     
  • At 8:08 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Neste caso não se diz o nome porquê?

    https://www.publico.pt/2018/04/10/culturaipsilon/noticia/tracey-emin-diz-ter-sido-assediada-por-artista-famosa-1809804

    Nessa desgarrada vê-se que o Ribeiro anda a par da modernidade sexual, não sei se queria ter acesso ao disco rígido dele.

     
  • At 8:38 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Se enfiassem as explicações científicas no cuzito também não era má ideia :

    https://observador.pt/2018/04/10/sobrancelhas-um-elemento-essencial-para-explicar-a-interacao-entre-humanos/

     
  • At 8:45 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Para se ouvir com brutal dor de dentes:

    https://youtu.be/XqoMMhsbJzM

     
  • At 3:40 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    O meu amigo decerto trauteou, como todos trauteámos, aqueles versos gastos, mas imortais:

    Era no Outono, quando a imagem tua
    À luz da lua...

    Pois, como nessa estrofe, o pobre José Matias, ao regressar da praia da Ericeira em Outubro, no Outono, avistou Elisa Miranda, uma noite no terraço, à luz da lua! O meu amigo nunca contemplou aquele precioso tipo de encanto lamartiniano. Alta, esbelta, ondulosa, digna da comparação bíblica da palmeira ao vento. Cabelos negros, lustrosos e ricos, em bandós ondeados. Uma carnação de camélia muito fresca. Olhos negros, líquidos, quebrados, tristes, de longas pestanas... Ah! meu amigo, até eu, que já então laboriosamente anotava Hegel, depois de a encontrar numa tarde de chuva esperando a carruagem à porta do Seixas, a adorei durante três exaltados dias e lhe rimei um soneto!

     
  • At 6:30 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Looooooooool :

    "Em serviço da felicidade dela — fiscalizava o amante da mulher que amava!"

     
  • At 6:47 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Lindo :

    https://www.christies.com/img/LotImages/2008/CKS/2008_CKS_07599_0080_000().jpg

     
  • At 9:58 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    Acho uma certa graça, as mulheres velhas, como esta Tracey Emin, virem dizer que lhes cobiçaram a cona, em tempos idos, quando, afinal, gostariam que a cobiçassem agora. Muito lamentarão serem velhas e já ninguém virar a cabeça quando passam, a não ser os putos para atirarem pedras. Também as nossas Mituas foi assim, apareceram umas velhotas, Manuela Moura Guedes, Catarina Furtado … dizendo que houve um senhor mau que lhes queria a passarinha. É a canção da Micaela all over, mas em vez do dedo, é o buraco mijão.

    As sobrancelhas são muito importantes, sem elas um gajo fica estranho, e o Dr. Cunhal usava-as para dominar a Zita Seabra para que ela não se tornasse revisionista.

    Para ouvir depois regressar do dentista.

    Essa Elisa Miranda é má para o Hegel, dando razão ao Arroja. Estava a pensar ir à tal livraria que pela zona abriu, como tenho que ir comprar água para o gato, aproveitava, mas está um frio de coartar o assédio. Bom, de qualquer maneira, ir comprar água tenho mesmo de ir.

    O CM é que trazia uma news de uma gaja traída que colocou cartazes da amante do marido nas ruas, em Campolide, com a morada e informações sob o título A puta do bairro.

    Deviam era meter o chip no cu.

    Grande coisa, eu também não fui convidado.

    Gostava de ver pronunciares os nomes deles. Áslaug Rún Magnúsdóttir (clarinete), Þórður Kári Steinþórsson (eletrónicas), Jófríður Ákadóttir (vocal). Se casasses com a Jófríður Ákadóttir como é que lhes chamavas? Jófríður? Jó? Frífri? Maria? Ou Cristiana Ronalda?

    Não puxes mais pela cabeça, ela, para ajudar abrevia para JFDR.

     
  • At 6:02 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Parece não ter fim o dentista, pelo menos não me está a doer agora, está mais smooth e burocrático :

    https://pt.pornhub.com/view_video.php?viewkey=ph5a896a7637e5c

     
  • At 6:03 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Também se pode curar a dor na taverna :

    http://www.biblio.com.br/defaultz.asp?link=http://www.biblio.com.br/conteudo/alvaresazevedo/noitenataverna.htm

     
  • At 6:06 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Por acaso já conhecia Samaris, eu vi alguns filmes do Bergman por isso sei falar essas línguas nórdicas, também li o Knut Hamsun e o Soren Kierkegaard.

     
  • At 6:09 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    No cm dizia que uma professora britânica queria ser "galdéria", deve ser tradução de "slut" não?

     
  • At 6:10 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Também li o "Inferno" do Strindberg.

     
  • At 6:17 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Mas já me esquecia que o Mãe aportou lá, deixaram-no escrever um livro e ser recambiado para Portugal. Há que apurar responsabilidades.

     
  • At 10:46 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Mas, ao nível de caralhos e foda-se esta merda, o vocabulário das crianças mais desfavorecidas é mais rico :

    https://observador.pt/2018/04/10/o-que-separa-as-criancas-ricas-das-pobres-35-milhoes-de-palavras/

     
  • At 9:30 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    "Deviam meter o chip no cu"

    Não há-de faltar muito, para controle de emissão de gases ou de sobreaquecimento, a Kardashian vai ter vida mais regrada.

     
  • At 9:42 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    A tal que deixou o Álvaro Costa hiperactivo nos abracinhos :

    https://www.publico.pt/2018/04/12/culturaipsilon/entrevista/mas-como-e-que-nao-ha-mais-gente-a-conhecer-marta-ren-1809947

     
  • At 10:01 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Jim Jones será o novo presidente de Sbording :

    https://www.publico.pt/2018/04/12/desporto/entrevista/toda-a-gente-diz-que-o-presidente-do-sporting-esta-muito-doente-1809996

     
  • At 12:29 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    Nem no escritório as mulheres controlam o seu desejo de badalhoquice, depois o patrão quer despedir e o Arménio Carlos vem defender os seus direitos adquiridos e dizer que há estudos que provam que a mulheres depois de esfregadas são boas para a economia.

    Imagino a Inês perante carne mais maleável.

    No princípio tinha lido uma noite no Taveira (que dever ser bom para os dentes também, pois ataca o problema pelo lado contrário, não consta que nessa altura as madames se queixassem da dentadura).

    Costumo traduzir slut por putéfia, mas não sei se será adequado. E por falar em CM, quando acordo vou ver os jornais, e que aparece perante os meus incrédulos olhos? Viana do Castelo humilhação sexual em lar de jovens. Mas que andam por aí a fazer? O coito, a maior humilhação de todas? É o momento mais triste da vida de uma jovem, quando é apresentada ao pénis, que farão Raposão ou o Tavares do Público, extremosos pais, quando as filhas manusearem o pénis? Que os 1600 sinais de milagre da irmã Lúcia nos acuda a todos.

    O Mamãe, para escrever, vai aos sítios, talvez vá ao sítio do Bruno de Carvalho para escrever sobre o inferno de Alvalade. E por falar em livros. Ontem sempre fui na demanda da livraria que abriu na zona, um esticão, ainda por cima fi-lo em passo acelerado, em vão. Conheço bem aquele bairro. Era onde, em idos tempos, ia buscar a mercadoria. Não encontrei livraria nenhuma, percorri a rua onde o CM a situa, rua curta, com vivendas, nada. Não que alguma vez o CM passasse noticias falsas, não sei que se passou. A não ser que seja um bordel de livros, descartelizado, em que os livros são servidos por senhoras em cuecas Que deseja, meu senhor? Quero um Nogueira Pinto e um Pereira Coutinho e um opúsculo de Agustina. Então vá para o quarto, que eu já levo.

    E tu és como o filho do Saraiva narra? fazes decoração da casa?

    Foda-se, dessas 48 milhões de palavras deve constar fellatio, A mamã agora não pode, filho, vai fazer um fellatio ao sr. comendador, enquanto o papá não chega.

    Tira-se da Kardashian o cenário de luxo de milhões de dólares, e parece uma tribo nos confins de África.

     
  • At 12:47 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    A Marta Ren é sobretudo boa como o milho, não que eu note essas coisas, só ligo à beleza interior. Mas tem razão, no estrangeiro, dizermos que somos portugueses, é uma merda do caraças, eu nunca dizia, nem sob tortura.

    A Orono também encontrará um John Lennon.

    Já o Barroso Médico dizia que o Bruno estava com um burn out. Isso cura-se bem, é só retirar o cérebro.

    Eles vão cavar batatas.

    E tu que lês livros de filosofia, julgavas que era uno, mas afinal a maior parte de ti não és tu.

    Não ganha dinheiro quem não quer.

     
  • At 3:55 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Este cara foi bastante assediado no seu tempo, aquilo era pior que as páginas de relax dos jornais :

    http://eradaincerteza.blogspot.pt/2012/11/as-sereias-na-odisseia-de-homero-como.html

     
  • At 3:58 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Fogo, tu à procura da livraria pareces o Samsa com o Castelo. Pode ser um sinal benéfico da providência, a proteger-te das funcionarias e leitoras na livraria, sabe-se lá o que elas podem estar a fazer.

     
  • At 4:00 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Há um lar de jovens aqui? Não fazia ideia, só conheço asilos.

     
  • At 4:01 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Fogo. Temos de aturar 3 gerações de Saraivas?

     
  • At 4:10 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Nos anos 80 dizia-se que o corpo era quase só água, agora é só fungos e bactérias, ainda por cima descobriu-se que os intestinos pensam; juntando isto à falta de órgãos no corpo, nos idos 70s, talvez possamos ainda dizer que não sabemos o que um fungo no corpo pode, mas sabemos, como a kardashian, o que um corpo vale.

     
  • At 4:12 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    A nossa querida direita não gosta da liga dos últimos :

    https://corta-fitas.blogs.sapo.pt/no-futebol-como-na-vida-6655149

     
  • At 4:40 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Quando as poetas vendiam linguiça :

    https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Cora_Coralina

     
  • At 4:51 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Já é a segunda entrevista com o Paulo Bragança, uma espécie de Frei Hermano da Câmara avantgarde, que ouço na rádio. O tipo sabe falar romeno cigano e refugiou-se na irlanda, é um bacana.

     
  • At 9:16 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    O Jim Morrisson é o deus Google :

    https://youtu.be/F7SQpjhbcws

     
  • At 9:18 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Para acompanhar a tua torrada matinal :

    https://www.redtube.com/1478820

     
  • At 10:38 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Looooooooooll :

    http://malomil.blogspot.pt/2018/04/machado-investments-uk.html

     
  • At 11:03 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Wow! Um personal trainer :

    http://www.jpcoutinho.com/as-alegrias-da-meia-idade/

     
  • At 12:35 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Quem se mete com estes leva, por isso não digo nada :

    https://www.publico.pt/2018/04/13/politica/noticia/constitucional-confirma-condenacao-de-militar-por-difamar-manuel-alegre-1810197

     
  • At 10:51 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Em vez das inquietudes das metas do défice, já se fumava era uma mega ganza :

    https://youtu.be/90fFlII-gwY

     
  • At 12:48 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:
    Era como o Lobo Antunes que também era assediado e que agora só tem… saudades.

    E, nessa busca da livraria, cruzei-me com uma gaja arrancando num carro, que me pareceu a irmã borralheira de Mariana M, aquilo estava em modo filme francês da nouvelle vague, e os reflexos no vidro não me deixaram ver bem, possivelmente não era, se fosse, estaria por lá todos os dias wishing pelas portas do céu.

    E já deve haver netinhos do Saraiva para atazanarem a Câncio com livros de denúncia de abertura de pernas fácil.

    Um bom corpinho vale mais que o Euromilhões. Agora vêm com a mudança de género mas sem especificar - típico da esquerda - a lista dos géneros para os quais podemos mudar. Os bispos já vieram dizer que são contra, precisam de padres, freiras têm muitas, a mulher é mais suscetível à crendice. Eu continuo na minha, também gostava de mudar de género, gostava de mudar para o género milionário para ter um glimpse da Dona Dolores.

    Fogo, começou a ser publicada aos 76 anos, então a esperança é a última a morrer tal como o editor.

    Paulo Bragança lançou um disco, por isso anda a promovê-lo, acho que vinha uma entrevista dele num I, mas não a li. Sempre pensei que ele era a namorada do José Cid, mas pelos vistos, não era.

    Jim Morrison está... no outro lado.

    Não vou fazer a piada fácil da ordenha direta da vaca.

    A história de Eva repete-se. A exposição de órgãos sexuais é crime? então que esperam para limpar mos museus dessa obscenidade?

    Parece livro bastante útil. É um livro capicua. Tanto pode ser controlar a mente e dominar o corpo como vice-versa.

    Não invejo os brasileiros que têm de levar com o Coutinho em… brasileiro. Bom, ao menos ele não está a morder as pernas do Costa e a louvar o seu querido Passos, continua com outras baboseiras, nem todos nasceram para ser Ortega y Gasset ou até Afonso de Melo.

    Este Brandão Ferreira escreve no Diabo, creio que é ele, que pretendia desmistificar o Aristides Mendes, publicou a 1.ª parte, os herdeiros desancaram-no que era tudo mentira, e ele acagaçou-se e nunca mais vi a 2.ª parte. Pelo menos creio que era ele. 25 mil euros, lá se vai a reforma do velhinho.

    Uma pilota que deve ganhar bem.

    Para animar um Alegre.

     
  • At 1:00 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    Um que sabe de cultura. Eu, como declaração de princípios, digo que cultura são dildos e strap-ons, só eles deveriam ter IVA a 6%, e não estou a ser desinclusivo, tanto dão para homem como para mulher.

    “Quanto à questão de quanto se deve gastar, bastará talvez dizer isto: de acordo com o Eurostat, entre os países que, em proporção da despesa, gastam menos com a “cultura” estão o Reino Unido, a Itália e a França. O país que mais gasta é a Hungria do muito deplorado Viktor Orban.
    Sim, leram bem. Estou a propor que o presidente da república possa ser um Filipe II, ou o primeiro-ministro um Luís da Baviera. O dinheiro das artes ser-lhes-ia confiado para gastarem no que quisessem, como quisessem.
    Mas não é já disso que se queixam? Esta solução, por exemplo, poderia acabar com a ideia de que a “cultura” é de esquerda, porque talvez presidentes ou primeiros-ministros da direita descobrissem algum cinema ou teatro cujo fim não fosse destruir o capitalismo.”

    Uma banda de tanga.

     
  • At 6:31 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Cultura da boa :

    https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:1878_Frederick_Leighton_-_Nausicaa.jpg

     
  • At 9:17 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Que pouca vergonha :

    https://en.m.wikipedia.org/wiki/File:William_McGregor_Paxton_Nausicaa.jpg

     
  • At 9:24 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    "The 2nd century BC grammarian Agallis attributed the invention of ball games to Nausicaä, most likely because Nausicaä was the first person in literature to be described playing with a ball."

    Antes play with a ball do que play with the balls do Ulisses.

     
  • At 9:48 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Hmmmmmmm....

    https://commons.m.wikimedia.org/wiki/File:Peter_von_Cornelius_-_The_Parable_of_Wise_and_Foolish_Virgins_(unfinished)_-_Google_Art_Project.jpg

     
  • At 11:54 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    O Ulisses vivia com esta mas foi comprar tabaco e não voltou mais :

    https://en.m.wikipedia.org/wiki/File:Herbert_James_Draper,_Calypso%27s_Isle.jpg

     
  • At 12:04 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Isto parece uma casa de putas!

    https://en.m.wikipedia.org/wiki/Nymph

     
  • At 12:37 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Que paneleiróide :

    https://en.m.wikipedia.org/wiki/File:Echo_and_Narcissus.jpg

     
  • At 11:39 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    Também podes ser tu a fazer cultura da boa melhorando clássicos, só tens de esperar pela pensão de reforma.

    Não sei que espera o poder político para proibir estes quadros ofensivos das mulheres, ainda por cima está ao fundo um gajo que parece o Bruno Maçães sem a sua gravata azul.

    Escreve Viana do Castelo, e vê se és um dos mortos ou feridos, assim já sabes que sucederá quando Trump carregar no botão.

    Um japonês que esconde as balls.

    Já na China as modelos estão ousadas.

    Depois de tanta luta.

    O major.

    O sol preto.

    Não pode ser casa de putas, lá está a moura encantada, e nestas terras nunca houve puta nem mulher de má nota.

     
  • At 11:52 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    Arte com gatos.

    Arte barraca.

    Os espanhóis não têm medo que lhes caia o céu em cima.

    Who do you love.

    Como leste muitos destas bandas, quando procurares o museu, as indicações são claras.

    As matas já limpas.

     
  • At 11:55 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Fogo. É a primeira vez que vejo chinesas nuas, não sabia que tal era possível!

     
  • At 3:30 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Até o ciclope é garganeiro :

    https://en.m.wikipedia.org/wiki/File:Moreau_Galatée.jpg

    Realmente, nunca tinha reparado nas semelhanças do Ulisses com o Bruno Maçães.

     
  • At 3:45 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Surreal isso em Espanha.

    Há uns tempos o Ferro Rodrigues disse algo como: isto agora está dependente de gente que se pode lembrar de carregar no "botãozinho".. Eu fico com medo é isto ficar dependente de gente como o Ferro Rodrigues.

     
  • At 3:59 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Uma ninfa a cantar :

    https://youtu.be/M75MugSM40c

     
  • At 8:37 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Heeerrreeeeraaaaaaaa!!!

     
  • At 11:36 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Por acaso gostava bastante do Chet :

    https://youtu.be/LvlpAv0JxDU

     
  • At 11:38 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    Há a famosérrima Zhang Xiaoyu, tida como a primeira modelo de nu após Mao, que até vende suas partes mariscadas para termos, no conforto do lar, uma ideia de como seria bom revolucionar culturalmente.

    Rata, mais ninfas a cantar, uma coisa é certa, um banano da baterista deixa um gajo inconsciente logo, senão, morto.

    Afinal havia um mitu, antes de as mituas de Hollywood andarem a abrir as pernas para trepar na vida.

    Mais uma dos Loma, a gaja tem acne, ouvi dizer que o facial cumshot é ideal na cura, foi assim que João Almeida se curou, e o povo, pudicamente, alcunhou-o de deputado Clearasil, porque esporradela nas fuças não tinha flair artístico.

    Para feelares love.

     
  • At 12:04 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    Não sei se já acabou a guerra na Síria, Durão Barroso é que sabia organizar uma guerra como deve ser, nos trinques, em tons esverdeados, na CNN, estes de agora são uns choninhas do caraças. Há dias estava a jantar, e os srs. jornalistas, a preparar a opinião pública para o evento, passavam em loop aquelas imagens das criancinhas gaseadas, para a carneirada perceber, apoiar, beijar, a iminente reação trumpiana. Aquilo esteve dez minutos ou quarto de hora, sempre as mesmas imagens, que não chegam a um minuto, até apareceu um sábio fardado jazer sabedoria, e as imagens ficaram num quadradinho ao lado. Uma coisa muito bem feita, na gestão de carneirada, jornalismo é isso, manipulação, apesar do espanto de agora pela Cambridge Analytica e o Facebook, essa sempre foi a função do jornalismo. A mim não me afetou nada. Podiam estar 24 horas com as chocantes imagens, que não me tirou nenhum apetite. Uma criança é um filho da puta em ponto pequeno, cresce e depois vale a pena.

    Poderás tomar um cafezinho a ouvir o Chet.

     
  • At 12:50 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Ontem a cmtv passou umas 150 vezes um lance de suposto pénalti a favor do benfica, com a legenda "é um escândalo! -Futre". Ora o que o Futre tinha dito é que seria uma escândalo se o pénalti fosse marcado...

     
  • At 12:53 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    A Revolução Cultural foi boicotada pelo João Carlos Espada.

     
  • At 12:55 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    A Fátima Lopes disse que o sexo faz bem a tudo, até à pele.

     
  • At 3:27 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Já tinha gostado do outro dos Loma e também gosto deste, a certa altura parece bastante influenciado pelo Spirit of Eden dos Talk Talk e arrancam uns sons fora do previsível.

     
  • At 4:07 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Até fui buscar os auscultadores. O baterista também segue aquele ralhete do Hannet ao baterista dos Joy Division: "pára com essa merda, há dois mil anos que a humanidade toca bateria assim"; resumindo, grande som estes Loma.

     
  • At 8:06 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Tá aqui o disco :

    https://youtu.be/XWmm8xcyx0E

     
  • At 8:21 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Banda sonora para as fantasias sexuais com money, que afectam até pessoas não necessitadas de money :

    https://youtu.be/ISBrufnYcOM

    Isto a propósito do money shot cremoso pra pele, que falaste.

     
  • At 8:57 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Este não é o Deleuze :

    https://www.publico.pt/2018/04/17/opiniao/opiniao/a-rapidez-das-unhas-1810564

     
  • At 9:52 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Tenho de começar a não procurar os factos que se ajustem à teoria, até porque encontro sempre os factos! Meditava nisto de boca aberta no dentista, ainda por cima com nova consulta marcada.

     
  • At 10:16 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    Amanhã tenho de ir fazer mais um exame, hoje tenho de fazer umas preparações prévias, a ver se tenho tempo para os comments. Antes, parece que vai haver cultura, não sei bem o que isso é, mas gostava de ter 18 anos só para ter borlas, só para isso e mais nada.

    “Com o projeto, espera conseguir “desmistificar a ideia de que a Cultura é um bicho papão”. Tiago Veloso defendeu que “a Cultura é o cimento que une a sociedade” e que oferecer esta oportunidade a um jovem de 18 anos é dar um “sinal que este conta para a Cultura e que a Cultura conta para a sua vida”.

    Para mim cultura é a Hit Girl.

    E é da boa.

    E, claro, o expoente máximo da cultura.

    Como há perspetivas de mudança de cultura, que farás quando eles marcharem pelas ruas da tua cidade, foges? Já não falta pouco.

    Então saberás, como Heráclito, o que é eterno...

    E, no final, deixarás de trautear Dino Meira ou Tony ou Varèse... cantarás outras coisas.

    A Megan é uma estupenda atriz e gosta de cultura.

    E para veres como estou embrenhado na cultura, só depois de ler os comentários é que reparei nas pernas.

    Bom, tenho que ir aos preparativos, volta mais tarde. É como diz o Ron Jeremy, trabalho é divertimento.

     
  • At 11:31 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Cultura é jogo de cintura :

    https://pt.pornhub.com/view_video.php?viewkey=ph5a20118b87650

     
  • At 11:43 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Os jovens de 18 anos têm duas vias, tal como o Parménides: a via para a Cultura ou a via alcoólica para a social-democracia -

    https://observador.pt/especiais/por-um-gin-se-ganha-e-por-um-whiskey-se-perde-os-bastidores-do-congresso-da-jsd/

     
  • At 12:44 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    As mulheres do futuro :

    https://pt.pornhub.com/view_video.php?viewkey=ph5a482b0919e8e

     
  • At 1:06 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Ninfas de azul marinho :

    https://pt.xhamster.com/videos/big-boobs-teen-candid-3325606

     
  • At 1:13 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Skinny Puppy :

    https://pt.xhamster.com/videos/18-old-skinny-huge-boobs-2-7663922

     
  • At 4:09 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Um gajo passa os olhos por estas maravilhosas fabricações literárias da humanidade, a Bíblia, o Homero, o Ovídio, etc., e pensa: que extraordinária saúde, vitalidade e energia da humanidade! Prodigioso! Um gajo já só a custo lê o horóscopo no jornal diário, quanto mais! Se me passarem a bengala talvez ainda atinja tão elevados cumes, apesar de nao ser aconselhável andarem coxos pelos montes.

     
  • At 4:36 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    O Eterno para mim é mais isto, é como aquele dito no Odisseia: "não se anda cá a fazer nada, mas enquanto houver comida e bebida..."

    https://youtu.be/4rgHTNuXdyY

     
  • At 5:36 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    O prazer do papel :

    https://youtu.be/TJaTrAIl-1A

    Amanhã também tenho de fazer de ambulância. Já reparaste que há mais gaijas boas nos hospitais do que em Ermesinde e nos shoppings?

     
  • At 7:41 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    Afinal os comments terão que ficar adiados, já não tenho muito tempo para arrancar para a cínica, antes… mais uma do Atanásio. Gosto do nome, Atanásio, é nome de guerreiro, e mostra que não é preciso ser inteligente, nem diligente, para escrever nos jornais e ser professor universitário. E gosto porque é um veio de transmissão da espuma dos dias, da opinião dominante, sem reflexão, sem conhecimento, sem esforço, Atanásio, apesar de velho, portanto estava vivo em 2015, já não se lembra do que se passou há três anos, lê os jornais ou vê TV e emprenha pelos ouvidos como uma Nossa Senhora lacania. O gajo já não se lembra que o seu herói, Passos Coelho, lançou a primeira pedra dessa ala pediátrica de que fala, sem orçamento atribuído, Passos foi lá lançar a primeira pedra, e, Pedro Arroja, outro herói, ficou de arranjar a massa, pois Passos era poupadinho, queria os privados a esbanjar. Então, Atanásio que esquece logo, limita-se ao adjetivo e ao sentimento e, até, bate nos bancos, como um Jerónimo da burguesia.

    “É cada vez mais notória a diferença entre o discurso e a realidade da governação socialista, que condena publicamente de forma inflamada a austeridade passista do tempo da troika, mas que, pela mão de Centeno, põe em prática uma austeridade de esquerda, muitas vezes mais chocante do que aquela que Portugal conheceu no período em que esteve financeiramente intervencionado.
    A situação que esta semana veio a público do Hospital de São João do Porto é só mais um exemplo da austeridade de esquerda. Faltam 22 milhões de euros para a construção da nova ala pediátrica e as crianças vítimas da praga do cancro amontoam-se nos corredores, no meio de condições pouco dignificantes. No entanto, há muitos mais milhões para a recapitalização da banca.”

    Para uns isto seria o céu, para o Panurgo, o mais terrível dos infernos.

    Mais uma da Alice… jazística.

     
  • At 11:01 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Ahahahah Realmente, esse agenciamento colectivo de japonizacão não é a praia do Panurgo, ele é mais personalista e dedicado ao amor cortês e trovadoresco.

     
  • At 11:13 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Vida de repórter pode ser duríssima, neste caso ainda me parece pior pior que a reportagem do Albarran no Iraque, de penico na cabeça: "ó caralho que caiu agora mesmo aqui uma bomba!" :

    http://www.xvideos.com/video20147643/andrea_dipre_for_her_-_hitomi_tanaka

     
  • At 8:14 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Excelente capa e excelente título :

    https://youtu.be/AtLsE0sqWLo

     
  • At 8:21 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Television :

    https://youtu.be/kHnhy-oeycs

     
  • At 8:22 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Sabes uma boa ideia para uma estátua de cera? A Hitomi.

     
  • At 11:26 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    O Costa hoje citou Pedro Abrunhosa.

     
  • At 11:32 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Ninguém pára o Sporting, o ralhete do grande líder deu-lhes um tesão do carais, melhor do que massagem prostática.

     
  • At 8:32 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    d. a.:

    Fogo, não é mais uma da Alice… jazzística, é a Elise Trouw. Esta coisa de escrever à pressa é inimiga da perfeição. Ontem foi um dia de grande estafa, não sei se é por causa da merda do antibiótico que estou a tomar, se é praga do Marques Mendes por não lhe ver o comentário político, mas o cansaço foi tal que nem conseguia pegar num livro do Onfray pelo rabo. E hoje não se perspetiva melhor, tenho de ir comprar comida para o gato, e mais uns ajustes quotidianos, e os comments terão que ser novamente adiados.

    Hoje o CM vem que penhoraram uma gaja morta há dez anos. O capitalismo nem os cadáveres respeita, todos têm de ser produtivos neste ou no outro mundo, é o capitalismo global. Não sei se compro, como vou sair, é decisão para lucubrar. Há dias comprei um por causa de uma modelo que estava a leiloar a virgindade, queria licitar cinco euros, mais também não, cinco paga bem o serviço, mas a tipa é ambiciosa, quer um milhão, ora, por esse preço nem fazendo buraco novo, quanto mais um já feito. Na Malásia ou lugar parecido, antigamente, havia um próspero mercado de virgindade, ziiip! tum! tum! tum! tum! tum! tum! Cock-a-doodle-doo! plof e o cirurgião voltava a colocar a carica e a jovem estava pronta para perder a virgindade outra vez, até idade indefinida.

    Também nesse CM vinha o must da sociedade portuguesa atual, as cenas lésbicas nas telenovelas, que espero estejam a ser replicadas pela sociedade civil. E uma news muito engraçada: “Violada quando apanhava caracóis”. A piada fácil seria: com é que o gajo a apanhou com a tipa a correr de um lado para o outro atrás dos caracóis? Mas a coisa sugere algo mais meta-físico. Acredito nesta profusão de violações, a mulher portuguesa é tão linda, é irresistível. Quando fui chercher a livraria, no regresso, numa subida, vejo ao cimo da rua uma velha de cu para o ar mexendo nuns sacos, e pensei Seria uma boa se agora tomasse balanço e lhe desse um valente pontapé no rabo, (nitidamente seria um transfert da violação).

    O gajo é professor, logo, é um cândido (se calhar tinha mota), não sabe a verdade universal: desde que a mulher seja fértil, o homem será sempre pai.

    Os bons velhos tempos do Eme Jei e da Britney.

    Uma estrada que não queres tomar.

    Mais um susto no Panurgo.

     
  • At 12:46 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Nem sei qual é o melhor remédio para o cansaço, descansar ou mexer os ossos, inclino-me para esta última, mas vê se dormes pelo menos.

     
  • At 5:46 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Se quiseres enlargar o cérebro em vez da piroca, tens este charming man :

    https://www.publico.pt/2018/04/19/culturaipsilon/noticia/quando-se-le-em-crianca-o-cerebro-cresce-diz-carlos-fiolhais-1810887#

     
  • At 5:58 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Não há soluções mágicas :

    https://observador.pt/2018/04/19/um-truque-de-david-copperfield-foi-revelado-em-tribunal-o-magico-esta-a-ser-processado-por-um-homem-que-participou-na-ilusao/

     
  • At 6:08 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    A Hitomi é fascinante nas entrevistas porque vê-se melhor como ela é absolutamente fria e indiferente, é capaz se fazer um número que aqui consideramos sexual mas ela faz de modo clínico :

    https://youtu.be/iTliYLvMGGU

     
  • At 7:19 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Melhor que sexo só mesmo money (e tabaco) :

    https://youtu.be/da7LqBQQ5pI

     
  • At 9:23 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Olha, esta era economista (da tv) mas mudou de vida, quem será o próximo, o Camilo Lourenço?

    https://youtu.be/QfNFcjf_oQI

     
  • At 9:31 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    A Hitomi em modo romântico :

    https://youtu.be/3bNITQR4Uso

     

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