Pratinho de Couratos

A espantosa vida quotidiana no Portugal moderno!

sábado, setembro 13, 2008

Adeus às bisnagas

Há muitas expressões com macacos. “Macacos me mordam”. “Macaco hidráulico”. “Fato de macaco”. “Macaco Adriano”. O simpático primata cativou nos desenhos animados, ensinando arte, música (filme de Len Lye) e comportamentos sociais. A sua pegada pedagógica nos humanos traduz-se na frase: “macaco vê, macaco faz”. “A imitação é um comportamento avançado onde um indivíduo observa e repete o comportamento de outro. Termo aplicado, desde o treino de polícias à política europeia” – lê-se, numa tradução livre, na Wikipédia. Para a formação de um polícia, o acto de macaqueação é tão importante, como aprender a mosquetear certeiro o malfeitor.

[a música pop coreana, nas décadas de 60/70 imitava, de certeza, os portugueses – o povo na génese dos maiores feitos da Humanidade. Kim Jung-mi 1 » Kim Choo-ja » Patty Kim » Yoon Bok-hee » Moon Ju-ran » Choi Yang-sook » Lim Seon-ah » Lee Sisters » Kim Sisters » Kim Sang-hee » Jeong Hoon-hee » Yoon Si-nae » Yoon Hang-gi & Key Brothers » Korean Black Eyes].

Em 1961, Albert Bandura gastou o seu inglês na experiência do boneco Bobo, para provar que as pessoas inseridas num ambiente agressivo, manifestam comportamentos violentos. Este foi o primeiro estudo sobre os efeitos da visão de violência. Abrindo uma discussão, não consensual, acerca das imagens de bordoada na TV e no cinema. Os polícias antigos formaram-se macaqueando os filmes de kung fu. (“Mad Monkey” » “The Tigress of Shaolin” » “Eight-Diagram Pole Fighter” » “Disciples of Shaolin” » “Men from the Monastery” » “Come Drink With Me” » “Five Deadly Venoms” » “Dragon from Shaolin” » “Legendary Weapons of China” » “The Iron Monkey”). Esses polícias, equipados da filosofia de monossilábicos e caprichosos mestres, para a exclusiva feitura do Bem, através de golpes acompanhados de iáááá! iáááá!, esbandalhavam os fora-da-lei antes que cometessem a “criminalidade violenta e grave”.

Os filmes de hoje (Hellboy II” » “Babylon A.D.” » "The Dark Knight" » “Death Race” » “Quantum of Solace” » “Mamma Mia!) atascados de efeitos especiais computorizados, protagonizados por heróis sobre-humanos, acompanhados de mulheres sem um único defeito na pele, executando acrobacias impossíveis de reproduzir na realidade, eliminaram o mimetismo, provocando ansiedade e depressão, e coarctando a “acção policial”.

[Na distante Mongólia, a música pop actual respira paz e serenidade, o sonho do ministro Rui Pereira para as ruas portuguesas. Sansaraa » Bayartsetseg » Anu » Gala » Serchmaa » Sally » Kiwi » Undral » 3 Okhin » Naraa » Saran].

A luta entre polícias & ladrões tornou-se desigual, porque os malfeitores “são jovens e arriscam mais”. E são pastilhados pela arrogância e insolência dos novos heróis dos filmes. Quando saem da sala de cinema, sentem-se os maiores, intocáveis, invencíveis e vão assaltar bombas de gasolina. Mas os operadores de segurança estão atentos. Um deles, ligado aos meios judiciais, desfilou o rosário habitual da “articulação da informação”, a “prisão preventiva”, o “poder ser preso com armas ilegais”, mas introduziu uma novidade na discussão. Afirmou que “isto é uma doença”. Assim, a cura chama-se, obviamente, Marion Cobretti. E o “Cobra” já vem com o portuguesíssimo palito no canto da boca.

Os baús da TV desencovam outras soluções para termos uma pervígil força policial. O combate à “criminalidade violenta e grave” não é tarefa para um herói, requer um superherói que, segundo o senso comum, veste collants e capa (opcional). Tal como Spiderman » Captain Marvel » Green Hornet e o ajudante Kato (interpretado por Bruce Lee) » Batman e o jovem pupilo Robin. As mulheres-polícia têm um modelo comportamental adequado na Wonder Woman. Uma insonsa rapariga, que vivia com uma mãe galinha, quando sentiu o chamamento dos “incidentes táctico-policiais”. O primeiro levantar voo, da janela do seu quarto, foi bastante desajeitado. Mas Diana Prince melhorou com o domínio das técnicas de maquilhagem e desenvolveu um método fácil de mudar para a sua identidade secreta, sem se despir na via pública, rodando sobre si mesma. (Ou podem emular um grupo de Wonder Women). Os GNRs, por terem apostado na qualificação, galgando da 4ª classe para o 9º ano, são os mais beneficiados com sadios exemplos: The Cisco Kid » The Roy Rogers » The Lone Ranger. E os cães dos GNRs imitam The Adventures of Rin-Tin-Tin.

Alberto João Jardim gosta muito de banana. O elevado teor de potássio no sangue converteu-o num arguto analista da situação. Viu na “onda de criminalidade violenta” uma felonia. Uma revolta do vassalo contra o senhor. Comunistas, esquerdistas, revolucionários, bombistas conspiram uma nova arrumação da sociedade. Alberto profetizou: “esta situação não está muito clara. Está a ser vendido aos portugueses a ideia que se trata de um surto grave de criminalidade, mas já não é só isso, foi despoletada uma revolução social com laivos de violência”. Uma ameaça paira sobre os sagrados alicerces da ordem social e que ultrapassa o “acto policial”. Os Mellos, Amorins & companhia, em fuga para o Brasil, era o fim do mundo.

Embora a GNR tenha nos quartéis as G3 para cortar revoluções pela raiz, não é bem o seu cup of wine. Combate-se as “revoluções sociais” com mercenários. Os soldados da fortuna mais eficazes são os ninjas e, os infalíveis, são os americanos. Porque Michael Dudikoff e depois David Bradley respiram os valores do Ocidente e vêm por ordem numérica: “American Ninja” » “American Ninja 2: The Confrontation” » “American Ninja 3: Blood Hunt” » “American Ninja 4: The Annihilation”. E, também, porque só os americanos estão autorizados a mexer em assuntos de Estado. Se uma zona tem petróleo, ouro, mirra, incenso e uma Selecção Nacional de Futebol, como o Kosovo, alcança o estatuto de país independente. Se não, como a Ossétia do Sul e a Abkhazia, será província da Geórgia para sempre. No entanto, os ninjas têm uma desvantagem. Os piratas, os seus inimigos ancestrais, perseguem-nos e Portugal tem umas largas costas, por onde indivíduos de colarinho branco aos folhos, podem entrar.

O alarme social causado pelos crimes de mulheres em roupa interior despoletou medidas drásticas do Estado americano. O “combate à lingerie ilegal”, o “recrutamento especial de 4 000 polícias”, “mais meios”, “videovigilância nas lojas problemáticas,” “partilha de informação sobre colchetes”, “alteração da lei de porte de lingerie”, “cumprimento integral das penas”, “suspensão do processo de atribuição de nacionalidade a requerentes apanhadas em lingerie” e “obrigatoriedade de julgamentos em 72 horas para detidas em cuecas”. Pelo mundo fora muitos macacos de imitação copiaram este programa de combate contra a “espiral de insegurança”. Paulo Portas é o nosso político mais americano. Donald Rumsfeld recompensou esta dedicação do ex-ministro da Defesa com a medalha de ouro do Congresso. Portas importa as ideias dos Estados Unidos e propôs exactamente a mesma estratégia para porfirizar o “crime violento”. Segundo o seu evangelho, Portugal aspira a uma “mão pesada”, como Steven Seagal. Que ganhou reputação nos filmes de acção com uma particularidade na banda sonora: o som de ossos a partir em estereofonia. E, nos anos 80, fez as delícias das salas de estar equipadas do leitor de vídeo VHS Stereo. Um dos pilares da lei & ordem, tal como Portas, não admite ninguém “Above the Law” e é “Hard to Kill”. Em “Marked for Death” defende os valores mais queridos da Direita: “you fuck with my family you die”. No “Out For Justice” não hesita em largar a arma e o crachá, para afagar com os punhos os criminosos, como nos interrogatórios da PJ. E é um prendado melómano: “Girl It's Alright” e rocks Londres.

No carrossel de dislates sobre a “onda de violência”, o bolo por baixo da cereja, foi cozinhado pelo Procurador-Geral da República. Pinto Monteiro perolizou: “o hiper garantismo concedido aos arguidos colide com o direito das vítimas, com o prestígio das instituições e dificulta e impede muitas vezes o combate eficaz à criminalidade complexa”. E aguarda que o legislador faça os ajustamentos legais necessários para combater a criminalidade violenta. Uma justificação destas, ouvida da boca de um pelitrapo qualquer, numa conversa de pastelaria, é normal. Mas quando é proferida por um funcionário, poisado num galho alto da magistratura, demonstra o famoso “espírito científico” das elites portuguesas.

Em vez de verificar, se existe alguma relação causa-efeito, entre a mexida nos termos da prisão preventiva no Código Penal e o aumento da “criminalidade violenta e grave”, limitou-se à desculpa esfarrapada, para não apontar uma outra evidente: a pouca talha para o trabalho dos juízes, procuradores e advogados. Como a sua casa de família e férias, em Porto da Ovelha, foi assaltada, Pinto Monteiro terá no próximo Orçamento de Estado verba para contratar o Ranger do Texas. Chuck Norris é a lei & ordem. A sua perna esquerda chama-se Lei e a direita Ordem. Chuck combateu Bruce Lee (no filme vê-se o célebre gato seguindo atentamente os golpes do mestre). No início da carreira, morreu várias vezes, enquanto não dominou os truques do “Livro Tibetano dos Mortos”, depois foi sempre a partir cascalho. Ajudou Mike Huckabee na corrida à Casa Branca. Legou à Humanidade frases e proezas. E lançou uma feroz discussão universitária sobre qual é o mais letal? O Chuck com barba ou o Chuck só de bigode. Um enigma sem solução que obrigou à produção de filmes de síntese. Nalgumas cenas aparece de bigode, noutras, de barba.

Em Maio, durante o terramoto na província de Sichuan, a mulher-polícia Jiang Xiaojuan, 29 anos, mãe de um bebé de seis meses, sacou da teta para amamentar crianças recolhidas dos escombros. Explicou ela: “é uma reacção maternal e um dever básico, como polícia, ajudar”. Em Portugal, as mulheres-polícia imbuem-se também neste espírito. Elas são as fadas da esquadra. Desde que foram incorporadas nunca mais um guarda saiu à rua sem um botão na camisa ou as meias descasadas. A elas se deve aquelas exposições arrumadinhas, dos objectos confiscados aos criminosos, para a TV filmar. As mulheres-polícia, que patrulham as ruas de Cristiano Ronaldo, não figuram entre as 50 melhores mamas, mas não têm macaquinhos no sótão, pela extremosa educação conventual fornecida pelo Estado. Só frequentam escolas hissopadas pelo Plano Tecnológico.

Nele inclui-se a “School of the Holy Beast1. Esta reputada escola, uma parceria público-privada, nunca formou uma “Killer Nun”, que necessitasse do “El Inquisidor”, nem as alunas se apresentavam “Nude for Satan”. A formação moral irrepreensível, associada às tecnologias da informação, produzia nas educandas filigranada Literatura epistolar como a “Cartas de Amor de uma Freira Portuguesa” (filme onde Ana Zanatti e vários actores lusos tiveram a melhor interpretação de que há memória. O responsável por mais este prodígio nacional foi Jesús Franco, realizador de “Vampyros Lesbos” ou “The Devil Came From Akasava” com Soledad Miranda, “a rainha do sangue”, que morreu num acidente de viação em Lisboa). Por causa da escolaridade, nas esquadras portuguesas nunca reportaram uma “Lesbian Fiction” (dos Ten Foot Nun). Tudo o que lá se passa é a sério.

A fúria da rusga policial por pistolões, pistolas e pistoletas não é recente. No Carnaval, junto de escolas no Porto, a PSP confiscou 12 pistolas. O mais loquaz da esquadra elucidou os catraios: “as imitações, quando se podem confundir com armas verdadeiras, são apreendidas porque podem ser utilizadas para a prática de actividades ilícitas”. Os garotos disseram adeus às bisnagas, mas tiveram uma lição de vida. Perceberam que, em matéria de segurança não pode haver facilitismo, isso é coisa para Conselho de Turma, no dia das notas, e maldisseram a sorte macaca, por não terem investido o dinheiro numa PSP (PlayStation Portable).


Se todos os planos de segurança falharem, e para o ministro Rui Pereira não ir pentear macacos, resta a derradeira arma contra o crime – Michael Knight e o seu fiel bólide KITT…

25 Comments:

  • At 1:33 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Mais um post que ficou longo demais, mas com a segurança não de brinca, muitas cabeças laureadas da nossa sociedade opinaram e tive de citar alguns.

    Meti nos links da coluna do lado direito o blog “Dipnote” do Departamento de Estado americano. Enquanto que o camarada Fidel não permite comentários, Condoleezza tem a caixa de comentários activa. Ainda não lhes escrevi nada mas vou tentar. Se alguém se acha com sorte, quer que o FBI lhe parta a porta de casa, lhe meta spyware no computador, ou simplesmente deseja umas férias em Guantánamo, é apurar os coments.

     
  • At 5:46 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    oh la la! mulheres em roupa interior!!!

     
  • At 3:38 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Isso vem do post anterior. Não gosto de escrever continuações mas teve de ser.

    E o top das cinematográficas tetas?

    O Tubo não ter proibido os trailers dos filmes de freiras é mais um mistério da censura moderna.

     
  • At 12:27 da tarde, Blogger Maria said…

    Fantástica esta analise comparativa da realidade com a ficção. Se bem, que por vezes as noticias dos últimos meses, levam a crer que viver a realidade da tela é muito mais seguro que a realidade nacional (nos tempos que correm)
    Um abraço
    Maria
    PS: Porque razão o restaurante do Pavilhão de Portugal na Expo de Saragoça, não serve uns pratinhos de couratos ? ;)
    PS:

     
  • At 2:04 da tarde, Blogger São said…

    Muito gostei de aqui encontrar Bandura, que aprecio bastante.
    Bom domingo.

     
  • At 7:06 da tarde, Blogger xistosa, josé torres said…

    Eu que sou um fã ferrenho da música,
    간다고 하지마오, vou comprar um pacote de amendoins e já regresso.

    Não vou fazer como o outro que disse à mulher, depois de jantar, vou ao café em frente comprar cigarros.
    Dez anos volvidos, entrou em casa e lembrou-se que se tinha esquecido de comprar fósforos e saiu ...

    Vou ter que descascar muitos.
    Nem sei se aproveite as ondas e vá e venha ... mas na minha idade, pode-me fazer mal ...

    Tem aqui outro epopeia.
    No antigamente, era obrigado a saber o que tinha levado o Camões a escrever o que estava escrito.
    Ainda bem que aqui posso escrever o que eu ler, quer dizer, ler o que escrever, ou ler o que está escrito, ou ... vou aos tremoços e à água de os demolhar, daí ser amarela ...

    Entretanto, acabe bem o domingo.
    Felizmente não há futebol!!!

     
  • At 10:52 da tarde, Blogger stériuéré said…

    Como o macaco gosta de bananas
    eu gosto de ti!.........
    ora ora , altas imitações são prova de uma grande força de vontade que os Homens têm de se provar a si mesmos como vivos e atentos ao que os outros fazem, para poder demonstrar que são capazes de melhor. Até o próprio Michael Knight desespera pra conseguir superar estes heróis actuais, tipo Homem-aranha, Hell Boy, etc...
    Mas como diz o verdadeiro herói : "Kit amigão, me passa a pistoleira falsa daí, pra assustar a Pj"
    Adorei este post!
    Continua

     
  • At 9:05 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Maria: para mim a “onda de violência” é uma situação de entre “a rock and a hard place”. Não gosto de ser assaltado, mas também não gosto de ser apalpado por um bófia. O melhor seria prender ladrões e polícias.

    São: eu acho uma certa piada aos que negam a influência das imagens de violência, ou a apresentação dos heróis, (TV, cinema, jogos, etc.), sobre a formação do carácter das pessoas. Não faço ideia da data em que cada lar luso tem um aparelho, talvez meados da década de 60 a maioria já teria um televisor, mas quem nasceu na era da TV, e se lembra do seu processo de crescimento, sabe da sua importância. Vivemos numa época de olvido, e as pessoas acreditam nos “especialistas”. Por causa da infância e da pedofilia tenho ouvido muito disparate sob a capa de ciência.

    José Torres: desta vez meti música coreana e mongol mas tem ali algumas coisas boas. Gosto de conhecer a música feita noutras paragens. E como, por deformação genética, privilegio sempre as cantoras, dá para olhar, mesmo não percebendo a língua.

    Stériuéré: de facto o Michael Knight em brasileiro é um clássico da cultura portuguesa.

     
  • At 5:20 da tarde, Blogger Mariazita said…

    Aqui se fala muito de macacos, mas os assuntos são sérios, nada de macacadas!
    Um texto muito longo, de facto, mas que merece ser lido com atenção.
    Confesso que é a segunda vez que aqui venho...ler o resto que não li da primeira vez.
    Mas valeu a pena o esforço!
    Os temas, tratados duma forma esclarecedora, são de muito interesse.
    Um abraço
    Mariazita

     
  • At 6:42 da tarde, Blogger o que me vier à real gana said…

    Longo mas bom!...E pertinente.

     
  • At 11:17 da tarde, Blogger stériuéré said…

    bigada pela visita , mas é só pa avisar que a língua do post já foi alterado e se quiseres já podes ^lêr, sou uma pessoa mesmo muito xata não sou?
    Looool, fica bem e gostei da tua resposta á minha critica , sim senhor .Kit amigão , desliga!

     
  • At 5:50 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Tento reduzir a escrita mas por vezes não é possivel.

    E as telenovelas mexicanas dobradas em brasileiro? Outro grande marco no caminho de Portugal para o progresso. Acho que deviam voltar para a Teresa Guilherme descansar um pouco.

     
  • At 9:27 da manhã, Blogger São said…

    Pois , no nosso país parece que tudo o que é algo estranho tem sempre quem erga a voz a favor...
    Tudo de bom.

     
  • At 11:23 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Estranho é bom. Os turistas gostam. E com os bancos, e empresas milionárias, a falir é muito difícil definir "estranho".

    Lembro-me que antigamente era definido na expressão "um porco a andar de bicicleta". Actualmente, não faço a mínima ideia.

     
  • At 4:03 da tarde, Blogger xistosa, josé torres said…

    Fiquei fascinado ou melhor amarelado pela música, coreana, já a mongolóide, (que me perdoem, não quero ofender ninguém), também ...
    Até me ficaram perdidas as palavras que ia escrever.
    Quando leio os seus posts, para os comentar, como estou a ficar desmiolado, ou talvez senil, aquela altura da vida, em que partes do corpo já não obedecem ao pensamento ... sim, temos um prato de couratos, mas sabemos que nos fazem mal ao "castrol", o cérebro devia obedecer ao nosso "eu" saudável, mas o braço e a mão, não lhe obedecem e sacam mesmo os couratos.
    Já outras partes do corpo, talvez mais afastadas do cérebro não procedem assim ...
    Mas são contigências da vida.

    Varreu-se completamente ...
    "alembro-me que não será bem assim que a nossa polícia não anda nas ruas.
    Ficam à mama nas esquadras, poupando a farda e os sapatos ...

    Não vou roubar a ideia a ninguém, mas se me der na plebeia ideia, voltarei.
    É que tinha uma receita para lhe enviar.
    Não sei se lhe cheguei a falar no link, ("tenho" que visitar 105 blogs, alguns até me enviam e-mails, como se eu tivesse uma caixa de correi enorme.
    Cabe a Dica do Lidl e as cartas do fisco ... pouco mais sobra).
    Pois o link, é isso mesmo, o meu inglês, ficou velho como eu, já não dá uma para a caixa ... olhe, INTÉ!!!

    Talvez volte.

     
  • At 7:55 da tarde, Blogger Armando Rocheteau said…

    Ficou longo mas valeu a pena.

     
  • At 6:09 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    105 blogs? Ufa, deve ser uma canseira, isso já ultrapassa os dálmatas, que eram 100, mas a Disney adicionou mais um.

    Vou tentar reduzir o texto neste post que estou a preparar. Queira a deusa que os políticos, ou outros, não digam coisas muito engraçadas.

     
  • At 3:04 da manhã, Blogger o que me vier à real gana said…

    Michael knight... eh pá, como é k ainda , tb, não me tinha lembrado deste prodígio. Quando for grande compro um carro como o dele.
    Táxi, escreve, escreve! Não te preocupes com a metragem. Diz o que te vier à real gana!

     
  • At 11:45 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    E não é que eu estava a conter as escrita, e aparece o Cavaco a rematar a rebaldaria da banca, como... complexa. Lá me estragou o tamanho do post, mas vou ter que dar uma explicação simples.

     
  • At 3:23 da tarde, Blogger xistosa, josé torres said…

    Como sou criador de cavalos e de cachorros, ultrapassei os 100.
    Tenho espaço, os cavalos, com as pernas grandes ficam por cima e os cães por baixo.
    Por acaso são mesmo 104, não foi que algum tenha morrido ... mas quase.
    E não são mais, porque ... talvez um dia lhe telefone e conte.
    Tanto assim que até ao fim do mês fecho a loja, do "ucometa", não dou vazão ás solicitações.

    Mas aqui impresso ou expresso é de pouca beleza.
    Mas talvez não se perca nada e eu coloque no meu quinteiro, os "iiis", com pontos bem grandes.
    Não necessito de ninguém, mas preciso de todos ...
    Mas isso foi uma coisa avulsa, do tipo que costumo ter com a minha vizinha.
    No meio da discussão, saco o chinelo do pé e atiro-lho ...
    Este mês é o 4º par que compro ... só me dá jeito atirar-lhe o do pé esquerdo e assim fico descalço e como não sei andar ao pé coxinho.
    Voltei a esquecer-me ...
    Mas para a próxima ...

     
  • At 1:13 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    http://meninasemocascachopasegaijas.blogspot.com/2008/09/durante-noite-entra-quem-quiser.html

     
  • At 3:52 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    O Marante, um grande retratista da realidade lusa, de dentro e de fora do país.

     
  • At 6:32 da tarde, Blogger o que me vier à real gana said…

    O Marante e a sua banda, os Diapasão!

     
  • At 4:37 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Os Beatles portugueses.

     
  • At 11:26 da manhã, Blogger Maria said…

    > Os Beatles portugueses

    confirmo a afirmação. Sim, eram uns meninos da linha a imitar o cabelo da Beatriz Costa .

     

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