Pratinho de Couratos

A espantosa vida quotidiana no Portugal moderno!

sábado, dezembro 05, 2009

De algo
A árvore de Natal acendeu-se, não nas vitrinas ou lares, cafés e estações de serviço, o seu multicolorido espectáculo matiza os políticos lusos. O aquecimento do Parlamento derrete, outra vez, o mármore de Carrara do Anjos Teixeira*, num preito ao Trabalho. Um acrílico sexy, estilo
Thomas Lelu, sarapinta as bochechas, como se vinhos abafados e licores alfombrassem os buchos. A deputação desliza na boa vontade natalícia. O pisca-pisca ideológico dos representantes da Nação traz o galho da paz no bico. José Manuel Pureza (Bloco de Esquerda) deputou: “Cavaco Silva tem razão nessa matéria e eu sou insuspeito em relação a essa figura política”. António Filipe (Partido Comunista) deputou: “pode ser estranho o PCP, aqui a fazer citações do Dr. Júlio Pereira, secretário-geral do Sistema de Informações da República Portuguesa”. Ora… ora… não se desculpem, deputem sem stress, ninguém estranharia que citassem Hitler ou Kissinger, também não estranharia que este ano o Menino lhes carregasse nos presentes. Detectores de terroristas nos portões. Um controlo de porno eficaz nos computadores das bancadas. Para elas rodas de prazer privado ou cuecas; para eles canos de prazer privado; para ambos dildos aprovados pelo Cardeal Patriarca de Lisboa, viagens a Marte pagas pela Assembleia ou perucas certificadas para cumprir as ordens da América.
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* O bloco de mármore da
estátua da República, obra de Anjos Teixeira pai, destinava-se a Moreira Rato, para a estátua de D. Manuel II. A implantação da República despachou o rei no iate real Amélia para o exílio e a pedra numa carroça para a reciclagem.
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… e o povo? Além de pagar mais impostos no mês de Dezembro, que sonhe com o twitter das
playmates ou uma lap dance de Vanessa Ferlito, (filme “Death Proof” (2007) de Quentin Tarantino), ao som dos The Coasters (Let’s All Get Stoned” v "Get an Ugly Girl To Marry You").
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Os políticos portugueses não patinam no ringue da confusão geral. Eles sabem “que fazer?”. Uma “azinheirística” aparição apontou-lhe o caminho. O grande mal é a “corrupção”. Uma lebre teórica, levantada pelo prémio Nobel sueco
Gunnar Myrdal, em 1968, notando aos colegas economistas, que a corrupção, como tema de pesquisa, era quase um tabu. Em 1975, Susan Rose-Ackerman retoca o assunto, de umas pinceladas “científicas”, no artigo “A Economia da Corrupção”. E os economistas americanos esfolaram a lebre ao máximo. Serviu de expediente teórico, explicativo do atraso dos países subdesenvolvidos, sob a sua asa na Guerra-fria, apesar do dinheiro injectado nas suas economias. A completa ignorância americana das outras culturas pariu mais um “conceito” económico, que os políticos à nora acenam como a mezinha do século XXI. No entanto, o efeito da “corrupção” na economia é duvidoso. Nos países sem matérias-primas, nem valor económico, nem plantações de papoilas ou coca, o resultado da “corrupção” é nulo. Portugal, inserido neste arco, tem todavia uma área onde a tal “corrupção” poderia provocar estragos: os dinheiros europeus.
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[Enquanto isso… no Eliseu
c’est la vie uh la la, e nas festas de Paris esbarra-se na bloguista Noemi Sunshine Ferst, (sequaz do vintage, refez a capa do número 82 da filosófica revista Lui) ou no Bertrand de Langeron, que sob o pseudónimo So-Me, dirige vídeos de Kid Cudi, Kanye West ou Justice, desenha t-shirts, expõe arte nas paredes de galerias e pertence ao colectivo Cool Cats Na terra donde a cegonha transporta no bico o salvador do capitalismo, esfumada do mercado da música, por transferência para o anglicanismo, ainda se assiste a um bom espectáculo, (fora do Louis Vuitton ou Crazy Horse), de “ternura um pouco feroz”, com Mathias Malzieu e Élisabeth Maistre nos Dionysos – “Thank You Satan(versão de Léo Ferré) v “La Metamorphose de Mister Chat” v “L’Homme sans Trucage” v “Le Retour de Bloody Betty].
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Criar novos crimes, legislar, a tentação dos deputados para apresentar trabalho, ocos de soluções de um modelo económico. Num país cujo vencimento mínimo será 475 €, as elites gestoras da sociedade chucharem 46 mil € ou 25 mil, não é corrupção, é justa retribuição pelo suor vertido nas plantações da rica fava nacional. A idosa líder da oposição, a Sra. Leite, no poleiro de Ministra das Finanças, assalariou por 25 mil €/mês, um santinho para cobrar impostos, ainda hoje ela endireita os olhos e empina o nariz, orgulhosa, pela contratação, para um serviço, com um grau de dificuldade, que um escuteiro de 5 anos faria em voluntariado. O maior sorvedouro dos dinheiros públicos não é a Corrupção é a Incompetência. Ela é responsável pelas derrapagens nos custos das obras públicas e nas outras absorções dos impostos. Pelos caminhos do querido Portugal tropeça-se na incompetência: pontes onde não há rios, sinais mal colocados, estradas mal desenhadas, etc. Em Corroios há um viaduto com um sinal de 3,5 m, mas do outro lado essa altura baixa para 3 m, resultando no entalanço dos camiões geralmente estrangeiros. O superior interesse do consumidor ditou a instalação nas auto-estradas de billboards electrónicos, com os preços do combustível, nos vários postos, para valores iguais ou diferenças de um cêntimo. Os exemplos prolongam-se, os arrumadores da sociedade portuguesa são filhos de algo, fidalgos de ideia à cinta, mas a ineptidão reinou, reina e reinará.
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[O
violino – instrumento metáfora de “dar música”, rabeca de família (The Bankester Family), desbloqueador de dança dos irlandeses (Jean Butler / com Collin Dunne), sonante alentador da música celta, Chopin não teve unhas para o tocar, mas outros lhe amanharam belíssimas peças: o compositor romeno Ciprian Porumbescu (Ballad for Violin and Orchestra) ou o russo Sergei Rachmaninoff (Vocalise for Violin). O seus sons semearam-se por estepes e savanas e pra lá da cintura de Kuiper (Jean Luc Ponty / com Frank Zappa).
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The Balfa Brothers – cinco irmãos, Dewey e Will no violino, Rodney na guitarra, harmónica e voz, Burkeman no triângulo e colheres, e Harry no acordeão, tocavam música cajun nas reuniões de família na década de 40. Gravaram o primeiro 78 rotações em 1951 (Parlez Nous a Boire” v “Les Veuves de la Coulée” v “Je Me Suis Marillé” v “La Valse Des Bambocheurs).
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Bill Monroe & his Blue Grass Boys – fundador do estilo Bluegrass, que adoptou o nome da sua banda, natural do Kentucky compõs-lhe a famosa valsa Blue Moon of Kentucky (Uncle Pen” v “Roanoke” v “Christmas Time's A’ Coming). Outro músico bluegrass Bill Clifton, nasceu William Marburg, trocou de nome quando a família se opôs à galderice artística, e organizou o primeiro festival deste género musical em 1961 (Lonely Heart Blues / Liberty” v “Come by the Hills).
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Miri Ben-Ari – soldada judia, nascida dia 4 de Dezembro de 1978, tímida, feiosa e caixa de óculos, imigrou para a América, “boazificou” num belo naco de carne, metamorfoseando-se na violinista do hip-hop (no teatro Apollo v “We Gonna Win” v “Sunshine to the Rain” v “Yeah, Yeah, Yeah).
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Vanessa Mae – nascida dia 27 de Outubro de 1978 em Singapura, o pai é um bhikku tailandês (monge budista), a mãe chinesa, vive na Inglaterra, endemoninhada em palco, classifica a sua música de “fusão de violino tecno-acústico” (Cotton Eye Joe” v “Storm” v “Laughing Budda” v “Toccata & Fugue” v Capricio de Paganini).
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Dixie Dregs – formados na década de 70 tocam um estranho género chamado fusão, que sucursais da CIA, instituições financiadas pelos partidos e Governo americano, exportavam para o Portugal pós-25 de Abril 74, numa operação desenhada para cativar as mentes dos subdesenvolvidos luso-jovens e arredá-los do canto das sereias do comunismo (Kat Food” v “Leprechaun Promenade).
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Gogol Bordello – o vocalista, DJ, actor e compositor Eugene Hütz explicou a retirada do nome de Nikolai Gogol, introdutor da cultura ucraniana na Rússia, porque é sua intenção fazer o mesmo no mundo. No início chamavam-se Hütz and the Béla Bartóks mas substituíram, diz ele: “ninguém sabe quem raios é Béla Bartók nos Estados Unidos” (Wonderlust King” v “Start Wearing Purple” v “Harem in Tuscany” v “60 Revolutions” v “Think Locally, Fuck Globally).
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Iva Bittová – compositora, actriz, cantora e violinista checa, nascida em 22 de Julho de 1958, desenvolveu uma técnica de tocar e cantar dita avant-garde, que emprenharia os ouvidos dos mais cultos europeus, se a indústria musical vendesse música e não lucros para accionistas e gestores (Uspavanka” v “Morning Song” v “Ne Nehledej” v com a banda Dunaj v “Bolis me Lasko).
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Leonid Kogan – virtuoso russo, falecido em 17 de Dezembro de 1987, viveu numa família musical, a mulher Elizaveta Gilels, também violinista, o filho Pavel Kogan, nascido em 1952, maestro e violinista (Concerto para 3 violinos 3º movimento de Vivaldi), e a filha Nina Kogan, nascida em 54, é pianista (Sonata n. 3, 4º movimento de Brahms), tocando nas últimas gravações do pai (Paganini Cantabile v Bach Partita n. 2 v Brahms Hungarian Dance n. 17 v Manuel de Falla “Suite Populaire Espagnole” v Saint-Saëns “Havanaise).
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O futuro do melódico violino está confirmado muito para além da extinção dos tímpanos na Terra].

28 Comments:

  • At 3:05 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Como os políticos entraram na fase dos copos e falar com o candeeiro, um post com violinos era o mais opropriado. E com o FMI a pedir a ressurreição de Salazar não podia ser melhor.

     
  • At 10:48 da manhã, Blogger Rafeiro Perfumado said…

    Meu caro Táxi, algumas dessas medidas que propões fariam com que a nossa Assembleia deixasse de funcionar, mas apenas pela ausência total de deputados, não haveria nenhum que passasse pelo detector.

    Abraço!

     
  • At 11:07 da manhã, Blogger São said…

    A corrupção ? Se houvesse realmente interesse em a combater era só seguir o simplicissimo caminho apontado pelo advogado Magalhães e Silva.

    E que tem o infame FMI que dar palpites acerca de Portugal?!

    E serei, por acaso, eu a estar demente no meio desta confusão geral?!


    SE quiseres ver um pouco da Nazaré, eu tenho fotos lá no blogue.

    Um bom fim de semana.

     
  • At 11:39 da manhã, Blogger RENATA CORDEIRO said…

    Olá, amigo!
    Gostei muito do seu "pratinho de couratos" com violinos
    Lembro-me de algumas casas em que as pessoas faziam ruído semelhante quando os lançavam ao solo
    Muito Obrigada por isto e pelas agradáveis visitas
    Beijos
    Bom Fim de Semana
    Renata

     
  • At 3:57 da tarde, Blogger Mariazita said…

    E porquê SÓ as mulheres lusas???
    Parece-me que se pode colocar o tema a nível mundial :)))

    Bom fim de semana.

    Um abraço
    Mariazita

     
  • At 9:45 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    omg! dixie dregs!

     
  • At 8:52 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Rafeiro Perfumado: este período pré-queda do Governo é muito divertida. Eu não dispenso o canal Parlamento. Qual Gato Fedorento, quais Contemporâneos, qual Jerry Lewis, qual Adam Sandler. Os deputados são de morrer a rir. Humor do melhor.

    Que raios! agora o código HTML anda humorístico também, a ver se corrijo isto.

     
  • At 8:53 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    São: a corrupção é mais uma fantasia para embalar o povo. Já existe o crime de roubo, fraude, vigarice, etc. não é necessário mais isto. Os políticos entraram na conversa da corrupção, porque não têm soluções para o país, e é preciso que o tempo passe, e que o ciclo económico mude. Báráque está a fazer a mesma coisa, mas contando anedotas e festas. Por cá, a única solução é as pequenas e médias empresas, e ninguém sabe como é que esse apoio se faz, ou sequer se dará algum resultado. Eu acho que não dará.

    E o enriquecimento lícito? É justo ordenados de 46 mil €? Se não torrarem o dinheiro enriquecem de certeza. Caixas de robalo é popós de alta cilindrada é que minam o país? Enfim cada engana-se como quer mas não é isso que se vê nos 900 anos de História. E depois disto tudo Penedos e Vara são acusados de tráfico de influências. Vai ter graça ver como provam isso em tribunal.

    O verdadeiro combate devia ser contra a incompetência, mas isso já é mais difícil, seria necessário uma admissão pessoal de incompetência, todos se julgam muito espertos, ninguém admite ser burro (embora considere os outros burros, como é típico do português).

    Pode-se dizer o que se quiser do FMI mas é que controla os Estados. Não lhe fazer caso, não será boa ideia, numa época em que os Estados vivem do crédito.

     
  • At 9:03 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Renata Maria Parreira Cordeiro: gosto do som do violino. E por cá tem um significado muito cultural pois entrou numa gaffe de um político.

    Tenho que lá ir ver melhor os blogs mas o tempo não é muito.

     
  • At 9:09 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Mariazita: claro, a salvação é para todos/as.

    Os padres lusos andam com muita saída. Só vejo notícias de amores, bom... se calhar é o mesmo. Um que apagou as mensagens de amor na net (só vi o título). Como isto está. Modernos estes padres. Assim, ainda acabam no Vaticano, a organizar festas after hours. :-)))

     
  • At 9:17 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Manuel: esta coisa da fusão entrou-me mal quando a conheci. Na altura era purista. E nada de misturas. Mas adorava meter o Avante debaixo do braço e mostrar a foice o martelo do cabeçalho aos americanos. Eles ficavam danados.

    Tens que ver aquele link em "controlo de porno", gostava de saber como é que fazem aquilo. E a Iva Bittová, se não conheceres. E a versão do Satan dos Dionysos.

     
  • At 11:53 da manhã, Blogger César Sousa said…

    Obrigado pela sua visita no meu blog. Um abraço e continuação de uma boa semana

    César Sousa

     
  • At 3:49 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Inspiração para continuar a arte...

     
  • At 4:52 da tarde, Blogger Carol Garcia said…

    gostei do que vc falou, mais tbm acho que não resolveria tudo !
    beeijos *-*

     
  • At 9:28 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Lá isso é verdade. Não resolvia nada, pois o material genético português está estragado: só produz iluminados e sábios.

     
  • At 12:24 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Melhor que krautrock:

    http://www.youtube.com/watch?v=puVQMH7Aago&feature=related

     
  • At 12:34 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Ou este: http://www.youtube.com/watch?v=6S9hV39aR_0&feature=related

    ou este http://www.youtube.com/watch?v=PRwqyIQUoz8&feature=related

     
  • At 12:38 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    O tony carreira alemão:

    http://www.youtube.com/watch?v=LmxsLj6rUh4&feature=related

     
  • At 12:27 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    A década de 80 alemã também foi fresca. A Neue Deutsche Welle encheu de sons o ar para festivais de cerveja e couves avinagradas, quem não dançou com os Modern Talking?

    Um Tony Carreira alemão num clip felliniesco. Muitas canções dos nossos artistas são covers de canções alemães traduzidas e adaptadas à nossa querida cultura.

     
  • At 11:21 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Leituras de Natal:

    http://estudossobrecomunismo2.wordpress.com/2009/03/24/cardeal-cerejeira-cristianismo-e-comunismo-1947/#more-986

     
  • At 8:39 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Santo homem o Cerejeira, perspicaz na análise, espero que a Gulbenkian tenha publicado a sua obra completa. Seria outro bom presente de Natal.

    Tenho que ler aquilo com atenção, por acaso estou para escrever algo sobre o falhanço do comunismo.

     
  • At 9:46 da tarde, Blogger Fernanda Ferreira - Ná said…

    Amigo TP.

    Vou comentar ao seu estilo...posso???
    Course I can...you pay no attention to what I write anyway!!!

    Não há nada mais hilariante do que assistir a decadência deste país.

    Abraço

     
  • At 6:57 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Não é bem decadência do país, é este período pré-queda do Governo, é hilariante. E até o gajo do "aguentem-se", da maioria absoluta, vem agora para o seu progama de TV chorar para que Cavaco ponha ordem??? na Asembleia (ou oposição, não sei qual é a ideia dele). Um pagode de riso.

    Claro que o Sócrates no poleiro ou outro qualquer seria exactamente igual ao litro.

     
  • At 1:45 da manhã, Blogger xistosa, josé torres said…

    Fizeram-se os pontões e viadutos e pouco mais.
    Agora que se voltou à vaca fria, a mesma estava morta e "TODOS" (não se aproveitou NENHUM!!!) e não são assim tão poucos, contei cerca de vinte, mas são muito mais, mas como dizia, todos estavam mal planeados.
    Uns fora dos locais e foram destruídos, outros para dua faixas de rodagem em cada sentido e tiveram que ser alargados para quatro.
    Até uma mer** duma passagem aérea sobre a Via Norte, bem estudada , ficou com um pilar no meio da faixa de rodagem mais à esquerda, no sentido Maia-Porto.
    Não houve um jornal que denunciasse o "evento2 e saber de quem foi a responsabilidade.
    Bragança Fernandes deve saber ...
    Be, e tu margarida não chores que esta vida são três dias ... e é bom serem em liberdade.
    O violino, o instrumento que mais aprecio, (bem como a flauta)
    Que beleza, Fiddle Medley.
    Ao ouvir a música celta, lembrei-me de Loreenna Mckennitt, (não sei se é assim que se chama, penso que sim),não com violino, mas com harpa.
    Como já disse, só há dois tipos de músicas.
    As que gosto e as que não gosto.
    Hoje tive sorte!!!

     
  • At 1:46 da manhã, Blogger xistosa, josé torres said…

    Ciprian Porumbescu ***** e Sergei Rachmaninoff *****+*
    Parlez Nous A Boire, fez-me lembrar a música das bandas que tocavam no antigamente:
    " Música de S. Julião, batata feijão.
    A música de S. Julião, batata feijão".
    Talvez a letra fosse um pouco diferente, mas a música era esta.
    Não sabia que os monges budistas tinham filhas.
    Pensei que se masturbassem para algum ... reservatório.
    Ainda bem que não.
    A mocinha, Vanessa Mae, toca que se farta e com pouca roupa.
    Só não a tirou para "Caprice de Paganini"
    Como seria a música se o fizesse?.

    Bem, depois de ver e ouvir um robot a tocar violino, o que me faltará mais ver?

    Cumprimentos.


    Nunca me tinha acontecido isto.
    Só poder enviar não sei quantos caracteres.
    Por isso tive que dividir o comentário para o não perder.
    Que mais me irá acontecer??????

     
  • At 1:49 da manhã, Blogger xistosa, josé torres said…

    Nem de propósito.
    Dirigi-me a tal árvore e com o que deparei?
    Não sei se era a de Natal, mas era a do JB15 aninhos ...
    Antes que me esqueça, que desperdício de tintas , óleos ou aguarelas, mas nem todos podem gostar de carne, para isso existem vegetarianos ...
    Tenho evitado falar e mexer ma porcaria que nos governa.
    Um blog bem louvável foi miseravelmete apagado.
    Estava alojado nos blogs do sapo ou da ...
    Vou calar-me, porque normalmente sou desabrido e não meço as palavras.
    Nem sei se existe tal medida.
    Estamos a recuar trinta e tal anos ...
    E eu que não votei neles ... tenho que gramá-los e o mais engraçado é que não tenho direito à teta da vaca ...
    Quando estes saírem ... outros abutres regressarão.
    É um pouco diferente duma ditadura.-
    Aqui somos espoliados, sabêmo-lo e sentímo-lo, protestamos, ficamos nus, mas continuamos a rir.
    Vou calar-me, ou melhor, apagar o que escrevi.
    Ainda bem que o natal não traz, aos políticos, máscaras de Carnaval.
    Ou será que já as colocaram?
    Afinal o "strip" já tinha sido na sessão anterior ...
    Quem chega atrasado ...
    Então o cardeal aprova dildos eo que fazem as granadas defensivas.
    Puxa!!! Que até se perde o apetite!!!
    Já estou inscrito para ir até à Lua.
    Não me vou inscrever para Marte.
    Não vá suceder um azar, a nave cair e eu fico sem o dinheiro.
    Não convém falar muito alto nos mármores senão, temos à perna D. Berlusconi.
    Se bem que as pernas parece que têm fraquejado.
    O engraçado é que cada um tem em cada comida o céu ou a terra.
    Gosto de chocolate, mas ao ver a lista (playmates) parece que nos troca o apetite.
    O melhor é continuar a seguir a minha máxima. Só ha´dois tipos de mulher.
    "As mortas e as vivas"!
    HÁ! A viva da Vanessa Ferlito que se tivesse um pouco mais de "enchimento" a 2/3 da altura ...
    Não costumo pôr defeitos, tanto mais que o m/caixote do lixo, que por acaso é um latão, que não é de lata, mas de plástico, (gentil oferta de Prof. Dr. ... não digo mais que já morreu e dos seus herdeiros deste reino.
    Bragança Fernandes e "Sus Muchachos", que curiosamente e contra o que é norma, anda a ser investigado pela PJ por corrupção.
    E logo neste país.
    Muito trabalha a PJ para nada ...
    Agora sobre a corrupção.
    Ou melhor, pela ignorância dos princípios da vida que vivemos.
    Porque somos todos ingénuos.
    Recebemos o salário mínimo e uma côdea nas férias e Natal e alguém se açambarca das notas de 500.
    Por estes lados fizeram um autoestrada ou lá como chamam a isso, aproveitando o que o Instituto das Estradas de Portugal ou o seu antecessor, (seria a Junta Autónoma do gamanço, digo das Estradas?).
    Bem, fosse o que fosse, é que o projecto era ou foi um antigo projecto que nunca se realizou totalmente.

     
  • At 1:54 da manhã, Blogger xistosa, josé torres said…

    Este comentário foi removido pelo autor.

     
  • At 1:56 da manhã, Blogger xistosa, josé torres said…

    Já não há respeito nenhum.

    Vamos lá ordenar o comentário.

    O terceiro comentário é a primeira parte do dito.
    O segundo comentário é mesmo a segunda.
    O terceiro é a primeira parte do comentário.

    O melhor é embaralhar e voltar a dar.

     

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