Bidubidu
E o pepino?... torce-se mais tarde. Os imparáveis avanços da inteligência humana estouraram o popular aforismo que caldeava pequeninos e pepinos. Na Suécia, um casal teve uma brilhante ideia, tão brilhante, como o biquini solúvel na água, e talvez funcione como ele.
.
Produzindo o seu primeiro descendente, decidiram não revelar o sexo da criança para superar os, socialmente condicionados, bidubidus que as pessoas macaqueiam perante um petiz ou uma petiza. Escolheram-lhe o nome, nem carne nem peixe, de Pop e, com dois anos e meio, ninguém sabe se é menino ou menina. Raciocina a mãe: “queremos que Pop cresça livre e evitar que seja constrangido no molde de um género desde o nascimento. É cruel trazer uma criança ao mundo com o selo azul ou cor-de-rosa na testa”. De imediato uma especialista bendisse: “as moças, dizem-lhes que ficam giras nos seus vestidos, os moços, que são fixes com os seus carrinhos de brinquedo, mas se não lhes derem um género, eles serão vistos mais como um ser humano e não como o estereótipo de rapaz ou rapariga”. Pulando estereótipos, sobejará, qual sal após evaporação do carcerário mar, o Ser Humano requebrando o rabo frente à webcam.
.
[Dhani Harrison – é a cara chapada do pai… e não só. Nascido no dia 1 de Agosto de 1978, da “beatlíca” união entre George Harrison e Olivia Trinidad Arias, obteve o nome de duas notas da escala musical indiana, “dha” e “ni”. Aos 6 anos de idade curtia, cândido, a sua bateria, até que o “tio” Ringo Starr persistiu numa lição de bem batucar. Ringo afinfou-lhe tão alto nos tambores, assustando o pequeno Dhani, ao ponto dele nunca mais se aproximar do infernal instrumento. Dhani estreou-se na indústria musical, numa colaboração com Jeff Lynne, guitarrista da Electric Light Orchestra, para completar “Brainwashed”, o último e inacabado álbum do pai, entretanto falecido no mês de Novembro de 2001. Em 2006, forma com Oli Hecks os “thenewno2”, (nome de uma personagem na série inglesa de espionagem da década de 60 “The Prisoner”) – “Choose What You're Watching” n “Another John Doe” n “Yomp” n “So Vain”.
.
Nesse mesmo ano colaborou com Liam Lynch, extraordinário músico, bonecreiro escritor, produtor e realizador – “We’re All Stars”. Participou em 2002 no Concert for George, homenagem no primeiro aniversário da morte do seu pai, guitarrista dos Beatles, grupo dos anos 60, cujos fãs actuais vivem TODOS no Vaticano, ou pra lá caminham. E ainda teve a sorte de ser fotografado com Sasha Pivovarova.
.
Ah… e Ringo também, “beatlificamente”, concebeu um filho, Zak Sharkey, para ser baterista dos Who].
.
Pop selecciona, todas as manhãs, o penteado e a farpela, num guarda-roupa misto de vestidos e calças, compondo a sua imagem consoante o seu livre arbítrio, inocente dos sexíferos papelotes ou ténis Adidas. Estes pioneiros progenitores arraigam a sua opção numa “filosofice” de que o género, masculino ou feminino, é uma “construção social” e não uma determinação genética, corroborada por uma “psicologice” moderna, padroeira da teoria, que brincar com bonecas é o “jogo mais completo” na formação da personalidade de ambos os sexos. Mas os extremosos cientistas e pais esqueceram-se doutro estudo, patrono da ideia, que o nome também ocasiona o criminoso. Rapazes com nomes amaricados ou invulgares são ridicularizados pelos colegas e em reacção tornam-se agressivos, conjugado com outros factores como uma família disfuncional, um meio económico desfavorável etc. findam na vida do crime, coarctando-lhes a possibilidade de serem banqueiros. Desconhece-se o efeito do nome Pop, mas se fosse Abdul seria terrorista, com certeza. Como o casal espera novo pimpolho, quiçá lhe chamarão… Trinità.
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[Karen Mantler – é o cabelo chapado da mãe… e não só. Segundo as suas palavras: “fui concebida por Carla Bley e Michael Mantler no Festival de Jazz de Newport de 1965. Nascida em 1966, fui imediatamente despejada na vida de músico na estrada”. Com 4 anos, Karen participa na ópera jazz “Escalator Over the Hill”, e no ano seguinte canta em “Tropic Appetites”. Depois de aprender a tocar o glockenspiel, faz parte efectiva da banda da mãe de 1977 a 1980, quando é posta na alheta: “após tocar no Carnegie Hall em 1980, tentei roubar o espectáculo, fazendo-me passar por Carla Bley, a minha mãe despediu-me dizendo ‘arranja a tua própria banda’”. E, ela concluiu, que para isso, tinha de aprender a tocar um instrumento decente. Tentou o clarinete, fixou-se no órgão e brilhou na harmónica. Entre 1991 – 93 gere a Watt Works, a editora fundada pelos pais. No ano de 92 regressou, como organista, para a tournée europeia da Carla Bley Big Band.
.
Compositora, organista, virtuosa na harmónica, Karen Mantler apresenta-se como defensora do gato gravando “My Cat Arnold” (1989), com Eric Mingus (filho de Charles Mingus) na sua banda – “I Wanna Be Good”. Seguido, no ano seguinte, por “Karen Mantler and Her Cat Arnold Get the Flu” e o trágico desfecho, “Arnold’s Dead”, tocado no Festival de Jazz de Montreal em 1991. No ano de 2000 generaliza os bichos de estimação com “Mantler’s Pet Project”.
.
O pai de Carla Bley, professor de piano e chefe do coro da igreja, em Oakland, Califórnia, incentivou-a a cantar e aprender piano. Na adolescência, ela tresmalhou-se do cibório e do manustérgio, aos 14 anos troca a igreja pela patinagem. Aos 17 muda-se para Nova Iorque, emprega-se no concorrido clube de jazz Birdland, como moça dos cigarros. Lá conhece o pianista Paul Bley, que lhe incitou a compor, casam-se em 1957, divorciam-se em 1959. Será apreciada pelo cabelo e pernas nos eruditos dédalos da música – “Reactionary Tango #2 & 3” n “The International” n “Egyptian” n “Blunt Object” n “Blind and Crippled”].
.
PS: Peaches Geldof – nasceu a 6 de Março de 1989 com um longo nome, Peaches Honeyblossom Michelle Charlotte Angel Vanessa Geldof, dado por um curto músico, mas cavaleiro da insula Avalonia, Bob Geldof. Ódio de estimação do inglês médio, perseguida pelos paparazzi, colunista na Nylon, modelo de lingerie da marca “Ultimo”, diz ela: “é preferível que as adolescentes vejam um corpo normal como o meu, do que o de uma modelo anoréctica”. Foi contratada para a campanha publicitária, inspirada numa mistura da “Execução de Lady Jane Grey” de Paul Delaroche, com o “Massacre dos Inocentes” de Peter Paul Rubens e satanismo, da Agent Provocateur, com a amiga Daisy Lowe. Também posaram juntas para a revista W. E, como toda a gente, também beijou em LA.
.
Conta ela que, aos 8 anos, foi afagada pelo Michael Jackson. Está no Twitter. Descobriu, como os bloguistas políticos portugueses, as inconveniências de subentender recados através do blogging. Aos 16 anos apelou para os famosos não darem nomes idiotas aos filhos. Casou, durante 7 meses, com Max Drummey dos Chester French. Apanharam-lhe num bar uma lista de compras de drogas, incluindo erva, coca e Viagra, e aos 19 anos teve uma overdose. Restabelecida fotografou em topless para mostrar as suas… tatuagens. É assediada pela Katie Holmes para entrar na Cientologia. Pertence ao DJ Set Trash Pussies com a “futura esposa” Fifi Brown e ocupa-se da viola baixo e coros nos Rodnik.fuck yeah peaches!
.Bob Geldof tentava uma carreira na indústria musical, quando escreveu “I Don't Like Mondays”, baseado num dia da Escola Primária Cleveland, em San Diego, Califórnia. Brenda Ann Spencer, com 16 anos, recebera do pai pelo Natal uma espingarda. No dia 29 de Janeiro de 1979 acordou com uma neura desgraçada e curou-a, disparando, da sua casa, para a escola que ficava do outro lado da rua. Matou dois e feriu nove. Quando lhe perguntaram porquê? encolheu os ombros: “eu não gosto das segundas-feiras. Isto anima o dia”. Geldof casou com Paula Yates em Junho de 1986, em Las Vegas, com Simon Le Bon como padrinho, e unidos viveram o prodígio de esbarrigar filhas com nome estrambólico. Mas a coisa poderia ter sido muito pior. Antes da bênção da união, em “ajuntamento carnal”, nasceu no dia 31 de Março de 1983 Fifi Trixibelle Geldof, a prova teológica de que filhos desovados fora do sacratíssimo matrimónio, amargam com os pecados mortais dos pais.
.Pixie Geldof – nome completo Little Pixie Geldof nasceu no dia 17 de Setembro de 1990 para perseverar na vida de copos e moda. Dispensada da Select Model Management, juntamente com outras party girls, Daisy Lowe, (filha de Pearl Lowe, vocalista dos Powder e, após teste ADN, do referido "padrinho" Gavin Rossdale, vocalista dos Bush) e Alice Dellal (filha da modelo brasileira Andrea Dellal), logo contratadas pela Next Model Management, pouco sentiram as agruras da fila do centro de emprego. Pixie, aos 16, entrouxou-se no actor de 33 anos Noel Fielding, contribuindo para a calvície do pai-galinha. Em 2009 interpreta a virgem para a Agent Provocateur. (Twitter).
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E o pepino?... torce-se mais tarde. Os imparáveis avanços da inteligência humana estouraram o popular aforismo que caldeava pequeninos e pepinos. Na Suécia, um casal teve uma brilhante ideia, tão brilhante, como o biquini solúvel na água, e talvez funcione como ele.
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Produzindo o seu primeiro descendente, decidiram não revelar o sexo da criança para superar os, socialmente condicionados, bidubidus que as pessoas macaqueiam perante um petiz ou uma petiza. Escolheram-lhe o nome, nem carne nem peixe, de Pop e, com dois anos e meio, ninguém sabe se é menino ou menina. Raciocina a mãe: “queremos que Pop cresça livre e evitar que seja constrangido no molde de um género desde o nascimento. É cruel trazer uma criança ao mundo com o selo azul ou cor-de-rosa na testa”. De imediato uma especialista bendisse: “as moças, dizem-lhes que ficam giras nos seus vestidos, os moços, que são fixes com os seus carrinhos de brinquedo, mas se não lhes derem um género, eles serão vistos mais como um ser humano e não como o estereótipo de rapaz ou rapariga”. Pulando estereótipos, sobejará, qual sal após evaporação do carcerário mar, o Ser Humano requebrando o rabo frente à webcam.
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[Dhani Harrison – é a cara chapada do pai… e não só. Nascido no dia 1 de Agosto de 1978, da “beatlíca” união entre George Harrison e Olivia Trinidad Arias, obteve o nome de duas notas da escala musical indiana, “dha” e “ni”. Aos 6 anos de idade curtia, cândido, a sua bateria, até que o “tio” Ringo Starr persistiu numa lição de bem batucar. Ringo afinfou-lhe tão alto nos tambores, assustando o pequeno Dhani, ao ponto dele nunca mais se aproximar do infernal instrumento. Dhani estreou-se na indústria musical, numa colaboração com Jeff Lynne, guitarrista da Electric Light Orchestra, para completar “Brainwashed”, o último e inacabado álbum do pai, entretanto falecido no mês de Novembro de 2001. Em 2006, forma com Oli Hecks os “thenewno2”, (nome de uma personagem na série inglesa de espionagem da década de 60 “The Prisoner”) – “Choose What You're Watching” n “Another John Doe” n “Yomp” n “So Vain”.
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Nesse mesmo ano colaborou com Liam Lynch, extraordinário músico, bonecreiro escritor, produtor e realizador – “We’re All Stars”. Participou em 2002 no Concert for George, homenagem no primeiro aniversário da morte do seu pai, guitarrista dos Beatles, grupo dos anos 60, cujos fãs actuais vivem TODOS no Vaticano, ou pra lá caminham. E ainda teve a sorte de ser fotografado com Sasha Pivovarova.
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Ah… e Ringo também, “beatlificamente”, concebeu um filho, Zak Sharkey, para ser baterista dos Who].
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Pop selecciona, todas as manhãs, o penteado e a farpela, num guarda-roupa misto de vestidos e calças, compondo a sua imagem consoante o seu livre arbítrio, inocente dos sexíferos papelotes ou ténis Adidas. Estes pioneiros progenitores arraigam a sua opção numa “filosofice” de que o género, masculino ou feminino, é uma “construção social” e não uma determinação genética, corroborada por uma “psicologice” moderna, padroeira da teoria, que brincar com bonecas é o “jogo mais completo” na formação da personalidade de ambos os sexos. Mas os extremosos cientistas e pais esqueceram-se doutro estudo, patrono da ideia, que o nome também ocasiona o criminoso. Rapazes com nomes amaricados ou invulgares são ridicularizados pelos colegas e em reacção tornam-se agressivos, conjugado com outros factores como uma família disfuncional, um meio económico desfavorável etc. findam na vida do crime, coarctando-lhes a possibilidade de serem banqueiros. Desconhece-se o efeito do nome Pop, mas se fosse Abdul seria terrorista, com certeza. Como o casal espera novo pimpolho, quiçá lhe chamarão… Trinità.
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[Karen Mantler – é o cabelo chapado da mãe… e não só. Segundo as suas palavras: “fui concebida por Carla Bley e Michael Mantler no Festival de Jazz de Newport de 1965. Nascida em 1966, fui imediatamente despejada na vida de músico na estrada”. Com 4 anos, Karen participa na ópera jazz “Escalator Over the Hill”, e no ano seguinte canta em “Tropic Appetites”. Depois de aprender a tocar o glockenspiel, faz parte efectiva da banda da mãe de 1977 a 1980, quando é posta na alheta: “após tocar no Carnegie Hall em 1980, tentei roubar o espectáculo, fazendo-me passar por Carla Bley, a minha mãe despediu-me dizendo ‘arranja a tua própria banda’”. E, ela concluiu, que para isso, tinha de aprender a tocar um instrumento decente. Tentou o clarinete, fixou-se no órgão e brilhou na harmónica. Entre 1991 – 93 gere a Watt Works, a editora fundada pelos pais. No ano de 92 regressou, como organista, para a tournée europeia da Carla Bley Big Band.
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Compositora, organista, virtuosa na harmónica, Karen Mantler apresenta-se como defensora do gato gravando “My Cat Arnold” (1989), com Eric Mingus (filho de Charles Mingus) na sua banda – “I Wanna Be Good”. Seguido, no ano seguinte, por “Karen Mantler and Her Cat Arnold Get the Flu” e o trágico desfecho, “Arnold’s Dead”, tocado no Festival de Jazz de Montreal em 1991. No ano de 2000 generaliza os bichos de estimação com “Mantler’s Pet Project”.
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O pai de Carla Bley, professor de piano e chefe do coro da igreja, em Oakland, Califórnia, incentivou-a a cantar e aprender piano. Na adolescência, ela tresmalhou-se do cibório e do manustérgio, aos 14 anos troca a igreja pela patinagem. Aos 17 muda-se para Nova Iorque, emprega-se no concorrido clube de jazz Birdland, como moça dos cigarros. Lá conhece o pianista Paul Bley, que lhe incitou a compor, casam-se em 1957, divorciam-se em 1959. Será apreciada pelo cabelo e pernas nos eruditos dédalos da música – “Reactionary Tango #2 & 3” n “The International” n “Egyptian” n “Blunt Object” n “Blind and Crippled”].
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PS: Peaches Geldof – nasceu a 6 de Março de 1989 com um longo nome, Peaches Honeyblossom Michelle Charlotte Angel Vanessa Geldof, dado por um curto músico, mas cavaleiro da insula Avalonia, Bob Geldof. Ódio de estimação do inglês médio, perseguida pelos paparazzi, colunista na Nylon, modelo de lingerie da marca “Ultimo”, diz ela: “é preferível que as adolescentes vejam um corpo normal como o meu, do que o de uma modelo anoréctica”. Foi contratada para a campanha publicitária, inspirada numa mistura da “Execução de Lady Jane Grey” de Paul Delaroche, com o “Massacre dos Inocentes” de Peter Paul Rubens e satanismo, da Agent Provocateur, com a amiga Daisy Lowe. Também posaram juntas para a revista W. E, como toda a gente, também beijou em LA.
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Conta ela que, aos 8 anos, foi afagada pelo Michael Jackson. Está no Twitter. Descobriu, como os bloguistas políticos portugueses, as inconveniências de subentender recados através do blogging. Aos 16 anos apelou para os famosos não darem nomes idiotas aos filhos. Casou, durante 7 meses, com Max Drummey dos Chester French. Apanharam-lhe num bar uma lista de compras de drogas, incluindo erva, coca e Viagra, e aos 19 anos teve uma overdose. Restabelecida fotografou em topless para mostrar as suas… tatuagens. É assediada pela Katie Holmes para entrar na Cientologia. Pertence ao DJ Set Trash Pussies com a “futura esposa” Fifi Brown e ocupa-se da viola baixo e coros nos Rodnik.fuck yeah peaches!
.Bob Geldof tentava uma carreira na indústria musical, quando escreveu “I Don't Like Mondays”, baseado num dia da Escola Primária Cleveland, em San Diego, Califórnia. Brenda Ann Spencer, com 16 anos, recebera do pai pelo Natal uma espingarda. No dia 29 de Janeiro de 1979 acordou com uma neura desgraçada e curou-a, disparando, da sua casa, para a escola que ficava do outro lado da rua. Matou dois e feriu nove. Quando lhe perguntaram porquê? encolheu os ombros: “eu não gosto das segundas-feiras. Isto anima o dia”. Geldof casou com Paula Yates em Junho de 1986, em Las Vegas, com Simon Le Bon como padrinho, e unidos viveram o prodígio de esbarrigar filhas com nome estrambólico. Mas a coisa poderia ter sido muito pior. Antes da bênção da união, em “ajuntamento carnal”, nasceu no dia 31 de Março de 1983 Fifi Trixibelle Geldof, a prova teológica de que filhos desovados fora do sacratíssimo matrimónio, amargam com os pecados mortais dos pais.
.Pixie Geldof – nome completo Little Pixie Geldof nasceu no dia 17 de Setembro de 1990 para perseverar na vida de copos e moda. Dispensada da Select Model Management, juntamente com outras party girls, Daisy Lowe, (filha de Pearl Lowe, vocalista dos Powder e, após teste ADN, do referido "padrinho" Gavin Rossdale, vocalista dos Bush) e Alice Dellal (filha da modelo brasileira Andrea Dellal), logo contratadas pela Next Model Management, pouco sentiram as agruras da fila do centro de emprego. Pixie, aos 16, entrouxou-se no actor de 33 anos Noel Fielding, contribuindo para a calvície do pai-galinha. Em 2009 interpreta a virgem para a Agent Provocateur. (Twitter).
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Paula Yates rifou Bob Geldof em 1994, quando entrevistou Michael Hutchence, vocalista dos INSX, no programa The Big Breakfast. Divorciaram-se em 1996 e Paula arrumou os trapinhos com Michael e, no dia 22 de Julho de 1996, germina Heavenly Hiraani Tiger Lily Hutchence. A 22 de Novembro de 1997, Michael Hutchence estica o pernil, ao que consta, de asfixia auto-erótica. Paula Yates bate a bota dia 17 de Setembro de 2000 devido a overdose de heroína. E Tiger Lily é adoptada por Bob Geldof conquistando mais um apelido para juntar ao seu nome.
49 Comments:
At 10:55 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Acho o biquini solúvel uma ideia genial. Em vez das mulheres irem nuas para piscinas ou mares navegáveis, deixem-nas comprar biquinis, pois cria emprego entre as costureiras, depois tirem-nos na água. Faz lembrar a metáfora da Sra Leite: a do iate. Aliás, se rescrevessem a Bíblia a metáfora do iate deveria lá constar.
Não consegui incluir o parágrafo desancando os hippies neste aniversário do Woodstock. Fica para o próximo. A família Geldof execedeu o que eu esperava e o post ficaria ainda mais longo.
Tinha que falar na Peaches. É um som que gosto muito, para além de ser a melhor canção de sempre, do melhor grupo de sempre, os Stranglers... enfim, depois dos Venon... dos Napalm Death... dos Gorgoroth...
Armando, se estiveres por aí, tens de ver "I Wanna Be Good", da filha da Carla Bley. É pena, mas não encontrei mais nada dela no Tubo.
At 7:01 da tarde, Anónimo said…
Ganda Taxe, sempre na maior...
At 10:55 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Eh pah esta ideia de guardar secreto do sexo da criança é reveledora dos tempos modernos.
Eu achava que a pior desgraça do início do século XXI era a sexualização das crianças. Policias, juízes, jornalistas e outros salvadores da Humanidade contribuiram por não saberem lidar com a era da informação. Mas afinal a coisa vai para além disso.
Talvez seja outra consequência do fim da família.
At 11:45 da manhã, Anónimo said…
PEACHES HONEYBLOSSOM MICHELLE CHARLOTTE ANGEL VANESSA GELDOF
ahaha!
At 8:11 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Parece os nomes dos nossos réis, que também tentavam incluir todos os nomes existentes no país.
Então a Nereida vem despir-se a Portugal por 3 mil? Eu não pago mais que 50 e com direito a mudança de óleo.
At 12:14 da tarde, Táxi Pluvioso said…
... e não vejas a versão não censurada do vídeo do biquini solúvel. É um desrespeito olhar para uma mulher nua, sem o respectivo marido ao lado, a dar autorização.
At 11:36 da manhã, São said…
E com vai fazer esse "inteligente casal" daqui para o futuro?
Irão isolar a criança, sem contactos com quem quer que seja?!
Ou nem sequer sabem que tanto o pai como a mãe irão servir de modelo à criança?
A literatura refere uma experiência ainda pior: para saber que língua falariam, um rei ordenou que seis crianças fossem fisicamente tratadas sem que hovesse nenhum tipo de interacção entre quem as cuidava e ela.
Resultado "brilhante": morreram todas, pura e simplesmente!
Bom fim de semana.
At 12:56 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Pelo que percebi vão revelar o sexo que "for a altura certa".
As alturas certas, tirando aquelas dadas pelo metro padrão, sempre me deixaram desconfiado.
Pode ser que o Pop quando crescer lhes dê uns bons açoites, mas depois vem a conversa da violência contra os velhos.
At 2:45 da tarde, Carlos Rebola said…
Amigo Táxi
Esta corrida não sei bem porquê, fez-me parar na "Gaia Ciência" do "Humano Demasiadamente Humano" na procura do Super Homem ou "O Anti-Cristo" e fiquei à conversa com Zaratustra que na verdade me deixou complectamente confuso, resta-me o "livre arbítrio".
A utilização do biquíni solúvel em água, deve revelar quem o usar ao subir à montanha imediatamente após um mergulho no lago. Humano é humano e não tem nada a esconder, nem mesmo o sexo, pois não o tem.
Quanto aos afagos de Michael Jackson a Peaches Geldof ou a quem quer que seja já fartam pelo surreal...
Abraço
Carlos Rebola
At 4:35 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Não tinha pensado nisso mas o Michael, por obrigações comerciais, tornou-se num objecto surreal. Um cadáver que se vende as peças.
At 10:54 da tarde, Anónimo said…
Gosta mais da versão não censurada do biquini solúvel eheh.
At 6:26 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Não é gostar é decoro e respeito pela propriedade privada. Se não respeitamos o capitalismo será a barbárie all over again.
At 3:04 da tarde, Rafeiro Perfumado said…
Chama-se Pop? Claro que é uma menina! POP é um estilo de música, logo feminino. POP é o barulho de uma pipoca ao estourar, logo feminina. POP é o resultado duma mente parva, logo (neste caso) feminina. Ainda há dúvidas?
At 8:01 da manhã, Táxi Pluvioso said…
POP também é Polícia de Ordem Pública, em Cabo Verde, não sei se será feminina, ou mesmo os elementos femininos, devem bater como homens.
At 2:22 da tarde, Blog Dri Viaro said…
Tem uma promoçãozinha no blog, participe
bjs
boa semana
At 10:10 da tarde, Ana Casanova said…
Esses pais tiveram uma ideia brilhantissima.Vamos ver no que o (a) Pop se vai transformar.
Os nomes que os famosos dão aos filhos também são lindos de morrer! Coitados dos miudos.Enfim...
PS - Obrigada pela musica que deixaste a mim e ao César.Agradeço pelos dois.Beijinhos
At 11:05 da tarde, xistosa, josé torres said…
Serão solúveis, volúveis ou de má qualidade, que só encolhem ?
Para quem vê bem, o que importa é que não bóiem com as bóias ... ou melhor ainda, que a dona do dito tenha um chapéu na cabeça.
Sou doido por suportes para chapéus.
Ainda me lembro, com os olhos, da "menina dos cigarros" que se blasonavam bamboleantes pelo balcão dos cinemas, nunca trepando para a geral ou galeria.
Donde procederá a palavra "tatuagem"?
Certamente que não tem nada que se relaciona com tatu, já que nela (palavra) não existem (e muito bem) carapaças.
Não sei se me vou manter à tona.
Não para frinchar bóias ou boiadores, mas para andar por aí, (não aos caídos), porque o que mexe, mexe connosco e ainda bem.
A vida muda como o tempo, mas nem sempre há tempestades.
Uma boa semana.
At 12:57 da manhã, Cadinho RoCo said…
Neste mundo sempre acontece um pouco de tudo.
Cadinho RoCo
At 5:22 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Dri Viaro: promoções, oba! Em Portugal somos doidos por promoções.
Hoje estou sem tempo para ver mas amanhã lá estou.
At 5:27 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Humana: renovo os parabéns.
A consolação é que os filhos crescem e abandonam os pais nas bombas de gasolina.
O nome dos filhos é importante. Quando lhes chamam Dias Loureiro ou João Rendeiro, com nomes destes, só poderão ser criminosos (salvo seja) na idade adulta.
At 5:35 da manhã, Táxi Pluvioso said…
José Torres: de facto na piscina o chapéu é mais importante que o biquini, que é dispensável, o chapéu não.
Agora para o Outono não seria má ideia vestidos que voassem do corpo com o vento. Neste caso também poderia cobrir a cabeça em sinal de contenção.
Lembro-me de se fumar nos cinemas mas nunca vi venda de cigarros nas salas. As meninas faziam outras coisas que se poderia classificar na área do "fumar".
At 5:36 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Cadinho Roco: e não se pode dizer que sejam do outro mundo, pois sucedem neste.
At 5:16 da tarde, São said…
Este comentário foi removido pelo autor.
At 5:18 da tarde, São said…
Altura certa?! Nem vale a pena gastar tempo com idioras deste calibre, francamente!
At 5:19 da tarde, São said…
ERRATA:
DIZ em vez de fiz
IDIOTAS em vez de idioras
Apresento desculpas!
At 7:27 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Tenho curiosidade em saber como é que isso se determina. Deve ser algum cientista que descobre. Uma boa seria aquele psicólogo que aparece no programa do Goucha. O famoso Dr. Quintino Aires.
Muito me ri quando ele garantiu, cientificamente, que brincar com bonecas era o melhor para o desenvolvimento das crianças e jurou a pés juntos (na ciência) que os filhos não serão gays por isso... brincar com pistolas de plástico está fora de questão, a polícia confisca e o Estado (em falta de dinheiro) multa.
At 7:21 da tarde, Joice Worm said…
Olhe, só passei porque estava com saudades. Aí resolvi bater na sua casa e lhe dar um abraço e um beijo no rosto!... Hehe!
At 9:13 da tarde, Anónimo said…
Deixaste lá óptimos links, thanks!
At 6:30 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Joyce Worm: thank you.
At 6:32 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Manuel: alguns são o vintage do futuro, mas como no futuro, já cá não estou, tenho de ver agora.
At 11:54 da manhã, José Leite said…
Bikini solúvel. boa ideia1
O verão será bem mais agradável!
Ofereçam um já à Soraia Chaves!...
At 1:35 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Completamente de acordo.
At 3:20 da tarde, Inside Me said…
menino aquela mala é realmente unissex, kkkkkkkkk, brigada pela visita, bj
At 5:34 da manhã, Táxi Pluvioso said…
E ter uma capacidade para 80 kg é muito peso... :-))))
At 12:53 da tarde, Blog Dri Viaro said…
Bom dia,uma semana cheia de bençãos pra vc
bjs
At 1:09 da tarde, Anónimo said…
Taxe,
É assim mesmo...nunca te fiques.
At 3:17 da manhã, Anónimo said…
http://www.todosdejesus.fr.gd/Calend%E1rio-sexy-dos-m%F3rmons-em-mais-uma-tiragem-ar--.htm
At 8:44 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Oh boy!! estou convertido, vou fazer umas flexõesitas para ser mórmon. Eles assim vão roubar a clientela das apaixonadas pelo fofinho presidente Báráque. Enquanto não chega o calendário da nossa selecção de rugby, com o namorado da mandatária para a juventude do PS.
Se vier a mim não lançarei fora faz-me lembrar a sex tape da Kim Kardashian, que ainda não surgiu oportunidade de pôr o link, e espero que não tinha sido retirado da net. Ela também não lança fora...
At 1:31 da tarde, Anónimo said…
NWO Observer
Obrigado pelo link Táxi Pluvioso.
Grande abraço,
Alfredo
At 10:24 da tarde, Anónimo said…
http://www.youtube.com/watch?v=vKtASyCinfc&feature=related
At 1:19 da manhã, Anónimo said…
http://www.divine-interventions.com/moses.html
At 6:59 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Eh pah por acaso estive ontem a fazer uma lista de grupos punk menos conhecidos, talvez, para futuro post. Mas como isto está tão atrasado, ainda falta um ou dois sobre filhos de músicos, que já não digo nada.
Já devia estar na música portuguesa e na "análise" da situação política, deste épico combate entre leitistas e socratistas a bem da nação, estou a ver que só lá chego depois da vitória eleitoral. Estou convencido que todos hão-de ganhar.
Aquele Jesus dará orgasmos divinos, é pena não terem nada sobre Maomé, está na moda.
At 3:10 da tarde, Inês Brito said…
Obrigadissima pelos parabéns.
Gostei da expressão "cabelo chapado da mãe".
Eu também não gosto muito de segundas, mas não faço músicas com isso.
Bj,
(i)
At 5:16 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Bom ela não fez música, disparou sobre uma escola, e a justificação é de... morte. Bad joke!!!!
At 11:11 da tarde, xistosa, josé torres said…
"Tubidubidu", não é um grito de guerra, mas o ripanço de procurar algo.
Até logo e uma boa semana.
At 9:52 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Dri Viaro: alô. Também ando na vã tarefa de terminar o post que leva sempre mais tempo daquele que tinha planeado. Uma chatice. E não tenho seguido mais de perto os blogs que costumo ler. Veremos se o fim-de-semana traz mais calma.
At 9:55 da manhã, Táxi Pluvioso said…
José Torres: é um grito do Ipiranga mas junto de um charco.
Como Portugal está com o período, salvo seja, período eleitoral, vamos ouvir muitos gritos de vitória.
At 4:13 da tarde, Carla said…
voltei e confesso que já estava com saudades da tua escrita
é sempre um prazer
beijo e bom fds
At 10:09 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Bom regresso à via nética...
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