Renovar
Quatro anos toscanejaram os portugueses. Deprimidos. “É o Sócrates! É o Socrátes! É o Socas!” ululavam pequenos e médios comentaristas, de pequena e média referência. Fado, Futebol, Fátima, eram embuchados para matar a dor. Mas, eis que a mística da democracia, aportou um estádio de luz. Eleições. As urnas abrem a boca e nasce outro Portugal. O aborrecimento, característica das sociedades modernas, debuxado pela Internacional Situacionista, é sacudido do lombo. Agora, os portugueses abocetarão o futuro. Arregaçam as sete saias e dançam penhorados. Dançam Apache!!!
.
(dança do princípio do século XX, provinda dos tascos dos bairros de má fama de Paris. Recebeu o nome de um gang de assaltantes, tão traiçoeiro e sanguinário, que o povo identificou-o com os índios dos filmes americanos. Já em 1902, Thomas Edison filmara Kid Foley e Sailor Lil, no paleolítico da dança Apache. Os seus movimentos arribaram ao cinema. No filme francês de 1915, realizado por Louis Feuillade, interpretado por Musidora, sobre um gang chamado “Les Vampires”. Nos filmes ingleses “Aunt Sally” (1933), “Queen of Hearts” (1934) e “Okay For Sound” (1937). E no filme americano “Charlie Chan in Paris” (1935). Rodolfo Valentino não sabia dançar tango, mas era especialista em Apache, e executou uma versão suave, com Beatrice Dominguez, na famigerada cena de “The Four Horsemen” (1921). Tempos violentos acompanham danças violentas, hoje vivemos paz, segurança, com tranquilidade, outros moves abanam os corpos, mas há quem dance contra a corrente. No filme “Moulin Rouge” (2001), Rita Moreno nos “Marretas” e Adam Gontier, dos Three Days Grace, ensaia no vídeo “I Don’t Care” dos Apocalyptica).
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As trombetas do voto sobre os muros de Jericó enfarinharam as tristezas. Até Porky Pig dirá son of a bitch que estes portugueses são do catano. Haverá de tudo para todos. Kayden Kross, com os portugueses em mente, aconselha assoprar-se no trabalho (blowjobs), como “exercício de meditação”, estimulando a competitividade. Avistaremos fenómenos de abismar. Veremos, na rádio, um strip da actriz porno francesa Helena Karel (a França, um deserto intelectual, safa-se pela qualidade das suas actrizes radicais oh oui!). E, para os mais encafuados nos livros, o primeiro filme de James Cameron. Os saltimbancos trovarão os portugueses: “German Pussy” (dos Rammstein) P Add N to (X) P Girls Love DJs e umas damas no “Toxicity” (dos System of a Down, se elas estivessem a tocar realmente, seria óptimo, mas talvez não se importem de tirar blusa pelos portugueses).
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No stress pós-eleitoral, os novos eleitos do povo sentarão o rabo na Assembleia, destrambelhados, sôfregos de cumprir as promessas, mas não sabem como rentabilizar o hemiciclo. Da América vem um exemplo do funcionamento parlamentar, consentâneo com o bom momento inserido pelo fofinho presidente Báráque, exultando a Halle Berry (a sessão completa). Os deputados de São Bento importariam a fórmula, nem estranhariam muito, pois o ritmo de trabalho é semelhante, aportuguesariam apenas com carne nacional de Ana Cristina Oliveira, Daniela Ruah ou Ana Lopes, para um ciclo, agora é que é, de prosperidade.
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[Lisa Marie Presley – filha de um ídolo americano, que copiou o estilo de cabelo e a vivência heróica do Capitão Marvel Jr. E que nutria ódio de morte pelos hippies, e ansiava ser agente do Bureau of Narcotics and Dangerous Drugs, para os chibar e atirá-los com os costados na choça. Na sua visita, em 1970, a Nixon na Casa Branca, carregava para ofertar, não discos de ouro, mirra ou incenso, mas uma arma e ideias paranóicas. A arma, por razões de segurança, não foi entregue em mão, mas as ideias jorrou-as na orelha de Nixon. Prontificou-se para ser agente infiltrado nas comunidades hippies, o 37º presidente, também sob medicação do Dr. Arnold A. Hutschnecker para não rebentar o mundo, torceu o nariz, descrente, mas fê-lo agente honorário, com um luzente crachá. Elvis expôs-lhe outro perigo para a América, os Beatles, que “abarbataram o carcanhol ianque, zarparam para a Inglaterra, donde disseminavam anti-americanismo”. Nixon, o mais são nesta dupla de malucos, por duas vezes lhe aconselhou que “aguentasse os cavalos”, pois as “provas de patriotismo” do menestrel voavam sobre um ninho de cucos – “Bossa Nova Baby” P “Mean Woman Blues” P “Baby I Don’t Care” P “Shoppin’ Around” P “Scratch My Back”, com a diplomática Marianna Hill, quando lhe perguntaram “se Elvis tinha talento”, ela respondeu que “era um fenómeno do show business” P Elvis melhorou substancialmente com Andy Kaufman.
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Elvis contagiou o planeta com gripe E. Existe um Elvis afegão, Ahmad Zahir. Um Elvis francês, Johnny Hallyday, que queria ser belga, mas arrependeu-se graças a Sarkozy. Um Elvis vermelho, Dean Reed. Um Elvis sueco, Eilert Pilarm. Um Elvis mexicano, El Vez. Um Elvis chinês “treinado por autênticos homossexuais na arte do teatro nos anos 80”, Paul Hyu. Um Elvis sikh, Peter Singh. Um Elvis filipino. Um Elvis japonês, que foi primeiro-ministro, Junichiro Koizimi… e… e… um Elvis português.
.Priscilla entra neste drama americano em 1959. Ela com 14 anos conhece o soldado Presley, de 24, numa festa em Bad Nauheim, na Alemanha. A América urgia que o seu herói esposasse uma virgem do império. E, apesar dos rumores sobre o trânsito vaginal de Priscilla, casaram-se no dia 1 de Maio de 1967 e divorciaram-se a 23 de Fevereiro de 1972. As nações anelam que os ícones comam gajas, gajas, gajas. No caso de Elvis o patriótico anelo morria nas bordas (do desejo). Cybill Shepperd revelou que ele lhe beijara o corpo nu, mas negou-se a passar-lhe o corredor a pano, como ela pretendia. Sobre as namoradas Judy Spreckels e June Juanico, a jornalista Alanna Nash, na Playboy de Novembro 2005, escrevia que o king “nunca penetraria nenhuma destas raparigas”. Cassandra Peterson só privou com ele durante uma noite e gastaram-na na palheta. Cher recusou uma noitada em Las Vegas, porque estava demasiado nervosa, lamentou depois, e nunca soube se o Pélvis funcionava. Peggy Lipton garantia que ele era “virtualmente impotente”. Ann-Magret referia-se-lhe como uma “alma gémea” e Lori Williams como um “perfeito cavalheiro”, que significa, em linguagem feminina, que não foram ao castigo. Linda Thompson disse que só provou truca-truca após vários meses de marmelada.
.
Com uma precisão kantiana, exactamente nove meses depois do casamento, nasce Lisa Marie dia 1 de Fevereiro de 1968, em Memphis, Tennessee. Viveu feliz em Graceland, embalada pela Máfia de Memphis, até a mãe ir ao tapete com Mike Stone, instrutor de karaté. Suspeitando que Priscilla abria as pernas demais no Zenkutsu-Dachi, Elvis saltou-lhe para cima, quando ela fingia a dor de cabeça, dizendo-lhe: “ isto é como os verdadeiros homens fazem amor com uma mulher”. Depois da separação, Lisa Marie, dividia-se entre Graceland e a casa da mãe em Beverly Hills. Desentendeu-se com Priscilla quando acusou o namorado materno, Michael Edwards, de lhe querer partir o bolo. Aos 14 anos inicia-se nas drogas e aos 20 casa com Danny Keough. Nasceu um casalinho. Danielle Riley Keough, dia 29 de Maio de 1989, e Benjamin Storm, dia 21 de Outubro de 1992.
.Riley Keough já saiu da casca. É modelo, actriz e gosta de gordos. A neta de Elvis representa o papel de Marie Currie, irmã gémea de Cherrie Currie, no filme “The Runaways” (2010), sobre a aventureira existência de Joan Jett.
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Decorreram 20 dias do divórcio com Danny Keough, e Lisa Marie cumpre o sonho da indústria discográfica americana, casando com Michael Jackson, dia 26 de Maio de 1994. Michael galou-a tinha ele 17 anos, ela 7, quando Lisa Marie assistia aos seus concertos, em Las Vegas, rodeada de seguranças. Uns valentes anos depois, por telefone, propôs-lhe casamento. O casal explicou este “amor” (parte2 P parte3 P parte4 P parte5). Ela descreveu o quotidiano dentro de portas: “uma vida de casal casado… que era sexualmente activo”. Ainda apareceu nua no angelical vídeo “You Are Not Alone” do esposo, e em 1996 divorcia-se, para rodar por John Oszajca, 108 dias de casamento com Nicolas Gage, e, por enquanto Michael Lockwood, que a engravidou. Quando o Daily Mail avançou a hipótese de banha, para explicar o seu volume corporal, apanhou com um processo, e ela revelou que estava grávida. E nasceram as gémeas, Harper and Finley Lockwood, dia 7 Outubro de 2008.
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Quatro anos toscanejaram os portugueses. Deprimidos. “É o Sócrates! É o Socrátes! É o Socas!” ululavam pequenos e médios comentaristas, de pequena e média referência. Fado, Futebol, Fátima, eram embuchados para matar a dor. Mas, eis que a mística da democracia, aportou um estádio de luz. Eleições. As urnas abrem a boca e nasce outro Portugal. O aborrecimento, característica das sociedades modernas, debuxado pela Internacional Situacionista, é sacudido do lombo. Agora, os portugueses abocetarão o futuro. Arregaçam as sete saias e dançam penhorados. Dançam Apache!!!
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(dança do princípio do século XX, provinda dos tascos dos bairros de má fama de Paris. Recebeu o nome de um gang de assaltantes, tão traiçoeiro e sanguinário, que o povo identificou-o com os índios dos filmes americanos. Já em 1902, Thomas Edison filmara Kid Foley e Sailor Lil, no paleolítico da dança Apache. Os seus movimentos arribaram ao cinema. No filme francês de 1915, realizado por Louis Feuillade, interpretado por Musidora, sobre um gang chamado “Les Vampires”. Nos filmes ingleses “Aunt Sally” (1933), “Queen of Hearts” (1934) e “Okay For Sound” (1937). E no filme americano “Charlie Chan in Paris” (1935). Rodolfo Valentino não sabia dançar tango, mas era especialista em Apache, e executou uma versão suave, com Beatrice Dominguez, na famigerada cena de “The Four Horsemen” (1921). Tempos violentos acompanham danças violentas, hoje vivemos paz, segurança, com tranquilidade, outros moves abanam os corpos, mas há quem dance contra a corrente. No filme “Moulin Rouge” (2001), Rita Moreno nos “Marretas” e Adam Gontier, dos Three Days Grace, ensaia no vídeo “I Don’t Care” dos Apocalyptica).
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As trombetas do voto sobre os muros de Jericó enfarinharam as tristezas. Até Porky Pig dirá son of a bitch que estes portugueses são do catano. Haverá de tudo para todos. Kayden Kross, com os portugueses em mente, aconselha assoprar-se no trabalho (blowjobs), como “exercício de meditação”, estimulando a competitividade. Avistaremos fenómenos de abismar. Veremos, na rádio, um strip da actriz porno francesa Helena Karel (a França, um deserto intelectual, safa-se pela qualidade das suas actrizes radicais oh oui!). E, para os mais encafuados nos livros, o primeiro filme de James Cameron. Os saltimbancos trovarão os portugueses: “German Pussy” (dos Rammstein) P Add N to (X) P Girls Love DJs e umas damas no “Toxicity” (dos System of a Down, se elas estivessem a tocar realmente, seria óptimo, mas talvez não se importem de tirar blusa pelos portugueses).
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No stress pós-eleitoral, os novos eleitos do povo sentarão o rabo na Assembleia, destrambelhados, sôfregos de cumprir as promessas, mas não sabem como rentabilizar o hemiciclo. Da América vem um exemplo do funcionamento parlamentar, consentâneo com o bom momento inserido pelo fofinho presidente Báráque, exultando a Halle Berry (a sessão completa). Os deputados de São Bento importariam a fórmula, nem estranhariam muito, pois o ritmo de trabalho é semelhante, aportuguesariam apenas com carne nacional de Ana Cristina Oliveira, Daniela Ruah ou Ana Lopes, para um ciclo, agora é que é, de prosperidade.
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[Lisa Marie Presley – filha de um ídolo americano, que copiou o estilo de cabelo e a vivência heróica do Capitão Marvel Jr. E que nutria ódio de morte pelos hippies, e ansiava ser agente do Bureau of Narcotics and Dangerous Drugs, para os chibar e atirá-los com os costados na choça. Na sua visita, em 1970, a Nixon na Casa Branca, carregava para ofertar, não discos de ouro, mirra ou incenso, mas uma arma e ideias paranóicas. A arma, por razões de segurança, não foi entregue em mão, mas as ideias jorrou-as na orelha de Nixon. Prontificou-se para ser agente infiltrado nas comunidades hippies, o 37º presidente, também sob medicação do Dr. Arnold A. Hutschnecker para não rebentar o mundo, torceu o nariz, descrente, mas fê-lo agente honorário, com um luzente crachá. Elvis expôs-lhe outro perigo para a América, os Beatles, que “abarbataram o carcanhol ianque, zarparam para a Inglaterra, donde disseminavam anti-americanismo”. Nixon, o mais são nesta dupla de malucos, por duas vezes lhe aconselhou que “aguentasse os cavalos”, pois as “provas de patriotismo” do menestrel voavam sobre um ninho de cucos – “Bossa Nova Baby” P “Mean Woman Blues” P “Baby I Don’t Care” P “Shoppin’ Around” P “Scratch My Back”, com a diplomática Marianna Hill, quando lhe perguntaram “se Elvis tinha talento”, ela respondeu que “era um fenómeno do show business” P Elvis melhorou substancialmente com Andy Kaufman.
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Elvis contagiou o planeta com gripe E. Existe um Elvis afegão, Ahmad Zahir. Um Elvis francês, Johnny Hallyday, que queria ser belga, mas arrependeu-se graças a Sarkozy. Um Elvis vermelho, Dean Reed. Um Elvis sueco, Eilert Pilarm. Um Elvis mexicano, El Vez. Um Elvis chinês “treinado por autênticos homossexuais na arte do teatro nos anos 80”, Paul Hyu. Um Elvis sikh, Peter Singh. Um Elvis filipino. Um Elvis japonês, que foi primeiro-ministro, Junichiro Koizimi… e… e… um Elvis português.
.Priscilla entra neste drama americano em 1959. Ela com 14 anos conhece o soldado Presley, de 24, numa festa em Bad Nauheim, na Alemanha. A América urgia que o seu herói esposasse uma virgem do império. E, apesar dos rumores sobre o trânsito vaginal de Priscilla, casaram-se no dia 1 de Maio de 1967 e divorciaram-se a 23 de Fevereiro de 1972. As nações anelam que os ícones comam gajas, gajas, gajas. No caso de Elvis o patriótico anelo morria nas bordas (do desejo). Cybill Shepperd revelou que ele lhe beijara o corpo nu, mas negou-se a passar-lhe o corredor a pano, como ela pretendia. Sobre as namoradas Judy Spreckels e June Juanico, a jornalista Alanna Nash, na Playboy de Novembro 2005, escrevia que o king “nunca penetraria nenhuma destas raparigas”. Cassandra Peterson só privou com ele durante uma noite e gastaram-na na palheta. Cher recusou uma noitada em Las Vegas, porque estava demasiado nervosa, lamentou depois, e nunca soube se o Pélvis funcionava. Peggy Lipton garantia que ele era “virtualmente impotente”. Ann-Magret referia-se-lhe como uma “alma gémea” e Lori Williams como um “perfeito cavalheiro”, que significa, em linguagem feminina, que não foram ao castigo. Linda Thompson disse que só provou truca-truca após vários meses de marmelada.
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Com uma precisão kantiana, exactamente nove meses depois do casamento, nasce Lisa Marie dia 1 de Fevereiro de 1968, em Memphis, Tennessee. Viveu feliz em Graceland, embalada pela Máfia de Memphis, até a mãe ir ao tapete com Mike Stone, instrutor de karaté. Suspeitando que Priscilla abria as pernas demais no Zenkutsu-Dachi, Elvis saltou-lhe para cima, quando ela fingia a dor de cabeça, dizendo-lhe: “ isto é como os verdadeiros homens fazem amor com uma mulher”. Depois da separação, Lisa Marie, dividia-se entre Graceland e a casa da mãe em Beverly Hills. Desentendeu-se com Priscilla quando acusou o namorado materno, Michael Edwards, de lhe querer partir o bolo. Aos 14 anos inicia-se nas drogas e aos 20 casa com Danny Keough. Nasceu um casalinho. Danielle Riley Keough, dia 29 de Maio de 1989, e Benjamin Storm, dia 21 de Outubro de 1992.
.Riley Keough já saiu da casca. É modelo, actriz e gosta de gordos. A neta de Elvis representa o papel de Marie Currie, irmã gémea de Cherrie Currie, no filme “The Runaways” (2010), sobre a aventureira existência de Joan Jett.
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Decorreram 20 dias do divórcio com Danny Keough, e Lisa Marie cumpre o sonho da indústria discográfica americana, casando com Michael Jackson, dia 26 de Maio de 1994. Michael galou-a tinha ele 17 anos, ela 7, quando Lisa Marie assistia aos seus concertos, em Las Vegas, rodeada de seguranças. Uns valentes anos depois, por telefone, propôs-lhe casamento. O casal explicou este “amor” (parte2 P parte3 P parte4 P parte5). Ela descreveu o quotidiano dentro de portas: “uma vida de casal casado… que era sexualmente activo”. Ainda apareceu nua no angelical vídeo “You Are Not Alone” do esposo, e em 1996 divorcia-se, para rodar por John Oszajca, 108 dias de casamento com Nicolas Gage, e, por enquanto Michael Lockwood, que a engravidou. Quando o Daily Mail avançou a hipótese de banha, para explicar o seu volume corporal, apanhou com um processo, e ela revelou que estava grávida. E nasceram as gémeas, Harper and Finley Lockwood, dia 7 Outubro de 2008.
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Sob as costas largas da beneficência gravou “In the Ghetto”, em dueto com o falecido pai, ilustrado por um preto e branco vídeo com crianças e armas. Defende a cientologia. A ama processou-a por trabalho escravo. Blogou, após a morte de Michael, que tivera no aconchego do lar, uma filosófica conversa sobre a morte e Elvis, e Michael lhe confessara: “tenho medo de acabar como ele”. E foi prantear para Marbella, na modesta casinha de Fergie, a duquesa de York – “Dirty Laundry” P “Lights Out” P “Thanx”].
33 Comments:
At 1:31 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Tinha que celebrar mais estes quatro anos de riqueza e prosperidade, consequência do acto eleitoral de hoje. E também a vingança de Marques Mendes, como estão as coisas, até ele ganhava ao Sócrates.
At 2:28 da tarde, João António said…
È o socartismo no seu melhor !
At 2:36 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Umas eleições com piada. As alternativas são um salto no vazio.
Na campanha, ainda esperei que Portas propagasse a gripe A pelas feiras, mas ele deve ter tomado o Tamiflu.
At 10:15 da tarde, Anónimo said…
Tou triste com a votação magra no POUS. É preciso passar melhor a mensagem pá próxima.
At 2:54 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Deixa lá, haverá mais dias, na política, ao contrário da vida, há sempre amanhã.
At 12:14 da tarde, Anónimo said…
Taxe,
Ouvi dizer que ganhou o Sócrates mas estou um bocadinho confundido, é que o Portas e o outro que é amigo do irmão dele dizem que eles é que ganharam. E até aquele senhor que foi operário há muito tempo - que é do Barreiro ou Montijo ou lá o que é - diz que também ganhou.
At 12:55 da tarde, Blog Dri Viaro said…
Estou correndo hoje, por isso não pude ler, mas desejo pra vc uma semana cheia de bençãos de Deus.
bjssss
volto com mais tempo tá
At 10:49 da tarde, xistosa, josé torres said…
Não interessa a minha inclinação partidária, apesar de ser para a esquerda.
Mas gostei de ouvir os partidos que elegeram gameleiros.
Todos venceram, uns mais do que outros, mas até parece que o Sócas perdeu e eles (os mais pequenos) vão formar governo.
Sou um defensor de causas perdidas e nunca hei-de chegar ao poder, rsss, rsss, rsss, mas não desisto.
Vamos ter mais quatro anos de fome e agora não vão ser só "xuxialistas".
Ainda tenho uns euritos no bolso para quando começar o peditório.
A UE já começou a ameaçar e vamos ter que sacrificar o vinco das calças.
Bem mas isto é para os outros ... esses iluminados que um dia enveredaram por atalhos e carreiros e entraram na auto-estrada mesmo em contra a mão.
O meu amigo Garcia Pereira que se descuide e ainda elege algum deputado ...
Agora chega a eleição dos corruptos que possuem os melhores tachos.
São o pessoal do URBANISMO.
Esses eméritos agentes do bandalhismo que enxameou a nossa costa de mar e de rios com aventesmas.
Talvez uns anitos mais tarde apareçam quem os queira demolir, como em Viana do Castelo e o do reino das bananas.
E é tão simples controlar estes corruptos de todos os quadrantes ... mas ... deixá-los viver.
(Há honrosas excepções)
Pelo que li e vi há produtos para fazer crescer ... tudo.
Está salva a humanidade que andava muito por baixo.
Um strip em directo na rádio é mesmo um pratinho ...
Afinal o que pensava concretizou-se.
A parte mais fotocopiada do corpo humano é o fundo das costas onde estas mudam de nome e passam a chamar-se cu, ou outros nomes mais compostos.
Penso que esta tendência é por ser a parte mais carnuda e portanto mais apelativa aos dentes.
O roteiro dos Elvis está sensacional.
A sua vida murcha ...
E murchou o meu paleio.
Obrigado por esta lição de alto abaixo.
Inté com um abração.
At 8:01 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Anónimo: o bom da política (para os políticos) é dar felicidade a todos, ninguém perde.
O verdadeira festa vai começar agora, quando os luso-políticos mostram o que realmente são: uns caça-tacho. Governo e oposição não há diferença. O Portas como ministro do mar, outra vez, ficava bem ao país e ele gosta de usar aqueles blusões, como não foi à tropa, é para compensar.
Domingo foi o dia da vingança do Marques Mendes, até ele ganhava ao Sócrates, mas a velhota e aquela corte que a acompanha é assustador, mesmo assim os portugueses, que só querem febras, tinto e agitar bandeiras, lá vão votando nela.
Nas autárquicas lá vai o PSD clamar mais uma vitória, é costume. Embora não ser possível comparar as eleições (europeias, legislativas, autárquicas) é feito por questões de marketing e alegria dos partidários.
At 8:02 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Dri Viaro: esta semana vou arranjar tempo para dar uma volta pelos blogs que costumo ler. Já lá vou ler os posts atrasados.
At 8:20 da manhã, Táxi Pluvioso said…
José Torres: formar Governo só com o Portas. Nunca Sócrates conseguirá unir BE e PCP para ter o número de votos necessários. Isto vai ter muita graça, pois os luso-políticos buscam outra coisa muito diferente do interesse do país. Também ninguém sabe o que isso é: as pessoas morrem com as suas ideias e o país por cá continua impávido.
Talvez o Garcia Pereira que garante não procurar tacho. E o MRPP têm dado orgulhos ao país. Talvez ele chegue à Assembleia e faça algo.
Se eu soubesse que a política dava tanto teria escolhido essa carreira, optei pelos jogos da Santa Casa, mas nunca me saiu nada, pelas minhas contas terei de viver mais 70 milhões de anos para as estatísticas me serem favoráveis.
Uma coisa que é certa é que os impostos terão de aumentar (e as multas também).
Antigamente ouvia-se a rádio, felizmente que já se pode ver. E a Helena Karel só mesmo vista (do verbo ver e não vestir).
Acho que uma cadeira que é fotocopiadora é muito boa ideia. São dos inventos com sucesso. Deveriam trocar as cadeiras do Parlamento por estas mais modernas.
At 3:00 da tarde, Fernanda Ferreira - Ná said…
Olá amigo T.P.
Tinha que vir ver o que escreveu sobre essa palhaçada total que foram as eleições...mas mais palhaços são os que continuaram a gostar de apanhar...devem ser "masocas" ou mais, nem sei como os definir.
Mas vejamos...eu fui votar sim, no BE, já há anos que o faço, mas até o Portas passou à frente...esse sabe vender bem a banha da cobra...maldito seja.
Agora diga-me entre aquela coisa com cara de travesti, dos muito maus, mais a sua política e o outro manhoso, apesar de ter dado provas cabais da shit que faz, estava á espera do quê???
Face the facts, a maioria está a mamar ou então os portugueses não têm salvação. Here's to Portugal and its polititions ^_^ , porque não sei desenhar um "tomas".
Abraço
Ná
At 4:40 da tarde, Anónimo said…
Taxe,
Tu que até sabes umas coisas, elucida-me lá sobre o que o Cavaco disse ontem à noitinha.
At 5:03 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Fernanda: eu não voto, compreendo, que aos partidos, faça jeito os cerca de 3€ que recebem por cada voto, e reconheço o seu esforço para ganhá-los, naquela estafa de correr o país, em campanha, mas não me anima. E, claro nunca reclamo das políticas seguidas.
O Portas, pelo que vi, era o único que falava ao povo: PMEs, agricultores, reformados, segurança, etc. Ao povo rural, fora do litoral, que lhe dá possibilidade de crescer, o que não sucede com o BE, por causa do chamado fracturante (que interessa mais a gentes citadinas).
Conhecendo os políticos portugueses, não creio que o Sócrates consiga governar, nem sequer aprovar o orçamento, e para o ano os portugueses terão de escolher um Governo, com maioria, para, essencialmente, aumentar os impostos, embora falem de reformas, mas isso não faz sentido, ninguém pode prever o efeito futuro de qualquer medida.
Isto é um povo atrasado, mas todos têm vergonha de admiti-lo, vive do maldizer e da intriga, e a procissão entrou no adro.
At 5:32 da manhã, Táxi Pluvioso said…
O discurso do Cavaco ó que beleza! Mas o mais belo foi a interpretação pelas luminárias nacionais. Cada um viu o que quis.
Cavaco tem um grande problema, deveria ter nascido 30 anos antes, e seria uma figura de vulto do regime, de então. Ele sempre foi de ouvido duro para os os outros. O tal "nunca me engano".
O discurso foi uma história de embalar. Estava de férias no Algarve, mas a trabalhar para o superior interesse da nação, quando entra, esbaforida, a avozinha, dizendo que o lobo mau me pressionava. Bláblá, não é Grimm, nem Eça, mas entretinha quando entrou na introspecção, e ele partilhou com o povo o seu processo mental de explicar o mundo à sua volta.
O caso do assessor teve uma boa explicação. Não foi uma bufadela para um jornalista, mas uma "interrogação". Um homem, na sua incessante busca da verdade, interrogou-se. Não é crime. Ele não sabia de nada. Estava de férias.
O que me espantou, foi foi a reacção dos sábios analistas, guerra aberta, fim da cooperação estratégica, Sócrates e Cavaco inimigos. Isto dá a entender, que este discurso, é o primeiro capítulo para tirar o tapete a Sócrates, o segundo será a votação do orçamento.
Ontem ouvi um desses sábios falar da "competência económica" de Cavaco, imagine-se, um professorseco, a ensinar uma coisa que é tão científico como a astrologia. Essa competência, dar-lhe-ia poderes para prever, que a situação económica, vai piorar, e Cavaco posiciona-se para salvar o país, pois o povo perdeu a oportunidade das eleições (não escolheu a sra Leite, suponho).
Temos grandes motivos para esperar pela abertura do Parlamento.
At 10:20 da tarde, Anónimo said…
O El Vez não tinha escapado à lebre! E puseste Os Vampiros, tenho isso em dvd!
At 4:09 da manhã, Táxi Pluvioso said…
No Tubo o filme não está completo. Só existe a primeira parte e a segunda. O El Vez é uma boa imitação/recriação do Elvis. Mas o chinês é que makes me wonder.
At 4:17 da manhã, Táxi Pluvioso said…
... aliás nem chegou à dança apache que, creio, está na terceira parte.
At 9:57 da manhã, Anónimo said…
Grande Taxe,
Eles "andem" aí...os Vampiros.
BFDS
PS (ou PSD, BE e por aí fora, p'ra mim é-me igual ao litro) : diz que isto vai mudar e vem aí o mau tempo. Não sei, não acredito nesta gente desde que o Antímio de Azevedo se foi embora.
At 11:04 da manhã, dona tela said…
Desculpe a ausência, devida ao circunstancionalismo dos períodos de reflexão.
Cumprimentos.
At 12:00 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Também há meteorologia para ricos e meteorologia para pobres. Para uns haverá bons ventos, para outros água pelos tornozelos. Como a política não me dá nada a ganhar também não nutro preferência no saco de lacraus.
Dona Tela: reflexão? Calculo. Férias em Acapulco e boa vida, a gastar os proventos da vida no cinema.
At 1:05 da manhã, Carol Garcia said…
já li sobre isso, e sempre me impressiona com até ganhava do sócrates !
At 10:35 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Carol você tem andado desaparecida... bom, agora têm os Jogos Olímpicos para fazer.
At 11:36 da manhã, Unknown said…
Táxi
Quem anda pluvioso - molha-se. Os anarquistas (do Jornal A Batalha) tiveram o seu tempo. Hoje, já eram. Os «anarco-sindicalistas» (???) tiveram os seus grafitti. Já foram. Os, nem sei como lhes hei-de chamar, como é o seu caso, ainda estão por cá. E muitos mais, a ver pelos cumentários (com o) aqui postados.
Ganhou o Sócrates? Ganhou, teve mais votos do que os outros. Perdeu a maioria absoluta? Perdeu, em 2005 teve mais votos.
Os títulos da Comunicação Social disseram-no: Sócrates ganhou - mas perdeu. Nem o sr. PR seria capaz de dizer melhor...
O sr. Silva (AJJ dixit in illo tempore) meteu-se numa enrascada e tentou meter os Portugueses também. A esfíngica figura não deu uma prá caixa. Nem das esmolas.
Penso e desejo que o contrato de arrendamento que tem em Belém não será renovado. Está a correr uma acção de despejo. Mas podia, ao menos, ter-nos poupado a tamanha asneira.
Eu votei PS, como sempre fiz e farei. Não por mor do Sócrates, sim por mor da coerência, pois já venho da ASJ. Isto para que não «hajam» (sem m, obviamente...) dúvidas. Por isso digo: deixem o homem governar ou tentar. Quem mais o poderia fazer? Alternativas - quais?
Finalmente, uma boa parte de NÓS os Portugueses (disse NÓS, repito e sublinho, também o sou) votou no PS. Tretas ou não, tivemos eleições LIVRES E DEMOCRÁTICAS. E é tudo. Muito obrigado.
Abs
PS (aqui é Post Scriptum) - Se quiser dar-se ao trabalho de ver o que escrevi na Minha Travessa, agradeço-lhe. E deixe opinião. Não estou asfixiado. Vivo, vivemos em Liberdade e em Democracia
At 4:36 da tarde, Ana Casanova said…
Querido Táxi, o Elvis com aquela carinha de bébé chorão nunca me convenceu. O Sócrates também não me convence e o que sei é que pelo menos a minha vida está cada vez pior!
Deixá-lo governar? Mas ele alguma vez fez tensões disso? Bem, eu também não percebo nada de politica e resta-me aguentar mais uns anos do mesmo!
Beijos e fiquei feliz de ver linkado aqui o meu filhote. :D
At 8:05 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Henrique Antunes Ferreira: no jornal A Batalha tiveram o seu tempo, morreu o Fernando Almeida e o jornal acabou.
No Sócrates há as duas "visões", que perdeu, de facto. os votos desceram e que ganhou. Na forma como governou, contra professores, contra polícias, que lhe atiraram bonés, contra juízes, que lhe fazem a folha, conta médicos, enfermeiros, etc etc etc e mesmo assim consegue vencer o PSD é obra. É claro que a velhota do PSD deu uma ajuda.
Esta vitória não creio que sirva para muito. Com certeza que não são os políticos portugueses, que se unirão em torno do interesse nacional, e viabilizarão um Governo de outro partido ou contribuirão com ideias para governar (bem). Todos se acham chicos com muita esperteza, convencidos que a sua é a verdade ou a solução milagrosa.
O anarquismo está fora de questão. As pessoas necessitam de um mestre ou dono ou patrão ou empreendedor, como agora se diz. E pouco interessa que esse dono quem seja, haverá sempre contestação, depois, na hora de votar, redime-se, e tem-se esperança.
No caso português, os autarcas fora-da-lei são aqueles que ainda mantêm uma chama de combate, pois os outros, trabalham para a sua máquina política, e o jogo de poder interno.
Voltando à Batalha, por muita luta, e certeza de soluções, para a humanidade, que haja nas cabeças, a morte coloca tudo no seu lugar. As pessoas falam e o mundo passa e a sua marca nesse mundo é discutível. Nisso concordo com Saramago, a imortalidade seria uma desgraça para a humanidade.
Lá irei ao blog.
At 8:10 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Humana: o Sócrates tornou-se o menos mau na política portuguesa, é muito irónico, mas os que se perfilam para continuar a carruagem, também não são melhores.
Leva-me a pensar que isto não é defeito dos políticos é defeito do povo em geral.
Um povo onde corre o rumor que Cavaco ou a Sra Leite são pessoas muito competentes, mesmo na sua profissão, é um povo que merece tudo.
At 11:25 da manhã, César Sousa said…
Muito obrigado pelos seus coméntários e pela indicação dos links. Cumprimentos,
César Sousa
At 11:24 da manhã, Anónimo said…
Grande Taxe,
Tá cinzento, não tão carregado como o negócio dos submarinos, onde o homem do partido que antes era do taxi e agora do minibus, está enterrado até ao capachinho.
At 10:13 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Ninguém irá ao fundo por causa dos submarinos nem haverá tiros no Porta...aviões.
Acho mais estranho esta ligação contra-natura entre Garcia Pereira e Paulinho contra o ministro Jaime Silva. Ó como os tempos mudam! A televisão, e sobretudo a televisão a cores, mudou tudo. Acotovelam-se para aparecer nem que seja em legenda de rodapé.
At 12:27 da tarde, Rafeiro Perfumado said…
Se mais alguém me volta a fazer queixa do Sócrates, parto para a violência. É como o JEB no Sporting, elegeram-no, agora aturem-no!
At 4:49 da tarde, Anónimo said…
Grande Taxe,
O CR9 diz que no mundial é que vai jogar à brava. Não sabia que também havia mundial de sueca!
De resto vai estar bom tempo.
Um bfds
At 11:56 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Eh pah o CRonaldo vai despir-se para a Armani, leio no 24 Horas. Muito boas notícias sobretudo para o homens portugueses.
Rafeiro Perfumado: o pior é que não havia escolha.
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