A Vénus de molho
São novos! Exclamava-se no lesto suceder das gerações. E, a geração mais antiga torcia o nariz à mais nova. Mas, desde os sociológicos anos 60, os progenitores prometem não cometer os “erros” dos pais e “compreender” os filhos. Na realidade… não pescam um boi.
.
As dietas, a cirurgia plástica e o Shake Weight transmitem falsa impressão, de juventude, na geração de saída do mundo, surdindo delírios de “identidade” com a “malta nova”. Recauchutado o corpo, infere-se que o espírito juvenesceu, aboliu a “diferença”. Porém, tudo é diferente. As lutas de almofadas do filme de Jean Vigo são distintas. Melhorou substancialmente a música clássica com as óperas rock (do filme da Troma “Poultrygeist: Night of the Chicken Dead”). Os jogos sociais socializam de facto. A fast food enche os olhos, que se lixe a barriga. E, as cachopas ficaram mais inteligentes que as mães. Estas, sonhavam sexo com flor de laranjeira, benzido pelo cura. Aquelas são pragmáticas.
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Uma reportagem realizada entre o sexo feminino juvenil, da bem estabelecida classe média americana, revelou um estilo de vida, que deixa os pais à beira do 20º colapso nervoso. Primeiro, as jovens restringiram o conceito de sexo que, esticado ao limite, hoje, praticamente tudo é sexo, inclusive a ensaboadela do carro ou uma golada de Sprite. Nesta nova definição mostrar as mamas não é sexo. Ou retirou-se o “sexo” do “oral” e “sexo oral” perdeu a sua conotação sexual, convertendo-se no novo goodnight kiss. Em vez do chocho na bochecha, debaixo do alpendre do lar familiar, a despedida já foi despachada no banco do pink cadillac. Em segundo lugar, perceberam o absurdo do sexo de borla. Vivemos na sociedade das indústrias: o jornalismo é uma indústria, ou é lucrativo, ou adeus “informação”; a religião é uma indústria, ou dá dinheiro, ou adeus meus santinhos, etc. Então, as jovens trocam sexo por roupas, dinheiro e até TPCs (trabalhos para casa). E demonstram um realismo à prova de bala: “5 minutos e ganho 100 dólares, não é? vou dormir com eles de qualquer maneira, porque são bonitos, mais vale ser paga por isso, não é?”.
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[Year Long Disaster – num dia de Abril de 2003 Daniel Davies, filho de Dave Davies, guitarrista dos The Kinks – “Lola” r “Sunny Afternoon” – entra num supermercado em Hollywood para comprar uma garrafa de vodka. Entre o festim plastificado da mercadoria encontra Rich Mullins baixista e fundador dos Karma to Burn – “36” r “Twenty”. Mullins regressara da Holanda agarrado à droga e vivia na rua, Davies, que também gostava da fruta, oferece-lhe asilo num apartamento que ocupava ilegalmente em Laurel Cannon. Durante um mês bebem vodka e fumam crack na desbunda. Quando esse estilo de vida se tornou insustentável foram para desintoxicação. Em Dezembro de 2003 saem limpos para o mundo. No ano seguinte, numa actuação dos Hours and Minutes no Scene Bar, em Glendale, Califórnia, impressionam-se com o baterista Brad Hargreaves. Trocam números de telefone, desconhecendo que ele também pertencia aos renomados Third Eye Blind – “Losing a Whole Year” r “Deep Inside of You” – e depois de umas sessões juntos nasce o trio Year Long Disaster – “Desperate Thirst for a Cigarette” r “Leda Atomica” (quadro de Dalí) r “Per Qualche Dollaro In Piu” r “Galea Aponeurotica” r “Swan on Black Lake” r “It Ain't Luck” r “The Mad Shrew”].
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O pragmatismo da nova geração, associado à evolução, promete regabofe. Um estudo (embora contestado na Wiki o seu valor científico) defende que as mulheres estão a ficar mais bonitas, reproduzindo-se mais, porque atraem os machos, e parindo uma maior percentagem de crianças do sexo feminino, que desabrocharão em gajas boas como elas, e assim sucessivamente… até a selecção natural incluir todas no top. As inglesas são feias como o raio, no entanto concorrem com as polacas, pelo sémen disponível na ilha. No liceu, a beleza das polacas despoleta inveja feminina e atenção masculina, multiplicando as suas hipóteses de procriação, concebendo gajas boas para povoar os prados da velha Inglaterra, enquanto as inglesas engordam no sofá com o seu Tony Blair de peluche. Este putativo aprimoramento dos rabos e alfaias, do reverso, das mamas e daquelas covinhas onde as costas mudam de nome, prognostica todos à molhada, regados certames e lotação esgotada para os jogos de futebol.
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[Norah Jones – nascida em 30 de Março de 1979, abreviatura de Geethali Norah Jones Shankar, filha de Ravi Shankar e meia irmã de Anoushka Shankar, arroubou a indústria da clave de ouro em 2002 com um álbum, “Come Away with Me”, aplaudido pelos críticos, com poética lábia, e também pelo público que proporcionou faustosa opulência aos administradores da editora – “Don’t Know Y” r “Cold Cold Heart” r “The Story (My Blueberry Nights)” r “Bessie Smith” r “Carnival Town” r com John Mayer r com Dolly Parton r com Keith Richards r com Bonnie Raitt r com Kris Kristofferson r com Ryan Adams r com Beck r e com um bando de pardalocas que não interessam.
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(E… uma versão da fantástica Nikki Yanofsky, cantora canadiana nascida em 1994, logo, conectada ao quarto de dormir global com um Vlog, no Twitter, e que cantava assim aos 12 anos, aos 13, aos 14 e no Festival de Jazz de Montreal no dia 11 de Julho).
.Ravi Shankar – considerava Jimi Hendrix “fantástico mas demasiado barulhento”, ambos participantes no Festival Pop de Monterey (1967), outro problema se alçou, para lá do atordoante decibel. Shankar qualificava de “supremo sacrilégio”, o “hendrixiano” hábito de queimar a guitarra, e recusava-se pisar um lugar testemunha de tal blasfémia e queria pôr-se na alheta para paisagens mais azul-bebé. Os organizadores do festival contornaram o imbróglio, provendo-lhe um palco próprio, para uma serena tarde de ragas (parte2), que Hendrix assistiu calmamente na primeira fila. Um ídolo da era hippie, Shankar não sintonizava na mesma onda: “eu estava profundamente infeliz com a superficialidade de tudo, especialmente a informação errada que o Dr. Timothy Leary e outros propagavam – que na Índia todos tomavam drogas. Era um guisado de Kama Sutra, Tantra, Yoga, haxixe e LSD, enquanto a verdadeira espiritualidade da nossa música era quase completamente perdida”.
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Shankar impregnou várias senhoras de venerandos gâmetas. Casou-se aos 21 anos com Annapurna Devi, a filha de 14 anos do seu mestre, o guru Alauddin Khan, também ela uma distinta tocadora de cítara, desaparecida do convívio público, dizem, por imposição invejosa do marido – “Raga-Kaushiki” r “Raag Manjh Khamaj”. O casamento resistiu 21 anos e fruteou em Shubhendra Shankar (1942 – 1992), treinado pela mãe na cítara, mas que preferiu as artes pictóricas, embora acompanhasse o pai nas tournées mundiais. No final dos anos 40, Shankar embrulhava-se na dançarina Kamala Shastri. Nos anos 70 visitou a cama da produtora de concertos nova-iorquina Sue Jones (útero de Norah Jones) – actuação no programa de Dick Cavett.
.Anoushka Shankar – nascida a 9 de Junho de 1981, filha de Shankar e a empregada bancária Sukanya Rajan. O tocador de cítara separa-se de Shastri em 1981, viveu com Jones até 1986 e em 1989 desposou Rajan. Visto Norah Jones circular por melodias menos agrestes aos ouvidos ocidentais e, nos agradecimentos de aceitação dos Grammys em 2003, não mencionar algum contributo do pai para o seu sucesso, Anoushka seria a natural herdeira da música do pai: “eu sento-mo com Anoushka e dou-lhe coisas novas, informação que não tinha dado antes” – “Mishra Pilu” r com a irmã r com os Jethro Tull r com Joshua Bell r com o pai r “Raga Anandi Kalyan”].
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PS: Duncan Jones, filho de David Bowie, nascido a 30 de Maio de 1971, é realizador de cinema. O gáudio desta pop natividade infundiu paterna inspiração para a canção “Kooks” do álbum “Hunky Dory”. O filho, nomeado pelo pai, Zowie Bowie, aos 12 anos preferia ser chamado “Joey”, que depois abreviou para “Joe”, e só aos 18 assumiu-se como um Duncan. A mãe, Angela Bowie, perdeu o papel de Wonder Woman para Lynda Carter, mas ganhou, através do “casamento de conveniência”, a oportunidade de encontrar Bowie e Mick Jagger, nus, a dormir, na paz dos justos, na sua cama. Não havia um clima sexual no ar, embora Bowie sugerisse que Iggy Pop marchou. Dar para os dois lados era comum no casal. Angela fora expulsa da Universidade de Connecticut por envolvimento amoroso com uma colega. Ela prometera ao pai não engravidar antes de casar ou atingir os 18 anos e uma mulher garantia o cumprimento da promessa. Felizmente ou não também cantou – “Crying in the Dark” r “Obsession” r “I Just Want To Have Something To Do”.
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São novos! Exclamava-se no lesto suceder das gerações. E, a geração mais antiga torcia o nariz à mais nova. Mas, desde os sociológicos anos 60, os progenitores prometem não cometer os “erros” dos pais e “compreender” os filhos. Na realidade… não pescam um boi.
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As dietas, a cirurgia plástica e o Shake Weight transmitem falsa impressão, de juventude, na geração de saída do mundo, surdindo delírios de “identidade” com a “malta nova”. Recauchutado o corpo, infere-se que o espírito juvenesceu, aboliu a “diferença”. Porém, tudo é diferente. As lutas de almofadas do filme de Jean Vigo são distintas. Melhorou substancialmente a música clássica com as óperas rock (do filme da Troma “Poultrygeist: Night of the Chicken Dead”). Os jogos sociais socializam de facto. A fast food enche os olhos, que se lixe a barriga. E, as cachopas ficaram mais inteligentes que as mães. Estas, sonhavam sexo com flor de laranjeira, benzido pelo cura. Aquelas são pragmáticas.
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Uma reportagem realizada entre o sexo feminino juvenil, da bem estabelecida classe média americana, revelou um estilo de vida, que deixa os pais à beira do 20º colapso nervoso. Primeiro, as jovens restringiram o conceito de sexo que, esticado ao limite, hoje, praticamente tudo é sexo, inclusive a ensaboadela do carro ou uma golada de Sprite. Nesta nova definição mostrar as mamas não é sexo. Ou retirou-se o “sexo” do “oral” e “sexo oral” perdeu a sua conotação sexual, convertendo-se no novo goodnight kiss. Em vez do chocho na bochecha, debaixo do alpendre do lar familiar, a despedida já foi despachada no banco do pink cadillac. Em segundo lugar, perceberam o absurdo do sexo de borla. Vivemos na sociedade das indústrias: o jornalismo é uma indústria, ou é lucrativo, ou adeus “informação”; a religião é uma indústria, ou dá dinheiro, ou adeus meus santinhos, etc. Então, as jovens trocam sexo por roupas, dinheiro e até TPCs (trabalhos para casa). E demonstram um realismo à prova de bala: “5 minutos e ganho 100 dólares, não é? vou dormir com eles de qualquer maneira, porque são bonitos, mais vale ser paga por isso, não é?”.
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[Year Long Disaster – num dia de Abril de 2003 Daniel Davies, filho de Dave Davies, guitarrista dos The Kinks – “Lola” r “Sunny Afternoon” – entra num supermercado em Hollywood para comprar uma garrafa de vodka. Entre o festim plastificado da mercadoria encontra Rich Mullins baixista e fundador dos Karma to Burn – “36” r “Twenty”. Mullins regressara da Holanda agarrado à droga e vivia na rua, Davies, que também gostava da fruta, oferece-lhe asilo num apartamento que ocupava ilegalmente em Laurel Cannon. Durante um mês bebem vodka e fumam crack na desbunda. Quando esse estilo de vida se tornou insustentável foram para desintoxicação. Em Dezembro de 2003 saem limpos para o mundo. No ano seguinte, numa actuação dos Hours and Minutes no Scene Bar, em Glendale, Califórnia, impressionam-se com o baterista Brad Hargreaves. Trocam números de telefone, desconhecendo que ele também pertencia aos renomados Third Eye Blind – “Losing a Whole Year” r “Deep Inside of You” – e depois de umas sessões juntos nasce o trio Year Long Disaster – “Desperate Thirst for a Cigarette” r “Leda Atomica” (quadro de Dalí) r “Per Qualche Dollaro In Piu” r “Galea Aponeurotica” r “Swan on Black Lake” r “It Ain't Luck” r “The Mad Shrew”].
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O pragmatismo da nova geração, associado à evolução, promete regabofe. Um estudo (embora contestado na Wiki o seu valor científico) defende que as mulheres estão a ficar mais bonitas, reproduzindo-se mais, porque atraem os machos, e parindo uma maior percentagem de crianças do sexo feminino, que desabrocharão em gajas boas como elas, e assim sucessivamente… até a selecção natural incluir todas no top. As inglesas são feias como o raio, no entanto concorrem com as polacas, pelo sémen disponível na ilha. No liceu, a beleza das polacas despoleta inveja feminina e atenção masculina, multiplicando as suas hipóteses de procriação, concebendo gajas boas para povoar os prados da velha Inglaterra, enquanto as inglesas engordam no sofá com o seu Tony Blair de peluche. Este putativo aprimoramento dos rabos e alfaias, do reverso, das mamas e daquelas covinhas onde as costas mudam de nome, prognostica todos à molhada, regados certames e lotação esgotada para os jogos de futebol.
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[Norah Jones – nascida em 30 de Março de 1979, abreviatura de Geethali Norah Jones Shankar, filha de Ravi Shankar e meia irmã de Anoushka Shankar, arroubou a indústria da clave de ouro em 2002 com um álbum, “Come Away with Me”, aplaudido pelos críticos, com poética lábia, e também pelo público que proporcionou faustosa opulência aos administradores da editora – “Don’t Know Y” r “Cold Cold Heart” r “The Story (My Blueberry Nights)” r “Bessie Smith” r “Carnival Town” r com John Mayer r com Dolly Parton r com Keith Richards r com Bonnie Raitt r com Kris Kristofferson r com Ryan Adams r com Beck r e com um bando de pardalocas que não interessam.
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(E… uma versão da fantástica Nikki Yanofsky, cantora canadiana nascida em 1994, logo, conectada ao quarto de dormir global com um Vlog, no Twitter, e que cantava assim aos 12 anos, aos 13, aos 14 e no Festival de Jazz de Montreal no dia 11 de Julho).
.Ravi Shankar – considerava Jimi Hendrix “fantástico mas demasiado barulhento”, ambos participantes no Festival Pop de Monterey (1967), outro problema se alçou, para lá do atordoante decibel. Shankar qualificava de “supremo sacrilégio”, o “hendrixiano” hábito de queimar a guitarra, e recusava-se pisar um lugar testemunha de tal blasfémia e queria pôr-se na alheta para paisagens mais azul-bebé. Os organizadores do festival contornaram o imbróglio, provendo-lhe um palco próprio, para uma serena tarde de ragas (parte2), que Hendrix assistiu calmamente na primeira fila. Um ídolo da era hippie, Shankar não sintonizava na mesma onda: “eu estava profundamente infeliz com a superficialidade de tudo, especialmente a informação errada que o Dr. Timothy Leary e outros propagavam – que na Índia todos tomavam drogas. Era um guisado de Kama Sutra, Tantra, Yoga, haxixe e LSD, enquanto a verdadeira espiritualidade da nossa música era quase completamente perdida”.
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Shankar impregnou várias senhoras de venerandos gâmetas. Casou-se aos 21 anos com Annapurna Devi, a filha de 14 anos do seu mestre, o guru Alauddin Khan, também ela uma distinta tocadora de cítara, desaparecida do convívio público, dizem, por imposição invejosa do marido – “Raga-Kaushiki” r “Raag Manjh Khamaj”. O casamento resistiu 21 anos e fruteou em Shubhendra Shankar (1942 – 1992), treinado pela mãe na cítara, mas que preferiu as artes pictóricas, embora acompanhasse o pai nas tournées mundiais. No final dos anos 40, Shankar embrulhava-se na dançarina Kamala Shastri. Nos anos 70 visitou a cama da produtora de concertos nova-iorquina Sue Jones (útero de Norah Jones) – actuação no programa de Dick Cavett.
.Anoushka Shankar – nascida a 9 de Junho de 1981, filha de Shankar e a empregada bancária Sukanya Rajan. O tocador de cítara separa-se de Shastri em 1981, viveu com Jones até 1986 e em 1989 desposou Rajan. Visto Norah Jones circular por melodias menos agrestes aos ouvidos ocidentais e, nos agradecimentos de aceitação dos Grammys em 2003, não mencionar algum contributo do pai para o seu sucesso, Anoushka seria a natural herdeira da música do pai: “eu sento-mo com Anoushka e dou-lhe coisas novas, informação que não tinha dado antes” – “Mishra Pilu” r com a irmã r com os Jethro Tull r com Joshua Bell r com o pai r “Raga Anandi Kalyan”].
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PS: Duncan Jones, filho de David Bowie, nascido a 30 de Maio de 1971, é realizador de cinema. O gáudio desta pop natividade infundiu paterna inspiração para a canção “Kooks” do álbum “Hunky Dory”. O filho, nomeado pelo pai, Zowie Bowie, aos 12 anos preferia ser chamado “Joey”, que depois abreviou para “Joe”, e só aos 18 assumiu-se como um Duncan. A mãe, Angela Bowie, perdeu o papel de Wonder Woman para Lynda Carter, mas ganhou, através do “casamento de conveniência”, a oportunidade de encontrar Bowie e Mick Jagger, nus, a dormir, na paz dos justos, na sua cama. Não havia um clima sexual no ar, embora Bowie sugerisse que Iggy Pop marchou. Dar para os dois lados era comum no casal. Angela fora expulsa da Universidade de Connecticut por envolvimento amoroso com uma colega. Ela prometera ao pai não engravidar antes de casar ou atingir os 18 anos e uma mulher garantia o cumprimento da promessa. Felizmente ou não também cantou – “Crying in the Dark” r “Obsession” r “I Just Want To Have Something To Do”.
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PPS: a diké, a justiça, que segundo os gregos antigos, governava os actos humanos, punindo acções impróprias da condição de cidadão, vence sempre. Outrora, os músicos de rock aterrorizavam os pais, que trancavam as virgíneas filhas, vãmente, quando eles entravam na cidade e, na hora da abalada, os hímenes partidos eram mais que os corações. Hoje vem a retribuição, agora… todos lhes querem comer as filhas.
40 Comments:
At 2:26 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Fala-se de poluição sonora, luminosa, etc. mas a poluição do quiosque é esquecida. Uma dos piores coisas desta década: a Maya em lingerie.
Não tanto por ela, mas pela falta de imaginação do fotógrafo, como já sucedeu, aliás, com outras luso-despidas.
At 12:35 da manhã, Anónimo said…
aiiii o binho do porto degenerado! amanhã venho cá ler.
At 5:41 da manhã, Anónimo said…
lol! pena o anúncio da sprite ter sido banido...
At 7:49 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Não foi só banido li em qualquer lado que era falso (mais uma aldrabice via net).
Tens que ver a canção do filme Poultrygeist em "ópera rock". Para mim, na ópera, a cantora deve apenas vestir cuecas, no máximo... bom nos outros estilos também. Não é uma boa definição de ópera.
Não podes perder a Nikki Yanofsky, é fantástica.
Há muito link de mulher pelada mas isso é o Verão (maior superfície de carne).
At 6:34 da tarde, Anónimo said…
opá, ali no Poultrygeist aparece o Ron Jeremy e tudo!
At 8:10 da tarde, Inês Brito said…
Isso da Maya até me deu arrepios! Como disse o Bruno Nogueira "A Maya na capa da FHM é como um esuqentador numa revista de culinária. Tem a ver com o assunto, mas é a parte menos interessante."
Isso de os pais não quererem come ter os mesmos erros dos seus pais com os filhos nem é má ideia,mas é impossivel na prática. Eu com o meu irmão tenho atitudes que não gostaria que os meus pais tivessem comigo, no entanto só o faço por uma questão de protecção e na tentativa de o levar a criar uma personalidade com uma estrutura e base sólidas.
Bj,
(i)
At 9:54 da tarde, Ana Casanova said…
A tal de Maya bem disse que a opção da Playboy para primeira edição tinha sido infeliz e que ela daria uma melhor capa! Lolol
Está tudo cego?Levou a água ao seu moinho pelos vistos.
Quanto a tudo ser negócio e como mãe coruja que sou, espero que não seja bem assim!
Não dei beijinho no alpendre mas dei na entrada do prédio, no cantinho do lábio e a fugir e acredita que foi lindo!
Podes chamar velha e ridicula que eu não me importo nada! ;D
Quanto a musica de que nada entendo como podes constatar, posso dizer que gosto da Norah Jones e não esqueço o Bryan Adams que me acompanha desde a adolescencia.
um beijo grande Táxi e bom inicio de semana.
At 9:53 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Manuel: um dos melhores actores americanos e muito resistente. Num reality show o Vanilla Ice deu-lhe com uma bateria nos cornos e ele nem tugiu, bem... não lhe acertou mas fez uma cena muito histérica e Ron nem mordeu o bigode.
Os filmes da Troma ainda são os únicos que me fazer virar a cabeça.
At 10:05 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Inês Brito: ontem vi esse episódio. Não sei se gastaram 17 (?) dias de Photoshop para retocar as fotos como disse o boinas, mas deve ter sido trabalho árduo. A verdadeira dor de alma é a falta de imaginação dos luso fotógrafos. Limitam-se a repetir lugares comuns mais que estafados.
Nunca será possível abolir as diferenças entre gerações. Isso é uma ilusão dos pais modernos.
Ai coitado do irmão. Deve viver numa pedagogia tipo Trabalhadores do Comércio, "tá caladinho ou levas no focinho".
At 10:20 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Humana: a Maya na capa da Playboy!!! já não se percebe que target querem atingir com estas coisas. Deve estar tudo maluco com a crise. Não sabem que fazer para ganhar uns cobres.
Eu acho que a sociedade das indústrias sucedeu a sociedade industrial. Hoje tudo é uma indústria e quem não tem mentalidade empresarial desaparece. E se o liberalismo económico for de facto implantado, então, cada indivíduo terá de ser uma "unidade produtiva" ou acaba a viver debaixo da ponte.
At 10:40 da tarde, Cleo said…
Não consegui ler tudo, mas vim te deixar um abraço e desejar que a semana seja luminosa.
Cleo
At 12:22 da manhã, xistosa, josé torres said…
Hoje é só para deixar as boas noites.
Como um doente que se preza, vou tentar cumprir o "deitar cedo e tarde erguer", que o coração está rectificado, mas puxa demais pelo restante.
Vou tentar sonhar com a Vénus do Nilo, (a água é um bom apaziguador)porque a do Milo, ou do Molho não dá para cozinhar neste entretanto.
Consegui atravessar a Mancha e eis-me pronto para o Nilo.
Com a fome que ando, os crocodilos que se cuidem ...
Até já e um abração.
At 12:27 da manhã, xistosa, josé torres said…
Esqueci-me duma coisa bastante importante.
O que o meu povo e alguma pova quer é carne.
Seja do lombo, vazia, maminha, alcatra, rabada ou cachaço.
Carne e muita ... e com possibilidades de se ver bem, para se poder escolher melhor.
Consta-se que os bifes até nãp são maus, porque o último açougueiro era jovem e batia-lhe (na carne) de olhos fechados, penso eu ...
Um bom prego no prato ou bitoque!!!
At 9:29 da manhã, fj said…
e...
o facto de quase todos dizerem mal...muitos compram as famosas revistas...e como de vendas (obviamente dinheiro) elas(e as outras) vivem, que interessa?...se o Povinho gosta "há que fazer a vontade".
à minha conta este pessoal não tem direito de antena...teve-o aqui agora neste momento enquanto li o teu post.
...e como diz o José torres...
o povo(a) quer é carne, seja ela de boa ou de fraca qualidade.
Um abraço
At 8:04 da manhã, Anónimo said…
NWO Observer
Oi Táxi Pluvioso!
Obrigado pelo link da notícia.
Queria dizer-te mas tenho-me esquecido. Estou a fazer este sitio de documentários;
documentaries 2 b seen
http://documentaries2bseen.blogs.sapo.pt/
Dá um vista de olhos; Pode ser que seja do teu interesse. Se tiveres sugestões para documentários ou filmes serão bem vindos.
Grande Abraço; Alfredo.
At 8:34 da manhã, Táxi Pluvioso said…
DriVaro: ando atrasado nas respostas. Como tenho de fazer correcções nos links vou adicionar este. Antes que algum azar o faça desaparecer.
At 8:45 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Cleo: seria impossível ler tudo. bfds
At 8:49 da manhã, Táxi Pluvioso said…
José Torres: eu vejo muita Vénus ao molho e fé em deus. São os tempos. Todos os tempos são assim.
Carne nunca é demais, por isso gosto do Verão, os talhos abrem as portas... ou as ruas tornam-se talhos.
Que essa saúde recupere.
At 8:55 da manhã, Táxi Pluvioso said…
fj: eu também não compro mas não deixa de criar um certo medo de ir ao quiosque. Que será a próxima luso-nua? Será seguro olhar?
Bom... a Sharon Stone tambémse despiu (com 50 anos) e o photoshop está muito bem.
At 8:56 da manhã, Táxi Pluvioso said…
NWO Observer: tenho que ver esses documentários e meter aqui o link.
At 10:45 da manhã, Carlos Rebola said…
Amigo Táxi
Cada corrida, é como um labirinto, cheio de cantinhos e surpresas, umas boas outras com Mayas.
Confesso que não paro em todos os desvios propostos sob pena de nunca mais encontrar a saída. Desfrutar estas viagens no tempo leva-nos a deliciosos "prados" repletos de belas imagens sonoras para os nossos olhos.
Não troco um Pratinho de Couratos pelo melhor bitoque, vou parar nas Duas assoalhadas em Gomorra.
Abraço
Carlos Rebola
At 11:54 da manhã, Rafeiro Perfumado said…
Shakespeare disse em tempos "os velhos desconfiam da juventude porque já foram jovens"...
At 2:01 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Carlos Rebola: estive a ler a feira do Zambujal. Se não lhe arranjam um nome em inglês, como Allgarve, não se safam.
At 2:04 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Rafeiro perfumado: e gostariam de voltar a sê-lo, como o Fidel Castro, que já deve ter retrocedido para os 30 anos, pelo menos.
At 2:18 da tarde, historias reais pro mundo virtual said…
pena tenho eu não ter um corpinho como a Maya,ahahaha!!!
abraço
At 1:58 da manhã, Luís Correia said…
Então queres arranjar mais pontes em Portugal??? Olha que são 9 ilhas = 10 pontes, São Miguel vai querer 2 certamente.
Senão for assim, como vai chegar a alta velocidade aos Açores, eh eh eh
Abraço
At 1:36 da tarde, Blog Dri Viaro said…
Boa semana pra vc.
Voltarei com mais tempo depois.
bjssss
At 4:44 da tarde, Anónimo said…
Ah taxe dum camandro....
At 6:10 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Casos reais: o nariz precisaria de um retoque do cirurgião plástico.
E, já agora, o corpo com menos 30 anos, também não ficaria mal. Assim, a Maya seria um ícone pop, como o Michael Jackson, mas vivo.
E, se produzissem versão masculina, também não me importaria de ter :-))))
At 6:19 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Luís Correia: não serão necessárias pontes. Os comboios, se forem realmente alta velocidade, deslizam e não afundam.
Se o líquido for não newtoniano também flutuam na boa.
Ou então milagre. Cristo também andou, um comboio é mais fácil, porque tem motor.
At 6:20 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Dri Viaro: :-)
At 6:22 da manhã, Táxi Pluvioso said…
e... para o anónimo: :-)
At 3:14 da tarde, Inside Me said…
pq vc é importante pra mim... e vim te dizer isso aqui :D bjuxxx
At 4:40 da tarde, Anónimo said…
Ah taxe que és danado pra brincadeira.
At 2:45 da tarde, São said…
Pois, todas as gerações passadas, presentes e futuras crêem que mudarão o mundo, rrrss
Boa semana.
At 8:34 da tarde, mariam [Maria Martins] said…
Taxi P,
divertiu-me o conteúdo deste post! já fui jovem, agora tenho jovens cá em casa... embora com a irreverência típica da idade, tenho a 'sorte' de não ter cometido nem notar que os meus cometam excessos...
... gosto de Norah Jones, desconhecia aquele pormenorzino... rs
Boas férias! se ainda não foi...toca 'a tirar' uns diazitos! mas engraçado, quando abro a sua página sorrio sempre.. 'férias nas Seicheles' rsrs
um abraço e o meu sorriso :)
mariam
At 11:01 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Inside me: alô ;-))))
Anónimo: ainda tenho de pensar numa identificação. Havia o Sam, no apagado blog "aquela cadela virada para a lua" (creio), que escrevia assim.
At 11:06 da manhã, Táxi Pluvioso said…
São: isso é verdade, mal sabem eles que o mundo muda-se a si próprio.
Estive a ler um artigo em que diziam que os primeiros reponsáveis pelo aquecimento global foram os primeiros agricultores. E é preciso ciência para chegar a estas conclusões ai ai.
At 11:08 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Mariam: ai já não posso dizer a mesma coisa sobre os excessos. Admira-me como ainda tenho corpo e não sou apenas alma :-))))
At 2:03 da tarde, xistosa, josé torres said…
Vinha deixar uma explicação, não daquelas esfarrapadas, que só uso roupa de boas marcas, mas uma mais curial com as minhas insuficiências que até são muito boas.
Não conhecia o Sprite, só a Coca Cola, mas mesmo não bebendo refrigerantes, com excepção da cerveja e do vinho do Douro, vou experimentar.
E eu que usava o gelo por fora do copo de whisky, para não fazer misturas explosivas, gosto das "coisa" ao natural e é natural que não conhecesse todas as vantagens do uso de gelo.
Mas o que me trouxe aqui, qual Martim Moniz, foi penitenciar-me, talvez até em jejum, de não ter respondido aos comentários que me deixou em diversos posts.
Não recebo os comentários no e-mail, nem sei como se faz isso e não é agora que vou aprender.
O comentário não é censurado em nenhuma circunstâncias e por isso "cai" logo no local certo.
Só ontem à noite é que "vi", ou melhor, li, todos os comentários.
Como andei "fugido" que a justiça em Portugal é só para os pequenos, apareci agora, talvez definitivamente para sempre, já que sou imortal (até agora ninguém me pode contrariar).
Por isso aqui fica o meu preito aos comentários que eu não respondi.
Um abração.
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