Tradição
Os povos desenvolveram discrepâncias culturais de contagem do pilim com o comum intuito de comprar! acheter! kaufen! comprare! Aqueles bafejados pela Graça do miraculoso acontecimento de Belém, sortalhões, comungam, no aniversário da Natividade, da ecuménica ida ao Centro Comercial. Torcicolam diante da mercadoria, como se vissem cálices dos óvulos de pistilo de vintage senhoras, ou chavalecas nuas em Saint Tropez, cobiçando deitar-lhes a manápula. A serpente do consumo tenta os crentes, que crendo, crêem nas compras à parva, descrendo nos avisos da consciência, crucificando-se na luxúria do apostático consumismo.
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O único consumidor consciente do planeta é um espectador do Festival de Jazz de Sigüenza, Espanha. A actuação de Larry Ochs Sax & Drumming Core soou-lhe mal, pediu a devolução do dinheiro, a organização do festival recusou, e ele telefonou à Guarda Civil, formalizando a queixa de que aquilo não era jazz. O seu médico avisara-o que lhe era “psicologicamente inadmissível” ouvir música contemporânea. Pagara por jazz e não ia gramar tipo Steve Reich, adoentando da caixa dos pirolitos, numa espiral de drogas, psiquiatria e improvável cura. Exigiu os seus direitos. No palco, Larry chinfrinava o CD “Stone Shift” (2009), composto como uma banda sonora imaginária para um filme de Akira Kurosawa, amarfanhando-lhe os nervos. A bófia acudiu de imediato, ainda durante o espectáculo, e não sendo a “Jazz Police” (Leonard Cohen), após acurada audição, corroborou a convicção do lesado consumidor, de que aquilo “de facto” não era jazz*. “De lei” o tribunal decidirá.
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* Larry Ochs & Nels Cline useiro e vezeiro nestas decepções.
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(Jazz é… “Cradle is Rocking”, filme documentário do espírito de Nova Orleães, realizado por Frank DeCola, narrado pelo trompetista George “Sheik Kid” Cola. Sheik Kid formou a sua primeira banda em 1925. Entre 1943-1945 frequentou a US Air Force Music School, em 1949 junta-se a George Lewis Jr. na Manny's Tavern. Na década de 60 gravou com o saxofonista Captain John Handy – “Telephone To Glory (Royal Telephone)” n “Walk Through the Streets of the City”. Ou jazz é… Hot Lips Page, trompetista, cantor, líder de orquestra. Estreou-se profissionalmente, nos anos 20, na banda de “Ma” Rainey. De 1932 a 1935 integrou a orquestra de Bennie Moten, quando este morreu Count Basie assumiu a liderança, Hot Lips saiu em 1936 para iniciar uma carreira a solo. Louis Armstrong recomendou-o ao seu empresário Joe Glaser, mas a fama não igualou o enorme talento de Hot Lips Page – “Rockin’ at Ryan’s” n “Lady in Bed” n “Gee Baby Ain’t Good To You” n “Chu Berry”).
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Poucos consumidores demonstram a coragem do apreciador de jazz espanhol. Se todos recusassem produtos supérfluos, nocivos ou não requeridos, salvariam a mãe Gaia? Para reduzir as emissões de carbono não basta uma conferência em Copenhaga, sem garrafas de água, aguinha só del cano, políticos, manifestantes e bófia. As ex-pessoas, agora consumidores, têm a solução no saco de compras. Ou gulaimam, esgotando recursos, ou refreiam-se na preferência sustentável. Para isso, obedeçam aos entendedores, consumam telemóveis Softbank, recomendados pelo especialista Quentin Tarantino* ou Brad Pitt realizado por Spike Jonze.
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* Tarantino representa o papel do tio Tara-chan da popular família nipónica, de ficção publicitária, White. Composta por Me, a filha, vendedora da Softbank Mobile Corp (desempenhado pela graciosa actriz e cantora Aya Ueto – “Namida No Niji” n “Yume No Chikara”), a Mãe, o Irmão Mais Velho (o actor americano Dante Carter) e o Pai Otosan, um cão branco da raça Hokkaido-ken (chamado na vida real Kaikun).
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O Natal não se resume ao consumo consciente, sobretudo de histórias de maravilhar, contadas à volta da lareira, ele é ferreteado nas rememorações infantis. Louis Armstrong teve a sua primeira árvore de Natal com a idade de 40 anos. No dia 25 de Dezembro a mulher* disse-lhe: “bem, vou desligar as luzes da árvore”. E ele ripostou: “não, não apagues. Vou ficar a olhá-las. Sabes, é a primeira árvore que tenho”. No dia seguinte partiam para a cidade do Kansas numa tournée, Armstrong, felicíssimo com a árvore, pediu para a mulher a emalar. E pelas dezenas de hotéis que dormiram a árvore era montada. O mês de Janeiro avançava, a mulher ia desfazer-se da árvore, mas Armstrong insistia no seu envio por correio para casa. Desistiu da ideia, quando percebeu que ela secaria, e a primeira árvore de Louis Armstrong apagou-se como as outras. O fantasma de Natais passados (British Film Institute) desvenda milhões de edificantes histórias: “Santa Claus” (1898) um filme de ambiciosos efeitos especiais de George Albert Smith; o trabalho numa fábrica de crakers (1910) rejubila uma família inglesa de volta do pinheiro; o Natal inglês nos dias da guerra (1941); na farta década de 80, a TV a cores poja em Portugal, o Natal, e todo o ano, refastela-se defronte de um televisor (a imagem regula-se clincando na antena).
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* Talvez a terceira mulher Alpha, uma namorada de longa data, com quem Armstrong se casou em 1938. Ou a quarta, Lucille Wilson, cantora do Cotton Club, casaram-se em 1942.
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A maior tradição portuguesa de Natal é o Ferrero Rocher e o raio do Ambrósio e a madama. O povo enricou, o tradicional par de peúgas, já não satisfaz, almejam el deseo de algo bueno. O povo fadado para o fado, “futebolado” para o futebol, “fatimizado” para Fátima não papa fitas, a teoria do oásis implementa. Ateia a crispação do bom-gosto, a governabilidade do bom-senso, trolhas e costureiras em amena chapada*, faces cultas nos beirais. Um português orçamenta-se rectificando. Rectifica-se orçamentando. Um português recebe postcards** e não postais de Boas Festas. Não admira que ouçam as melhores músicas de Natal no computador “saco de pancada” Magalhães. E elas são: Cocteau Twins – “Frosty the Snowman” n “Winterworld” (enquanto o dilema cristão coalha “Heaven or Las Vegas”). Ou, a cereja no centro do bolo-rei, The Waitresses, grupo de Chris Butler e Patty Donahue (falecida em 96), conhecidos pelo fantástico êxito “I Know What Boys Like”, e autores do natalício clássico post-punk “Christmas Wrapping”.
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* Um “estudo” sobre violência doméstica define a costureira e o trolha como o perfil médio da vítima e do agressor.
** O primeiro postal de Boas Festas data de 1843. Sir Henry Cole, funcionário público, demasiado atarefado nesse ano, para escrever mensagens individuais aos amigos, família e colegas, encomendou a um amigo, o pintor John Callcott Horsley, um cartão desenhado para enviar via postal.
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A principal produção das sociedades actuais é o lixo. Por mais que escondam debaixo de saias de prémios, a triste verdade, bóia. A literatura é lixo, cinema garbage, música sprecho, arte müll e o resto bazura. O único consumo inteligente é a reutilização do já feito poupando tempo para viagens a Punta Cana: Lady GaGa vs Madonna n Prodigy vs The White Stripes.
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Os povos desenvolveram discrepâncias culturais de contagem do pilim com o comum intuito de comprar! acheter! kaufen! comprare! Aqueles bafejados pela Graça do miraculoso acontecimento de Belém, sortalhões, comungam, no aniversário da Natividade, da ecuménica ida ao Centro Comercial. Torcicolam diante da mercadoria, como se vissem cálices dos óvulos de pistilo de vintage senhoras, ou chavalecas nuas em Saint Tropez, cobiçando deitar-lhes a manápula. A serpente do consumo tenta os crentes, que crendo, crêem nas compras à parva, descrendo nos avisos da consciência, crucificando-se na luxúria do apostático consumismo.
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* Larry Ochs & Nels Cline useiro e vezeiro nestas decepções.
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(Jazz é… “Cradle is Rocking”, filme documentário do espírito de Nova Orleães, realizado por Frank DeCola, narrado pelo trompetista George “Sheik Kid” Cola. Sheik Kid formou a sua primeira banda em 1925. Entre 1943-1945 frequentou a US Air Force Music School, em 1949 junta-se a George Lewis Jr. na Manny's Tavern. Na década de 60 gravou com o saxofonista Captain John Handy – “Telephone To Glory (Royal Telephone)” n “Walk Through the Streets of the City”. Ou jazz é… Hot Lips Page, trompetista, cantor, líder de orquestra. Estreou-se profissionalmente, nos anos 20, na banda de “Ma” Rainey. De 1932 a 1935 integrou a orquestra de Bennie Moten, quando este morreu Count Basie assumiu a liderança, Hot Lips saiu em 1936 para iniciar uma carreira a solo. Louis Armstrong recomendou-o ao seu empresário Joe Glaser, mas a fama não igualou o enorme talento de Hot Lips Page – “Rockin’ at Ryan’s” n “Lady in Bed” n “Gee Baby Ain’t Good To You” n “Chu Berry”).
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Poucos consumidores demonstram a coragem do apreciador de jazz espanhol. Se todos recusassem produtos supérfluos, nocivos ou não requeridos, salvariam a mãe Gaia? Para reduzir as emissões de carbono não basta uma conferência em Copenhaga, sem garrafas de água, aguinha só del cano, políticos, manifestantes e bófia. As ex-pessoas, agora consumidores, têm a solução no saco de compras. Ou gulaimam, esgotando recursos, ou refreiam-se na preferência sustentável. Para isso, obedeçam aos entendedores, consumam telemóveis Softbank, recomendados pelo especialista Quentin Tarantino* ou Brad Pitt realizado por Spike Jonze.
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* Tarantino representa o papel do tio Tara-chan da popular família nipónica, de ficção publicitária, White. Composta por Me, a filha, vendedora da Softbank Mobile Corp (desempenhado pela graciosa actriz e cantora Aya Ueto – “Namida No Niji” n “Yume No Chikara”), a Mãe, o Irmão Mais Velho (o actor americano Dante Carter) e o Pai Otosan, um cão branco da raça Hokkaido-ken (chamado na vida real Kaikun).
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O Natal não se resume ao consumo consciente, sobretudo de histórias de maravilhar, contadas à volta da lareira, ele é ferreteado nas rememorações infantis. Louis Armstrong teve a sua primeira árvore de Natal com a idade de 40 anos. No dia 25 de Dezembro a mulher* disse-lhe: “bem, vou desligar as luzes da árvore”. E ele ripostou: “não, não apagues. Vou ficar a olhá-las. Sabes, é a primeira árvore que tenho”. No dia seguinte partiam para a cidade do Kansas numa tournée, Armstrong, felicíssimo com a árvore, pediu para a mulher a emalar. E pelas dezenas de hotéis que dormiram a árvore era montada. O mês de Janeiro avançava, a mulher ia desfazer-se da árvore, mas Armstrong insistia no seu envio por correio para casa. Desistiu da ideia, quando percebeu que ela secaria, e a primeira árvore de Louis Armstrong apagou-se como as outras. O fantasma de Natais passados (British Film Institute) desvenda milhões de edificantes histórias: “Santa Claus” (1898) um filme de ambiciosos efeitos especiais de George Albert Smith; o trabalho numa fábrica de crakers (1910) rejubila uma família inglesa de volta do pinheiro; o Natal inglês nos dias da guerra (1941); na farta década de 80, a TV a cores poja em Portugal, o Natal, e todo o ano, refastela-se defronte de um televisor (a imagem regula-se clincando na antena).
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* Talvez a terceira mulher Alpha, uma namorada de longa data, com quem Armstrong se casou em 1938. Ou a quarta, Lucille Wilson, cantora do Cotton Club, casaram-se em 1942.
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A maior tradição portuguesa de Natal é o Ferrero Rocher e o raio do Ambrósio e a madama. O povo enricou, o tradicional par de peúgas, já não satisfaz, almejam el deseo de algo bueno. O povo fadado para o fado, “futebolado” para o futebol, “fatimizado” para Fátima não papa fitas, a teoria do oásis implementa. Ateia a crispação do bom-gosto, a governabilidade do bom-senso, trolhas e costureiras em amena chapada*, faces cultas nos beirais. Um português orçamenta-se rectificando. Rectifica-se orçamentando. Um português recebe postcards** e não postais de Boas Festas. Não admira que ouçam as melhores músicas de Natal no computador “saco de pancada” Magalhães. E elas são: Cocteau Twins – “Frosty the Snowman” n “Winterworld” (enquanto o dilema cristão coalha “Heaven or Las Vegas”). Ou, a cereja no centro do bolo-rei, The Waitresses, grupo de Chris Butler e Patty Donahue (falecida em 96), conhecidos pelo fantástico êxito “I Know What Boys Like”, e autores do natalício clássico post-punk “Christmas Wrapping”.
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* Um “estudo” sobre violência doméstica define a costureira e o trolha como o perfil médio da vítima e do agressor.
** O primeiro postal de Boas Festas data de 1843. Sir Henry Cole, funcionário público, demasiado atarefado nesse ano, para escrever mensagens individuais aos amigos, família e colegas, encomendou a um amigo, o pintor John Callcott Horsley, um cartão desenhado para enviar via postal.
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A principal produção das sociedades actuais é o lixo. Por mais que escondam debaixo de saias de prémios, a triste verdade, bóia. A literatura é lixo, cinema garbage, música sprecho, arte müll e o resto bazura. O único consumo inteligente é a reutilização do já feito poupando tempo para viagens a Punta Cana: Lady GaGa vs Madonna n Prodigy vs The White Stripes.
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O Correio da Manhã anunciou a boa nova: “34.6 milhões já pagos pelos torpedos dos submarinos”. Agora o povo espera uma gestão “responsável” do equipamento. Amarra-se uma guita no torpedo, dispara-se, ele faz o seu serviço entre o inimigo, puxa-se a guita, volta-se a metê-lo, dispara-se outra vez, e assim sucessivamente até ganharmos a guerra. E reza-se para que a guita não se parta, ou perde-se a guita, perde-se o torpedo, e talvez a guerra.
52 Comments:
At 10:41 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Este devia ser o post de Natal, daí a imagem alusiva, (que é gif e devia mexer, mas não mexe, já o ano passado aconteceu o mesmo) e meti algumas preciosidades nos links. Como já estava escrito decidi publicar, pode ser que o espírito dos Natais futuros me inspire para outro post antes do 25.
At 12:06 da tarde, Anónimo said…
Hi !.
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At 8:16 da tarde, Anónimo said…
"A principal produção das sociedades actuais é o lixo."
Lester Bangs:
Here we are in the 70's when everything really is horrible and it really stinks. The mass media, everything on television everything everywhere is just rotten. You know it's just really boring and really evil, ugly and worse.
Em Saint Tropez não faz frio de certeza! hehe
At 9:45 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Epá uma proposta em inglês de enriquecimento!!! Uma empresa sediada no Panamá, se lá estivesse ainda o Noriega, entrava no negócio já, tinha garantias de seriedade e retorno do investimento. Quando se quer investimento seguro, claro que a melhor dica não é do Vítor Constâncio, mas do Dias Loureiro ou Oliveira e Costa. Sem Noriega no can't do.
Esta sociedade é uma bela lixeira. Eu uso os prémios para seleccionar a informação que consumo. Por exemplo os prémios Nobel da Economia deviam ser todos devolvidos, é uma autêntica vergonha. Os Óscares e Globos de Ouro são garantia de xaropada.
Enfim, em 2004 comprei o que os americanos chamavam o melhor disco do ano, Outkast "The Love Below", CD duplo, uma chateza, em 5 minutos condensavam aquilo tudo. Jurei que nunca mais compro nada com etiqueta de qualidade. Excepto Call-Girls.
E a queixa do espanhol? Eu também queria que me devolvessem o dinheiro que gastei em Dylan ou Springsteen, comprei coisas de uns, vagamente, revolucionários, e acabei com a estante cheia de miados de velhotas obâmicas.
St. Tropez é cá uma caloraça!!!
At 3:20 da tarde, José Leite said…
Investir é que dá! Por que será que os touros na tourada não enriquecem?!
Eles investam tanto!...
At 3:42 da tarde, São said…
Serpente é o simbolo da sabedoria, que evidentemente o cristianismo esmagou...
Um abraço.
At 4:21 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Rouxinol de Bernardim: acho que não tem dado certo aos touros porque as vacas torram-lhes a massa.
Isto só dá para pequenos e médios touros.
At 4:24 da tarde, Táxi Pluvioso said…
São: o maior responsável do atraso do povo português é o cristianismo, via Roma.
Eu até sou da opinião que o governo deve ser entregue aos padres.
At 4:25 da tarde, Carla said…
e no fundo é um post de Natal... adorei a árvore de Armstrong
beijo e bom Natal
At 9:39 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Carla: e estava a pensar escrever outro, mas o de fim de ano levou-me o tempo todo, e ainda não está acabado. 2010 será o ano dos portugueses. Vai ser giro.
At 12:40 da tarde, Blog Dri Viaro said…
Que seu Natal seja repleto das bençãos de Deus.
beijos
At 7:06 da tarde, João António said…
Em cima de Ferrero Rocher, aqueles temas musicais para queimar as calorias, bem pensado !
At 9:27 da tarde, rt said…
Se o tal espectador de Jazz tiver a mesma atitude em relação à política passará a vida a telefonar para a Guarda! Nomeadamente se vier viver para Portugal.
At 12:43 da manhã, Anónimo said…
Uma musiquita:
http://www.youtube.com/watch?v=-MliQHJHqy0&feature=related
At 1:13 da manhã, Anónimo said…
Merry christmas
http://www.youtube.com/watch?v=0RpPngjhzO0
At 3:13 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Dri Viaro: também desejo boas festas. Já dou uma volta pelo blog para ler os últimos posts.
At 3:15 da manhã, Táxi Pluvioso said…
João António: Ferrero Rocher grande tradição lusa, meti o anúncio em espanhol para acentuar.
At 3:20 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Vera Y. Silva: o que eu achei piada naquilo foi a confirmação dos polícias que não era jazz.
Por cá bem que podia suceder a mesma coisa. Um gajo num concerto dos Amália Hoje telefonava para a bófia reclamando que aquilo não era fado. E o PSP (ou GNR) tinha os instrumentos intelectuais para avaliar a situação e redigir o auto.
At 3:35 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Manuel: Banda do Casaco há muito tempo que não lhes punha o ouvido em cima, nem na Né Ladeiras.
Um bom par de eggnogs que fica bem em qualquer mesa de Natal.
At 3:36 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Casos reais: agradeço e já dou uma volta pelo blog.
At 9:50 da manhã, São said…
Ainda mais?! Já chegam as IPSSs e as Santas Casas!!
Vade retro, rrrss
Para ti e para quem desejares que haja amor e belas prendas neste Natal e que o vosso 2010 seja bem melhor do que 2009!
Um abraço.
At 9:56 da manhã, RENATA CORDEIRO said…
Olá, caríssimo!
DELICADEZA
Poema da Renata ao Amigo
Um indivíduo é uma entidade separada, sem interação.
Uma pessoa é um indivíduo em interação.
Svani Prajnanpad
Prova a tua delicadeza
Para com os teus amigos
É um gesto de beleza:
- olá, que bom estar contigo! –
Talvez a sua luta seja mais dura
Nada custa, isso é gentileza
Dá-lhe tua mão segura!
É virtude repleta de nobreza
Que tem o atributo da moralidade,
Não nos podemos escapar da impura
Malícia deste mundo, a maldade,
Contudo, em contraposição,
A gentileza vem do coração,
Vem do desejo de amor e paz
E da compreensão.
Obrigada, por toda a delicadeza e por valorizar o meu esforço.
Beijos, querido*
Feliz Natal e 2010 cheio de Amor*
Renata
At 10:10 da manhã, Táxi Pluvioso said…
São: se as casas não fossem santas que seria de nós.
Ainda acredito que devia haver o bispo de família e não o médico de família. :-)) Bom Natal
At 10:13 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Renata Maria Parreira Cordeiro: admiro quem sabe escrever em poesia, nem na prosa me safo. Um feliz Natal
At 10:20 da manhã, Fernanda Ferreira - Ná said…
Amigo T.P.
Este é um post de Natal e dos bons
~(^0^)~ !!!
Primeiro, 100% contigo no espírito de consumismo em vez de natalício (I'm agnostic anyway), mas as pessoas compram todo o tipo de crap para o monte dos embrulhos e dos lacinhos.
Endivida-se e poluem, e de que maneira.
O espanhol que não gramou a pastilha de comer gato por lebre, foi hilariante, nas justíssima a sua atitude, assim fizessem todos.
Fui uma vez, porque era grátis ver uma banda relativamente conceituada nacional portuguesa, por ser free, e saí logo, nem uns bloody 30 minutos aturei aquela shit.
O Jazz é assim, se soa muito estranho...é só inovação...improvisação...daí que eu goste de jazz em meias-doses.
Agora amigo, vais ficar podre de rico com esta proposta. and no need to invest a penny... Esta fez-me lembrar a Inglesa que me disse "I simply loved Pénish" quando queria obviamente dizer Peniche :)))
Quanto ao Bob Dylan...não me gozes, se calha compraste tudo
o que ele canta agora que ele está caquéctico.
Experimente "Close your eyes, shut the door, and you don't have to be afraid any more, I'll be yours! baby tonight"
Dos meus velhos tempos ...eu amei Bob Dylan.
Bem ...vou tomar banho e perfumar-me. Já comprei o tal casaco bem quente para o frio.
Já agora ...Bom Natal :)))
Beijo
Ná
At 10:30 da manhã, Rafeiro Perfumado said…
Caro Táxi Pluvioso, o Natal, tal como a tradição, já não é o que era. Em todo o caso, certos valores permanecem, pelo que desejo que passes uma excelente quadra natalícia!
Abraço!
At 10:49 da manhã, Paulo Farinha said…
"Eu até sou da opinião que o governo deve ser entregue aos padres."
E já agora Taxi Pluvioso, a Igreja já devia permitir o casamento de padres e freiras!
Vocé já efectuou vários comentários no meu Blogue, hoje calhou efectuar um comentário no seu Blogue, mas em especial para lhe desejar um Bom Natal, com saúde acima de tudo.
Cumprimentos
Paulo Farinha
At 10:50 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Fernanda: vai ter piada o espanhol em tribunal (se lá chegar). Mas o Ochs apanhou um susto do caraças, por uma destas é que ele não esperava. Creio que há um grupo em Espanha pela pureza do jazz. Por cá ardeu o Hot Clube, deve ser premunição.
Eu ataco o Dylan, mais pelo símbolo, do que pela música.
Desejo compras leves (por causa da espinha, como se costuma dizer) e bom Natal.
At 10:52 da manhã, Táxi Pluvioso said…
rafeiro Perfumado: o Natal ainda é o Natal dos Hospitais, essa grande, única, instituição cultural do país. Merry Christmas
At 2:44 da tarde, José Leite said…
Táxi:
Que o Natal cheque e traga pilim e chinfrim (do melhor!), e tudo de bom que a vida contém!
Um abraço.
At 3:36 da tarde, Inês Brito said…
Ali o senhor anónimo do cometário em Inglês podia ter desejado um feliz natal, ao menos era educado.
E eu que pensava que o Tarantino só sabia fazer filmes porreirinhos...O engraçado é que muitas celebridades ocidentais tem participações obscuras do género no oriente.
A melhor utilização dos torpedos telvez fosse coloca-los num museu e cobrar à entrada, assim suprimiam-se os gastos restantes.
Bom Natal.
Bj,
(i)
At 10:41 da tarde, Mariazita said…
Esta é a minha mensagem de Natal e Ano Novo:
- Que este Natal o teu coração se faça mais puro
Para tornar melhor o Natal do futuro.
Um santo e feliz Natal na companhia dos teus entes mais queridos.
Um 2010 com mais Paz, mais Amor, e mais Luz nos nossos corações.
Abraço fraterno e beijo
Mariazita
Convido-te a ver os posts de Natal aqui:
A CASA DA MARIQUINHAS
HISTÓRIAS DE ENCANTAR
At 12:42 da manhã, Carlos Rebola said…
Amigo Táxi
A árvore de natal de Louis Armstrong, secou como todas as outras, mas penso que as suas luzes não se apagaram, estão aí transformadas em sons multicolores que dificilmente se apagarão, o seu trompete continua a debitar para nós o fascínio que talvez seja parecido ao que ele sentiu ao admirar a primeira árvore de Natal que ele teve.
Já ninguém tem receio da serpente, no éden das grandes superfícies, ou catedrais do consumo, não se usa parra, talvez porque se perdeu a vergonha, viu-se em Copenhaga, vivam os pais-natal do progresso, numa viagem que se adivinha sem regresso.
Gostei desta viagem pelos natais.
Amigo Táxi,um bom natal admirando a árvore de Louis Armstrong iluminada com a luzes do seu trompete.
Obrigado pela corrida e pelas paragens nos meus sítios-
Abraço
Carlos Rebola
At 1:25 da manhã, Luís Correia said…
Amigo, um excelente Natal para ti e para os teus.
At 4:57 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Rouxinol de Bernardim: temo que seja no sentido inverso. No Natal o pilim vai-se.
Pelo menos foi o que me sucedeu com a visita ao sapatinho do ministro das Finanças. Mas não deixo de achar muita aos luso-políticos.
At 5:05 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Inês Brito: a vida custa e é preciso aceitar os trabalhos, sobretudo se pagam bem. E a publicidade deve pagar.
No caso do Tarantino não sei se foi pela piada, ou pela exposição pública que traz, pois aqueles anúncios são muito famosos no Japão e vistos por muita gente.
Noutro tempo, o Orson Welles participava em tudo para arranjar dinheiro para os seus filmes e pagar uma vidinha com gastos.
Vamos ser mais felizes com a chegada dos submarinos. Espero que haja concertos na Praça do Comércio com os Xutos, o Abrunhosa e o Represas.
At 5:13 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Farinha: se os padres desatarem a casar vai haver mais uma despesa para os fiéis. Pedem-lhes dinheiro para igrejas e consumíveis, casados, teriam de pedir para fraldas e PlayStations (teriam o Magalhães a preço de borla, valha-lhes isso).
Nunca pensei ver a Igreja a defender o casamento civil da contaminação gay. É que o casamento civil já foi o diabo para eles. No futuro será possível que defendam o casamento gay dos ataque do casamento com coisas, por exemplo. Dizem que se mudam os tempos...
At 5:16 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Mariazita: ah... há outro blog. Vou dar uma volta por lá. Tenho de anotar isso. E os votos da quadra.
At 5:21 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Carlos Rebola: sim, as pessoas (e árvores) vão-se mas os sons ficam. Eu é que continuo a pensar que as editoras os cobram muito caros esses sons. Numa sociedade onde o lucro máximo (e ordenado mínimo) impera não se pode esperar muito, excepto outra "crise".
At 5:25 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Luís Correia: também desejo que os bilhetes de avião baixem. Bom... creio que isso nem o Pai Natal consegue fazer :-))
UM BOM NATAL PARA TODOS
At 10:36 da manhã, João António said…
Um Santo e Feliz Natal.
Abraço
At 10:49 da manhã, mariam [Maria Martins] said…
Táxi P.
Votos de Boas Festas! E que o Ano 2010 seja excelente em alegrias!
um sorriso amigo :)
mariam
deixo o meu presente possível :) http://olhares.aeiou.pt/natal_foto3332590.html
At 4:05 da tarde, o que me vier à real gana said…
Táxi, um feliz Natal, pleno de saúde para ti e família, desejo eu!
PS Não tenho visitado mais o teu inimitável espaço, por me encontrar em diferendo com a operadora móvel que eu audo a servir - ela é k me devia servir, pois pago, mas...
Posto de nets emprestadas.
Mais uma vez, saúde em todas as suas vertetes!
At 11:21 da manhã, Joice Worm said…
Este ano, fiz uma coisa diferente dos outros anos...Comprei mais para a família, não comprei nada para amigos e a confraternização ficou por conta da SALA DOS SONHOS... Mais de 100 mil pessoas em contacto comigo em menos de um ano... Acho que o planeta me agradece e eu agradeço ao planeta. Me sinto parte de um todo e não quero me perder no meio da multidão. Assim, ontem, fui só família e a família foi só para mim.
VIVA A PORRA DA VIDA!!! Hehehehe...
MUAC!
At 7:02 da tarde, Anónimo said…
Que te apareceu na peúga Táxi?
At 8:41 da manhã, Táxi Pluvioso said…
João António: que as tascas não sejam substituídas pelos cafés por muito que agrade a Bruxelas.
At 8:45 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Mariam: bonita foto no Natal em que a cor deve ser pessoal.
At 8:49 da manhã, Táxi Pluvioso said…
O que me vier à real gana: isso é que é chato. Quando as coisas com as empresas dão para o torto não é nada agradável. O mesmo para qualquer serviço público.
At 8:53 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Joice Worm: ufa! 100 mil é muita gente. Ainda bem que estão espalhadas pelo mundo, se aparecessem todas pra festa de Natal, não haveria cadeiras para todas :-))
At 8:58 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Manuel: quase nada. O pijama da ordem e os chocolates. Mas ver Papa cair nas graça, valeu o Natal. Nesta época, o desejo sexual por Sua Santidade está ao rubro, elas não se contêm, espero que em breve sejam eles a lutar pelo Santo Pai de Todos.
At 11:42 da tarde, Carol Garcia said…
gostei da tradição portuguesa é o ferreiro rocher ~
bjs
At 5:55 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Os portugueses são uns gulosos :-))
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