Desnuar
Estética, do grego “aisthetiké”, “aquilo que aparece aos sentidos”, significa, desde A. G. Baumgarten, a teoria do Belo. Conceito untuoso: para uns, o belo será Bar Raffaeli (Wiki): para outros, Candice Swanepoel ou Landi Swanepoel: outros, Alejandra Cata: outros, HRP-4C*. Platão, no Fedro, orbita-o para uma “ideia pura”, existente num hipotético Mundo Inteligível: “é pelo Belo que as coisas bonitas são belas”. No Filebo, conclui que a beleza sensível, aquela que nos é acessível, identificamo-la, por que contemplamos nos objectos, elementos dessa “ideia pura”: linhas, pontos, medida, proporção, simetria, cores. Resumindo, existe uma Ideia de Belo, autónoma, imutável, perfeita, exterior a nós, da qual as coisas participam, que as faz belas. Existe? Existia! O arquétipo platónico pulou a cerca. Saltou do Mundo Inteligível e caminha no Mundo Sensível. Não veio da Suécia**, como associam os libertinos. A Ideia de Belo, pela qual os filósofos empíricos bradariam: “ó Platão vem cá ver isto!”: é Donatella Versace em topless.
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* “Desenhada para parecer uma japonesa média”.
** Ingmar Bergman e a sua Liv Ullman? Lasse Hallström e os seus Abba? Nada disso! A maior beleza sueca é Christina Lindberg. Nascida, polpuda, dia 6 de Dezembro de 1950 para deleite do ecrã de prata – “Maid in Sweden” (1969) Θ “Anita: Swedish Nymphet” (1973) Θ “Thriller: A Cruel Picture” (1974) – entumecendo a cultura europeia. E não só. Carl Gustaf, na época príncipe coroado, após galá-la no segundo filme, “Rötmånad” (1970), fê-la dar umas voltas no seu Volvo P1800. No início da década de 70, Christina editou, apenas na Suécia, um single: “Alt Blir Tyst Igen / Du Ar Min Enda Karlek”.
.
A câmara dos fotógrafos, das imagens paradas ou em movimento, tem captado algum Belo residual do quotidiano. Entre os retratistas, o casal Morris Engel e Ruth Orkin imprimiu distintos riscos na película de meados do século XX. No cinema, são pioneiros da Nouvelle Vague, reconhecidos por François Truffaut, com o filme “Little Fugitive” (1953), sobre a sobrevivência de um catraio em fuga por Coney Island*. Ruth Orkin é autora de “American Girl in Italy” (1951), um ícone da fotografia de rua, que “recria os problemas das mulheres quando viajam sozinhas: perguntar por direcções, pagar em moeda desconhecida, pedir comida, e lidar com o impulsivo fogo dos jovens”. Orkin fotografou a sua amiga Jinx Allen, estudante de arte, na esquina da Piazza Della Repubblica, como um provocador do piropo, tradicional instituição das culturas latinas: “i vostri pantaloni devono essere TMN, perché avete un culo che è un Mimo”**. Entretanto, no século XXI, a teclada proximidade das estrelas, escapando aos trabalhos mesquinhos pré-fama***, essas vedetas viraram a câmara para si, e as mulheres esqueceram-se de vestir a roupa, como Cassie, cujas fotos nua, subtraídas via Gmail, se globalizaram ▬ “Official Girl” Θ “Sometimes”.
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* Imagens de Coney Island em 1940 Θ 1944 Θ 1952.
** No Inimigo Público: “as tuas calças devem ser TMN, porque tens um cu que é um Mimo”.
*** Gwen Stefani esfregou chãos; Keith Richards apanhou bolas num clube de ténis; Ozzy Osbourne trabalhou num matadouro; Warren Beatty caçava ratos…
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[Bianca Ryan – uma das modas da indústria da TV, que os telespectadores veneram, mais do que a moda dos vampiros, (por favor, mordam-me… 75 cm abaixo do pescoço!!!), são os concursos com júris idiotas, exibindo expressões tontas, verbalizando cretinices, Bianca venceu um desses, America's Got Talent, em 2006. Nascida dia 1 de Setembro de 1994, o pai, fã dos Rolling Stones, baptizou-a com o nome da consorte nicaraguense de Mick Jagger, e não quer apenas 15 minutos de fama ▬ “And I Am Telling You I’m Not Going” Θ “I Believe I Can Fly”].
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O Belo pinga nos anúncios de Carl Erik Rinsch, ou na fast food sexy, mas esse não é um Valor da nossa sociedade, sôfrega, infatigável, extrapassando-se na estética, naquilo que exibe aos órgãos dos sentidos*. O acaso, não a necessidade, desencadeou a “vontade de mostrar”**, esta informalidade, esta despreocupação, colada ao “pronto a servir” sepultou a noção de Belo. A nossa sociedade contenta-se com o Bonitinho: e o telemóvel reina. Em 2007, Vanessa Hudgens, vedeta da Disney, endereçou maliciosas fotos, com nu frontal, para o namorado, que requeimaram na Net. Ela pediu desculpa: a Disney, um canal de bons modelos pra família, na sua infinita bondade: perdoou. Bonitinho! a atitude e as fotos. Dois anos depois novas fotos vazaram, apesar dela não vestir mal roupas de marca, promete despi-las no papel certo. Bonitinho! As moças da sociedade das sopas Maggi*** querem “Do Your Thing” (dos Powerman 5000), isto é, desnudar-se. Jennifer Love Hewitt, declina-lhe o corpo, confessou numa entrevista: “gostaria de ter nus desde os 12 anos até aos 28. Estava fantástica!”. O museu Tate Modern suspendeu a exposição “Spiritual America”, de Richard Price, contendo uma imagem de Brooke Shields**** nua aos 10 anos. Bonitinho! quem define a Arte, no século do Iluminismo Néon, é o polícia: “os agentes têm experiência especializada”.
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* As celebridades tuítam nuas introduzindo a instantaneidade. Nos sonhos, listam-se aquelas que queremos ver nuas. E, ultrapassou-se a última fronteira, mostrar o interior do corpo: já se comercializam janelas para os dentes.
** Hinda Wassau, nascida Hinda Warshaw, em Milwaukee, dançarina de burlesco, no princípio do século XX, reclama-se inventora do striptease quando, em 1928, no State Congress Theatre de Chicago, por acidente, as alças do seu vestido se partiram e a assistência aplaudiu entusiasticamente.
*** Campbell’s, nos meios intelectuais museológicos.
**** A actriz que perdeu, para sempre, a virgindade aos 22 anos.
.
Na actualidade, não há nada mais bonitinho do que o Haiti. País afamado pela rica culinária de bolinhos de lama, subsidiado pelo grande coração do FMI*, de jornalismo barriga cheia e sólidas construções arquitectónicas. E depois? Depois a terra tremeu. Debaixo das pedras rastejaram as velhas comissárias, subcomissárias, altas funcionárias da ONU, e das instituições da caridadezinha: ó coitadinhos, que sofrimento, vamos mobilizar! Há sangue, enter the business**. Os iates atracam; as organizações humanitárias posam para a fotografia; Hillary Clinton comanda: “é importante que nos vejamos como parceiros do Haiti, não como mecenas, e que trabalhemos em conjunto, e de forma intensa, para produzir resultados, que possam ser vistos e sentidos pelos haitianos”***, e os mercenários americanos entrouxam as armas para mais uma oportunidade de negócio; o FMI exercita segundo salvamento com 100 milhões de dólares, agora, com as condições naturais para a Doutrina do Choque**** progredir na criação de riqueza, por enquanto, a função pública haitiana não terá aumentos. Bonitinho! todos help, de pura bondade, séculos de bondade.
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* O Haiti era um país auto-suficiente na produção de arroz. Em 1986, o FMI emprestou 24.6 milhões de dólares, com a condição do Governo haitiano consentir no “mercado livre, reduzindo as tarifas de protecção do seu arroz, e outros produtos agrícolas, resultado”: o mercado foi inundado pelo arroz norte-americano: dois anos depois os agricultores haitianos faliram, incapazes de concorrer com os preços dos produtores americanos, subsidiados pelo seu Governo.
** No filme “Inside Man” (2006), de Spike Lee, Madeleine White (Jodie Foster) cita para o detective Keith Frazier (Denzel Washington), o barão de Rothschild: “quando há sangue nas ruas, compra propriedade”
*** No marketing obâmico significa: diz-se uma coisa: as pessoas acreditam, piamente: e faz-se outra.
**** A imposição do “mercado livre”, quando as pessoas estão abanadas por desastres, naturais ou humanos.
.
[Robbie Fulks – músico country (e bloguista), improvável nos hit parades e nas cornetas da fama dos críticos, por cantar o desprezo pelo country convencional e o seu covil, a cidade de Nashville, como na canção “Fuck This Town” do álbum South Mouth (1997). Mais tarde, lamentará tê-la escrito, e devido a exaustação repetitiva, já não a toca mais; explica numa entrevista: “ponho muita porcaria nos meus discos, que alguns anos depois, de certa forma, me arrependo, (…) é mais ou menos autobiográfica, acerca de estar farto do meu trabalho, que é escrever canções para um editor de Nashville”. Escreveu também uma canção que, melódica e estruturalmente, enganaria as mães dos Fountains of Wayne*, chamada: “Fountains of Wayne Hotline”: uma linha telefónica de valor acrescentado, para músicos com bloqueios criativos, onde os Fountains of Wayne aconselhariam, com os seus truques, saídas, na composição de canções de estrutura pop ▬ “Cigarette State” Θ “That Bangle Girl”, declaração a Susanna Hoffs, boazona vocalista das Bangles Θ “Countrier than Thou” Θ “Georgia Hard” Θ “Lotta Lotta Women” Θ “Parallel Bars” Θ “She Took a Lot of Pills and Died”.
.
(* Fountains of Wayne – grupo pop iniciado por Adam Schlesinger e Chris Collingwood, como um duo, em 1996, e rebolado pela revista Rolling Stone como: “a voz da Generation X sobre o colapso dos Nirvana”. Experimentaram vários nomes, “Are You My Mother?” ou “Woolly Mammoth”, e fixaram-se no de uma loja de loiça decorativa para jardins, filmada num episódio dos Sopranos, e falida em 2009, situada no cruzamento da U.S. Route 46 e da New Jersey Route 23, em Wayne, New Jersey“, perto da casa de Schlesinger ▬ Stacy’s Mom” Θ “Someone to Love” Θ “Mexican Wine” Θ “Hackensack” Θ “No Better Place”)].
.
Nos debates quinzenais do Governo, com os parlamentares, não voam dildos, mas a interlocução é afável: – o primeiro-ministro José Sócrates: “a Sra. deputada quando estava no Governo criou o PEC*, quando está na Oposição acaba com o PEC. Isso é simplicíssimo. Simples. É dar uma pirueta, Sra. Deputada. Dar uma pirueta”; a idosa líder da Oposição, na bancada, microfone desligado, vocifera: “não é não! não é não!”. A rotatividade do poder, nas democracias bi-partidárias, não é o eterno retorno, é a roda do hamster: roda o mesmo: 360º sem pecado. A idosa Sr.ª Leite, quando calçava os sapatos de ministra das Finanças, contratou por 25 mil euros/mês, um milagroso gestor para cobrar impostos. O milagroso gestor não fez um bom serviço. Assegurou para as Finanças os poderes de polícia, juiz e jurado, cobrando sem avisar, nem preocupação de redução dos erros: o contribuinte que reclame, pois o país é produtor mundial de advogados; introduziu o trabalho por objectivos, gratificando quem os alcança ou ultrapassa: finalmente Pavlov aterrou em Portugal; construiu um bunker burocrático fechado aos contribuintes. E a idosa Sr.ª Leite não foi responsabilizada, nem obrigada a devolver, dos seus rendimentos, os salários gastos no milagroso gestor. Bonitinho! – festeja o desnudo pagador de impostos.
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Estética, do grego “aisthetiké”, “aquilo que aparece aos sentidos”, significa, desde A. G. Baumgarten, a teoria do Belo. Conceito untuoso: para uns, o belo será Bar Raffaeli (Wiki): para outros, Candice Swanepoel ou Landi Swanepoel: outros, Alejandra Cata: outros, HRP-4C*. Platão, no Fedro, orbita-o para uma “ideia pura”, existente num hipotético Mundo Inteligível: “é pelo Belo que as coisas bonitas são belas”. No Filebo, conclui que a beleza sensível, aquela que nos é acessível, identificamo-la, por que contemplamos nos objectos, elementos dessa “ideia pura”: linhas, pontos, medida, proporção, simetria, cores. Resumindo, existe uma Ideia de Belo, autónoma, imutável, perfeita, exterior a nós, da qual as coisas participam, que as faz belas. Existe? Existia! O arquétipo platónico pulou a cerca. Saltou do Mundo Inteligível e caminha no Mundo Sensível. Não veio da Suécia**, como associam os libertinos. A Ideia de Belo, pela qual os filósofos empíricos bradariam: “ó Platão vem cá ver isto!”: é Donatella Versace em topless.
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* “Desenhada para parecer uma japonesa média”.
** Ingmar Bergman e a sua Liv Ullman? Lasse Hallström e os seus Abba? Nada disso! A maior beleza sueca é Christina Lindberg. Nascida, polpuda, dia 6 de Dezembro de 1950 para deleite do ecrã de prata – “Maid in Sweden” (1969) Θ “Anita: Swedish Nymphet” (1973) Θ “Thriller: A Cruel Picture” (1974) – entumecendo a cultura europeia. E não só. Carl Gustaf, na época príncipe coroado, após galá-la no segundo filme, “Rötmånad” (1970), fê-la dar umas voltas no seu Volvo P1800. No início da década de 70, Christina editou, apenas na Suécia, um single: “Alt Blir Tyst Igen / Du Ar Min Enda Karlek”.
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A câmara dos fotógrafos, das imagens paradas ou em movimento, tem captado algum Belo residual do quotidiano. Entre os retratistas, o casal Morris Engel e Ruth Orkin imprimiu distintos riscos na película de meados do século XX. No cinema, são pioneiros da Nouvelle Vague, reconhecidos por François Truffaut, com o filme “Little Fugitive” (1953), sobre a sobrevivência de um catraio em fuga por Coney Island*. Ruth Orkin é autora de “American Girl in Italy” (1951), um ícone da fotografia de rua, que “recria os problemas das mulheres quando viajam sozinhas: perguntar por direcções, pagar em moeda desconhecida, pedir comida, e lidar com o impulsivo fogo dos jovens”. Orkin fotografou a sua amiga Jinx Allen, estudante de arte, na esquina da Piazza Della Repubblica, como um provocador do piropo, tradicional instituição das culturas latinas: “i vostri pantaloni devono essere TMN, perché avete un culo che è un Mimo”**. Entretanto, no século XXI, a teclada proximidade das estrelas, escapando aos trabalhos mesquinhos pré-fama***, essas vedetas viraram a câmara para si, e as mulheres esqueceram-se de vestir a roupa, como Cassie, cujas fotos nua, subtraídas via Gmail, se globalizaram ▬ “Official Girl” Θ “Sometimes”.
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* Imagens de Coney Island em 1940 Θ 1944 Θ 1952.
** No Inimigo Público: “as tuas calças devem ser TMN, porque tens um cu que é um Mimo”.
*** Gwen Stefani esfregou chãos; Keith Richards apanhou bolas num clube de ténis; Ozzy Osbourne trabalhou num matadouro; Warren Beatty caçava ratos…
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[Bianca Ryan – uma das modas da indústria da TV, que os telespectadores veneram, mais do que a moda dos vampiros, (por favor, mordam-me… 75 cm abaixo do pescoço!!!), são os concursos com júris idiotas, exibindo expressões tontas, verbalizando cretinices, Bianca venceu um desses, America's Got Talent, em 2006. Nascida dia 1 de Setembro de 1994, o pai, fã dos Rolling Stones, baptizou-a com o nome da consorte nicaraguense de Mick Jagger, e não quer apenas 15 minutos de fama ▬ “And I Am Telling You I’m Not Going” Θ “I Believe I Can Fly”].
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O Belo pinga nos anúncios de Carl Erik Rinsch, ou na fast food sexy, mas esse não é um Valor da nossa sociedade, sôfrega, infatigável, extrapassando-se na estética, naquilo que exibe aos órgãos dos sentidos*. O acaso, não a necessidade, desencadeou a “vontade de mostrar”**, esta informalidade, esta despreocupação, colada ao “pronto a servir” sepultou a noção de Belo. A nossa sociedade contenta-se com o Bonitinho: e o telemóvel reina. Em 2007, Vanessa Hudgens, vedeta da Disney, endereçou maliciosas fotos, com nu frontal, para o namorado, que requeimaram na Net. Ela pediu desculpa: a Disney, um canal de bons modelos pra família, na sua infinita bondade: perdoou. Bonitinho! a atitude e as fotos. Dois anos depois novas fotos vazaram, apesar dela não vestir mal roupas de marca, promete despi-las no papel certo. Bonitinho! As moças da sociedade das sopas Maggi*** querem “Do Your Thing” (dos Powerman 5000), isto é, desnudar-se. Jennifer Love Hewitt, declina-lhe o corpo, confessou numa entrevista: “gostaria de ter nus desde os 12 anos até aos 28. Estava fantástica!”. O museu Tate Modern suspendeu a exposição “Spiritual America”, de Richard Price, contendo uma imagem de Brooke Shields**** nua aos 10 anos. Bonitinho! quem define a Arte, no século do Iluminismo Néon, é o polícia: “os agentes têm experiência especializada”.
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* As celebridades tuítam nuas introduzindo a instantaneidade. Nos sonhos, listam-se aquelas que queremos ver nuas. E, ultrapassou-se a última fronteira, mostrar o interior do corpo: já se comercializam janelas para os dentes.
** Hinda Wassau, nascida Hinda Warshaw, em Milwaukee, dançarina de burlesco, no princípio do século XX, reclama-se inventora do striptease quando, em 1928, no State Congress Theatre de Chicago, por acidente, as alças do seu vestido se partiram e a assistência aplaudiu entusiasticamente.
*** Campbell’s, nos meios intelectuais museológicos.
**** A actriz que perdeu, para sempre, a virgindade aos 22 anos.
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Na actualidade, não há nada mais bonitinho do que o Haiti. País afamado pela rica culinária de bolinhos de lama, subsidiado pelo grande coração do FMI*, de jornalismo barriga cheia e sólidas construções arquitectónicas. E depois? Depois a terra tremeu. Debaixo das pedras rastejaram as velhas comissárias, subcomissárias, altas funcionárias da ONU, e das instituições da caridadezinha: ó coitadinhos, que sofrimento, vamos mobilizar! Há sangue, enter the business**. Os iates atracam; as organizações humanitárias posam para a fotografia; Hillary Clinton comanda: “é importante que nos vejamos como parceiros do Haiti, não como mecenas, e que trabalhemos em conjunto, e de forma intensa, para produzir resultados, que possam ser vistos e sentidos pelos haitianos”***, e os mercenários americanos entrouxam as armas para mais uma oportunidade de negócio; o FMI exercita segundo salvamento com 100 milhões de dólares, agora, com as condições naturais para a Doutrina do Choque**** progredir na criação de riqueza, por enquanto, a função pública haitiana não terá aumentos. Bonitinho! todos help, de pura bondade, séculos de bondade.
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* O Haiti era um país auto-suficiente na produção de arroz. Em 1986, o FMI emprestou 24.6 milhões de dólares, com a condição do Governo haitiano consentir no “mercado livre, reduzindo as tarifas de protecção do seu arroz, e outros produtos agrícolas, resultado”: o mercado foi inundado pelo arroz norte-americano: dois anos depois os agricultores haitianos faliram, incapazes de concorrer com os preços dos produtores americanos, subsidiados pelo seu Governo.
** No filme “Inside Man” (2006), de Spike Lee, Madeleine White (Jodie Foster) cita para o detective Keith Frazier (Denzel Washington), o barão de Rothschild: “quando há sangue nas ruas, compra propriedade”
*** No marketing obâmico significa: diz-se uma coisa: as pessoas acreditam, piamente: e faz-se outra.
**** A imposição do “mercado livre”, quando as pessoas estão abanadas por desastres, naturais ou humanos.
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[Robbie Fulks – músico country (e bloguista), improvável nos hit parades e nas cornetas da fama dos críticos, por cantar o desprezo pelo country convencional e o seu covil, a cidade de Nashville, como na canção “Fuck This Town” do álbum South Mouth (1997). Mais tarde, lamentará tê-la escrito, e devido a exaustação repetitiva, já não a toca mais; explica numa entrevista: “ponho muita porcaria nos meus discos, que alguns anos depois, de certa forma, me arrependo, (…) é mais ou menos autobiográfica, acerca de estar farto do meu trabalho, que é escrever canções para um editor de Nashville”. Escreveu também uma canção que, melódica e estruturalmente, enganaria as mães dos Fountains of Wayne*, chamada: “Fountains of Wayne Hotline”: uma linha telefónica de valor acrescentado, para músicos com bloqueios criativos, onde os Fountains of Wayne aconselhariam, com os seus truques, saídas, na composição de canções de estrutura pop ▬ “Cigarette State” Θ “That Bangle Girl”, declaração a Susanna Hoffs, boazona vocalista das Bangles Θ “Countrier than Thou” Θ “Georgia Hard” Θ “Lotta Lotta Women” Θ “Parallel Bars” Θ “She Took a Lot of Pills and Died”.
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(* Fountains of Wayne – grupo pop iniciado por Adam Schlesinger e Chris Collingwood, como um duo, em 1996, e rebolado pela revista Rolling Stone como: “a voz da Generation X sobre o colapso dos Nirvana”. Experimentaram vários nomes, “Are You My Mother?” ou “Woolly Mammoth”, e fixaram-se no de uma loja de loiça decorativa para jardins, filmada num episódio dos Sopranos, e falida em 2009, situada no cruzamento da U.S. Route 46 e da New Jersey Route 23, em Wayne, New Jersey“, perto da casa de Schlesinger ▬ Stacy’s Mom” Θ “Someone to Love” Θ “Mexican Wine” Θ “Hackensack” Θ “No Better Place”)].
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Nos debates quinzenais do Governo, com os parlamentares, não voam dildos, mas a interlocução é afável: – o primeiro-ministro José Sócrates: “a Sra. deputada quando estava no Governo criou o PEC*, quando está na Oposição acaba com o PEC. Isso é simplicíssimo. Simples. É dar uma pirueta, Sra. Deputada. Dar uma pirueta”; a idosa líder da Oposição, na bancada, microfone desligado, vocifera: “não é não! não é não!”. A rotatividade do poder, nas democracias bi-partidárias, não é o eterno retorno, é a roda do hamster: roda o mesmo: 360º sem pecado. A idosa Sr.ª Leite, quando calçava os sapatos de ministra das Finanças, contratou por 25 mil euros/mês, um milagroso gestor para cobrar impostos. O milagroso gestor não fez um bom serviço. Assegurou para as Finanças os poderes de polícia, juiz e jurado, cobrando sem avisar, nem preocupação de redução dos erros: o contribuinte que reclame, pois o país é produtor mundial de advogados; introduziu o trabalho por objectivos, gratificando quem os alcança ou ultrapassa: finalmente Pavlov aterrou em Portugal; construiu um bunker burocrático fechado aos contribuintes. E a idosa Sr.ª Leite não foi responsabilizada, nem obrigada a devolver, dos seus rendimentos, os salários gastos no milagroso gestor. Bonitinho! – festeja o desnudo pagador de impostos.
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25 Comments:
At 11:16 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Estive a ler José Luís Peixoto e estou a tentar outra pontuação, alegre, desinibida, e talvez uma nova escrita, who knows.
Acho-o um bom escritor, vê-se que tem palavras dentro dele, embora eu seja contra a "criação" "original". Fiel à Internacional Situacionista e ao movimento punk, deve-se usar o lixo produzido pela sociedade, e amontoá-lo noutra forma, em vez de criar "originalidades". Tudo o que esta sociedade produz é lixo... bom, enfim, talvez a Megan Fox não seja.
At 12:29 da tarde, São said…
Peixoto será bom escriba, mas é um idiota presunçoso. Aliás, pode ser colocado ao lado dessa aberração chamada Lobo Antunes.
Quanto ao conceito de beleza, esse varia tanto que "a moda é uma coisa tão horrível, que as mulheres a mudam de seis em seis meses", afirma Oscar Wilde, rrrss
Um domingo sem chuva e com pouco frio.
At 2:38 da tarde, Clecilene Carvalho said…
Vim agradecer a visita e dizer que a casa é sua.
Realmente água salgada faz mal, pois aumenta a pressão rsss.
At 3:20 da tarde, RENATA CORDEIRO said…
Olá Manuel!
Beleza? Eis a questão! Definições há muitas. De filósofos, historiadores, estetas. O que eu acho mais importante é saber apreciar uma obra de arte. Educar a sensibilidade. E isso deve ser feito desde criança. É muito difícil as pessoas apreciarem, por exemplo Alberto Caeiro, ortônimo de Pessoa. Quando o publico, os comentários são sempre *sentimento*. Não! Em Caeiro é *mente*. E o mesmo ocorre nas outras modalidades artísticas. E, o mais importante, é a apreciação da beleza do Ser Humano. Esta assusta e causa revolta, ódio. Se todos tivessem os sentidos e os sentires educados desde pequenos, o mundo seria outro.
Por isso, meu querido, para mim, é bom ser criança. Dou uma de menininha sempre que necessário. Como já lhe falei, há pessoas que já me puseram na fogueira aqui e agora estão afundando! Ai, coitadinhas! No fim do ano, mandei mail para todos os meus contatos, agradecendo por mais 1 ano de sucesso e pelos 2 outros também. Não contei os detalhes, porque eu acho ridículo comemorar *seguidores*. Eu lá sou pastora, pregadora? Todo dia tem mais um no gancho. 5 meses 10.000 visitas. E daí? Amanhã eu posso estar morta. Comemorar pra quê? Já falei para todos que os meus blogs não concorrem a nada, não são destaque em outros blogs e etcx. Minha vida é outblogs. Embora os blogs sejam extremamente necessários, porque parece que não caibo em lugar nenhum do mundo. Acho que deve ocorrer o mesmo com você.
Bom, já fiz a tarefa blogueira de hoje, as publicações, que são todas despreparadas. Acordo e mando ver. Lindo Domingo sempre, querido! Adoro quando me visita. Você é um doce de pessoa.
Deixo-lhe a madrugada de onde vivo + mil Beijos Renata loira de novo (a ruiva assustou)**************
*MADRUGADA PAULISTANA
A noite desceu em bruma densa
cobrindo tudo com sua cortina de organdi
tragando espigões e até a torre da Paulista
já que não pousam aviões nas altas horas
se o próprio aeroporto desapareceu...
Por onde andará a lua e os guarda-noturnos
a guardar, soturnos, riquezas alheias
a salvo – até quando – de ágeis gatunos
quem sabe por aí andará
Sherlock Holmes
perseguindo figuras sinistras
pelos becos da Luz...
O fog paulistano
não abafou os últimos ruídos
na São Bento um caminhão de lixo
recolhe os vestígios do dia
a fauna noturna fuça em sacos plásticos
vultos enrolados em sujos cobertores
se arrastam perto da Catedral
ou fazem ponto nos bancos da Praça da Sé...
No Bexiga cuidadores de carros e boêmios
acendem fogueiras na calçada
e quando os últimos debandam dos teatros
restaurantes e cantinas
lá está a neblina a confundir a visão
a fundir vultos na escuridão
dopando o que se mexe sobre a Terra
a sugerir um canto quente sob um teto.
As damas da noite estragam ainda os saltos
do sapato no pedregulho
e seguem noite adentro
aquecendo-se à base de impropérios
no breu da noite os semáforos
já não passam de vagos indicativos luminosos
para um trânsito que se esvai
mas não vai de todo
na cidade que não pode parar...
Um som metálico de latas derrubadas
sugere algum cão travesso ou faminto
e os miseráveis que não são de Victor Hugo
disputam os metros
debaixo de pontes e viadutos
estremecidos pelos caminhões de entrega
trapos dependurados agitam-se
nas minúsculas sacadas coladas ao Minhocão
milhões de pupilas cerram-se
comprimidas nos cortiços e favelas
fecham-se os últimos bares apagam-se as luzes
e só os olhos luminosos dos reclames de néon
cintilam na escuridão...
At 8:33 da manhã, Táxi Pluvioso said…
São: não sei não. Cruzei-me com ele na FNAC e pareceu-me um português normal.
Não fui ao Dia do Metal, o encerramento da tournée dos Moonspell, neste fim de semana, pois jurei nunca entrar em lugares com mais de 5 lusos, por medo de gritarem "Portugal, Portugal", como sucede agora, no que vi na TV ele estava bastante normal no seu meio natural: o metal.
E agora também os homens andam na moda. (é mais um negócio para enganar tolos)
Nos Domingos, os padres ficam possuídos pelo demo, e dobram os sinos como se invocassem o diabo.
At 8:35 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Clecilene Carvalho: andam todos a reduzir o sal nas comidas, mais uns tempos, e sai uma lei obrigando as pessoas a nadarem com a boca fechada. :-))
At 8:48 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Renata Maria Parreira Cordeiro: eu sou mais céptico, não acredito que se possa educar as pessoas, elas são como são e pouco mudarão. Pessoas diferentes educadas pelo mesmo professor terão percepções diferentes das coisas.
Elas simplesmente nascem, crescem, fazem estragos, felizmente morrem e o mundo respira de alívio.
O poema está muito bom, tenho que o guardar.
At 11:56 da manhã, Fernanda Ferreira - Ná said…
Amigo T.P.
Olha amigo, sinceridade acima de tudo....nunca li nada de José L.Peixoto /call me ignorant if you want) e simplesmente não consigo ler nada do Lobo Antunes (simply tedious).
A moda é a moda...as pessoas é que não têm a noção do ridículo... e olha fiquei pela primeira imagem...um esqueleto com mamas compradas...um susto enorme!!!!
You're really naughty when you leave comments like the one you just left about Valença gastronomy.
I'm sure you love good tasty food, instead of garbage.
Beijinhos
Ná
At 5:14 da tarde, Mariazita said…
Há coisas que me irritam solenemente, mas então? fazer o quê???
Vou ficar-me pela beleza que, diziam os antigos, está nos olhos de quem a vê...
Hoje será diferente, com certeza. Se tudo muda porque não o conceito de "belo"?
Cá por mim...desejo uma bela semana.
Abraço
Mariazita
At 7:43 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Fernanda: susto? não, é o ideal de beleza, da nossa bela época. Em imagem, claro, pois a nossa beleza vai para muito mais além. Vê-se nos casos bonitos que todos os dias aparecem. Agora parece ser do Mário "olhem pra mim estive nos EUA sou muito deontológico" Crespo, que eu nem sabia que ainda estava vivo, e parece que incomoda o Governo.
Outra coisa bonita, a nível internacional, foi atribuir o Nobel da Paz a um assassino (que através do melhor marketing de sempre é visto como um fofinho). Até concordo, pois o maior assassino do século XX tem um, assim fica dentro da tradição.
At 7:48 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Mariazita: tenho uma posição mais zen, já nada me irrita, pois o mundo tornou-se tão hilariante que o bom humor sobrepõe-se a tudo.
Então o Haiti não é hilariante? destruíram o país economicamente, agora surgem as almas doridas chorando e voluntárias para ajudar.
At 7:09 da tarde, RENATA CORDEIRO said…
Olá, meu querido Manuel!
Trouxe o meu jardim pra ti******
MEU JARDIM DE HAICAIS I
No lindo jardim
só camélias branco-rubras
Tapete sem fim
Ao futuro tempo
ao passado uma só pedra
Ao presente vento
Numa gota d´água
o reflexo de si mesmo
Para-além da mágoa
No escuro tristonho
da noite insone um esboço
Sorri lindo sonho
A nuvem perdida
Leve ligeira despenca
Na aridez da vida
A grande magia
do ser e do vir-a-ser
Se faz poesia
Obrigada pela visita. Sempre me alegra!!!
BeijossssssssssRê
Bons dias sempre!!!!
At 9:10 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Bonita poesia.
At 11:35 da tarde, historias reais pro mundo virtual said…
Beleza, moda.. politica…
ora aí está uma inspiração total na leitura a José Luís Peixoto. :))
Gostei da referencia [srª “idosa”]
um abraço
(casos reais)
At 10:08 da manhã, Táxi Pluvioso said…
É uma coisa muito estranha esta idosa senhora. Passa nos meios de comunicação como grande profissional, mas todos esqueceram do seu papel no afundanço de Portugal.
São destas coisas que se fazem os jornais. Dramas, dramas, dramas, e no fim, o tempo passa, uns lixam-se, outros safam-se, como sempre sucedeu na vida.
At 9:24 da tarde, Carmo said…
Ao contrário de outros comentadores, quem sou eu para achar que Lobo Antunes é uma aberração e que José Luís peixoto é um idiota presunçoso?
Gosto de ler, adoro ler. Uns autores mais do que outros, mas o que não leio de todo são livros "cor de rosa"
Beijinhos
Carmo
At 9:18 da manhã, Táxi Pluvioso said…
É uma forma de falar. As pessoas empolgam-se nas suas apreciações dos outros. E não admira. São bombardeados, todos os dias, com escuras trapaças, vindas de obscuros interesses, que ameaçam a "paradisíaca felicidade", em que, não fora elas, todos viveríamos.
Este "plano" para controlar os média, nunca vi tanta trapalhice, vendida como coisa séria. Basta conhecer as personagens, de Carnaval trapalhão, de teatro popular.
Sócrates, se estiver metido, devia ser despido por ser pateta. Ele mostrou algum conhecimento político quando lançou o velho Soares, para eleger Cavaco, contra Alegre, que seria prejudicial em Belém para aprovar o Código do Trabalho e outras mui boas leis. Com Alegre em Belém outra força de bloqueio se levantaria, com Cavaco seria mais fácil governar.
Já quando perdeu a maioria absoluta, quando teve 100 profs na rua e nada fez, mostrou burrice política, e devia sair por causa dela, e não por ser bom ou mau ministro, pois isso são critérios subjectivos, a julgar pela História.
Neste "plano" de assalto aos média, "a ser verdade", ele devia ser despedido, não pelo plano em si, mas pela escolha dos executantes, o Penedos? o Rui Pedro Soares? oh faz favor!!! São personagens para comédias e não para coisas sérias.
At 11:41 da tarde, Anónimo said…
E há mais algum belogue no mundo que cite Baumgarten? Grande Táxi!
At 6:53 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Eh pah! pensei que tivesses entrado na folia do Carnaval e esquecido a "loucura" internética.
O ponto alto deve ser: Christina Lindberg e o seu par de belas vozes, ela saiu do cine erótico por que Gerard Damiano a avisou, que lhe queriam meter num hardcore, e, afinal, meteu-se no jornalismo.
Já te passou pelo computador alguma foto da Hinda Wassau? procurei em toda a terra conhecida e não encontrei nada.
At 12:03 da manhã, Anónimo said…
Não passou não (acho eu, que isto passa tanta coisa que não dou conta de tudo).
http://www.youtube.com/watch?v=sFEfmbAeEDY&feature=channel
At 11:03 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Ah! a downunder, da terra dos cangurus, Christina Amphlett tem graça, tinha metido este vídeo no post que estou a escrever, sobre a danação pra brincadeira: uma grande tradição cristã que foi apagada pela patrística.
É estranho a Hinda. Ela morreu com 106, e nem uma foto, parece impossível. Podiam tê-la fotografado nua, com 106 anos, para a posteridade.
At 11:49 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Eh pah, acho que consegui encontrar as fotos, já acrescentei, curioso, creio que aquele livro não estava acessível da outra vez que consultei.
At 5:46 da tarde, São said…
Andas brincando ao Entrudo? Que te divirtas!
Se estás interessado em saber mais de mim, passa pelo "são" e relança os faróis pelo Inquérito, rrss
Fica bem.
At 1:32 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Não foi bem Carnaval. Estive uma semana a ler e atrasou-se a escrita.
At 2:26 da manhã, xistosa, josé torres said…
Caramba que a São deu-lhe forte e feio e acertou mesmo na "mouche".
Comecei a ler um prémio Saramago que recebeu ...
Está à espera que ganhe coragem para o colocar nas traseiras da estante, é que estava numa dúvida existencial.
O Lobo Antunes (que me perdoem os deuses na Terra) já tinha sido empacotado.
Não teria a coragem de desabafar como a amiga São.
Também o belo, não é só o que nos ofusca o olhar, mas igualmente o que nos sacia alguns apetites, mesmo os mais primários ...
Certamente que Platão ficaria muito mais abestalhado do que nós, mas a diferença são uns pequenos "pormenores" que ainda se mantêm.
A Christina Lindberg, não será um híbrido.
(Lembro-me de ter lido - algures no Malhadinhas - que olho branco em cara portuguesa, ou era de FDP, ou erro da natureza).
Não será o caso?
É que com o tom de pele, cor dos cabelos e pelos ...
Desconhecia totalmente o episódio das calças TMN ou do cu, Mimo.
Sobre vampiros, tenho um medo terrível
Felizmente que nunca ouvi, ou será "houvi" falar em vampirAs.
Será que as há?
Vim encontrar a m/namorada secreta (Eriko Tamura) que há uns tempitos não via.
A Brooke Shields fez bem em ... "manter-se em forma".
Agora na idade da loba ...
não sei não se os lobos são ferozes.
Sobre o Haiti, o que fizeram, os franceses, durante a ocupação.
Que é feito do urânio, irídio, ouro, etc que foi extraído.
E os abutres do EUA?
Será que vão "chupar" todo o petróleo ao preço que costumam pagar.
Matanças e a ocupação em nome da ONU.
Sobre a nossa política ... a tal senhora idosa, bem como outros acolitados, já andaram a falar sós, quando nos metiam as mãos nos bolsos e ... nem quero saber mais nada.
Vou tentar regressar á vida já que a famelga está gasta e velha e só olham para mim.
Ainda não sei como dar assistência ao "INSÉTE". Talvez faça um descanso e espere que me chamem do governo.
também concorri a mamr numa teta.
Vamos ver o que dá.
Cumprimentos e uma terça-feira, se não for em festalejos, que seja com uma boa feijoada (como manda a tradição, ou mandava), com os restos do cozido de domingo.
Ah! E uma boa pomada para engraxar a tripa.
INTÉ!!!
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