Nacionalizar é bom
Os povos ferram com ambas as mãos as suas jóias. E não gramam vê-las apolejadas, sem respeito, pelos outros. Um país, como Portugal, reduzido na dimensão geográfica e económica, ufana com os sucessos dos seus cidadãos na estranja. Eles são as nossas gemas que estão a civilizar o mundo pela 2ª vez. José Lello, não é um basbaque qualquer, atingiu o cargo de presidente da Assembleia Parlamentar da NATO, nessa insigne qualidade foi vistoriar a Geórgia. Num posto de controlo os soldados russos apontaram-lhe as metralhadoras. Um português gargalha do perigo, manduca metralhadoras ao brequefeste, porém, grave foi terem-lhe forçado a dar “dois passos atrás”.
[o disco sound, aparece nos anos 70, desenhado para festas de arromba e pistas de dança preliminares do sexo. Um estilo musical resultante da mistura de vários géneros como o funk, soul, salsa etc., popularizado por filmes como “Thank God It’s Friday” e, sobretudo, “Saturday Night Fever”, que difundiu o “travoltiano” mito, da miséria laboral quotidiana, poder ser redimida no fim-de-semana, numa discoteca, vestido para arrasar e executando passos de dança originais. O disco obrigava ao corpo um estado de preparação, alcançado pela cocaína, o “poppers” e, a droga daquele momento no tempo, os drunfos Quaalude.
Manu Dibango, músico camaronês, tem o lugar na História, como autor do primeiro álbum disco sound, “Soul Makossa” (significa “dança da alma”). - “Lion of Africa” ll mais comercializado no gosto europeu com “Woa”].
Os portugueses não arrecuam. Emproam, nas turbulentas águas actuais, solucionando os problemas locais e globais. Mira Amaral, um português que fez… coisas, adiantou uma ideia brilhante: “vendia a RTP para ter mais polícia na rua”. Problema da segurança encerrado com o ovo de Amaral! Mas, em matéria poedeira, não ficamos por aqui. Carlos Zorrinho, Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico, tem cutelo para o sumido crescimento económico nacional: “a questão é muito clara, tem muito a ver com a dinamização do mercado e com a criação de massa crítica. Portugal é um país relativamente pequeno, que tem de focalizar muito das suas políticas, para criar massa crítica” para ser competitivo. Portugal, em vez do Euromilhões, tem de apostar na “massa crítica”, nos pequenos e médios cérebros (PMC), que constituem100 % da sua produção, económica ou outra.
Vítor Constâncio, governador do Banco de Portugal, um dos mais gabados PMC, porque é bom em matemática, contribui com um ovo de Godzilla para a resolução da crise financeira: “o que é importante é que ninguém confie em rumores e confiem no que dizem publicamente e expressamente as autoridades”. Dormiram durante anos, mas agora, despertos, não andam a apanhar bonés, sabem o que fazem.
[Cameo – “Attack me with Your Love” / “Candy” ll “Word Up”.
Donna Summer, uma das rainhas do disco, com 21 anos, integrou o elenco da peça “Hair”, na deslocação à Alemanha, onde participou num episódio da série de TV “11 Uhr 20”, mostrando que tinha corpo para cantar “Black Power”. O sucesso surge depois de conhecer Giorgio Moroder, que lhe produziu o primeiro álbum com o hit europeu “The Hostage”. “Love To Love You Baby”, o primeiro êxito nos EUA, proibido nalgumas estações de rádio, a revista Time contou-lhe 22 simulações de orgasmo, e Donna foi alcunhada “a primeira-dama do amor” “I Feel Love” ll em 2008, a cirurgia plástica é amiguinha – “Stamp Your Feet”.
The Commodores, bons moços, terminando os estudos no Instituto Tuskegee, assinam pela Motown e dão nas vistas durante uma tournée dos Jackson 5 – “Easy” ll sobreviveram, mais ou menos, à saída de Lionel Richie ll “Nightshift”].
Neste sufoco para criar um capitalismo nadível, porque não se pode pedir videovigilância para banqueiros e gestores, como se fossem criminosos, concluiu-se da necessidade de regressar aos antigos valores éticos. No início do século XX não se estava mal de valores. Em 1925, o primeiro-ministro italiano, Vittorio Emanuele Orlando, gabava-se no Senado, o quão orgulhoso estava por ser mafioso, porque significava honorabilidade, nobreza e generosidade. Estes valores estão okay para a “terra dos livres”, desde que complementados com leituras da Bíblia na Wall Street, em vez do Capital. Por outro lado, na Inglaterra, back to the past, significa um regresso aos valores do Império. Diz Gordon Brown: “os meus valores, os valores deste país – a promoção do trabalho, do esforço, do empreendedorismo e da assunção de riscos responsáveis – são as qualidades que os mercados têm que garantir para que as recompensas inerentes sejam consideradas justas”.
Entretanto, a prioridade é salvar os ricos. As notícias das perdas são aflitivas. Se por cá o “milionário Amorim perde 15 milhões de euros por dia”, os ricaços americanos & friends vazarão Estiges de precioso dólar no inferno da dissipação. E, mais grave, comentem-se injustiças contra eles. Richard Fuld, CEO do banco Lehman Brothers, é enxovalhado, por um cínico político, por ter embornalado só 480 milhões de dólares, em 8 anos. Depois da administração Wbush ter injectado 85 mil milhões de dólares na AIG, os gestores partiram para uma merecida semana de férias no St. Regis Monarch Beach, na Califórnia. A factura de 443,343.71 dólares, descriminados por 200,000 para os quartos, 150,000 para banquetes, 25,000 para SPA e salão de beleza, suscita comentários sarcásticos do senador Elijah Cummings.
Acusar os executivos de “ganância” é imerecido. É verdade que, para converter toda a “massa monetária”, que eles dizem ter criado, em notas reais, todas as gráficas do mundo trabalhariam meses a fio e, mesmo assim, os Governos teria de recorrer aos baralhos de cartas, como fez, em 1684, Jacques de Muelles, intendente da coroa francesa, no Quebeque. Mas, mercê da sua força de carácter, ninguém se atirou das janelas desesperado. E, contratados de novo, entulharão o mundo de riquezas. Os desgraçados despejados das suas casas, pelas execuções das hipotecas bancárias, saíram na mecha, abandonando plasmas, computadores e urnas com as cinzas dos mortos, deduzindo-se que foram tentar uma vida melhor no Wild Wild West.
Sente-se no ar a marcha do Exército Vermelho, as infamadas nacionalizações regressam para salvar o “capitalismo no bom sentido”, na feliz expressão de Durão Barroso. Para não se confundirem com reles comunistas, os Governos avisam que é por pouco tempo, o capitalismo apenas é posto entre parêntesis. Num abrir e fechar de conta os empreendedores privados ocuparão a carlinga da economia e o jacto levanta. Entrementes, para o nosso brio patriótico esta crise foi benigna. O nosso querido Cristiano Ronaldo é agora patrocinado pelo taxpayer americano. O AIG da rubra camisola do Manchester, em nome desta redescoberta dos bons valores da transparência e honestidade pelos líderes mundiais, será substituído pelo selo da Reserva Federal.
Nos tempos pioneiros da televisão em Portugal, o programa mais visto era um cartaz, irritante na época, mas adequado aos nossos dias: “pedimos desculpa por esta interrupção, o capitalismo segue dentro de momentos”.
[The Blackbyrds – “Hash and Eggs”.
Cheryl Lynn – “Got To Be Real” ll “Keep It Hot”.
The Floaters – após a saída de Peter Gabriel, Larry Cunningham fez uma audição para vocalista dos Genesis, mas foi excluído, por falta dos dotes vocais requeridos – “Float on”.
Shalamar – “Take That To The Bank”. Jody Watley também tem uma carreira a solo – “Looking 4 a New Love” ll “After You”].
Silver Convention, na Alemanha, participavam do mesmo som – “Fly Robin Fly” ll no festival da Eurovisão de 77 “Telegram”. Penny McLean teve um sucesso de destruição maciça dos tops com “Lady Bump”, mas o famoso grito da canção não é dela, pertence a Gitta Walther.
Os povos ferram com ambas as mãos as suas jóias. E não gramam vê-las apolejadas, sem respeito, pelos outros. Um país, como Portugal, reduzido na dimensão geográfica e económica, ufana com os sucessos dos seus cidadãos na estranja. Eles são as nossas gemas que estão a civilizar o mundo pela 2ª vez. José Lello, não é um basbaque qualquer, atingiu o cargo de presidente da Assembleia Parlamentar da NATO, nessa insigne qualidade foi vistoriar a Geórgia. Num posto de controlo os soldados russos apontaram-lhe as metralhadoras. Um português gargalha do perigo, manduca metralhadoras ao brequefeste, porém, grave foi terem-lhe forçado a dar “dois passos atrás”.
[o disco sound, aparece nos anos 70, desenhado para festas de arromba e pistas de dança preliminares do sexo. Um estilo musical resultante da mistura de vários géneros como o funk, soul, salsa etc., popularizado por filmes como “Thank God It’s Friday” e, sobretudo, “Saturday Night Fever”, que difundiu o “travoltiano” mito, da miséria laboral quotidiana, poder ser redimida no fim-de-semana, numa discoteca, vestido para arrasar e executando passos de dança originais. O disco obrigava ao corpo um estado de preparação, alcançado pela cocaína, o “poppers” e, a droga daquele momento no tempo, os drunfos Quaalude.
Manu Dibango, músico camaronês, tem o lugar na História, como autor do primeiro álbum disco sound, “Soul Makossa” (significa “dança da alma”). - “Lion of Africa” ll mais comercializado no gosto europeu com “Woa”].
Os portugueses não arrecuam. Emproam, nas turbulentas águas actuais, solucionando os problemas locais e globais. Mira Amaral, um português que fez… coisas, adiantou uma ideia brilhante: “vendia a RTP para ter mais polícia na rua”. Problema da segurança encerrado com o ovo de Amaral! Mas, em matéria poedeira, não ficamos por aqui. Carlos Zorrinho, Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico, tem cutelo para o sumido crescimento económico nacional: “a questão é muito clara, tem muito a ver com a dinamização do mercado e com a criação de massa crítica. Portugal é um país relativamente pequeno, que tem de focalizar muito das suas políticas, para criar massa crítica” para ser competitivo. Portugal, em vez do Euromilhões, tem de apostar na “massa crítica”, nos pequenos e médios cérebros (PMC), que constituem100 % da sua produção, económica ou outra.
Vítor Constâncio, governador do Banco de Portugal, um dos mais gabados PMC, porque é bom em matemática, contribui com um ovo de Godzilla para a resolução da crise financeira: “o que é importante é que ninguém confie em rumores e confiem no que dizem publicamente e expressamente as autoridades”. Dormiram durante anos, mas agora, despertos, não andam a apanhar bonés, sabem o que fazem.
[Cameo – “Attack me with Your Love” / “Candy” ll “Word Up”.
Donna Summer, uma das rainhas do disco, com 21 anos, integrou o elenco da peça “Hair”, na deslocação à Alemanha, onde participou num episódio da série de TV “11 Uhr 20”, mostrando que tinha corpo para cantar “Black Power”. O sucesso surge depois de conhecer Giorgio Moroder, que lhe produziu o primeiro álbum com o hit europeu “The Hostage”. “Love To Love You Baby”, o primeiro êxito nos EUA, proibido nalgumas estações de rádio, a revista Time contou-lhe 22 simulações de orgasmo, e Donna foi alcunhada “a primeira-dama do amor” “I Feel Love” ll em 2008, a cirurgia plástica é amiguinha – “Stamp Your Feet”.
The Commodores, bons moços, terminando os estudos no Instituto Tuskegee, assinam pela Motown e dão nas vistas durante uma tournée dos Jackson 5 – “Easy” ll sobreviveram, mais ou menos, à saída de Lionel Richie ll “Nightshift”].
Neste sufoco para criar um capitalismo nadível, porque não se pode pedir videovigilância para banqueiros e gestores, como se fossem criminosos, concluiu-se da necessidade de regressar aos antigos valores éticos. No início do século XX não se estava mal de valores. Em 1925, o primeiro-ministro italiano, Vittorio Emanuele Orlando, gabava-se no Senado, o quão orgulhoso estava por ser mafioso, porque significava honorabilidade, nobreza e generosidade. Estes valores estão okay para a “terra dos livres”, desde que complementados com leituras da Bíblia na Wall Street, em vez do Capital. Por outro lado, na Inglaterra, back to the past, significa um regresso aos valores do Império. Diz Gordon Brown: “os meus valores, os valores deste país – a promoção do trabalho, do esforço, do empreendedorismo e da assunção de riscos responsáveis – são as qualidades que os mercados têm que garantir para que as recompensas inerentes sejam consideradas justas”.
Entretanto, a prioridade é salvar os ricos. As notícias das perdas são aflitivas. Se por cá o “milionário Amorim perde 15 milhões de euros por dia”, os ricaços americanos & friends vazarão Estiges de precioso dólar no inferno da dissipação. E, mais grave, comentem-se injustiças contra eles. Richard Fuld, CEO do banco Lehman Brothers, é enxovalhado, por um cínico político, por ter embornalado só 480 milhões de dólares, em 8 anos. Depois da administração Wbush ter injectado 85 mil milhões de dólares na AIG, os gestores partiram para uma merecida semana de férias no St. Regis Monarch Beach, na Califórnia. A factura de 443,343.71 dólares, descriminados por 200,000 para os quartos, 150,000 para banquetes, 25,000 para SPA e salão de beleza, suscita comentários sarcásticos do senador Elijah Cummings.
Acusar os executivos de “ganância” é imerecido. É verdade que, para converter toda a “massa monetária”, que eles dizem ter criado, em notas reais, todas as gráficas do mundo trabalhariam meses a fio e, mesmo assim, os Governos teria de recorrer aos baralhos de cartas, como fez, em 1684, Jacques de Muelles, intendente da coroa francesa, no Quebeque. Mas, mercê da sua força de carácter, ninguém se atirou das janelas desesperado. E, contratados de novo, entulharão o mundo de riquezas. Os desgraçados despejados das suas casas, pelas execuções das hipotecas bancárias, saíram na mecha, abandonando plasmas, computadores e urnas com as cinzas dos mortos, deduzindo-se que foram tentar uma vida melhor no Wild Wild West.
Sente-se no ar a marcha do Exército Vermelho, as infamadas nacionalizações regressam para salvar o “capitalismo no bom sentido”, na feliz expressão de Durão Barroso. Para não se confundirem com reles comunistas, os Governos avisam que é por pouco tempo, o capitalismo apenas é posto entre parêntesis. Num abrir e fechar de conta os empreendedores privados ocuparão a carlinga da economia e o jacto levanta. Entrementes, para o nosso brio patriótico esta crise foi benigna. O nosso querido Cristiano Ronaldo é agora patrocinado pelo taxpayer americano. O AIG da rubra camisola do Manchester, em nome desta redescoberta dos bons valores da transparência e honestidade pelos líderes mundiais, será substituído pelo selo da Reserva Federal.
Nos tempos pioneiros da televisão em Portugal, o programa mais visto era um cartaz, irritante na época, mas adequado aos nossos dias: “pedimos desculpa por esta interrupção, o capitalismo segue dentro de momentos”.
[The Blackbyrds – “Hash and Eggs”.
Cheryl Lynn – “Got To Be Real” ll “Keep It Hot”.
The Floaters – após a saída de Peter Gabriel, Larry Cunningham fez uma audição para vocalista dos Genesis, mas foi excluído, por falta dos dotes vocais requeridos – “Float on”.
Shalamar – “Take That To The Bank”. Jody Watley também tem uma carreira a solo – “Looking 4 a New Love” ll “After You”].
Silver Convention, na Alemanha, participavam do mesmo som – “Fly Robin Fly” ll no festival da Eurovisão de 77 “Telegram”. Penny McLean teve um sucesso de destruição maciça dos tops com “Lady Bump”, mas o famoso grito da canção não é dela, pertence a Gitta Walther.
Soulful Dynamics, oriundos da Libéria, obtiveram sucesso na Alemanha, no início dos anos 70 – “Mademoiselle Ninette” ll “Coconuts from Congoville”].
27 Comments:
At 4:28 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Nesta viagem pelo disco sound ia apenas colocar uma música por grupo, depois não resisti em abusar do Manu Dibango, e como estava com a mão na massa, dos outros, também. Por isso, ficaram muitos de fora, que terão continuação no próximo post.
At 7:49 da tarde, stériuéré said…
Ora ora, entre os Jackson 5 e o Saturday night fever, gajo este post , está bestial.Olha novo post! waiting for your coment.Gosto dos teus comentários(são divertidos e cómicos num ponto muito realista)Fica bem! I´ll be back!
At 3:25 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Saturday Night Fever foram bons tempos, melhores que o Footloose.
At 4:11 da manhã, o que me vier à real gana said…
Staiyng alive... Como é k era?
Eh pá, amigo táxi que manda chuva com fartura, acabaste de postar no "real gana". Concordo no pleno com o k defendeste. Basta ver k existe um sector nas vendas imobiliárias ao qual é estranha a crise... Crise, qual crise!?
Aqueles apartamentos; aquelas vistas terão sempre e sempre clientela com fartura... até fazem fila!
Fica bem; diatribes, sempre!; música da boa ou da de sargeta - som, pronto... claro, entremeado com imprescindível silêncio -, sempre!; capacidade de observação e análise, sempre!
Fica bem!
At 5:07 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Crise? E as vendas da Rolls Royce subiram. Tá, tá bem tá. Is all in the mind.
At 12:54 da tarde, Cadinho RoCo said…
Para superar a crise, muita criatividade.
Cadinho RoCo
At 1:31 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Também acho.
At 3:27 da tarde, Inside Me said…
oi querido taxi, fique à vontade será um prazer estar aqui tb, além do que é sempre bom se divertir um pouco pois a vida tem suas horas de madrasta tb e não somos obrigados a caceitar essa tirania, vamos é nos divertir afinal não sairemos vivos dela, não é mesmo? abraços meus, yzy
At 3:34 da tarde, Carla said…
muito bons os teus textos, mas difíceis de comentar...apenas porque está lá tudo e de uma forma simples e eficaz
beijos e bom fds
At 8:21 da tarde, Srta Emy said…
Nossa...
Muito legal aqui, hein?
Aproveito para agradecer a visita ao Malvada, Eu?! e torcer para que acompanhe minhas maldades boas!:P
Meu beijo malvado carinhoso!
:*
At 4:01 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Inside me: a vida, infelizmente, faz parte das doenças mortais sexualmente transmissíveis. Não acredito que alguma vez lhe encontrem a cura.
Carla: bom, espero que dê para ouvir a música. Não toda, seriam necessárias mais de 7 horas, alguma pelo menos.
Srta emy: malvadez sempre!!
At 2:39 da tarde, Rafeiro Perfumado said…
Curvo-me perante o teu texto. COnfesso que não fui a todos os links, pois amanhã tenho de estar cedo em casa da sogra, mas a tua narrativa está excelente.
Mas a conclusão será sempre a mesma: quem se vai lixar no meio disto tudo é o mexilhão.
Abraço!
At 2:48 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Lá disso não há dúvida. Que São Capital tenha dó de nós...
At 3:59 da tarde, Anónimo said…
Excelente!! Vou fazer pub.
At 4:59 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Nesta situação toda tem muita piada o desnorte dos dirigentes. Já se fala no Warren Buffett para salvar o mundo.
At 6:58 da tarde, Débora Cunha said…
menino, ainda vou ler um post seu conferindo todos os comentários musicais!
quanto ao saturday night fever... bom, bota um pouco de graça na minha vida q anda meio apagadinha!
bju!
At 12:21 da manhã, Luís Maia said…
Depois de ler o "expresso" desta quinzena, sem ver os links todos porque anda estou a ver alguns dos mês passado
Acho que entretanto vc enganou-se
disse
não se pode pedir videovigilância para banqueiros e gestores, como se fossem criminosos
queria dizer por certo
não se pode pedir videovigilância para banqueiros e gestores, como se fossem criminosos IGUAIS AOS OUTROS
Eu cá por mim gosto é do Chavez, até porque gosto mais do Burger Ranch
At 2:51 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Deh: Febre de Sábado à Noite e o disco sound põem a mexer uma festa de zombies :-)
Luís Maia: é verdade. Tinha escrito "vulgares criminosos", depois retirei "vulgares", porque eles são a espinha dorsal da economia e devem manter-se sem cadastro nem suspeitas para dar bom exemplo aos populares.
At 8:59 da tarde, Anónimo said…
Foste promovido a colaborador - a recibos verdes - do coisas do arco da velha. Parabéns.
At 1:41 da manhã, xistosa, josé torres said…
É a terceira vez que venho aqui.
Estive nem sei bem com o que foi, para além da mulher, só uma gripe ou algo parecido.
Isto é tão grande que, caramba, até já nem me vou candidatar a gestor da banca.
O que uma pessoa passa para aplicar o dinheiro e agora, pimba!
O slogan vai ser mesmo verdadeiro:
"os pobres é que pagam a crise"
Se for bem dividido por todos, calha uma ninharia a cada um e como bom povo e ordeiro ainda poderemos exportar uma divisas para alguns mais necessitados.
Mas gestor na banca, nunca mais.
Por sorte, tenho espaço debaixo do colchão, porque nesta altura estaria falido, mesmo com a fianças afiançadas ou afiambradas dos deuses que nos governam.
Quem não sabe governar tem que se sujeitar ...
Não se pode ouvir e ver tudo, (Donna Summer), mas ainda vou no post anterior.
Voltarei.
At 1:42 da manhã, Inside Me said…
post novinho em folha ;] bjs
At 3:41 da manhã, o que me vier à real gana said…
Os senhores banqueiros, seguradores, operadores em institutos de financiamentos e gestão de produtos financeiros operaram, na última década, um enorme paradoxo( muitos chamam-lhe especulação, outros, coisas ainda mais feias... estes estão, no meu entender, mais certos!): venderam maior valor do que o PIB de todos os países do mundo juntos! Porreiro, pazes!
Táxi, novo post no "real gana", urge comentário teu!...
At 6:04 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Manuel: ai promoção! Olha vai ser o tema do próximo post, como os portugueses vão desta para... melhor, salvo seja, em vida, nada de mortes. Tenho que meter o resto do disco sound com, claro, o brincalhão Frank Zappa, antes de terminar a escrita de um sobre a moda da virgindade entre os americanos.
José Torres: até é justo que os pobres paguem a crise. Então, nos anos 70, o MRPP não escrevia nas paredes "os ricos que paguem a crise"? É natural que nesta crise eles descansem. Não pode tocar sempre aos mesmos.
Inside me: já lá vou. Estou na recolha de informação para o próximo post e isto deixa pouco tempo disponível.
Real gana: e a sorte é que a moeda já não corresponde a valor-ouro. Os Estados podem imprimir papel sem ter o correspondente valor em ouro nos cofres. (Creio que foi o Nixon que acabou com isso). Seria bonito produzir a tal liquidez de que todos falam.
At 4:48 da tarde, o que me vier à real gana said…
Táxi, belo e útil link. Um mimo de vídeo. Audios dela, não, mas vídeos.... destes (ela no futuro vai ser mais arrojada), sim, compraria! E saunas daquelas, já com os ornamentos, encontram-se por aí?... É que eu até nem sou gordo, mas ia lá.
Eh pá, descobre mais preciosidades e diz à gente!
Abraço
At 11:57 da tarde, Carol Garcia said…
brigada pela visita :]
beeijo !
At 3:12 da manhã, xistosa, josé torres said…
Com a crise que por aí vai ... mas eu não percebo de finanças ... então para onde foi o dinheiro.
Se o pessoal não levantou o dinheiro, se não o roubaram, se não está nos bancos, se não foi perdido, onde pá o maldito.
O outro nos EUA pagava favores sexuais, mas não teria uma equipa de cicloturismo para pedalarem tanto e terem dado a volta ao mundo.
Onde raio páro o "pastel"?
Será que os merdosos deixaram o dinheiro nos bolsos das calças e entregaram o casaco aos credores?
Tenho "ouvisto", é mesmo isto, visto ...
O outro tinha razão:
"honorabilidade, nobreza e generosidade".
Em tudo na vida e até na morte ...
At 1:57 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Real Gana: olha que a música da Spears é produzida pelos melhores. Ali não falta nada para consumo popular.
Carol Garcia: obrigado!
José Torres: ora está a beleza da coisa. O dinheiro nunca existiu e os contribuintes terão de pagar uma fantasia de gestores.
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