O capitalismo está com sorte
A durabilidade do corpo aumentou. Plastificação a tecnologia laser esporeou-lhe “máquinas” internas com nomes esquisitos, como colagénio e fibroblastos, dilatando-lhe a possibilidade de rendimento até provecta idade. É o caso de Tempest Storm. Stripper, modelo e actriz, nascida em 1928, teve os seus momentos de glória em meados do século XX. O seu cobiçável par de melões, a que chamava “moneymakers”, esteve assegurado, nos anos 50, por um milhão de dólares na Lloyds. John F. Kennedy, Vic Damone, Elvis Presley e Sammy Davis Jr. experimentaram-lhe a fruta e o chocolate. Transcorridos 50 anos, Tempest continua a desnalgar-se em Las Vegas e promete não parar enquanto o G-String não lhe doa.
[Van Der Graaf Generator – grupo de prog rock formado em 1967, na Universidade de Manchester, por Peter Hammil, Nick Pearne e Chris Judge Smith. Por sugestão de Chris Judge Smith retiraram o nome do aparelho de electrostática o gerador de van de Graaff, ficando o título da banda com duas gralhas casuais. Em 68 Hugh Banton substitui Pearne. O grupo alcançou o seu som característico, com a entrada de David Jackson, e os seus saxofones electronicamente manipulados, em 1969 – “Theme One” @ “Darkness” @ “Whatever Would Robert Have Said” @ “Lizard Play” @ “Gog” @ “Undercover Man” @ “Still Life”.
Peter Hammill – prosseguiu uma carreira a solo, em 1969, quando os VdGG se separam pela primeira vez. O primeiro álbum saiu em 1971 – “Four Pails” @ “My Room” com os Sparks @ “Ophelia” @ “The Sleeper” @ “Train Time”].
Riscar a reforma do mapa e iniciativa privada são as duas tábuas de salvação do capitalismo no seu efervescente estado actual A ciência e a tecnologia mandaram para depois da morte a reforma. Mas a iniciativa privada reclama afoita imaginação para ligar o motor da sadia concorrência. João Maldonado, bacharel em leis e cânones, amigo de Bocage, poetizou-lhe um caminho: “Todas no mundo dão a sua greta: / Não fiqueis pois, oh Nise, duvidosa / Que isso de virgo e honra é tudo peta”. O poeta socorre-se da “greta” no seu sentido hiperbólico “de alma e coração”, de empenho na tarefa de singrar na vida, como Cleópatra ou as “fidalgas” de Lisboa.
Numa selectiva escola do Ensino Básico de Stockport, na Inglaterra, os catraios, instruídos no acesso à Internet, toparam no YouTube um vídeo da sua professora de inglês. Sarah Green, dois anos antes de enveredar pelo gratificante futuro no ensino, tentara uma carreira de actriz. Nessa condição, fora contratada para um anúncio de roupa para operários da marca Scruffs, onde simulava sexo com pedreiros. O vídeo, restrito às construtoras, ganhou dois prémios em Cannes e apareceu no YouTube, aos olhos inocentes das crianças. As mentes culpadas dos pais ordenaram logo a depuração do corpo docente do corpo indecente de Sarah Green. O reitor Andrew Chicken promete ordem no seu endinheirado galinheiro, despedindo a professora para ir dar a “greta” numa melhor oportunidade no mercado de trabalho.
[Simon Dupree and the Big Sound – foi uma banda pop inglesa formada pelos irmãos Shulman em 1966. Dudley Moore teve uma passagem meteórica ao piano. Contrataram o desconhecido Reginald Dwight para os teclados, recusaram-se tocar-lhe as composições e riram-se quando ele lhes disse que ia adoptar o pseudónimo de Elton John – “I See The Light” / “Day Time Night Time” @ “Kites”.
Gentle Giant – fundada pelos irmãos Shulman em 1970 é uma banda de topo do prog rock. Na capa do segundo álbum declaram as suas intenções de guerra: “expandir as fronteiras da música popular contemporânea arriscando torná-la muito impopular” – “Funny Ways”].
A iniciativa privada desemborra a concorrência, baixa os preços, cria emprego, diviniza a Terra, mas com calma. São obrigatórios valores. Sem valores é a barafunda no Oeste livre. O maior filósofo português e Presidente da Madeira, Alberto João Jardim, alertou: “não há dúvida que a religião traz valores ao dia a dia de cada homem e de cada mulher, que lhe permitem trabalhar melhor, com mais esperança, objectivos claros, honestos, que acabam por ser convergentes com a actividade económica, com toda a moral e a fé, no sentido de uma sociedade melhor”. A religião comanda a vida de valores pró menino e prá menina.
Katy Perry nasceu num meio religioso. Em 2001, com 16 anos, sob o nome Katy Hudson lançou um disco de música cristã (“Faith Won’t Fail” @ “Last Call” @ “Trust in Me” @ “Growing Pains” @ “Search Me”). Sete anos depois, Katy mandou o Senhor às urtigas, e regressa alteando a ira dos senhores da poderosa comunidade gay americana. O single “Ur So Gay” foi acusado de desenterrar estereótipos, desfeitos nas séries de TV, na longa caminhada pela aceitação do alternativo comportamento, como natural. A canção seguinte, “I Kissed a Girl”, levantou poeira por conservadoras declarações nos versos como “não o que, bem-comportadas moças fazem… não como elas devem comportar-se”. Todavia, Katy mantém-se moderna, não escolheu nenhuma das sexualidades actualmente em cardápio, é elogiada por Madonna e Jared Leto, e considerada “the next big thing” na indústria discográfica. Para justificar a transmutação dos valores cristãos, confessou a uma revista, que não era uma cristã típica, tinha feito “montes de coisas más” na adolescência.
Quem não manteve dúbia sexualidade, afirmando-se como fanchona, foi Jill Sobule. Em 1995, editou uma canção também chamada “I Kissed a Girl”. No vídeo de suporte, duas mulheres dos subúrbios descobrem uma cumplicidade prazenteira, longe dos homens, mas o modelo Fabio aparece no meio, para chancelar a heterossexualidade, e ambas emprenham, como todas as donas de casa suburbanas, perpetuando o celeiro moral da América. Assumir-se como pescadora de berbigão, quebrou-lhe a linha nas rádios do sul dos Estados Unidos, que lhe baniram a canção. O capitalismo ainda não estava maduro desse fruto, mas agora, afastado o fantasma da reforma e a iniciativa privada acarretada por valores religiosos, a árvore, florejante na sua plenidão, granjeia aos homens e mulheres possibilidade para darem a “greta” isto é, o seu melhor, para haver dinheiro na próxima crise e salvarem aqueles que enriquecem com esta.
[Triana – banda da Andaluzia dos anos 70 incluída no género prog rock com misturas de flamenco – “Abre la Puerta” @ “En el Lago” @ “Quiero Contarte” @ “Corre”.
A durabilidade do corpo aumentou. Plastificação a tecnologia laser esporeou-lhe “máquinas” internas com nomes esquisitos, como colagénio e fibroblastos, dilatando-lhe a possibilidade de rendimento até provecta idade. É o caso de Tempest Storm. Stripper, modelo e actriz, nascida em 1928, teve os seus momentos de glória em meados do século XX. O seu cobiçável par de melões, a que chamava “moneymakers”, esteve assegurado, nos anos 50, por um milhão de dólares na Lloyds. John F. Kennedy, Vic Damone, Elvis Presley e Sammy Davis Jr. experimentaram-lhe a fruta e o chocolate. Transcorridos 50 anos, Tempest continua a desnalgar-se em Las Vegas e promete não parar enquanto o G-String não lhe doa.
[Van Der Graaf Generator – grupo de prog rock formado em 1967, na Universidade de Manchester, por Peter Hammil, Nick Pearne e Chris Judge Smith. Por sugestão de Chris Judge Smith retiraram o nome do aparelho de electrostática o gerador de van de Graaff, ficando o título da banda com duas gralhas casuais. Em 68 Hugh Banton substitui Pearne. O grupo alcançou o seu som característico, com a entrada de David Jackson, e os seus saxofones electronicamente manipulados, em 1969 – “Theme One” @ “Darkness” @ “Whatever Would Robert Have Said” @ “Lizard Play” @ “Gog” @ “Undercover Man” @ “Still Life”.
Peter Hammill – prosseguiu uma carreira a solo, em 1969, quando os VdGG se separam pela primeira vez. O primeiro álbum saiu em 1971 – “Four Pails” @ “My Room” com os Sparks @ “Ophelia” @ “The Sleeper” @ “Train Time”].
Riscar a reforma do mapa e iniciativa privada são as duas tábuas de salvação do capitalismo no seu efervescente estado actual A ciência e a tecnologia mandaram para depois da morte a reforma. Mas a iniciativa privada reclama afoita imaginação para ligar o motor da sadia concorrência. João Maldonado, bacharel em leis e cânones, amigo de Bocage, poetizou-lhe um caminho: “Todas no mundo dão a sua greta: / Não fiqueis pois, oh Nise, duvidosa / Que isso de virgo e honra é tudo peta”. O poeta socorre-se da “greta” no seu sentido hiperbólico “de alma e coração”, de empenho na tarefa de singrar na vida, como Cleópatra ou as “fidalgas” de Lisboa.
Numa selectiva escola do Ensino Básico de Stockport, na Inglaterra, os catraios, instruídos no acesso à Internet, toparam no YouTube um vídeo da sua professora de inglês. Sarah Green, dois anos antes de enveredar pelo gratificante futuro no ensino, tentara uma carreira de actriz. Nessa condição, fora contratada para um anúncio de roupa para operários da marca Scruffs, onde simulava sexo com pedreiros. O vídeo, restrito às construtoras, ganhou dois prémios em Cannes e apareceu no YouTube, aos olhos inocentes das crianças. As mentes culpadas dos pais ordenaram logo a depuração do corpo docente do corpo indecente de Sarah Green. O reitor Andrew Chicken promete ordem no seu endinheirado galinheiro, despedindo a professora para ir dar a “greta” numa melhor oportunidade no mercado de trabalho.
[Simon Dupree and the Big Sound – foi uma banda pop inglesa formada pelos irmãos Shulman em 1966. Dudley Moore teve uma passagem meteórica ao piano. Contrataram o desconhecido Reginald Dwight para os teclados, recusaram-se tocar-lhe as composições e riram-se quando ele lhes disse que ia adoptar o pseudónimo de Elton John – “I See The Light” / “Day Time Night Time” @ “Kites”.
Gentle Giant – fundada pelos irmãos Shulman em 1970 é uma banda de topo do prog rock. Na capa do segundo álbum declaram as suas intenções de guerra: “expandir as fronteiras da música popular contemporânea arriscando torná-la muito impopular” – “Funny Ways”].
A iniciativa privada desemborra a concorrência, baixa os preços, cria emprego, diviniza a Terra, mas com calma. São obrigatórios valores. Sem valores é a barafunda no Oeste livre. O maior filósofo português e Presidente da Madeira, Alberto João Jardim, alertou: “não há dúvida que a religião traz valores ao dia a dia de cada homem e de cada mulher, que lhe permitem trabalhar melhor, com mais esperança, objectivos claros, honestos, que acabam por ser convergentes com a actividade económica, com toda a moral e a fé, no sentido de uma sociedade melhor”. A religião comanda a vida de valores pró menino e prá menina.
Katy Perry nasceu num meio religioso. Em 2001, com 16 anos, sob o nome Katy Hudson lançou um disco de música cristã (“Faith Won’t Fail” @ “Last Call” @ “Trust in Me” @ “Growing Pains” @ “Search Me”). Sete anos depois, Katy mandou o Senhor às urtigas, e regressa alteando a ira dos senhores da poderosa comunidade gay americana. O single “Ur So Gay” foi acusado de desenterrar estereótipos, desfeitos nas séries de TV, na longa caminhada pela aceitação do alternativo comportamento, como natural. A canção seguinte, “I Kissed a Girl”, levantou poeira por conservadoras declarações nos versos como “não o que, bem-comportadas moças fazem… não como elas devem comportar-se”. Todavia, Katy mantém-se moderna, não escolheu nenhuma das sexualidades actualmente em cardápio, é elogiada por Madonna e Jared Leto, e considerada “the next big thing” na indústria discográfica. Para justificar a transmutação dos valores cristãos, confessou a uma revista, que não era uma cristã típica, tinha feito “montes de coisas más” na adolescência.
Quem não manteve dúbia sexualidade, afirmando-se como fanchona, foi Jill Sobule. Em 1995, editou uma canção também chamada “I Kissed a Girl”. No vídeo de suporte, duas mulheres dos subúrbios descobrem uma cumplicidade prazenteira, longe dos homens, mas o modelo Fabio aparece no meio, para chancelar a heterossexualidade, e ambas emprenham, como todas as donas de casa suburbanas, perpetuando o celeiro moral da América. Assumir-se como pescadora de berbigão, quebrou-lhe a linha nas rádios do sul dos Estados Unidos, que lhe baniram a canção. O capitalismo ainda não estava maduro desse fruto, mas agora, afastado o fantasma da reforma e a iniciativa privada acarretada por valores religiosos, a árvore, florejante na sua plenidão, granjeia aos homens e mulheres possibilidade para darem a “greta” isto é, o seu melhor, para haver dinheiro na próxima crise e salvarem aqueles que enriquecem com esta.
[Triana – banda da Andaluzia dos anos 70 incluída no género prog rock com misturas de flamenco – “Abre la Puerta” @ “En el Lago” @ “Quiero Contarte” @ “Corre”.
Los Canarios – banda de Las Palmas que nos anos 60 tocava rock e soul. Quando “Teddy” Bautista saiu da tropa, iniciou-se na experimentação de sons nos sintetizadores, resultando num disco de prog rock chamado “Ciclos” influenciado pelas “Quatro Estações” de Vivaldi – “Paraíso Remoto” @ “El Eslabón Recobrado” @ “Free Yourself” @ “Palabra de Dios”].
32 Comments:
At 10:24 da manhã, Táxi Pluvioso said…
É bom ver que o Governo percebeu onde cortar nas despesas: reduzir nas reformas. O problema actual não é tanto os ordenados dos trabalhadores, mas o valor das reformas que pesam nas contas do Estado. São menos estradas e centros de cultura/pavilhões multiusos que se constrõem.
At 12:22 da tarde, Ana Maria said…
Ainda confio na melhoria governamental.
Obrigada pela gentil visita.
Tenha uma quinta-feira repleta de felicidades.
Meus beijinhos!
At 12:53 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Na melhoria deles também não duvido, mas do povo não acredito que lá cheguem.
At 1:50 da tarde, Anónimo said…
Senhor Taxi, eu não gosto dos comentários que deixa no meu blogue.
Já que o que vc vê e lê ali te agride tanto ou não te agrada
nenhum pouco, por favor, não vai mais lá.
Não que eu não aceite as críticas, muito pelo contrário, as aceito,
respeito e até tento mudar qdo recebo algumas que chegam para
somar, construir, me ajudar. Não é o seu caso. Vc diz que não tem
nada contra nem a favor da pornografia. Como assim? Dá até
vontade de rir. Isso aqui no Brasil a gente chama de "ficar em cima do muro", ou seja, próprio de pessoas sem personalidade, sem opinião própria, a tal 'Maria vai com as outras'.
O que me intriga é que mesmo desdenhando, num espaço de somente
5 dias, vc esteve lá 2 ou 3 vezes. Por quê? O que quer?
Enfim, é isso, quem diz o que quer, ouve o que não quer.
A D E U S !!!!!!!!!!!!!!!
At 2:05 da tarde, Anónimo said…
"toparam no YouTube um vídeo da sua professora de inglês."
Infelizmente, no meu tempo, não havia professoras destas...
At 3:32 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Senhor anónimo: Isso em Portugal chama-se Maria não vai com as outras quando a inteligência extravasa o vaso que o contém. Não estou desdenhado nada, nem querendo nada. Para mim quem diz o que sabe, não ouve nada. Bye Bye!
Manuel: e com o Magalhães as coisas ainda ficarão melhor.
At 6:58 da tarde, Carol Garcia said…
até que enfim :)
At 7:02 da tarde, stériuéré said…
Ora ora, já encontraste o caminho pa casa ou coiso e tal?
Hehehe
Gostei do pormenor da prof que nunca pensou vir a ser reconhecida por tal feito.
Kate Perry ???
Mais ou menos , Kissed a girl , e porque não ? Temos que nos modernizar, ora esta!
At 7:35 da tarde, Srta Emy said…
Isso aqui é sempre uma discussão divertida, Táxi!
Essa pluviosidade toda irrita algumas pessoas, mas para mim é apaixonante...
E quando não se deve dar mais um lapso de vida a alguma coisa? Nem que seja essa coisa o Capitalismo!
Meu beijo malvado.
:*
At 1:14 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Carol Garcia: não demorou muito. Um post por semana não é mau. Tenho que passar uns dias a ver os links de música.
Stériuéré: os ingleses são do mais puritano que existe. Ainda acreditam que têm um Império e que são muito british. Ver um canal inglês de notícias, ou programas ingleses, também provoca muita risota.
Srta Emy: espero que ninguém fique irritado. Também quero ver como fica o capitalismo remendado. Uma coisa é certa: eu não vou ficar rico nem em melhor situação.
At 1:24 da tarde, São said…
Cortar nos ordenados e reformas de quem?!
Bom fim de semana.
At 2:16 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Cortar no valor das reformas será o trabalho do Estado no futuro. Porque são elas que pesam no orçamento de Estado e os reformados não têm poder de reivindicação. bfds
At 2:20 da tarde, Carla said…
pois e parece que é mesmo assim que vamos ficar...uma vida a descontar e depois...adeus reforma!!! trabalha mais uns anitos de bengala e lunetas se quiseres sobrevive!
E viva a produtividade!
beijos e bom fim de semana
At 3:33 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Temo mesmo que seja assim. Com a ideia de que a medicina dá boa qualidade de vida, não sei onde a foram buscar, vamos trabalhar até morrer. E agora ainda mais, pois os ricos precisam de ajuda para levantar negócios. bfds
At 4:31 da tarde, Armando Rocheteau said…
Desta vez comento o comentário. Então vais agora, em 5 dias, 2 a 3 vezes à caixa de um anónimo? E de que é que ele se queixa?
At 4:42 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Nem eu sei.
At 6:02 da tarde, Anónimo said…
ò fabuloso Táxi: O Armando fechou a" garça " a sete-chaves. Não quero responder-lhe.Portugal deve ser só miséria, aqui para nós. Fazer o jogo da Cartomante até...ela lhe dar um valente pontapé! E para os amigos de 35 anos Comentários abertos à fartazana! Esse país é uma choldra, caro Maturino!. Até sempre. Receba um abraço forte do FAR
At 12:51 da manhã, Ana Casanova said…
E eu que queria tanto comentar o texto e falar da palavra que me ficou na cabeça de tanto a repetires...lol
Pronto mas parece mal.Está tudo a falar das reformas e do tal do "Desgoverno" que parecia mal.
Estou a brincar como é óbvio mas isto vai realmente de mal a pior.Por isso eu falo de sonhos, de amor...não é Táxi?
Beijinhos
At 9:40 da manhã, Táxi Pluvioso said…
O grande FAR: não percebi nada dessa troca de galhardetes que se gerou no 2+2=5. Bom, eu acho que os insultos apenas servem para terminar uma discussão, não para a tornar produtiva, ou sequer interessante. Manda-se ir ter com a mãe e ponto final. Discussão encerrada. Enfim, coisas da vida! Por coincidência estive a ver uns vídeos com Peter Schiff, é curioso que ele diz a mesma coisa que escrevi aqui: que a reforma não é segura. Que o mais provável é as pessoas trabalharem até morrer.
Humana: mas isto também não é nada a sério. Pode vir a concretizar-se, mas é apenas ironia sobre as situações que o nosso mundo vive.
At 2:23 da tarde, Inside Me said…
a jill loira e linda e o cara cabeludo e pose de macho, acaou desfazendo a unidade homo das garotas oia, kkkkkkkkkkk oh mundo cão, bjs querido
At 2:27 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Ele era um modelo que aparecia em todo o lado. :-)))
At 11:20 da tarde, Rafeiro Perfumado said…
Digo-te uma coisa, se eu tivesse uma professora daquelas, era dos alunos mais atinados da escola!!
Abraço!
At 11:26 da tarde, Mariazita said…
Boa noite, Táxi
É um pouco tarde (23,30H) para grandes considerações.
Digo apenas que gostei bastante do post.
Aliás, gosto sempre, dum modo geral, embora tenha uma certa dificuldade em comentar.
Tenha uma noite feliz.
Abraço
Mariazita
At 1:16 da manhã, Mello said…
Concordo com o seu comentário no Mello. E felicito-o por ter saído do ensino a tempo...
Para cortar... devem cortar as despesas públicas com festinhas e tolices políticas.
Beijinhos,
Graça Mello
At 1:51 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Rafeiro perfumado: talvez seja a solução para trazer “serenidade” ao acto educativo como pede Cavaco.
Mariazita: lá isso é verdade. Até eu fiquei sem palavras quando ouvi as medidas que os dirigentes do mundo tiraram da cartola. Não sei se obrigarem as pessoas a trabalhar até morrer chegará para salvar o sector financeiro.
Mello: com tantos países na América Latina para copiar modelos de avaliação, e têm logo ao lado as Caraíbas, é mesmo casmurrice da Maria de Lurdes. Se lhe tivesse saído da cabeça, ainda compreendia, estava a defender a sua criação intelectual, mas assim só quer mostrar “vontade política”. Depois de ter lido o menu e a lista de vinhos da Cimeira do G20, em Washington, fiquei mais descansado, afinal isto não está tão mau, e com eles vai melhorar. Ai se vai.
At 9:02 da tarde, Que nem loucos! said…
http://quenemloucos.blogspot.com/
Peço desculpa ao dono deste blog pelo intruso que cá entra. Entra de boa vontade, e enho convidá-lo a paricipar neste momento de loucura total....
Visite o meu blog e depois aceita ou não convite lá proposto!
E assim como convido o sr.Couratos, convido também a todos que o queiram fazer. O meu nome é Marco António Jesebel E agradeço desde já o facto de me terem lido até ao fim.
At 9:36 da tarde, Carol Garcia said…
como vc disse !
alô
At 1:07 da manhã, São said…
POis....
Boa semana.
At 5:02 da tarde, NWO Observer said…
Bom post (como são todos!). Obrigado táxi pluvioso, não só pelos teus comentários no meu blogue como também pelos links.
Keep on blogging!!!
Abraço.
At 3:28 da manhã, o que me vier à real gana said…
Boa noite, táxi!
E quem ainda se espanta com o consevadorismo atroz ( não generalizemos, mesmo nestas coisas de conceitos! É k há conservadorismo salutar. Não cabe aqui dissertação, se coubesse!...) súbditos de sua (dela) majestade!?
Abraço!
At 9:07 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Os ingleses parece quererem voltar aos bons tempos da rainha Vitória quando forneciam carne para casar para as casas nobres europeias.
At 11:31 da tarde, Unknown said…
Todos nós sabemos que todas as medidas que o ( des )governo toma, são sempre a bem da nação.
Reduzir as reformas até ajuda os idosos a manterem-se em forma, já que a partir de certa idade não convém comer muito!!!
Os nossos governantes todos eles são fantásticos, nós o povo é que não entendemos que tudo o que eles fazem é só a pensar em nós.
Que ingratos que nós somos!!!
Parabéns pelo pelo post, muito bom como sempre.
Beijinhos
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