Pratinho de Couratos

A espantosa vida quotidiana no Portugal moderno!

quinta-feira, novembro 06, 2008

O meu banco
No momento de esticar o pernil, Voltaire, perante a insistência do padre, debruçado sobre o seu leito, empunhando o crucifixo, para que renunciasse a Satanás, respondeu prudente: “agora, agora meu bom homem, não é tempo para fazer inimigos”. Diante do desconhecido convém ter somente amigos. E, nas incertezas actuais, os políticos são os nossos melhores amigos. Nessa safra Portugal teve sorte. Maria José Nogueira Pinto, uma activa velhota, muito importante porque fez… coisas, nas Jornadas Parlamentares do PSD, insurgiu-se contra o complemento de reforma para idosos: “dar 80 euros a um idoso é um ultraje, é um insulto”. Elucidou, que, eles carecem de quem lhes limpe o rabo e vá às compras, arrematando: “disso é que eles precisam. Eles não precisam de 80 euros para irem beber cervejas, para irem comer doces, que são diabéticos e ficam doentes, para serem roubados pelos filhos. Eu conheço essa realidade e é o que vos digo”.

[
The Wilde Flowers – grupo inglês de meados da década de 60, baseado na Cantuária. Não editou nenhum disco em vida, mas continha músicos, que são instituições no prog rock, e que formarão os Soft Machine, os Matching Mole, os Gong e os Caravan.
The Soft Machine – Daevid Allen obteve autorização de William S. Burroughs para utilizar o título do seu livro, “The Soft Machine”, como nome desta banda, formada por músicos vindos dos Wilde Flowers. Em 1967, alcançaram grande sucesso em França, com um som de fusão entre jazz e rock psicadélico. Contratados por Eddie Barclay, num espectáculo, cantam o refrão de “We Did It Again” durante 40 minutos, numa experiência zen, convertendo-os no encanto do meio artístico parisiense. Terminado o Verão, regressam à Inglaterra, Daevid Allen, guitarrista australiano, viu recusado o visto de entrada e ficou-se por Paris, a banda continuou como trio, por algum tempo – “Moon In June” HH em França 1970 HH “Tale of Taliesin.
Robert Wyatt – após saída dos Soft Machine, funda os Matching Mole, um grupo essencialmente instrumental. No dia 1 de Junho de 1973, numa festa de Gilli Smyth e Lady June, enfrascado com muito álcool, Wyatt caiu da janela de um terceiro andar, ficando paralisado das pernas. Entretanto, a vida continua. Com David Gilmour HH “This Summer Night(com o amigo de longa data e génio francês Bertrand Burgalat – “Gris Metal).
Kevin Ayers – um dos compositores mais influentes do rock psicadélico, recrutado para integrar os Wilde Flowers, diz ele, talvez por ser aquele que tinha o cabelo mais comprido. Tocou baixo e guitarra e partilhou a vocalização com Wyatt nos Soft Machine, seguiu-se uma carreira a solo e infinitas colaborações com outros músicos. No entanto, quando o sucesso parece sorrir-lhe, arruma as malas e foge para um sítio com bom vinho e boa comida – com John Cale HH.
Richard Sinclair – tocou guitarra, e ocasionalmente cantou, nos Wilde Flowers antes de formar os CaravanGolf Girl”. Em 1972 partiu para fundar os Hatfield and the North. Em 1977 é convidado para se juntar aos Camel.
Daevid Allen – nasceu em Melbourne, Austrália. Influenciado pelos poetas da Beat Generation, no ano de 1960 partiu para Paris, instalando-se no Beat Hotel, no Quartier Latin, no quarto anteriormente ocupado por Allen Ginsberg e o seu namorado Peter Orlovsky. Depois de conhecer William S. Burroughs e inspirado por Sun Ra funda um grupo de free jazz chamado Daevid Allen Trio. Num quarto alugado, na Cantuária, conhece o filho do senhorio, Robert Wyatt, jovem de 16 anos. Com os Soft Machine participa na triunfante tournée francesa de 67, quando é proibido de entrar na Inglaterra, regressa a Paris. Na cidade da torre envolve-se no Maio de 68 oferendando ursos de peluche aos bófias e a declamar poesia. E forma os Gong “Master Builder” HH também toca a partir de 98 com os University Of Errors – “Stoned Innocent Frankenstein” HH “Earthbound” HH ainda recita “Conscience Strike].

“… e é o que vos digo”, 80 euros não dá para ir ao
Bunny Ranch, tentar a sorte com a Sunset Thomas, a Sunny Lane ou a Air Force Amy, nem para um, inflacionado pela crise, lap dance. Mas um velho com 80 euros iria depositá-los no seu banco, acudindo ao sufoco do banqueiro, que acarinha “tiopatinhasmente” qualquer cêntimo. A crise financeira expôs o lado sensível dos ricos, condensado no pungente vagido de Ferreira de Oliveira, presidente da Galp: “não gosto que nos chamem ladrões”. E, desacreditou Honoré de Balzac, que escrevia: “por detrás de cada grande fortuna está um crime”. Hoje, está patente, que a retaguarda de “uma grande fortuna”, é a compreensão e o apoio dos pobres. Os pobres não são gestores, não sabem multiplicar a riqueza, e por isso não vale a pena dar-lhes muito dinheiro, iriam desperdiçá-lo em futilidades, mas gratificados com a quantia certa, são os salvadores da economia.

“… e é o que vos digo”, no tempo das notas magras, a solidariedade faz sentido. Para a época da bagalhoça
a sério voltar, ricos e pobres, devem dar as mãos. Ou melhor, os ricos dão as mãos e os pobres, o dinheiro. E, milagrosamente resulta em “grande fortuna” para todos. A maioria dos portugueses nunca ouviu falar no BPN, contudo, agora, são donos desse Banco, a troco de alcagoitas. Milagre? Sim, mas também mérito do Banco e do Governo. O Banco Português de Negócios tem curta vida e longo historial de aldrabices que lhe desfalcaram, por enquanto, 700 milhões de euros. E o Governo, refastelado na otomana da crise mundial, argumentou com peso. O Primeiro-ministro trombeteou que o Banco foi nacionalizado para salvar os trabalhadores, defender os depositantes e, missão das missões, defender o sistema bancário e a economia.

“… e é o que vos digo”, mais vale ter um Banco que uma padaria. Esta falia, sem dó nem piedade, e o padeiro estava entalado com as dívidas. Os accionistas de um Banco não são donos no “sentido padeiro” do termo. Escolhem administração e gestores para lhes darem muito lucro, mas não são responsáveis pela sua empresa, e ainda arrecadam massa em caso de falência. Estes negócios 100% seguros são praticáveis, porque servem de regaço aos políticos que terminam a carreira pública. Um posto lucroso, e certeza de enriquecimento, transformam estas instituições em peças chave da economia nacional. Proibidas de falir, descabelam-se para aprazer os accionistas, e o BPN ainda mais, pois, até o nosso querido Luís Figo possui 2% de acções. Quando já não era possível tapar a contabilidade com os números, contrataram Miguel Cadilhe, um português muito inteligente, com um grande currículo de ter feito… coisas. Cadilhe topou o desafio pela sua dificuldade, aceitando um miserável plano de reforma de 10 milhões de euros, na saída, para outra intricada incumbência. Vendeu a
colecção Miró e umas moedinhas do Euro2004, mas o buraco, entretanto negro, sugava a luz das notas e nada se via de melhoras. Vai bater à porta do Estado com uma “proposta estrutural”, 600 milhões de euritos bastavam para agasalhar as “imparidades” detectadas no Banco.

“… e é o que vos digo”, Miguel Cadilhe ficou iracundo com a nacionalização, em vez do cheque para ele salvar o BPN. Num
sotaque de tia de Cascais acusa o regulador, o Banco de Portugal, de falta de supervisão. O governador do BdP, Vítor Constâncio, outro português igual a ele, muito famoso por ter feito… coisas, embrulhou-se em explicações, sem nunca referir a verdadeira. Porque os remendões do capitalismo ainda têm sonhos da transparência nas relações comerciais e da regulação dos mercados. Um gestor, que não aprendeu no seu MBA, como fintar as entidades reguladoras, merece um pontapé no rabo e olho da rua directo, por mais normas que inventem.

“… e é o que vos digo”, a Igreja Católica tem a solução, para uma supervisão eficaz. Os primeiros bispos tomavam ao seu serviço o
sincelo, (do grego syn = “com” + kellion = “cela”), um funcionário que dormia na cela dos prelados, para confirmar a pureza das suas vidas, e participar nos rituais sagrados. A sábia Igreja não confiava em regras, normas ou leis, quando um homem está na sua privacidade. Ainda não se publicava a revista Gina, mas as iluminuras dos livros sagrados, surtiam semelhante erótica propensão para pecar. Esta solução de acompanhamento personalizado garante que gestores e administradores, na solidão dos seus quartos, digitais e virtuais, longe dos olhares dos reguladores, não se meterão em maroscas financeiras.

[Aphrodite’s Child – na Grécia, o esbelto Demis Roussos e o seu primo Vangelis Papathanassiou, juntavam-se num banda de prog rock, em 1967. Na viagem para altos voos em Londres, ficaram retidos em Paris, por causa do Maio de 68. Aí assinaram um contrato com a Mercury Records e lançaram o seu primeiro single e um grande êxito na Europa, “Rain and Tears”, recomposição do “Canon em Ré Maior”, de Johann Pachelbel – “Spring, Summer, Winter and Fall” HH “It’s Five O’ ClockHH “The Four Horsemen”].

41 Comments:

  • At 1:49 da tarde, Blogger Inside Me said…

    kkkkkkkkkkkkkk, adorei a do padre, seria cômico se não fosse trágico, rs ótimo post, bjs querido

     
  • At 2:20 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Inside me: o Voltaire não lhes deu sossego nem no momento de morrer.

    Quero dar os parabéns aos portugueses por serem donos de um Banco. Sem dúvida, o efeito Obama, de felicidade na Terra, a chegar a Portugal. Muitos parabéns. Eu estou radiante.

     
  • At 10:18 da tarde, Blogger Orang3 said…

    Respondendo à celebre pergunta do BES 'E você já é dono do seu banco?'
    Não, mas sou dono do BPN. O que já não é mau.
    Bem haja.

     
  • At 10:45 da tarde, Blogger stériuéré said…

    Já vi que andas pelo rancho das coelhinhas, ai o safado!!!!
    Gostei, adoro a tua capacidade de jogar com a música e política ao mesmo tempo. E olha solidariedade é uma palavra que o português percebe bem, não a chega mas é a receber....lol heheh
    Fica bem!!!

     
  • At 11:28 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Orang3: Ser dono do BPN sempre é melhor que nada. Acho incrível a posição do Estado, e a colagem à crise financeira, para intervir num Banco criado, exclusivamente, para a trafulhice. Não sou contra a trafulhice, mas quando se é apanhado, há que estar pronto para as consequências. Devia falir, o seu património vendido para devolver o dinheiro dos depositantes e pagar restantes dívidas. Se não chegasse que penhorem os haveres dos accionistas, como donos são responsáveis pela empresa.

    Stériuéré: esta solidariedade global entre pobres e ricos parte-me o coração. Os Doors estão um pouco atrasados. Vai demorar algum tempo. Ainda faltam alguns do rock prog. Ia só falar de grupos menos conhecidos, mas como tinha que passar pelos King Crimson, decidi referir alguns dos gabados por todas as pessoas.

     
  • At 3:00 da tarde, Blogger Joice Worm said…

    Nossa, que post tão longo. Já volto outra hora. Preciso ler.
    Deixo um beijo de garantia. E voltarei para buscar outro. Hehe...
    Muac!!!

     
  • At 3:31 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    É verdade que é longo mas escrevo para durar uma semana :-{))))

     
  • At 4:25 da tarde, Blogger Rafeiro Perfumado said…

    Essa resposta de Voltaire transparece o génio que havia dentro dele. Quanto aos 80 euros, cá para mim a Maria José Nogueira Pinto queria dar a entender que 78 euros já seriam mais que suficientes!

    Abraço!

     
  • At 4:29 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Sim. Com 78 euros já se bebe algumas cervejas e come algumas bolas de Berlim.

     
  • At 4:55 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Revista Gina! Muito bem lembrado. Já fiz o trabalho de casa.

     
  • At 5:06 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Percebi que a net em português é uma grande porcaria, não existe, quando não encontrei um site da revista Gina. Muito mais importante para a cultura que a Seara Nova ou a Egoista

     
  • At 7:58 da tarde, Blogger stériuéré said…

    Obrigada Taxi pela atenção, mas est+ás á vontade com Doors ou não eu continuo a visitar-te, porque acho o teu blog fantástico, apesar de por vezes não ter tempo pa comentar.Apenas te pedi dos Doors, porque acho que é um grupo que nem todos os compreendem, e é pena porque a parte lírica pra quem toma e lê com atenção é qualquer coisa de fenomenal.Apenas sabem dizer que era um drogado, e bêbado, mas , e o nosso fantástico Fernando Pessoa? Que vivia sob o efeito do Ópio e do álcool? E como ele, muitos e muitos mais, enfim.... até bons juízes e advogados o fazem , e nem por isso deixam de ter mérito por aquilo que fazem! Fica bem , e a tua visita sabe sempre bem!E espero que a minha também!

     
  • At 9:32 da tarde, Blogger Marco Rebelo said…

    o voltaire era um sábio nato...:)

     
  • At 6:29 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Stériuéré: a malta do Soft Machine também lhe davam bem no LSD.

    Marco Rebelo: verdade. Quando não se sabe se vamos para cima ou para baixo, é melhor estar bem com Deus e o Diabo. Mas a Nogueira Pinto não lhe fica atrás em sabedoria. Que sábia senhora de experiência feita!!

     
  • At 9:12 da manhã, Blogger Marco Rebelo said…

    obrigado pelo coment taxista. Espero q não te tenhas esquecido d votar :) Viva ao Obama :)

     
  • At 9:34 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Eu voto em todos.

     
  • At 9:45 da manhã, Blogger Marco Rebelo said…

    mto obrigado :) e aproveita pra votar heheh...abraço

     
  • At 6:24 da tarde, Blogger dona tela said…

    Convido para fazer uma experiência lá no meu sítio. Olhe que é muito giro!
    Respeitosos cumprimentos.

     
  • At 6:27 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Ah, pois, perdi o endereço que tinha na drop box.

     
  • At 9:14 da tarde, Blogger Joice Worm said…

    Por estas e outras que eu saí do Brasil, por estas e outras que saí de Portugal, por estas e outras que estou em Espanha... E por estas e outras que apesar de não ser dona de um banco, estou vendendo a minha sabedoria, aprendida ao longo da vida, com e sem os livros, para montar um Restaurante... O terceiro, pois antes a minha sabedoria não funcionou tão bem. Não contava com a troca da moeda de escudos para euros, não contava com aumento de impostos, não contava com a crise, não contava com as dificuldades das famílias que passaram a encarar comer fora, como luxo... Não contava com nada disso e usufruir do dinheiro em família.
    Não me arrependo. Tenho o que contar. Posso dizer do bom que comi e do melhor que bebi. Das maravilhas que vi e da satisfação que me deu em comprar.
    Pode existir o Presidente que for na face da terra. Que tenham ideologias e governos diferentes. Pode existirem Instituições diversas que manipulem e regrem as pessoas... Mas nada, irá limitar a minha maneira de ser e viver.
    Assim, quando "esticar o pernil", o cruxifico será as minhas próprias mãos cruzadas no meu peito, mas com um grande sorriso na cara.
    Ufa... Viu só. Coloquei uma montanha de coisas para fora. Até pareceu que estava na Sala de Consultas da Joice... Hehe.

     
  • At 12:12 da manhã, Blogger Mello said…

    O inimigo não é o diabo… mas sim aqueles diabos que se fazem nossos amigos e que quando estamos distraídos nos mostram os dentes.
    Os velhinhos necessitam sim de dinheiro para pagar quem lhes limpe o rabo, quem lhes ponha a comida na boca, quem lhes faça companhia. Meu amigo na velhice é que precisamos de ter dinheiro, com dinheiro compras o mundo. Quem se aproximará de um velho e, ainda por cima, teso?

    Beijinhos,

    Graça Mello

     
  • At 10:35 da manhã, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Joice: claro que não são os presidentes que dão felicidade. Os presidentes só enganam e dão ilusões aos tolos que depressa se senganam e viram para outro. Continue a ser feliz.

    Mello: quando li isto da Nogueira Pinto fiquei bastante agradado. Mostra como viver com o rabo para a lua produz muitos bons políticos para o país. Uma tipa que não percebe que, 80 euros no orçamento de quem recebe 200 é uma fortuna, e uma melhoria da sua condição de vida, merece voltar a ser ministra.

    80 euros será pouco para quem ganha 5000, mas as coisas têm de ser vistas no real e não no ideal. Para que tem um orçamento de 200 - 300 - 400 ou mesmo 500 euros, 80 euros é dinheiro e faz a diferença.

     
  • At 1:11 da tarde, Blogger Cadinho RoCo said…

    Sempre gosto e passar por aqui e apreciar publicações tão fartas de informações.
    Cadinho RoCo

     
  • At 1:32 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Sempre bem vindo.

     
  • At 1:38 da tarde, Blogger Ynot Nosirrah said…

    Gostei de seu blog. Graças a vocês, fiquei mais curioso em conhecer Portugal. Quem sabe um dia morar aí. Vocês me recomendariam isto? Dizem que a qualidade de vida aí é superior a nossa. Confere? Voltarei sempre que puder e houver alguma novidade. Venham conhecer meu blog e serão bem-vindos.

    http://conscienciaacademica.blogspot.com/

     
  • At 1:42 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    O problema de Portugal são os portugueses, povo tolo, mas com mania de esperto, que não será capaz de sair da mediocridade. O nível de vida na Europa só pode piorar.

     
  • At 2:29 da tarde, Blogger Ana Maria said…

    Muito obrigada pela sua visita.
    Tenha um domingo espetacular.
    Beijinhos!

     
  • At 2:39 da tarde, Blogger Ynot Nosirrah said…

    Tudo bem, fica valendo pro resto da vida. :)

     
  • At 3:07 da tarde, Blogger Mariana said…

    Não entendi seu comentário, mas ainda assim, obrigada pela visita ao meu blogue.
    Bom domingo!

     
  • At 3:18 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Fiquei espantado com o blog apenas.

     
  • At 3:21 da tarde, Blogger Mariana said…

    Pois é, vc não foge à regra.
    De conceitos pré-concebidos o mundo tá cheio.
    Mais uma vez, obrigada, Mariana

     
  • At 3:55 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Não é preconceito é genética.

     
  • At 9:13 da tarde, Blogger Mel. said…

    sim há um novo post!
    dá uma conferida lá. ;)

     
  • At 12:44 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    http://doarcodavelha.blogspot.com/2008/11/massimo-dallamano-le-malizie-di-venere.html

     
  • At 9:37 da tarde, Blogger Ana Casanova said…

    A do Voltaire fez-me rir mas o resto..
    Realmente vivemos nm mundo bem podre onde reina a trafulhice e impunidade de alguns senhores quando fazem vigarice.
    Ai de nós se pisamos o risco por necessidade!
    Beijinhos

    PS. Adoro os teus comentários concisos.Lol

     
  • At 2:41 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Mas os nossos políticos, juízes, advogados, empresários, povo, etc. etc. etc... têm também toneladas de piada.

     
  • At 4:35 da tarde, Blogger o que me vier à real gana said…

    Mais um post à táxi: eivado de informação. Obrigado, caro amigo!

    Só uma coisita, realmente aquela da Maria J. N. Pinto, eh pá!...

     
  • At 4:58 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    A Maria José já está na minha galeria de figuras da nação.

     
  • At 11:03 da tarde, Blogger mariam [Maria Martins] said…

    Táxi Pluvioso,
    bem, muitíssimo abrangente este longo post, uma salada bem misturada! temas que estão "na ordem do dia" intercalados com picante e muita música... :)

    boa semana
    um sorriso :)
    mariam

    obrigada p'la visita a um simplíssimo blog, com música, que acabei por não perceber, se ou não do seu agrado... :)

     
  • At 3:14 da tarde, Blogger Táxi Pluvioso said…

    Claro que foi do agrado e voltarei mas agora estou ocupado em terminar o post amanhã, espero.

     
  • At 10:25 da manhã, Blogger dona tela said…

    Desculpe, mas ando com pouca inspiração.

    Bom dia para si.

     

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