Avelhentar
A passagem dos dias espumeja a submissa lira dos poetas, ameigando, no dulçor das palavras, o curto carreiro trilhado, pelos agigantados passos humanos, para o zóster da pedra tumular, como versava Camilo Pessanha: “Tudo acabou... Anémonas, hidrângeas, / Silindras, – flores tão nossas amigas! / No claustro agora viçam as urtigas, / Rojam-se cobras pelas velhas lájeas”. A mesma espuma dos dias embrulhou astutos filósofos no engano. Martin Heidegger pensou Hitler como a salvação da Alemanha, repetindo a quimera humana, demasiado humana, que advém em todas as épocas de crise. Sartre e Nietzsche lançaram o dado da Liberdade insuportável no meio de seres que unicamente ambicionam o ergástulo. Nu de atavios e berloques, o comum dos mortais, perante o decorrer obrigatório dos dias, tenta… fintar o tempo.
[Hawkwind – formados em 1969, por Dave Brock e Mick Slattery, com o baterista Terry Ollis. Os amigos de Brock, Nik Turner e Michael ‘Dik Mik’ Davies, que ajudavam a carregar e a montar o material, completaram a banda, no saxofone e nos sintetizadores, respectivamente. O seu nome deriva da alcunha de Nik Turner, que tinha uma chata mania de aclarar a garganta (hawking) e problemas de flatulência (wind). Os Hawkwind situam-se no campo do prog rock, pela experimentação nos sintetizadores, e o rock psicadélico, pelo LSD, os textos do escritor de ficção científica Michael Moorcock e as danças de Stacia, quase sempre nua com o corpo pintado de tinta fosforescente – “Assassins of Allah” D “The Right Stuff”/ “Angels of Death” D no místico concerto em Stonehenge: parte1 D parte2 D parte3 D parte4 D parte5 D parte6 D “Utopia” D estranhamente new wave, excepto no título da canção, “Quark, Strangeness and Charm”, no programa TV de Marc Bolan.
Lemmy pertenceu ao grupo entre 71-75 onde aprendeu realidades da vida: como desenrascar-se a tocar guitarra baixo, experimentar speed e ácido, para escolher o primeiro, como droga de preferência, pelas suas vivaces propriedades e a satisfazer 100% as fãs. Em 1975, Lemmy foi apanhado na fronteira dos E.U.A. para o Canadá com anfetamina na bagagem, que a bófia confundiu com cocaína. Ele foi preso cinco dias e alguns concertos cancelados. Enfadados com o seu comportamento, os outros membros da banda, despendem-no. Junta-se ao guitarrista Larry Wallis, dos Pink Fairies para formar uma locomotiva de metal com o nome da última canção que escrevera para os Hawkwind, os Motörhead – “Iron Fist” D “Born to Raise Hell” D “Built for Speed” D “God Save the Queen” D com as Girlschool].
A passagem dos dias espumeja a submissa lira dos poetas, ameigando, no dulçor das palavras, o curto carreiro trilhado, pelos agigantados passos humanos, para o zóster da pedra tumular, como versava Camilo Pessanha: “Tudo acabou... Anémonas, hidrângeas, / Silindras, – flores tão nossas amigas! / No claustro agora viçam as urtigas, / Rojam-se cobras pelas velhas lájeas”. A mesma espuma dos dias embrulhou astutos filósofos no engano. Martin Heidegger pensou Hitler como a salvação da Alemanha, repetindo a quimera humana, demasiado humana, que advém em todas as épocas de crise. Sartre e Nietzsche lançaram o dado da Liberdade insuportável no meio de seres que unicamente ambicionam o ergástulo. Nu de atavios e berloques, o comum dos mortais, perante o decorrer obrigatório dos dias, tenta… fintar o tempo.
[Hawkwind – formados em 1969, por Dave Brock e Mick Slattery, com o baterista Terry Ollis. Os amigos de Brock, Nik Turner e Michael ‘Dik Mik’ Davies, que ajudavam a carregar e a montar o material, completaram a banda, no saxofone e nos sintetizadores, respectivamente. O seu nome deriva da alcunha de Nik Turner, que tinha uma chata mania de aclarar a garganta (hawking) e problemas de flatulência (wind). Os Hawkwind situam-se no campo do prog rock, pela experimentação nos sintetizadores, e o rock psicadélico, pelo LSD, os textos do escritor de ficção científica Michael Moorcock e as danças de Stacia, quase sempre nua com o corpo pintado de tinta fosforescente – “Assassins of Allah” D “The Right Stuff”/ “Angels of Death” D no místico concerto em Stonehenge: parte1 D parte2 D parte3 D parte4 D parte5 D parte6 D “Utopia” D estranhamente new wave, excepto no título da canção, “Quark, Strangeness and Charm”, no programa TV de Marc Bolan.
Lemmy pertenceu ao grupo entre 71-75 onde aprendeu realidades da vida: como desenrascar-se a tocar guitarra baixo, experimentar speed e ácido, para escolher o primeiro, como droga de preferência, pelas suas vivaces propriedades e a satisfazer 100% as fãs. Em 1975, Lemmy foi apanhado na fronteira dos E.U.A. para o Canadá com anfetamina na bagagem, que a bófia confundiu com cocaína. Ele foi preso cinco dias e alguns concertos cancelados. Enfadados com o seu comportamento, os outros membros da banda, despendem-no. Junta-se ao guitarrista Larry Wallis, dos Pink Fairies para formar uma locomotiva de metal com o nome da última canção que escrevera para os Hawkwind, os Motörhead – “Iron Fist” D “Born to Raise Hell” D “Built for Speed” D “God Save the Queen” D com as Girlschool].
Mentir sobre a idade é um expediente demais vulgarizado. A lista estende-se infindável. Fidel Castro aumentou um ano para entrar na escola. Nancy Reagan, ainda chamada Davis, na sua carreira de genial artista, nas obras-primas como “Hellcats of the Navy” ou “Shadow on the Wall”, rejuvenesceu-se três anos, que actriz velha não tem cotação no mercado e só arranja emprego na Casa Branca. Al Capone acrescentou um ano de vida e a esposa, Mae Goughlin, retirou um. Até Scarlett Johansson atrasa a entrada na trintona gaveta.
Juventude tem vantagens. Dexteridade na moderna tecnologia, colectânea de anedotas se for loira, sagacidade nos conhecimentos, ou exposição desinibida de talentos na Internet. Mas a mocidade feminina enferma de um mal que os especialistas denominam “bitching” (em português traduz-se por “cabrismo”, “cadelismo” ou, no vernáculo sentido literal, “filhadoputismo”). Ou seja, as jovens esgadanham-se mutuamente, sem razão aparente, embora alguns cientistas afirmem tratar-se de um aspecto mais feroz da competição pelo macho alfa. Portugal teve a honra de assistir a um exemplo desta “filhadaputice”, no reality show Masterplan, em 2003. No carro com o marido da altura, o másculo Luís, Gisela Serrano e a outra concorrente, Sandra Leão, são “cabras” uma para a outra.
Em Portugal, país de um povo superlativo, que melhora a qualidade de vida segundo após segundo, o “filhadoputismo” não é um comportamento negativo. Este caso proporcionou um momento único de TV e revelou mais dois talentos nacionais, a própria Gisela, e a mãe, Dilar Relvas, que, por arrasto da fama da filha, foi comentar as figuras do jet-set no programa do Goucha, na TVI.
Juventude tem vantagens. Dexteridade na moderna tecnologia, colectânea de anedotas se for loira, sagacidade nos conhecimentos, ou exposição desinibida de talentos na Internet. Mas a mocidade feminina enferma de um mal que os especialistas denominam “bitching” (em português traduz-se por “cabrismo”, “cadelismo” ou, no vernáculo sentido literal, “filhadoputismo”). Ou seja, as jovens esgadanham-se mutuamente, sem razão aparente, embora alguns cientistas afirmem tratar-se de um aspecto mais feroz da competição pelo macho alfa. Portugal teve a honra de assistir a um exemplo desta “filhadaputice”, no reality show Masterplan, em 2003. No carro com o marido da altura, o másculo Luís, Gisela Serrano e a outra concorrente, Sandra Leão, são “cabras” uma para a outra.
Em Portugal, país de um povo superlativo, que melhora a qualidade de vida segundo após segundo, o “filhadoputismo” não é um comportamento negativo. Este caso proporcionou um momento único de TV e revelou mais dois talentos nacionais, a própria Gisela, e a mãe, Dilar Relvas, que, por arrasto da fama da filha, foi comentar as figuras do jet-set no programa do Goucha, na TVI.
[Refugee – fugaz grupo de prog rock fundado por dois ex-membros dos Nice, Brian Davison e Lee Jackson, com o futuro teclista dos Yes, Patrick Moraz].
Nos outros países esta nefasta maleita inferniza as relações sociais e só se esbate com o encanecer. Um estudo publicado na revista Biology Letters demonstra que as mulheres pós-menopausa reagem de forma positiva a fotos de caras femininas. A comentadora do Telegraph logo deduziu que a fase “bitchy” – folhear a Vogue e murmurar “puta” quando aparece a foto da Charlize Theron ou da Nicole Kidman – estaria ultrapassada. O Daily Mail corroborou a opinião, descrevendo as jovens como sendo tão competitivas quanto os machos, apenas se produzem melhor: “pegam no pitbull interior e aplicam-lhe bâton”. No entanto, Petra Boynton contesta o rigor científico do estudo, afirmando que para lhe conferir “fiabilidade seria necessário seguir as mulheres durante um certo período de tempo, para confirmar se não mudaram de opinião, ou comparar o grupo com outras mais jovens, ou homens desempenhando a mesma tarefa”. E conclui com a suspeita de que os resultados destes três grupos seriam iguais.
Gilberto Madaíl desabafava face aos maus resultados futebolísticos lusos: “já me fartei de beber Água das Pedras”. Semelhante grupo etário, mas feminino, descobriu outro meio de curar contrariedades. Embarcam num avião e vão para o Quénia, Tailândia, ilha de Granada em excursões de turismo sexual. Gozam a fruta local ao sol e… na Jamaica o serviço de “rent a dread” bate a Avis.
[Can – grupo de prog rock alemão formado na cidade de Colónia em 1968. Constituído por dois alunos de Karlheinz Stockhausen, o baixista Holger Czukay e o teclista Irmin Schmidt, o aluno de Czukay, Michael Karoli, na guitarra e o baterista Jaki Liebezeit. O nome foi proposto por Liebezeit como um acrónimo de “comunismo, anarquismo, niilismo” – “Paperhouse” D “Sing Swan Song” D “Deadlock” D “Mother Sky” D “Spoon” D “I’m Too Liese” D “Don’t Say No”.
Holger Czukay – após saída dos Can envolveu-se na experimentação de sons e colaborações com outros músicos – com Jah Wobble D com David Sylvian D com os Eurythmics D com os Trio D “Ode to Perfume”.
Damo Suzuki – cantado pelos The Fall, vocalista dos Can entre 1970-73, retirou-se da música em 1974, quando se casou com a namorada alemã, convertendo-se em testemunha de Jeová. Regressou em 83 e actualmente ainda toca com os Damo Suzuki’s Network].
29 Comments:
At 12:59 da tarde, Táxi Pluvioso said…
O espectáculo da ministra da Educação, ontem no Parlamento, faz-me crer que ela necessita de férias na Jamaica, mas não quis alongar mais o post.
At 7:15 da tarde, Anónimo said…
iiiiiiiiiihhhhhhhhhhhhh os motorhead!!! depois vejo melhor, tou um bocado embriagado.
At 3:00 da manhã, Táxi Pluvioso said…
E Hawkwind.
At 5:28 da tarde, Rafeiro Perfumado said…
No caso do Fidel, não creio que um ano faça grande diferença. Talvez uma década, e mesmo assim... Abraço!
At 9:45 da tarde, Ana Casanova said…
Eu também ando a precisar de umas férias dessas fosse para aonde fosse, desde que bem longe daqui!
Quanto ao Masterplan e coscuvilhices das "tias" na televisão, por favor nem percas tempo com isso!É de uma pobreza a todos os níveis.Que gentalha!
PS. Por favor vai lá ao blog porque me fizeste escrever e nem jantar dei ao miudo ainda, coitado!Tu espicaças-me sabes?Mas olha que não acabas com o meu romantismo.Lol
Beijinhos meu céptico!
At 12:09 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Rafeiro Perfumado: ah pois, se ele tivesse aldrabado uma década na idade, hoje dava-lhe muito jeito. Ele ainda está activo. Bloga como gente grande. Meti o Blog dele, e dos amigos, Cuba Debate, nos links e o homem farta-se de postar.
Humana: os reality shows e os Telejornais são a imagem deste povo que se esconde nas saias do Cristiano Ronaldo. Não há outros programas de TV melhores no mundo.
At 3:22 da tarde, São said…
Pessanha, estou lendo o seu ensaio sobre o chá...
Tudo de bom.
At 3:40 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Pessanha foi ofuscado pelo Pessoa e pelos brilhantes (são todos) de hoje. bfds
At 4:18 da tarde, Felipe said…
passei um tempo fora,mas agora voltei e blog já está ativo!
boa aula sobre prog-rock,mas eu prefiro continuar com o pink floyd e com o renaissance(minhas bandas preferidas do gênero).
e eu nem sabia dessa história do lemmy.o que eu sabia,era ue ele tinha sido roadie do jimi hendrix,e só.
abraços
At 5:21 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Não conhecia o Lemmy como roadie do Hendrix. Com os Hawkwind não podia dar certo. Eles no LSD, ele no speed, não combina.
Não podia faltar os Renaissance. Também falarei deles. Estava a guardá-los para o rock psicadélico que se seguirá a este rock prog.
At 7:27 da tarde, stériuéré said…
Ena pá ganda Gisela
" tás-te a repetir!!!"
" Os palhaços vão ao circo!"
Epá a gaja não deve ter nenhum detector de palhaços em casa.LOL Senão ela própria já nem saía de casa.
Realmente esta realidade dos realityshows, dão cabo da nossa " boa integridade" portuguesa.
E esta de confundir anfetaminas com coca, UI "so differents"
At 7:28 da tarde, stériuéré said…
Gosto de silvermachine
At 7:41 da tarde, Inside Me said…
bom voltar à minha enciclopédia virtual ^^ sabe-se de tudo um pouco aqui! bjs, querido
At 2:27 da manhã, Lc said…
Tá muito bom este post, uma visão real da realidade, da portuguesa fartei-me de rir, mas é um triste facto.Dá que pensar...
At 4:03 da manhã, Carlos Rebola said…
Regressei à praça para tomar o Táxi.
Nesta corrida, como sempre maravilhosa, afastou-me do avelhentar, detive-me um pouco em Camilo Pessanha e depois continuei no "Caminho" fiz uma paragem na quinta alemã de Heidegger e acompanhei-o agradecido à Grécia, voltei ao Táxi quando vislumbrei o Hitler, mas não deixei de ver as suas bombas na ocupação da França, de Sartre que visceralmente ansiava a liberdade perante esta irracionalidade do humano demasiadamente humano na procura do super homem de Nietzsche na montanha de que falou Zaratustra, onde seria crucificado o anti-cristo, que matou Deus.
Rejuvenesci e senti-me livre nesta prisão dos Gouchas, Giselas e reality shows de todos os tipos de "filhaputismos"...
Obrigado pela "corrida" de graciosa bandeirada.
Um abraço e bom feriado
Carlos Rebola
At 1:23 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Stériuéré: a Gisela é uma grande figura nacional. Ontem no Gato Fedorento apresentaram outra que eu não conhecia, Perdigão, o travesti machão, eloquente e mais bem vestido que Sócrates. Este decididamente país não sabe acarinhar os seus heróis. Eu gosto também de “Assassins of Allah”. Uma pedra aquela letra.
Inside me: sabe-se pouca coisa. Eu cada vez sei menos mas divirto-me mais. A forma como os políticos querem concertar o sistema financeiro mostra que eles sabem ainda menos do que eu. Vai ser muito divertido o fim disto tudo.
Lc: a realidade portuguesa é de facto uma triste realidade.
At 1:25 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Carlos Rebola: a curva de Heidegger pelo nazismo deixou os puros (agora em Portugal também há muitos) à rasca. Nas épocas de crise as pessoas vêem sempre um salvador num tipo com dois dedos de conversa. Está na hora de pensar o fenómeno Oh!bama, vou começar no próximo post, embora o assunto seja os direitos de autor.
At 4:03 da tarde, mariam [Maria Martins] said…
Táxi,
Santo deus, quanta pesquisa p'ra este post!
lê-lo é o tal misto de controversos pensamentos...e sorrisos... mas no final, cá me fico com a minha dose de naif... rsrs
também estou a precisar férias!
bom feriado
um sorriso :)
mariam
At 8:59 da tarde, Anónimo said…
Isto está de gritos,apitos e cambalhotas. Viva o Dias Loureiro & Associados. Viva
At 5:44 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Mariam: são os milagres da banda larga.
O Dias Loureiro é um homem honesto, vê-se que não está enrascado e a mentir, estão todos invejosos pelo homem ter enriquecido com muito custo do seu suor.
At 12:45 da tarde, Marco Rebelo said…
obrigado pelo coment.
aproveita e vota na sondagem.
gracias :)
At 1:15 da tarde, Anónimo said…
Gostei de conhecer o seu blog. Excelentes crónicas. Pessanha, Nietzsche, Michael Moorcock, Nancy Reagan, Gisela e Scarlett Johansson... Excelente. Grato pela leitura.
At 9:16 da tarde, Débora Cunha said…
porra, heidegger me lembra um guri que eu estava começando a ficar, ele fazia mestrado em filosofia e era louco por esse cara e sério... ele era mt mala...
At 2:21 da manhã, xistosa, josé torres said…
Bem "dizido" "Avelhentar"
É disso que tenho medo, de não o compreender e parar no tempo.
Porque quem é trôpego não pode correr.
Já aqui escrevi o que era a música para mim ...
Não vou recordar.
Também eu tento fintar o tempo ... já sei que é pura ilusão, mas se grandes e famosos o tentaram ...
A única banda conhecida é a, ou o, LSD.
Sei que trepavam pelas paredes sempre engoliam ... rolavam pelo chão e viam monstros.
Talvez até tivessem razão, que os havia e chegaram aos nossos dias ...
Sim esse, daquela coisa que tem as mãos cheias de cordelinhos e arames, que até abanam o bigode e a pêra e dá espectáculos na Praça da Alegria, pelos vistos não é aí, já que só ouvi falar em tristezas.
A ministra não se safava na Jamaica.
O título do post também atinge os outros ... as outras, os sostros e as sostras ...
Não quero dizer que desta água não beberei ... nunca se sabe onde está a boa fruta ... porque alguma um pouco mais madura, por vezes, sacia-nos ... inesperadamente.
Entre duas penadas, dois dias queria dizer, só deixei para o fim, o fim.
Os "The Fall", cujo vocalista, (?) converteu o Malato ao judeísmo, ou lá o que é.
O rapaz regenerou-se e ouvi eu, já não pertence "à família".
Não sei qual delas.
Só conheçia a "familia" ou o grande clã das telenovelas, cujo Padrinho ... (fiz uma pausa para fazer-lhe uma reverência), é o Nicolau.
O homem que põe e dispõe, mesmo sem pau ...
Olhe, uma boa semana ... e que o dinheiro cresça no banco.
At 3:15 da manhã, o que me vier à real gana said…
Táxi, leva a ministra da Educação para as "setecheles"! É um favor k te peço... Ah, e depois diz aos pilotos k se esqueçam dela por lá por uns..., digamos - voltamos ao seis!- seis mesitos. Pode ser?
Ah ah, ainda outra coisa: ofere-lhe a obra do teu amigo Nietzsche "Para a Genealogia da Moral". Pode ser!... Vá lá!
Abraço
At 2:24 da tarde, Carla said…
"perco-me" no manancial de informações que colocas em cada post...é muito bom ler-te, assim sendo vou reler tudo o que escreveste
beijos
At 3:19 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Deh: namorados de filosofia não. Fuja deles. Não prestam. Eu sei porque sou disso. :-)))
At 3:31 da tarde, Táxi Pluvioso said…
José Torres: o Malato é um judeu novo? Oh diabo agora pode-se apedrejá-lo. Ou talvez fique magro com o kosher.
Real Gana: a ministra é necessária no país para reconverter as escolas normais em escolas de futebol. Aí o país enriqueceria. Se todos os portugueses valessem 150 milhões de euros haveria muito dinheiro para acudir aos bancos.
At 3:31 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Carla: bem que tento encolher os posts mas é muito difícil. O que aumenta o seu tamanho são os parágrafos de música. Poderiam ser posts separados, mas prefiro assim, pois fico a semana a ver os vídeos, enquanto escrevo o post seguinte.
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