Yes nós can
As estopinhas suaram, os Drs. em Propaganda do Dr. Oliveira Salazar, para o passado engastalhar numa bela filigranagem de heróicas façanhas e façanhudos heróis. Nas escolas assaram Camões, com sal e pimentos, num manducativo pitéu de que os portugueses tiveram o mundo na mão, resultado de navegadores e reis bem norteados. Salazar carregava nos quilómetros: “somos um país grande, não somos um país pequeno. Comandamos interesses muitas vezes importantes, e isto no Mundo”. Alguns, poucos, desacreditaram do conta-quilómetros, como Jorge de Sena, no seu preito “A Portugal”, lhe apelidava de “torpe dejecto do Império Romano”, olvidando as rotas das especiarias da Índia e do ouro do Brasil e, que só por um pinote histórico, a Austrália, por Cristóvão de Mendonça descoberta, não é um PALOP (País de Língua Oficial Portuguesa). Felizmente, este negativismo foi asfalto que deu pouco semáforo, e o “arroto de passadas glórias”, alavancou tenção de posteridade e ao portuga do século XXI apenas se diz: “Go Motherfucker Go”, tu can.
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[The Asteroids Galaxy Tour – grupo dinamarquês portador da boa nova da influência do rock psicadélico no século XXI. Na sua base estão Mette Lindberg e Lars Iversen, acompanhados depois por vários músicos nos concertos. E, as velhas cassetes pirata do século XX, trocadas de mão em mão, como meio de divulgação dos menestréis de Buenos Aires, em fuga para Montevideu, cedem lugar às tecnologias na moda. Pelo menos, enquanto o sucesso não fulge e o cartel das editoras não tranca tudo na rentabilização veloz e feroz dos “direitos de autor”, Mette responde aos fãs no “Ask Mette Anything” e colocam no YouTube o Vlog (parte2) da tournée americana de 2009. O seu primeiro CD sai em Maio – “The Sun Ain’t Shining No More” v “The Golden Age” v “Crazy” v “Bad Fever” v “Push the Envelope” v “Hero”].
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Sobre o português, pequeno, médio e grande, circula a lenda, de quem prestar atenção, ouve os seus neurónios a falar. Quando essa actividade cerebral sai amplificada pelas cordas vocais, expele um canto das sereias, encantador de instituições e pessoas. António Vitorino, que segundo os jornais “factura 5 000 mil € por reunião”, em Outubro de 2008, na condição de avatar da Fundação República, pregava a “evolução do ideário socialista”. E, para quem não sabe o que isso é, explanava que era um pack com coesão social, mobilização e envolvimento da sociedade civil e combate à pobreza e exclusão, e um asterisco em letra miúda: “uma primeira evolução no ideário socialista é que o Estado não pode fazer tudo”. No calor da noite política incitava o Governo a prosseguir o seu núcleo de políticas sociais que começavam a dar sinal positivo. Citando a Brooke Shields, “não tenho nada entre mim e os meus jeans”, também, entre os políticos e a realidade não há nada.
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[Kyuss – desfraldaram a sua carreira tocando no deserto, ao redor das cidades, do sul da Califórnia na década de 90. Um gerador para fornecer electricidade, cerveja, marijuana, vento e poeira facultavam uma “festa do gerador” nessas vilórias defendidas da poluição sonora dentro de portas. O guitarrista Josh Homme explicou que o deserto moldou a banda: “não há clubes aqui, assim só podemos tocar de borla. Se as pessoas não gostam, dizem-no. Não podemos feder”. Os Kyuss formaram-se no final da década de 80 em Palm Desert, o antigo campo de treinos do Terceiro Exército do general George “Sangue Velho e Tripas” Patton, remodelado em zona fina, onde a jogadora de golfe Michelle Wie e o cadastrado Bill Gates compraram uma mansão doce mansão. Além de Josh, o grupo estabilizou com o vocalista John Garcia, o baixista Nick Oliveri e o baterista Brant Bjork, e representam a fase mais criativa do “Stoner Rock”, uma mescla de rock psicadélico e heavy metal – “One Inch Man” v “Supa Scoopa and Mighty Scoop” v “Freedom Run” v “50 Million Year Trip” v “Thumb”.
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O nome deriva de um semideus do jogo “Dungeons and Dragons”, e em Outubro de 1995 fragmentaram-se numa prole rica em tecnologias anti-envelhecimento. Homme, ainda integrou os The Screaming Trees, e em 1998, com Alfredo Hernández, baterista nos Across the River, substituto de Bjork nos Kyuss, que desistira das tournées chateado com o clima pesado na banda, formam os Queens of the Stone Edge – “The Bronze” v “If Only” v “Sick Sick Sick” v “Feel Good Hit of the Summer” v “Better Living Through Chemistry” v “I Think I Lost My Headache” v “Hangin’ Tree” v “Song for the Dead” v “No One Knows” v “Thumb” v “You Can’t Quit Me Baby”.
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Nick Oliveri funda a banda de metal/punk Mondo Generator – “Lie Detector” v “So High” v “I Never Sleep” v “Ode to Clarissa” v “Like a Bomb”. Alfredo Hernández saltitou pelos Fatso Jetson, dos primos Larry e Mário Lalli, considerados os pais do “Stoner Rock” – “Yourself on Fire” v numa festa do gerador v “Too Many Skulls”. Pelos Yawning Man, também dos primos Lalli, formados em 1987, mas que só editaram discos a partir de 2005 – “Samba de Primavera” v “Perpetual Oyster” v “Stoney Lonesome” v “Manolete”. E pelos fugazes Ché de Brant Bjork que apenas editaram um CD - “The Day the Pirate Retired” v “Sounds of Liberation” v “Pray for Rock”.
.Brant Bjork reune os Brant Bjork and the Bros - “Gonna Make The Pony Trot” v “Freaks Of Nature” v “I Miss My Chick” v “Too Many Chiefs... Not Enough Indians”. E também tocou nos Fu Manchu – “Written in Stone” v “Hung out to Dry” v “Hang On” v “Evil Eyes”. John Garcia entre 1996-97 forma os Slo Burn – “Pilot the Dune” v “Positiva” v “Snake Hips”. Passou brevemente pelos Karma to Burn e em 1998 inicia os Unida – “Black Woman” v “Wet Pussycat” v “One Inch Man”. E os Hermano – “Green Machine” v “Madrid” v “Kentucky” v “My Boy” v “The Bottle” v “Landetta”.
As estopinhas suaram, os Drs. em Propaganda do Dr. Oliveira Salazar, para o passado engastalhar numa bela filigranagem de heróicas façanhas e façanhudos heróis. Nas escolas assaram Camões, com sal e pimentos, num manducativo pitéu de que os portugueses tiveram o mundo na mão, resultado de navegadores e reis bem norteados. Salazar carregava nos quilómetros: “somos um país grande, não somos um país pequeno. Comandamos interesses muitas vezes importantes, e isto no Mundo”. Alguns, poucos, desacreditaram do conta-quilómetros, como Jorge de Sena, no seu preito “A Portugal”, lhe apelidava de “torpe dejecto do Império Romano”, olvidando as rotas das especiarias da Índia e do ouro do Brasil e, que só por um pinote histórico, a Austrália, por Cristóvão de Mendonça descoberta, não é um PALOP (País de Língua Oficial Portuguesa). Felizmente, este negativismo foi asfalto que deu pouco semáforo, e o “arroto de passadas glórias”, alavancou tenção de posteridade e ao portuga do século XXI apenas se diz: “Go Motherfucker Go”, tu can.
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[The Asteroids Galaxy Tour – grupo dinamarquês portador da boa nova da influência do rock psicadélico no século XXI. Na sua base estão Mette Lindberg e Lars Iversen, acompanhados depois por vários músicos nos concertos. E, as velhas cassetes pirata do século XX, trocadas de mão em mão, como meio de divulgação dos menestréis de Buenos Aires, em fuga para Montevideu, cedem lugar às tecnologias na moda. Pelo menos, enquanto o sucesso não fulge e o cartel das editoras não tranca tudo na rentabilização veloz e feroz dos “direitos de autor”, Mette responde aos fãs no “Ask Mette Anything” e colocam no YouTube o Vlog (parte2) da tournée americana de 2009. O seu primeiro CD sai em Maio – “The Sun Ain’t Shining No More” v “The Golden Age” v “Crazy” v “Bad Fever” v “Push the Envelope” v “Hero”].
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Sobre o português, pequeno, médio e grande, circula a lenda, de quem prestar atenção, ouve os seus neurónios a falar. Quando essa actividade cerebral sai amplificada pelas cordas vocais, expele um canto das sereias, encantador de instituições e pessoas. António Vitorino, que segundo os jornais “factura 5 000 mil € por reunião”, em Outubro de 2008, na condição de avatar da Fundação República, pregava a “evolução do ideário socialista”. E, para quem não sabe o que isso é, explanava que era um pack com coesão social, mobilização e envolvimento da sociedade civil e combate à pobreza e exclusão, e um asterisco em letra miúda: “uma primeira evolução no ideário socialista é que o Estado não pode fazer tudo”. No calor da noite política incitava o Governo a prosseguir o seu núcleo de políticas sociais que começavam a dar sinal positivo. Citando a Brooke Shields, “não tenho nada entre mim e os meus jeans”, também, entre os políticos e a realidade não há nada.
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[Kyuss – desfraldaram a sua carreira tocando no deserto, ao redor das cidades, do sul da Califórnia na década de 90. Um gerador para fornecer electricidade, cerveja, marijuana, vento e poeira facultavam uma “festa do gerador” nessas vilórias defendidas da poluição sonora dentro de portas. O guitarrista Josh Homme explicou que o deserto moldou a banda: “não há clubes aqui, assim só podemos tocar de borla. Se as pessoas não gostam, dizem-no. Não podemos feder”. Os Kyuss formaram-se no final da década de 80 em Palm Desert, o antigo campo de treinos do Terceiro Exército do general George “Sangue Velho e Tripas” Patton, remodelado em zona fina, onde a jogadora de golfe Michelle Wie e o cadastrado Bill Gates compraram uma mansão doce mansão. Além de Josh, o grupo estabilizou com o vocalista John Garcia, o baixista Nick Oliveri e o baterista Brant Bjork, e representam a fase mais criativa do “Stoner Rock”, uma mescla de rock psicadélico e heavy metal – “One Inch Man” v “Supa Scoopa and Mighty Scoop” v “Freedom Run” v “50 Million Year Trip” v “Thumb”.
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O nome deriva de um semideus do jogo “Dungeons and Dragons”, e em Outubro de 1995 fragmentaram-se numa prole rica em tecnologias anti-envelhecimento. Homme, ainda integrou os The Screaming Trees, e em 1998, com Alfredo Hernández, baterista nos Across the River, substituto de Bjork nos Kyuss, que desistira das tournées chateado com o clima pesado na banda, formam os Queens of the Stone Edge – “The Bronze” v “If Only” v “Sick Sick Sick” v “Feel Good Hit of the Summer” v “Better Living Through Chemistry” v “I Think I Lost My Headache” v “Hangin’ Tree” v “Song for the Dead” v “No One Knows” v “Thumb” v “You Can’t Quit Me Baby”.
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Nick Oliveri funda a banda de metal/punk Mondo Generator – “Lie Detector” v “So High” v “I Never Sleep” v “Ode to Clarissa” v “Like a Bomb”. Alfredo Hernández saltitou pelos Fatso Jetson, dos primos Larry e Mário Lalli, considerados os pais do “Stoner Rock” – “Yourself on Fire” v numa festa do gerador v “Too Many Skulls”. Pelos Yawning Man, também dos primos Lalli, formados em 1987, mas que só editaram discos a partir de 2005 – “Samba de Primavera” v “Perpetual Oyster” v “Stoney Lonesome” v “Manolete”. E pelos fugazes Ché de Brant Bjork que apenas editaram um CD - “The Day the Pirate Retired” v “Sounds of Liberation” v “Pray for Rock”.
.Brant Bjork reune os Brant Bjork and the Bros - “Gonna Make The Pony Trot” v “Freaks Of Nature” v “I Miss My Chick” v “Too Many Chiefs... Not Enough Indians”. E também tocou nos Fu Manchu – “Written in Stone” v “Hung out to Dry” v “Hang On” v “Evil Eyes”. John Garcia entre 1996-97 forma os Slo Burn – “Pilot the Dune” v “Positiva” v “Snake Hips”. Passou brevemente pelos Karma to Burn e em 1998 inicia os Unida – “Black Woman” v “Wet Pussycat” v “One Inch Man”. E os Hermano – “Green Machine” v “Madrid” v “Kentucky” v “My Boy” v “The Bottle” v “Landetta”.
.The Eagles of Death Metal – constituídos por Josh “Baby Duck” Homme e Jesse “The Devil” Hughes. Homme explicou a origem do estranho nome da banda. Um amigo tentava interessá-lo no death metal através de um CD dos polacos Vader e Homme, notando a qualidade do grupo, comentou que eles eram os Eagles do death metal – “Wanna Be in LA” v “Cherry Cola” v “Only Want You” v “Speaking in Tongues” v “Wastin’ Time” v “I Want You So Hard (Boy's Bad News)”].
38 Comments:
At 9:12 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Com isto começa um ciclo sobre os lusos, devia levar música portuguesa, mas ainda tenho alguns do rock psicadélico / progressivo na calha. E ainda estou a recolher termos para louvar tão nobre povo. Já tenho alavancar, agilizar, compaginar, plasmar etc. veremos se chega.
At 8:19 da tarde, Anónimo said…
Muita coisa para ouvir!!
Corrige essa gralha "Booke Shields" (não conhecia o excelente vídeo).
At 3:40 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Oh bolas, não tinha reparado na Brooke, aliás ainda não tive tempo para conferir se está tudo bem. Tenho estado a aproveitar o concerto do Cohen antes que o retirem da Net.
Tens que ver o link de "mundo na mão" com uma boa descrição da mulher e do homem. O vídeo de "Go Motherfucker Go", ainda não o censuraram, mas não deve faltar muito, ou alguém voltou a fazer o upload. Os Narcotango em "Buenos Aires" e a Rita Hayworth em "Montevideu" já devem ser conhecidos. A foto do cadastro de Bill Gates é-lhe favorável. E em "veloz" está uma conferência do Lessig sobre os direitos de autor bem boa, sensata e os exemplos, lá para os 9 - 10 minutos, tem piada.
At 9:03 da manhã, Rafeiro Perfumado said…
Nós não can, nós vamos é pelo cano, se as coisas continuam assim.
Abraço!
At 9:31 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Bom... lá isso também é verdade... se os santos não ajudarem.
At 8:05 da tarde, Miguel said…
Obrigado pela visita e pela referencia ...!
Parabéns pelo teu Prato de Couratos ...!
Um Abraço da M&M & Cª!
At 11:30 da tarde, Anónimo said…
Já conhecia a imagem do mundo na mão ou uma parecida. Prefiro mulheres do cambodja eheh.
At 8:38 da manhã, Rafeiro Perfumado said…
Fia-te nos Santos que aí é que entras mesmo pelo cano, tal como as sardinhas!
At 10:11 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Vão ajudar vão. Depois de termos um santinho de espada, tenho escrito ao D. Policarpo para que a próxima canonização seja o Kaúlza de Arriaga. Um santo de G3 em punho seria melhor que namoradas do Ronaldo. Um orgulho nacional.
At 7:37 da tarde, Anónimo said…
Por acaso já tinha posto a pipi das meias altas com a suástica. Pus lá agora um site que tem vários comics daqueles em pdf.
At 12:24 da manhã, Luís Correia said…
Já vi o video da gripe, nada de beijinhos nas meninas, olha que ela anda por aí, lol
Agora a sério, espero que não vá além da aviária, muito barulho e felizmente pouco efeito... pois neste país anda tudo doido, não era preciso mais esta...
At 6:45 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Manuel: extraodinário o pdf. Saquei todos... para ler mais tarde quando os pastorinhos subirem ao altar ai ai...
At 6:48 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Luís Correia: a gripe foi uma bênção para a indústria farmacêutica, também parada com a "crise", tal como a SIDA salvou as fábricas de preservativos, os "suínos" animam as Bolsas com subida de acções.
At 11:09 da manhã, Mariazita said…
Bom feriado!
Bom fim de semana!
Abraço
Mariazita
At 1:02 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Bom Fim-de-semana.
At 1:04 da tarde, Anónimo said…
Obrigada :)
At 4:39 da tarde, São said…
Meu caro, o primneiro parágrafo vale ouro!
Tudo de bom.
At 1:24 da tarde, Táxi Pluvioso said…
B. Zombie [Vanessa]: parabéns again.
São: os portugueses são muito inspiradores pelo facto de acreditarem em tretas: O Martim Moniz, a Escola de Sagres, o pinhal de Leiria etc. etc. e agora que Dom Nuno, neo-santo, deu a fortuna aos pobres. Ai! Ai!
At 7:53 da tarde, Ana Casanova said…
Estás a ver porque eu "viajo" tanto?
Só em sonhos é claro...;D
Quanto aos politicos infelizmente são uma realidade bem dura de roer.
A vergonha é tão grande que até doi!
Estou curiosa quanto à musica portuguesa e fico a aguardar.
P S - Adorei a visita e comentários.Já tinha saudades.
Ainda estou à espera de um pretendente de jeito.O Di Caprio tem cara de bolacha maria e eu tb não gosto.Lol
Eu sei que sou esquisita mas gosto de homem feio.Cheiro a cavalo é que dispenso!:D
Beijinhos meu querido Táxi
At 11:25 da tarde, Anónimo said…
http://www.dailymail.co.uk/news/article-1174007/PICTURED-The-pig-feels-little-bit-sheepish.html
At 2:50 da manhã, Inside Me said…
e aí, como vai a nossa "enciclopédia virtual"? rsrs mt bem pelo visto, q maravilha, bjão e boas inspirações
At 7:43 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Humana: pelo que tenho lido o "homem" acabou... por muito que se esforce o Cristiano Ronaldo para parecer um.
At 7:47 da manhã, Táxi Pluvioso said…
X: bom... com o "x" sempre se poupa cinco teclanços. Pode ser algo como o bloguista x continuador do repórter x.
Até os porcos têm vida de cão.
At 7:49 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Inside Me: ainda bem que você não desistiu de blogar, notei que alguns bloguistas brasileiros que eu lia apagaram os blogues :-(
At 5:30 da tarde, Anónimo said…
http://www.sportsbybrooks.com/17-year-old-simona-halep-is-shot-jaw-dropper-23512
At 6:14 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Holy cow!! 17 anos?? Isto dá mau nome à pedofilia.
At 6:32 da tarde, José Leite said…
Mas que forte chuvada aqui!
At 6:39 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Enquanto não choverem canivetes não estamos mal.
At 1:06 da manhã, Joice Worm said…
Ops volto amanhã!
At 3:18 da manhã, Anónimo said…
http://blogdomeninomau.blogspot.com/2009/05/fernando-gonsales-vs-tom-waits.html
At 11:07 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Eh o Níquel Náusea! Já andei à procura dele na Net, ou dos Piratas do Tietê, ou o Angeli no Chiclete com Banana etc. mas nunca encontrei.
At 10:30 da tarde, Anónimo said…
http://quadridekko.queroumforum.com/viewtopic.php?p=419
Podes sacar aí.
At 7:07 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Oh thanx. Algumas destas revistas tenho em papel que os gatos usam para afiar as unhas...
At 11:13 da tarde, stériuéré said…
Ei !!! Atão ??? nem tu nem eu hein??? gandas baldas!!!
hum hum quer dizer ainda vais fazendo algum eu é que me desviei um pouquito!
Mas cá estou eu! De volta para o meu aconchego!
Abraços enormes aqui da sté!
At 10:50 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Bem-vinda de regresso ao blogger, anda toda a gente no twitter, que isto ficará um deserto... :-)
Não estou muito atrasado com o post, só passou uma semana, mas como estou no meu passatempo favorito (dizer mal dos Beatles) talvez isto demore um pouco a escrever... ou não.
At 5:24 da tarde, São said…
Feliz fim de semana.
At 11:55 da tarde, Luís Correia said…
" Baby, Baby, Baby" - era a publicidade ideal para o "Magalhães" eh eh eh
"Iam se vender aos montes", agora quem seria que iam por a andar pelas ruas????
Gostei do video, bom fim de semana.
At 4:24 da tarde, Inês Brito said…
Gosto bastante dos Queens of The Stone Age. Nunca conheci alguém que jogasse Dungeons and Dragons...
Tenho de voltar mais umas quantas vezes pa ler o resto com calma.
Bj,
(i)
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