Sim nós podámos
A arejada campanha publicitária da Gillette, “podar os arbustos faz parecer a árvore maior”, dirige-se ao macho moderno, conquistador, cosmopolita, para lhe desimpedir o caminho da antecâmara de, por exemplo, Heather Parisi (figura dos anos 80 na TV italiana actualmente uma bloguista) ou, se for vidrado no mundo virtual, da nova Lara Croft. Todavia, talvez porque Deus, na primordial mistura química do Seu cadinho, abusou do hidrogénio na luso-feitura, o másculo português repele o néon e atrai o carbono, e mareia numa onda (também década de 80) mais para o avesso lado dos Vital Sines.
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Camões nasceu para atormentar os pesadelos dos alunos do liceu durante o Estado Novo. O corte com o passado, provocado pelo 25 de Abril, promoveu esse pretexto de poeta chamado Fernando Pessoa que só é papável em italiano. No entanto, Deus não desamparou os portugueses na fantasiosa ou abstracta poesia, algaraviada de palavras ocas, longe de lhes roçar a essência, enviou-lhes António Botto, o único poeta que compreendeu a lusitana alma. Não é necessário queimar pestanas com Paul Ricouer para se compreender, esse “discurso familiar”, que localiza o coração luso no espaço/tempo. Esse coração bate pelo “pajem loiro” pelo “mancebo alado” pelo “viril corpo trigueiro”. (Botto, visionário, só se enganou no ofício e na cor do cabelo).
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[Those Dancing Days – certo dia, Mme Carla Bruni-Sarkozy, empolgada na viola-francesa, decretou que “Those Dancing Days Are Gone”. Não antevia ela que, na Suécia, mal saídas da adolescência, Linnea Jönsson (vocalista), Lisa Pyk (órgão), Rebecka Rolfart (guitarra), Mimmi Evrell (baixo) e Cissi Efraimsson (bateria) revivessem esses dias de donzelas despreocupadas, com o jantar na elísia mesa do marido, dançando até à hora em que perdem o sapato. Em 2005, retiraram o nome do grupo, da canção “Dancing Days” dos Led Zeppelin, torvelinhando num pop, engravidado pelas influências que cada autor de crítica musical escolhe “ver” – “Those Dancing Days” m “Home Sweet Home” m “Run Run” m “Hitten” m com a idade as cores L’ Óreal dos cabelos alteram-se. E sim! já estiveram no nosso querido Portugal, em Lisboa e Braga, tocando “Toxic” (versão da velha Britney)].
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As mulheres aparecem na paisagem lusa? claro, como decoração. António Botto era casado com Carminda Silva Rodrigues, como mandam as Sagradas Escrituras, esse hábito mantém-se. Casamento em nome de S. António acima de tudo! Botto, na época, ganhou um epitáfio do seu amigo Vitorino Nemésio: “Ai, pobre de António Boto/ Tão dandy naquele Chiado!/ Antes sujinho, antes roto/ Que suspeito condenado!”. Mas ele e os seus conterrâneos são percursores da modernidade mundial. O presidente Baráque ouviu-os, e sempre a fazer História, declarou Junho o mês das “Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgenders”. E, Hillary Clinton, como bónus do assassínio de paquistaneses e afegãos, prometeu estender a cruzada: “como Secretária de Estado, avançarei uma agenda compreensiva dos direitos humanos que inclua a eliminação da violência e discriminação contra pessoas baseada na orientação sexual”. Exorta ela: “o exemplo dado por aqueles, lutando por direitos iguais nos Estados Unidos, dá esperança aos homens e mulheres do mundo”.
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[Sleep – no início de 90, em S. José, na Califórnia, influenciados pelos Black Sabbath, Al Cisneros, Chris Hakius, Tom Choi e Matt Pike constituíam os Asbestosdeath (“Nail”). Choi sai indo formar bandas como os Operator Generator ou os Noothgrush. Com a entrada de Justin Marler, os Asbestosdeath mudam o nome para Sleep, tornando-se uma das bandas precursoras do Stoner Rock – “Dragonaut”.
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Depois da publicação do primeiro CD, Volume One, Justin Marler meteu a viola no saco e ingressou num mosteiro. O segundo disco, Sleep's Holy Mountain, valeu-lhes um lucrativo contrato com a London Records, que tentava facturar big mcdollars na onda “stoner”. A caixa registadora tropeçou quando o terceiro álbum, Dopesmoker, continha apenas uma canção de uma hora. Os executivos da London Records recusam editá-lo por ser invendável. Os Sleep regressam ao estúdio, reescrevem as letras e aparam o disco para 52 minutos. A London Records negou, outra vez, publicar esta dor de cabeça do marketing e a banda separou-se. Cisneros e Hakius afinaram canções com a estrutura do canto tibetano nos Om – “Pilgrimage” m “Flight of the Eagle” m ao vivo na Áustria m parte2. E Mike Pike funda o grupo de heavy metal High on Fire – “Rumours of War” m “Hung, Drawn, and Quartered”].
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“Esperança” é a password, divulgada pelos analistas do presidente Baráque, em open source, para o reboot da economia. Obviamente, antes dele, os portugueses foram precursores. O primeiro-ministro, José Sócrates, cindiu-se para impor o “computador” Magalhães. Cometeu excessos, compreensíveis, que os “bota-abaixo” morderam como regueifa quentinha com manteiga. Confundiu computador com netbook, uma máquina limitada a tarefas elementares e, com um desempenho razoável, quando munida de um processador Atom, e for o Celeron, adeus vantagens tecnológicas. Exagerou na afirmação de que os seus assessores todos utilizam e não precisam de outra coisa no seu exigente trabalho ministerial. Ora, como o Magalhães foi desenhado para crianças, Sócrates movia-se pela vontade de vender e não de chamar crianças aos colaboradores e ministros.
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Depois de eleito, o presidente Baráque imitou o primeiro-ministro português, publicitando outro produto de consumo: “como parte do meu compromisso para com a indústria automóvel americana, encarreguei a minha Administração, para usar o Recovery Act Fund, para comprar uma nova frota, eficientemente ecológica, de veículos do Governo, para assegurar a procura pelas nossas empresas automóveis americanas e estimular a economia”. Vender “popós” ou “computas”? os políticos actuais são somente feirantes e o presidente Baráque, como dono de um stand, traz esperança e rezas… sobre rodas.
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[Moby Grape – grupo formado em 1966 por dois despedidos dos Jefferson Airplane, Skip Spence, o primeiro baterista e o manager Matthew Katz. Desempregado, Katz incentivou Spence a formar um grupo semelhante aos Jefferson. Juntaram Jerry Miller (guitarrista) e Don Stevenson (baterista) dos Frantics de Seattle, Bob Mosley (baixista dos Misfits de San Diego) e Peter Lewis (guitarrista dos The Cornells e filho de Loretta Young). Tinham tudo para dar certo e “acabaram com nada, ou menos”, devido a trapalhadas da editora; birras de Katz em querer receber um milhão de dólares pelos direitos de inclusão no filme do Festival Pop de Monterey, recusado esse valor, os Moby Grape não só não figuraram no filme de D.A. Pennebaker, como a sua actuação foi transferida para a sexta-feira, ao pôr do sol, quando a assistência ainda era escassa; acusações de sexo com mocinhas sem idade para baixar as cuecas; e o LSD estragou Spence, depois de brandir um machado no Hotel Albert, fecharam-no na prisão de Nova Iorque conhecida como as Catacumbas, e posteriormente no Hospital de Bellevue para a Thorazine da praxe – “Hey Grandma” m “Omaha” / “8:5” m “It's A Beautiful Day Today” m “Miller's Blues”.
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A arejada campanha publicitária da Gillette, “podar os arbustos faz parecer a árvore maior”, dirige-se ao macho moderno, conquistador, cosmopolita, para lhe desimpedir o caminho da antecâmara de, por exemplo, Heather Parisi (figura dos anos 80 na TV italiana actualmente uma bloguista) ou, se for vidrado no mundo virtual, da nova Lara Croft. Todavia, talvez porque Deus, na primordial mistura química do Seu cadinho, abusou do hidrogénio na luso-feitura, o másculo português repele o néon e atrai o carbono, e mareia numa onda (também década de 80) mais para o avesso lado dos Vital Sines.
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Camões nasceu para atormentar os pesadelos dos alunos do liceu durante o Estado Novo. O corte com o passado, provocado pelo 25 de Abril, promoveu esse pretexto de poeta chamado Fernando Pessoa que só é papável em italiano. No entanto, Deus não desamparou os portugueses na fantasiosa ou abstracta poesia, algaraviada de palavras ocas, longe de lhes roçar a essência, enviou-lhes António Botto, o único poeta que compreendeu a lusitana alma. Não é necessário queimar pestanas com Paul Ricouer para se compreender, esse “discurso familiar”, que localiza o coração luso no espaço/tempo. Esse coração bate pelo “pajem loiro” pelo “mancebo alado” pelo “viril corpo trigueiro”. (Botto, visionário, só se enganou no ofício e na cor do cabelo).
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[Those Dancing Days – certo dia, Mme Carla Bruni-Sarkozy, empolgada na viola-francesa, decretou que “Those Dancing Days Are Gone”. Não antevia ela que, na Suécia, mal saídas da adolescência, Linnea Jönsson (vocalista), Lisa Pyk (órgão), Rebecka Rolfart (guitarra), Mimmi Evrell (baixo) e Cissi Efraimsson (bateria) revivessem esses dias de donzelas despreocupadas, com o jantar na elísia mesa do marido, dançando até à hora em que perdem o sapato. Em 2005, retiraram o nome do grupo, da canção “Dancing Days” dos Led Zeppelin, torvelinhando num pop, engravidado pelas influências que cada autor de crítica musical escolhe “ver” – “Those Dancing Days” m “Home Sweet Home” m “Run Run” m “Hitten” m com a idade as cores L’ Óreal dos cabelos alteram-se. E sim! já estiveram no nosso querido Portugal, em Lisboa e Braga, tocando “Toxic” (versão da velha Britney)].
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As mulheres aparecem na paisagem lusa? claro, como decoração. António Botto era casado com Carminda Silva Rodrigues, como mandam as Sagradas Escrituras, esse hábito mantém-se. Casamento em nome de S. António acima de tudo! Botto, na época, ganhou um epitáfio do seu amigo Vitorino Nemésio: “Ai, pobre de António Boto/ Tão dandy naquele Chiado!/ Antes sujinho, antes roto/ Que suspeito condenado!”. Mas ele e os seus conterrâneos são percursores da modernidade mundial. O presidente Baráque ouviu-os, e sempre a fazer História, declarou Junho o mês das “Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgenders”. E, Hillary Clinton, como bónus do assassínio de paquistaneses e afegãos, prometeu estender a cruzada: “como Secretária de Estado, avançarei uma agenda compreensiva dos direitos humanos que inclua a eliminação da violência e discriminação contra pessoas baseada na orientação sexual”. Exorta ela: “o exemplo dado por aqueles, lutando por direitos iguais nos Estados Unidos, dá esperança aos homens e mulheres do mundo”.
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[Sleep – no início de 90, em S. José, na Califórnia, influenciados pelos Black Sabbath, Al Cisneros, Chris Hakius, Tom Choi e Matt Pike constituíam os Asbestosdeath (“Nail”). Choi sai indo formar bandas como os Operator Generator ou os Noothgrush. Com a entrada de Justin Marler, os Asbestosdeath mudam o nome para Sleep, tornando-se uma das bandas precursoras do Stoner Rock – “Dragonaut”.
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Depois da publicação do primeiro CD, Volume One, Justin Marler meteu a viola no saco e ingressou num mosteiro. O segundo disco, Sleep's Holy Mountain, valeu-lhes um lucrativo contrato com a London Records, que tentava facturar big mcdollars na onda “stoner”. A caixa registadora tropeçou quando o terceiro álbum, Dopesmoker, continha apenas uma canção de uma hora. Os executivos da London Records recusam editá-lo por ser invendável. Os Sleep regressam ao estúdio, reescrevem as letras e aparam o disco para 52 minutos. A London Records negou, outra vez, publicar esta dor de cabeça do marketing e a banda separou-se. Cisneros e Hakius afinaram canções com a estrutura do canto tibetano nos Om – “Pilgrimage” m “Flight of the Eagle” m ao vivo na Áustria m parte2. E Mike Pike funda o grupo de heavy metal High on Fire – “Rumours of War” m “Hung, Drawn, and Quartered”].
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“Esperança” é a password, divulgada pelos analistas do presidente Baráque, em open source, para o reboot da economia. Obviamente, antes dele, os portugueses foram precursores. O primeiro-ministro, José Sócrates, cindiu-se para impor o “computador” Magalhães. Cometeu excessos, compreensíveis, que os “bota-abaixo” morderam como regueifa quentinha com manteiga. Confundiu computador com netbook, uma máquina limitada a tarefas elementares e, com um desempenho razoável, quando munida de um processador Atom, e for o Celeron, adeus vantagens tecnológicas. Exagerou na afirmação de que os seus assessores todos utilizam e não precisam de outra coisa no seu exigente trabalho ministerial. Ora, como o Magalhães foi desenhado para crianças, Sócrates movia-se pela vontade de vender e não de chamar crianças aos colaboradores e ministros.
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Depois de eleito, o presidente Baráque imitou o primeiro-ministro português, publicitando outro produto de consumo: “como parte do meu compromisso para com a indústria automóvel americana, encarreguei a minha Administração, para usar o Recovery Act Fund, para comprar uma nova frota, eficientemente ecológica, de veículos do Governo, para assegurar a procura pelas nossas empresas automóveis americanas e estimular a economia”. Vender “popós” ou “computas”? os políticos actuais são somente feirantes e o presidente Baráque, como dono de um stand, traz esperança e rezas… sobre rodas.
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[Moby Grape – grupo formado em 1966 por dois despedidos dos Jefferson Airplane, Skip Spence, o primeiro baterista e o manager Matthew Katz. Desempregado, Katz incentivou Spence a formar um grupo semelhante aos Jefferson. Juntaram Jerry Miller (guitarrista) e Don Stevenson (baterista) dos Frantics de Seattle, Bob Mosley (baixista dos Misfits de San Diego) e Peter Lewis (guitarrista dos The Cornells e filho de Loretta Young). Tinham tudo para dar certo e “acabaram com nada, ou menos”, devido a trapalhadas da editora; birras de Katz em querer receber um milhão de dólares pelos direitos de inclusão no filme do Festival Pop de Monterey, recusado esse valor, os Moby Grape não só não figuraram no filme de D.A. Pennebaker, como a sua actuação foi transferida para a sexta-feira, ao pôr do sol, quando a assistência ainda era escassa; acusações de sexo com mocinhas sem idade para baixar as cuecas; e o LSD estragou Spence, depois de brandir um machado no Hotel Albert, fecharam-no na prisão de Nova Iorque conhecida como as Catacumbas, e posteriormente no Hospital de Bellevue para a Thorazine da praxe – “Hey Grandma” m “Omaha” / “8:5” m “It's A Beautiful Day Today” m “Miller's Blues”.
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As drogas, o álcool e a doença mental não abandonaram Skip Spence, após vários anos sem-abrigo, morreu de cancro pulmonar em 1999. Jerry Miller continua a solo ou na Jerry Miller Band. Don Stevenson mudou de vida. Bob Mosley pouco mexe. Peter Lewis ainda toca a solo ou com David West e, entre 2000-03, integrou os Electric Prunes].
46 Comments:
At 10:05 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Devia incluir aqui referência aos nossos polícias que, segundo leio nos jornais e revistas, brandem o cacetete (cor-de-rosa) na direcção deste tema, mas ainda tenho guardado o pedaço para eles...
At 11:39 da manhã, Unknown said…
Muita coisa para ouvir e que não conhecia. Com que então, Junho tem agora outra utilidade. Mas não deixou de ser dos santos populares, pois não?
At 11:41 da manhã, Anónimo said…
OMG!!! Fernando Pessoa em italiano é muito bom!
At 2:13 da tarde, Táxi Pluvioso said…
António Rosa: eh pah espero que sim. Que não se esteja sempre a imitar o presidente Baráque...
At 2:15 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Mendes Bota: é a única língua faz sentido e explica o fenómeno Berlusconi.
Tens que ver as mocinhas dos Those Dancing Days, por mais que não seja, são suecas.
At 4:54 da tarde, Anónimo said…
http://frenesi-livros.blogspot.com/2009/06/vao-de-ferias-para-o-allgarve.html#comments
http://lh4.ggpht.com/_Enhom_u6Rl8/Sh-YBdkPLWI/AAAAAAAACAo/D_gxu5YEwa0/climax03.jpg
At 3:33 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Eh pah o Algarve evoluiu bastante, não vendem só melões...
At 8:41 da tarde, João Lisboa said…
http://lishbuna.blogspot.com/2009/06/quinquagesimo-comunicado-do-c.html
At 11:30 da tarde, Anónimo said…
Como supreender as amigas:
http://3.media.tumblr.com/jlqBbeSXCobjm3ws38pmk5L8o1_500.jpg
At 6:38 da manhã, Táxi Pluvioso said…
João Lisboa: finalmente está perto o dia em que os eleitores mostrarão o seu amor pela candidata e receberão em troca amor também.
At 6:39 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Mendes Bota: bolas não consigo abrir e acabei de instalar o Explorer 8. Tenho de ligar o Firefox...
At 2:06 da tarde, Táxi Pluvioso said…
... oh que surpresa ela vai ter, ou não, se estiver a ler Margarida Rebelo Pinto.
At 11:18 da manhã, Mariazita said…
Tens uma lembrancinha na Casa da Mariquinhas.
Queres ir buscar?
Feliz Domingo
Beijinhos
Mariazita
At 2:42 da tarde, Lc said…
Gostei da Lara Croft, do video de Africa (excelente a tempestade) e concordo com a do Camões, lol
Bom fim de semana.
At 10:16 da tarde, Rafeiro Perfumado said…
Essa de podar fazer a árvore maior... quer dizer que quando as mulheres se depilam ficam mais gordas? Elas vão adorar saber isso...
At 12:22 da manhã, xistosa, josé torres said…
Aos polícias e ás novas armas que aí vêm.
Estou a ler ...
At 3:09 da manhã, o que me vier à real gana said…
Desde que traduzido o mais fiel possível, pessoa é poeta maior em qualquer língua, pois a sua lavra não se limita ao ingrediente musical - rítmico e (a harmonia é "obrigatoriamente" esquecida) rimático -, pelo contrário penetra de forma profunda e irreversível na elevada esfera da Filosofia.
E pronto, por agora ficamos por aqui
Abraço
At 3:59 da manhã, Débora Cunha said…
voltei e... eu odeio a carla bruni!!!
At 7:14 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Mariazita: Tenho que ver isso mas vai demorar algum tempo. Tenho que ler umas coisa e ando sem tempo.
Boa semana.
At 7:17 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Lc: até que enfim que mudam a Croft, nunca achei a Jolie muito bonita, (comia-se, apenas!), os lábios parecem duas lesmas copulando.
At 7:26 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Rafeiro Perfumado: bom... quando elas podam o sítio para o qual a Gillette vende láminas, fica mais largo, mais visível ao macho.
Vi que a Ana Malhoa deixou um fio ao centro para ficar mais artístico... mas para os homens, garante a Gillette, que o tronco parece mais alto. (Eles não estão a falar das axilas no anúncio que meti desta campanha masculina).
At 7:29 da manhã, Táxi Pluvioso said…
José Torres: os polícias actualmete são os melhores amigos do homem, como as coisas mudaram. Estou a ver que muitos portugueses vão mudar de sexo para casarem com um polícia, quando as operações se banalizarem.
At 7:33 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Real Gana: eu ainda prefiro o que está no vídeo ao Pessoa ou à filosofia, que raios foi o curso que tirei, se soubesse o que sei hoje teria ido para a Itália.
At 7:34 da manhã, Táxi Pluvioso said…
Deh Bee: você voltou? ainda bem, tenho de corrigir os links pois o blog desaparecera.
At 2:57 da tarde, Inside Me said…
oi, obrigada pela visita, é sempre um prazer, grande abraço
At 3:14 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Idem!!
At 11:45 da tarde, xistosa, josé torres said…
Por vezes até eu casava com um polícia.
Por muito que se reneguem, há bons exemplares que nos levavam e nós iríamos à "cassetetada".
Admiro a coragem, não dos polícias, mas a sua de colocar todos os links a funcionar e bem engendrados.
Não comento o que não sei e música só há duas, a que gosto e a que não gosto.
É como as mulheres.
Só há dois tipos.
As mortas e as vivas.
Uma boa semana e INTÉ!!!
Ah! o Baráque vai ter que dar uma mão à GM, que andam a gemer, ou melhor, andaram.
Agora quem geme é a catrafiada de sem-abrigo que a falência gerou.
Não sei se a frota que comprou já estava rodada, isto é, com rodas ... mas na América, tudo é possível.
At 12:15 da tarde, Táxi Pluvioso said…
O meu professor de ciências dizia que havia dois tipos de mulheres, as para casar e as outras.
Báráque é um Bush mas cuidando das Relações Públicas e publicidade.
At 3:24 da tarde, Carla said…
ler-te é um prazer e proporciona-me uma descoberta constante
dizer-te também do meu livro...In-finitos sentires que vão ser desenhados em papel. O lançamento é no próximo dia 27 de Junho, às 16 horas na Biblioteca de Valongo (Porto)...aparece se puderes
beijo
At 3:41 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Oh, anda toda gente na escrita (a sério). O Porto é muito longe para mim, mas é mais um título que vou adicionar na minha lista de compras, para quando for a Lisboa, lá mais para o Verão. Felicidades!!!!
At 12:16 da manhã, xistosa, josé torres said…
SALVEM A AMAZÓNIA !!!
E estas não valem nada?
Ou esta.
At 8:51 da manhã, Carla said…
ehheeh com as tuas palavras aos poetas até tenho medo de te dizer que vou lançar um livro...In-finitos sentires que vão ser desenhados em papel. O lançamento é no próximo dia 27 de Junho, às 16 horas na Biblioteca de Valongo (Porto)...aparece se puderes
beijo
At 12:30 da tarde, Táxi Pluvioso said…
José Torres: as árvores vão comer-nos, no sentido figurado ou acamado. No sentido antropofágico, nem o cadáver querem como adubo.
At 12:33 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Carla: é um mal nacinal: poetas a mais, mas digo muito pior dos "filósofos" lusos. Quando me falam de Eduardo Lourenço ou José Gil, acho muito cómico. Professores universitários a bancar às experiências vividas, é hilariante...
At 5:39 da tarde, Inside Me said…
amei o link das árvores, rs obrigada, bjjjj
At 11:44 da manhã, Inês Brito said…
Nem sabia que tinham arranjado uma Lara nova. AS meninas suecas são indie, certo?´É que o nome não me é estranho e não tive tempo para ver o links todos.
Se o meu professor de português tivesse dado Pessoa em Italiano não tinha dado muito resultado na minha turma, é só meninas!
Bj,
(i)
At 12:11 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Inside me: o arvoredo vai tomar conta do mundo enquanto a humanidade vai colonizar Marte, espero :-)))
At 12:15 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Inês Brito: sim elas são situadas na onda indie, ainda são muito nova, ou eram, começaram a tocar ainda estavam no liceu. Veremos se têm fôlego para continuar...
Pois eu só gosto de Pessoa em italiano e nem fico babado por tiradas filosóficas em verso português.
At 3:04 da tarde, dona tela said…
Desculpe não comentar, mas ando bastante baralhada com isto tudo.
Reiterados cumprimentos.
At 4:35 da tarde, Anónimo said…
ahhhh aquele link de voleibol de praia é óptimo!
At 5:18 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Dona Tela: Portugal é o único país que não é confuso: os seus homens são femininos.
A Casa Pia foi um alerta para quem andava a dormir e não conhecia o país. É bom. O país está na linha da frente.
At 5:21 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Manuel: que diabo se passa com os posts? Agora desapareceram. Estou a usar o netbook e estou limitado nestas coisas e não estou para ligar o computador para verificar com outro browser. Amanhã vejo melhor.
At 11:40 da tarde, Blog Dri Viaro said…
Passo pra conhecer seu blog, e desejar boa semana
bjsss
aguardo sua visita :D
At 4:27 da manhã, o que me vier à real gana said…
Realmente, táxi, Fernando Pessoa ganha outra graça em italiano!
Com um soneto talvez uma folha A5 chegasse, e aí a graça ainda seria maior!
Boa noite
At 1:15 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Dri Viaro: tenho de retribuir mas estou sem tempo agora. bfds
At 1:19 da tarde, Táxi Pluvioso said…
Real Gana: continuo com a mesma opinião sobre Pessoa. Acho que ele devia ter queimado tudo o que escreveu, deixando apenas aquele livro que foi publicado (Mensagem). Se não é bom para ganhar uns trocos para o bagaço, também não é bom para outros se arrogarem com os direitos de autor.
Aquele Pessoa em italiano, eu lia todos os dias :-))))
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