Pratinho de Couratos

A espantosa vida quotidiana no Portugal moderno!

sábado, março 28, 2015

Nem o comércio se salvou (tl;dr)

1983. Dezembro. “Well, I got me a fine man, I got me an old fiddle / When the sun's comin' up I got cakes on the griddle / And life ain't nothin' but a funny, funny riddle / Thank God I'm a country girl”, inThank God I'm A Country Girl” (2012), p/ Village Girls, (Bem, arranjei um bom homem, arranjei um velho violino / Quando o sol nasce tenho bolos na forma / E a vida não é mais que uma divertida, divertida charada / Graças a Deus que sou uma miúda do campo) [1]. Deus, pela Sua Graça, imunizou as mulheres, do campo e cidade, da maldição do sistema nervoso parassimpático e dos maneirismos da camaradagem num mundo de predomínio do homem [2].
Roma, 1.º de novembro de 1983, dia da Festa de Todos os Santos, assinado pelo cardeal William Baum, prefeito da Congregação para a Educação Católica e por monsenhor António M. Javierre, secretário, publicava o Vaticano o documento “Orientações educativas sobre o amor humano – linhas gerais para uma educação sexual”: “Um problema particularmente complexo e delicado que se pode apresentar, é o da masturbação e das suas repercussões no crescimento integral da pessoa. A masturbação, conforme a doutrina católica constitui, uma grave desordem moral, principalmente porque é uso da faculdade sexual numa maneira que contradiz essencialmente a sua finalidade, não estando ao serviço do amor e da vida conforme o plano de Deus. Um educador e conselheiro perspicaz deve esforçar-se por individuar as causas do desvio, para ajudar o adolescente a superar a imaturidade que está por baixo deste hábito. Do ponto de vista educativo, é preciso lembrar que a masturbação e outras formas de autoerotismo, são sintomas de problemas muito mais profundos, os quais provocam uma tensão sexual que o sujeito procura superar recorrendo a tal comportamento. Este facto exige também a necessidade de que a ação pedagógica seja orientada mais para as causas do que para a repressão direta do fenómeno. (…). A homossexualidade, que impede à pessoa de alcançar a sua maturidade sexual, seja do ponto de vista individual, como interpessoal, é um problema que deve ser assumido pelo sujeito e pelo educador, quando se apresentar o caso, com toda a objetividade. Na ação pastoral estes homossexuais devem ser acolhidos com compreensão e sustentados na esperança de superar as suas dificuldades pessoais e sua desadaptação social. A sua culpabilidade será julgada com prudência; porém não se pode usar nenhum método pastoral que, julgando estes atos conformes à condição daquelas pessoas, lhes atribua uma justificação moral.”
Sexta-feira, 2 de dezembro no pavilhão dos Desportos, com 64 anos, de camisa encarnada e jeans desbotados, «num espetáculo semeado de canções eternas (“We Shall Overcome”, “Guantanamera”, “The Peat Bog Soldiers” ou “Where Have all the Flowers Gone?”, que foi recantado por Marlene Dietrich), Pete Seeger, o mais lídimo representante da folk-song norte americana, encantou a assistência [3]. Ao longo de 24 canções, Pete Seeger demonstrou – com a sua voz, o seu banjo e guitarra – que a sua obra não foi esquecida pelas sucessivas gerações que se têm batido pela liberdade e paz». «Seeger chamou o seu “gémeo” português: Zeca Afonso. Este, como é hábito, bem tentou resistir à chamada, à luz dos projetores. Homenagens não são com ele. Por fim, e depois de alguns empurrões amigos – “vai Zeca, vai lá…”, Grândola Vila Morena” e “We Shall Overcome” juntaram-se no palco, envolvidos pelo calor de uma sala empunhada em aplaudir como se deve a ética e a verticalidade.» Dez anos depois, em 1993, cantava Seeger em Espanha “Viva la Quince Brigada”: “Luchamos contra los moros, / rumba la rumba la rumba la. / Luchamos contra los moros, / rumba la rumba la rumba la / mercenarios y fascistas, // ¡Ay Manuela! ¡Ay Manuela! / mercenarios y fascistas, / ¡Ay Manuela! ¡Ay Manuela! (…). “Ya salimos de España, / rumba la rumba la rumba la. / Ya salimos de España, / rumba la rumba la rumba la / a luchar en otros frentes.” [4]
Sábado, 3 “dois engenhos de média potência deflagraram esta madrugada junto às instalações do Banco Espírito Santo e Comercial de Lisboa nas Caldas da Rainha e em Leiria, cidades separadas por menos de meia centena de quilómetros e na esfera do mesmo comando da PSP, sedeado na última. Foi, aliás, o próprio comando da PSP leiriense que através do comissário Jorge informou que o primeiro rebentamento ocorrera nas Caldas da Rainha à 01:35, e o segundo em Leiria às 05:00. Os rebentamentos não causaram vítimas, mas provocaram elevados prejuízos materiais, destruindo algumas fachadas, montras, janelas e automóveis que se encontravam próximos das agências do BESCL naquelas duas cidades. (…). As autoridades julgam tratar-se de bombas de relógio colocadas junto das portas principais das instalações do banco, de fabrico artesanal, à base de gelamonite, rebentado com um cordão retardador. (…). Os atentados foram reivindicados pelas FP-25 como estando inseridos na luta da indústria vidreira da Marinha Grande.” [5]
Segunda-feira, 12 “seis atentados foram cometidos esta manhã no Koweit tendo, pelo menos, provocado um morto e 43 feridos, segundo anunciou o ministro de Estado para os Assuntos Governamentais. Um camião carregado de explosivos e conduzido por um comando suicida atravessou a entrada da embaixada norte-americana no Koweit, onde explodiu. Segundo os primeiros testemunhos, uma centena de pessoas teria sido atingida pela explosão. Ao que parece, o camião forçou a porta do jardim da embaixada e explodiu entre o edifício da embaixada, propriamente dita, e o consulado, cujos muros se desmoronaram, tendo deflagrado um incêndio. Ao mesmo tempo, outro camião, também com explosivos, explodia junto à torre de controlo do aeroporto internacional do Koweit, causando um morto de vários feridos. Um outro carro armadilhado explodiu, também esta manhã, em frente da embaixada da França, tendo três pessoas ficado feridas. Duas outras explosões verificaram-se fora da cidade. Uma visava a refinaria de petróleo koweitiana Shueib, tendo danificado as instalações de gás e a outra um centro de imigração, nos arredores sul da capital. O último atentado desta manhã foi cometido contra um prédio residencial americano na região de Bidaa. Entretanto, os atentados foram já reivindicados através de um telefonema para a sede da France-Press, em Beirute. O desconhecido que fez a ligação reclamou-se da organização Jihad Islâmica. (…). O atentado contra a embaixada dos Estados Unidos no Koweit fez dois mortos e quinze feridos graves, nenhum deles de nacionalidade americana, declarou o porta-voz do Departamento de Estado, Brian Carlson. Alguns cidadãos americanos sofreram ferimentos sem gravidade, acrescentou.” Morreram 5 pessoas, 2 palestinianos, 2 kwaitianos e um sírio. Quarta-feira, 21 “pelo menos 15 pessoas, entre as quais um soldado francês, foram mortas e mais de 30 ficaram feridas em dois atentados em Beirute e que visaram um posto do contingente francês da Força Multinacional estacionada no Líbano e o bar do hotel Marble Tower. (…). Cerca das 18:30 locais um carro armadilhado explodiu frente ao posto Fragata, no centro de Beirute, situado a algumas centenas de metros do quartel-general francês na capital libanesa. Quase simultaneamente, uma explosão destruiu o bar do hotel Marble Tower, em Beirute oeste”, matando 4 pessoas. Na manhã seguinte, «a organização Jihad Islâmica reivindicou, num telefonema dirigido à delegação a agência France-Press em Beirute, a responsabilidade o atentado contra o posto francês. O desconhecido que fez a ligação indicou que a sua organização dá “um prazo de dez dias às forças francesas e americanas para que evacuem o território libanês, sem o que haverá um verdadeiro tremor de terra sob os seus pés.”»
Terça-feira, 20 o Conselho de Ministros aprova cinco diplomas para “reorganização e racionalização do regime de gestão e recursos humanos da função pública”. «No conjunto de diplomas aprovados integra-se o que prevê a obrigatoriedade de aceitação da nova colocação em serviços desconcentrados do mesmo departamento ministerial ou em autarquias locais. (…). Como principais incentivos à fixação na periferia estabelece-se os subsídios de deslocação, de fixação e de residência. Como incentivos não pecuniários prevê-se a garantia de transferência dos filhos e sua inscrição sem obediência ao numerus clausus e a preferência na colocação do cônjuge. Este decreto-lei divide o país em zonas periféricas e gradua os incentivos de acordo com as diversas zonas. O plenário de ministros aprovou o decreto-lei que prevê e regula a possibilidade da constituição de excedentes da função pública, “em consequência das medidas de racionalização de determinados organismos agora adotadas.”»
Quinta-feira, 22 na tomada de posse do Alto-Comissário Contra a Corrupção, coronel Manuel Costa Brás, Mário Soares, o primeiro-ministro, divagava: “O Governo a que tenho a honra de presidir não está disposto a pactuar, nem pactuará com a fraude, com os atos de corrupção ou práticas delituosas, lesivas do património público. (…). O Governo tem consciência plena de que existem, desde há anos a esta parte, crescentes rumores de corrupção e tem a determinação política de atacar as causas do mal, ali onde se encontrem, nas suas múltiplas e complexas motivações e, sobretudo, de combater os casos concretos de que haja conhecimento certo, desencadeando os mecanismos de penalização contra aqueles em relação aos quais existem seguros indícios de culpabilidade.” «Depois de traçar o perfil de “independência” e “isenção” do Alto-Comissário Contra a Corrupção, Mário Soares salientou que o essencial “é que se crie um clima geral de intransigência contra as práticas desonestas”. Para tal, apelou aos cidadãos, “já que todos estamos envolvidos”. Na ótica do primeiro-ministro, “é preciso que ninguém se considere à margem de uma questão que é de todos, porque a todos afeta.”» “Em 1983, numa altura em que os fumos de corrupção abundavam, a Assembleia da República decidiu criar uma entidade com poderes especiais, nomeadamente com a capacidade de acesso ao sigilo bancário. A Alta Autoridade contra a Corrupção, liderada por Costa Brás, um militar a quem o país deve grandes serviços à democracia, funcionou durante 10 anos e levantou alguns milhares de processos, parte deles encaminhados para a justiça. Os resultados obtidos não terão sido muitos. A justiça é lenta, as malhas da lei enormes, tal como os pactos de silêncio, e a própria natureza da corrupção foi-se tornando mais complexa. Ainda assim, a Alta Autoridade erigiu-se como um espantalho que afugentou os mais temerários. Em 1991, Costa Brás confrontou o Parlamento com uma escolha: o reforço de competências ou a extinção. PSD e PS nem pestanejaram. Extinguiu-se.” Pelo Projeto de Lei 199/VI, cessação da atividade e extinção da Alta Autoridade Contra a Corrupção, autoria, Guilherme Silva (PSD), Narana Coissoró (CDS-PP), António de Almeida Santos (PS), Luís Pais de Sousa (PSD), Ana Paula Barros (PSD), Fernando Condesso (PSD), Alberto Costa (PS), José Puig (PSD), Alberto Martins (PS), José Magalhães (PS), Carlos Oliveira (PSD) e Manuel Sérgio (PSN). Resultando na lei n.º 26/92 de 31 de agosto que cessou a atividade processual da Alta Autoridade contra a Corrupção em 31 de dezembro de 1992, era primeiro-ministro Cavaco Silva e presidente da República Mário Soares, requintara-se o país. Segundo o Alto-Comissário: “A realidade em que fora criado o organismo alterara-se. A caraterização do fenómeno da corrupção também. As instâncias tradicionais do Estado com competência nesta matéria exibiam crescentes disponibilidades para o respetivo exercício (...) Por isso levei oportunamente à Assembleia da República as questões que assim se suscitavam e face às quais se me afigurava apenas existirem duas soluções: reformular as atribuições da Alta Autoridade contra a Corrupção ou fazer cessar a respetiva atividade, extinguindo-a em consequência. É sabido ter sido esta última a decisão daquele órgão de soberania.”
Quarta-feira, 21 «o Banco de Portugal informou que a dívida externa total, no fim do primeiro semestre deste ano, atingia 14,2 mil milhões de dólares (1665,3 milhões de contos), sendo 29,2 % a curto prazo. Isto significa um crescimento de apenas 4,2 % relativamente ao fim de 1982, devendo-se estes resultados relativamente satisfatórios no primeiro semestre à melhoria do défice comercial em dólares (33 %). Em contrapartida, estagnou o produto e diminuiu o investimento e o emprego. (…). No relatório trimestral referente a setembro, o Banco de Portugal afirma que as exportações cresceram em dólares 13,5 % relativamente a igual período de 1982 e as importações decresceram 13,3 %, o que permitiu um défice comercial de 1864 milhões de dólares (2783 milhões no primeiro semestre de 1982). A evolução favorável do comércio externo foi determinante na queda do défice da balança de transações correntes de 2203 milhões de dólares, no primeiro semestre de 1982, para 1428 milhões nos seis primeiros meses deste ano. (…). De janeiro a maio deste ano o índice da produção industrial cresceu 1,8 % (4,3 % nos mesmos meses de 1982), o que, a par da evolução nos serviços, permitiu compensar a queda da produção agrícola. Este crescimento ligeiro foi possível pela aceleração do consumo público e pelo crescimento das exportações, pois o consumo privado acuso os efeitos “da deterioração do rendimento real disponível”. “Os indicadores disponíveis parecem confirmar a tendência para uma deterioração da situação já detetada no primeiro trimestre” sobre a evolução do emprego no primeiro semestre deste ano. Esta evolução negativa abrange todos os setores de atividade à exceção da eletricidade, gás e água e do setor público administrativo. Paralelamente ao aumento do desemprego assiste-se a uma queda do salário real, “provavelmente mais acentuada do que a ocorrida em 1982” e com incidência particular no setor público administrativo, cujos salários nominais aumentaram apenas 17,8 % (5.6 pontos percentuais abaixo da taxa de inflação anualizada no primeiro trimestre deste ano). A taxa de inflação prevista para o conjunto do ano de 1983 é de 25 %, segundo o Banco de Portugal.»
Sexta-feira, 23 «À semelhança do que aconteceu em mais cerca de 30 localidades de diversos pontos do país, milhares de trabalhadores participaram à noite, em Lisboa, num desfile que partiu do Rossio até São Bento, onde até cerca das seis horas de sábado decorre uma vigília par exigir o pagamento dos salários em atraso. Os manifestantes, empunhando archotes, velas e panos negros demoraram cerca de uma hora a chegar a São Bento, passando pelo Chiado e pela calçada do Combro. Durante o percurso gritaram palavras de ordem como “Isto não pode ser / trabalhar sem receber”, “queremos pleno emprego / não queremos o país no prego”, “Pinto mais o Mário / roubam-nos o salário”, “Do operário ao engenheiro / salário por inteiro”, “Aumento sobre aumento / roubam-nos o sustento”, “Lay-off para os patrões / é regabofe”, “Não queremos aqui / o FMI”, “Há saída sim senhor / com o povo trabalhador”.»  
Sábado, 24 de dezembro “A quadra natalícia não conseguiu salvar o ano ao comércio, segundo os primeiros números conhecidos. De acordo com informações da Confederação do Comércio, ter-se-á registado uma quebra de 35 a 40 % no número de unidades vendidas este ano, em comparação com igual período do ano passado. Oscilando em números de setor para setor, a primeira impressão é de que nenhum ramo do comércio foi poupado. Com índices superiores a 50 % estariam o vestuário e calçado, louças, vidros, móveis e adornos.”
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[1] O duro mais temível do near e faroeste foi: “Cotton Eye Joe” (versão 2002), “If it hadn't been for Cotton-Eye Joe / I'ld been married long time ago / Where did you come from where did you go / Where did you come from Cotton-Eye Joe”, p/ Rednex.
[2] As mulheres não sofrem dos dois tormentos do homem. Um, fisiológico: a ditadura da segóvia, da obrigação da sarapitola. O outro, social: a queda na panasquice. Ambos potenciados pela produção de trinta vezes mais testosterona no homem do que na mulher. As diferenças morfológicas causadas por esta hormona (19 átomos de carbono, 28 de hidrogénio e 2 de oxigénio) impedem que haja masturbação feminina. A masturbação é um ato masculino, praticado num pénis, na vagina, apenas se representa uma ilusão cénica. Da freudiana “inveja do pénis”, esgravatando a mulher a vulva numa aflita busca de uma falta. Ou a repetição automática de um gesto oriundo na mulher australopithecus, de coçar carrapatos, chatos ou piolhos (Phthirus pubis), tornado arcaico pela depilação e os cuidados de higiene íntima. São apenas ótimos trabalhos de atriz, os sisíficos propósitos jouissantes de Katerina Lynx, (Катерина Рысь), t.c.c. Katerina Kozlova, Katja Lynx, Lolita Oxel, Dimedys, Monroe, 1,62 m, 88-57-88, sapatos 37, olhos castanhos, cabelo loiro, nascida a 27 de maio de 1993 em S. Petersburgo, Rússia. Sobremesa favorita: bolo Napoleão. Posição favorita: canzana, “É muito confortável”, confidencia ela. {Filmografia{YouTube} {Twitter}. Outrossim as qualidades interpretativas de Silvie Hunyadyová, t.c.c. Sylvie, Bozena, Delux, Elance, Elance A, Silvi, Silvia Deluxe, Silvie, Silvie de Lux, Silvie de Luxe, Silvie Delux, Silvie Deluxe, Silvie H, Simona, Sylvi, Sylvia, Sylvia Deluxe, Sylvie Delux, Sylvie Deluxe, 1,75 m, 57 kg, 91-61-89, olhos verdes, cabelos castanhos, nascida a 17 de dezembro de 1988 em Praga, República Checa. {Viv Thomas} {SexArt} {ALS Scan} {Erotic Beauty} {The Life Erotic} {Errotica Archives} {Met-Art} {X-Art} {WowGirls} {Hegre-Art} {Nude Galleries} {fotos c/ En e Stasha} {fotos c/ Grace} {Nubile Films} {Nudezz} {Free Movies.tv} {Undressing} {c/ Addison em “Massage My Clit”} {c/ Lorena Garcia} {c/ Mia Knox} {Deep Inside} {Doggy Style Morning} {Urgency}.
Por outro lado, a condição de sobrevivência da espécie, o gregarismo, mais a vantagem de sobrevivência física, níveis de testosterona cada vez mais altos, condenaram o homem à bichice. A convivência social protegia-o de bandos inimigos, testosterona em excesso aumentava-lhe a carga de violência individual, quando a civilização e a cultura eliminaram o papel das feromonas na direção do parceiro sexual, a constituição anatómica do macho, portador da lança guerreira e de um alvo a tergo, favorecia-o para o sexo entre género. Sem penetração, não há sexo, excluindo morfologicamente a mulher da homossexualidade. Não há homossexualidade feminina, o que elas fazem quando juntas é uma reprodução dos hábitos primordiais de higiene, de coçar, catar, esfregar ou lamber, encenado por Veronica Avluv e Sensi Pearl. – Veronica Avluv, 1,57 m, 46 kg, 86-60-86, sapatos 37, olhos castanhos, cabelos pretos, nascida a 23 de novembro de 1972, em Rowlett, Texas. Entrevista: “Oh, sim. Não perdi os três com mulheres até aos 17 anos e foi com uma mulher mais velha. Eu era acanhada sobre isso e masturbava-me pensando noutras miúdas desde os 13 anos”. Posição favorita? “Todas elas (risos). Desde esteja a ser fodida e a levar forte, estou feliz. Se tivesse de escolher uma, seria provavelmente à canzana, porque você poderia puxar-me o cabelo e dar-me palmadas no rabo” {Tiger Body-Paint}. – Sensi Pearl, t.c.c. Cassie Nelson, Sensi, Sensipearl, Ganja Goddness, 1,60 m, 43 kg, 81-63-81, sapatos 37 ½, olhos e cabelos castanhos, nascida a 13 de dezembro de 1988 em Los Angeles, Califórnia {Fucked Hard} {FTV Girls} {FTV Girls} {Karup’s} {Jurassic-cock}. Quando, por mero acaso, o desejo sexual dispara durante os contactos corporais, numa agonia paroxísmica, as mulheres introduzem um fac-simile do pénis para terem um pobre vislumbre de ato sexual, como Christine e Petra. – Christine, t.c.c. Jaime, Jodie, Jody, Kate S, Kate V, Nika, Veronica, Veronica Strakova, Veronika, Veronika R, Veronika Strakova, 1,68 m, 56 kg, 91-60-89, sapatos 38, olhos e cabelos castanhos, nascida a 17 de março de 1983, República Checa {ATK Archives} {18 eighteen} {DDF Network} {Sapphic Erotica} {Sapphic Erotica} {Sapphic Dorm} {saída do supermercado de leste} {Schoolgirls in Bed} {Klara and his Brother} {First Time Dildo} {“Sweethearts Special 7: Schoolgirls” (2008)}. – Petra, t.c.c. Klara, Klara Weselowska, 1,66 m, 91-66-86, cabelo loiro, nascida em Brno, República Checa {c/ Anna, “Estamos aqui para nos fodermos uma à outra”} {fapdu}.
[3] A música do americano cowboy emigra de Toronto para Nashville, no caso de Lindi Ortega: “Tin Star” (2013), ou é filha da terra como Melody Williamson: “There's No Country Here” (2014).
[4] “¡En pie pueblo obrero, a la batalla! / ¡Hay que derrocar a la reacción! / ¡A las barricadas! ¡A las barricadas / por el triunfo de la Confederación!”: “¡A Las Barricadas!”. O hino anarcossindicalista esmoreceu, hoje, o impulso para a revolução foi morto por outra pulsão muito mais rija: um emprego num call center ou numa multinacional. Já “negras tempestades agitavam os ares, nuvens escuras nos impediam de ver”, quando Pete Seeger atropelava a História trocando, piedoso, o verso “el partido comunista” por “el pueblo madrileño” no seu “El quinto regimiento”: “El dieciocho de julio / en el patio de un convento / el pueblo madrileño (el partido comunista) / fundó el Quinto Regimiento. // Venga jaleo, jaleo / suena la ametralladora / y Franco se va a paseo.” Atualmente, o passeio é de uma classe apenas, o da burguesia recolectora de dinheiro. “O dinheiro, já que possui a propriedade de comprar tudo, de apropriar objetos para si mesmo, é, por conseguinte, o object par excellence. O caráter universal dessa propriedade corresponde à omnipotência do dinheiro, que é encarado como um ser omnipotente... O dinheiro é a proxeneta entre a necessidade e o objeto, entre a vida humana e os meios de subsistência”, Karl Marx, em “Manuscritos económico-filosóficos”. O problema do limite de dinheiro, que travaria o crescimento infinito das empresas, foi contornado pelo ilimitável crédito, nos anos 80, pondo pessoas, empresas e países a refinanciar montanhas de dívida há trinta anos para comprarem qualidade de vida.
O hino atual é “Hoy somos más” (2013), p/ Violetta. Já foi “L'Internationale”: “Debout, les damnés de la terre / Debout, les forçats de la faim / La raison tonne en son cratère / C'est l'éruption de la fin / Du passé faisons table rase / Foule esclave, debout, debout / Le monde va changer de base. (…). L'État comprime et la loi triche / L'impôt saigne le malheureux / Nul devoir ne s'impose au riche / Le droit du pauvre est un mot creux / C'est assez, languir en tutele / L'égalité veut d'autres lois”, letra de Eugène Pottier, que participou na Primeira Internacional, em 1864, e música de Pierre De Geyter. Lista em várias línguas. Em gaélico. Em russo. Em tuvano. Em húngaro. Em romeno. Em catalão. Alistair Hulett e Jimmy Gregory, em inglês. Billy Bragg, em inglês. Os Vennaskond, em punk rock estónio. 唐朝乐队, (os Tang Dinasty), em rock chinês. O Coro Militar Norte Coreano & Moranbong Band, em norte-coreano.
Faliu a experiência pioneira da classe trabalhadora. A causa primeira da queda da União Soviética e da gestão proletária foi “Go West” (1979), p/ Village People. Este apontar geográfico na direção do poente, onde no extremo europeu um povo tipificava a quantidade abundante dos objetos nécessaires nos escaparates da Lanalgo, da Electrolux do Grandela, do Braz & Braz, depositou o grão do consumo nos sovietes. “Tendo-se em vista que entre os objetos de que necessito, um número muito grande não se encontra na natureza senão em quantidade medíocre, podendo ser mesmo inexistente, sou obrigado a auxiliar a produção daquilo que me falta, e como não me é possível cuidar de tanta coisa, eu proporei a outros homens, meus colaboradores em funções diversas, que me cedam uma parte de seus produtos em troca do meu”, Proudhon, em “A filosofia da miséria”. O favónio (a estação Voice of America) soprava até aos soviéticos, não só a manufatura do oeste caprichada no design, como a ética superior solidificada nos homens perseguindo fins egoístas fazendo o bem comum, como no exemplo “The Wild Bunch” (1969), [estreado quarta-feira, 26 de novembro de 1969 no cinema Império], “La golondrina”: “Junto a mi lecho / le pondré su nido / en donde pueda / la estación passar / también yo estoy / en la región perdido / O Cielo Santo! / y sin poder volar.”
Revolvidos os anos, a canção transformou-se numa arma… de plástico. Nem sempre foi assim. Arlen Siu “tinha 18 anos quando se juntou aos sandinistas, contactada por Ricardo Morales Avilés, e provou ser uma dos mais fiéis militantes da causa revolucionária. Ela era membro do Movimento Cristão e tinha atingido um nível de celebridade nacional como talentosa compositora, cantora e guitarrista, antes de se juntar ao movimento. (…). Soldados da Guardia Nacional de Anastasio Somoza Debayle conseguiram localiza perto de El Sauce, departamento de León, uma escola de treino da Frente Sandinista de Liberación Nacional, efetuando um ataque que apanhou os guerrilheiros sandinistas de surpresa. Trava-se um combate intenso. Arlen Siu e outros cobrem a retirada dos seus companheiros durante aproximadamente duas horas, até que caem todos mortalmente feridos. Foi assassinada no 1.º de agosto de 1975. Tinha cumprido somente 20 anos de idade. Junto com ela caíram os combatentes Mario Estrada, Gilberto Rostrán, Julia Herrera de Pomares, Mercedes Reyes, Hugo Arévalo Juan e Leónidas Espinoza”. Arlen compôs, com a sua irmã, “Maria Rural Carlos Mejía Godoy “La consigna”: “Ya nadie detiene la avalancha / de un pueblo que tomo su decisión / esta es la guerra desatada / popular y prolongada contra el opresor” canções das trincheiras do Sendero Luminoso “Marcha triunfal”: “Del cañón del fusil nace el Poder / de la Guerra Popular Nuevo Poder / como las flores del campo en primavera / van flameando miles de banderas rojas” Avante camarada!”: “Junta-te a nós, companheira, / Que comigo vais levar / A cada canto, a cada lar / A nossa rubra bandeira” Billy Mulligan “The Army of the People - The Official IRA”: “In aid of men like Connolly, Barney and McCann / To fight and die until they drive the British from our lands / Young and old side by side fighting day by day / They are the Army of the People” Evil Skins “Bête et méchant” (1987): “Tes parents te disent que tu as grandi / Mais ton destin tu l’as déjà choisi / T’as choisi d’être skinhead pour la vie” Evil Skins “Doc, bretelles et porte-jarretelles” (1987): “L'amour c'est bien beau, le cul c’est pas mal non plus / Si j’me r’tenais pas, y en aurait des cocus / Le dimanche matin au lieu d’aller à la messe / Je me retrouve à poil à te toucher les fesses” Rejected Youth “Beasts of England” (2005) Cortège “Paris Brûle!” (2006) Stefano Saletti & Piccola Banda Ikona “El ejercito del Ebro” (2012) Skainhead “Noche en la ciudad” (2012).
Zugzwang: Atari Teenage Riot “Delete Yourself! You Got No Chance To Win!”: “1984 is a joke when you see where we are 10 years later! / War will be a warm up and then it will be forgotten.”
[5] Na década anterior, o bombismo na Madeira. «O medo e a reação enérgica ao comunismo andavam a ser instigados às claras junto da população por figuras do PSD que ascendiam à ribalta e por uma igreja liderada pelo bispo Francisco Santana, um homem obcecado com uma guerra que acreditava ser santa, empurrando para a direção do então paroquial Jornal da Madeira o jovem promissor social-democrata Alberto João Jardim, em quem o clérigo vira um ponta de lança contra os “vermelhos”. E a quem os flamistas reconheciam uma retórica inflamada, apesar de não se ter alistado na Flama.» «“Evitei que Otelo fosse morto com 17 quilos de gelamonite.” “Fui designado pelo diretório da Flama para desmobilizar os quatro encapuzados que preparavam um atentado contra Otelo Saraiva de Carvalho no Machico”, confessou Costa Miranda ao Público. (…). A 17 de junho de 1976, Miranda dirigiu-se à Ponte do Seixo, em Água de Pena, com o objetivo de fazer abortar a operação para matar o ex-comandante do Copcon, plano de que o capitão João Machado diz ter sido o mentor. Este militante do CDS-PP, cofundador da FAMA (fórum criado por Jardim e considerado sucedâneo da Flama), assumiu-se também como um dos organizadores da ocupação da antiga Emissora Nacional, em novembro de 1975, acusada de ser “uma voz comunista” e posteriormente destruída pela deflagração de uma potente carga explosiva. Miranda diz desconhecer quem foram os operacionais dos atentados, enquanto Daniel Drumond garante que “Jardim estava a par de tudo”. Por isso, quando ascendeu ao poder, em 1978, acordou com membros do diretório da Flama o fim dos atentados. A quebra do “pacto de silêncio” sobre esse período poderá explicar a estranha morte dos flamistas Jorge Cabrita, Júlio Esmerado e José Bacanhim, todos em circunstâncias nunca esclarecidas. Antes, ainda no auge do bombismo, morreram dois jovens simpatizantes: Rui Alberto, também militante da Juventude Centrista, quando manuseava uma bomba-relógio que explodiu nas suas mãos, no Porto Santo, e, Alírio Fernandes, que tinha levado a gelamonite para aquela ilha, apareceu enforcado na prisão militar de Santiago

na sala de cinema

A Night in the Life of Jimmy Reardon” (1988), real. William Richert, baseado no seu semiautobiográfico romance “Aren’t You Even Gonna Kiss Me Goodbye?”. “A ação decorre num subúrbio rico de Chicago durante os anos 60, Jimmy Reardon (River Phoenix), jovem da classe média, acompanha nas curtes o seu melhor amigo da classe alta, Fred Roberts (Matthew Perry), e dorme com a empertigada namorada de Fred, Denise Hunter (Ione Skye) [1]. Ele passa o tempo a escrever poesia e a beber café enquanto decide que fazer depois do liceu. Os seus pais não o ajudarão a pagar as propinas a menos que ele frequente a mesma faculdade de comércio do pai, mas Jimmy não quer seguir esse caminho. Em vez disso, concentra-se em conseguir dinheiro suficiente para um bilhete de avião para ir para o Havai com a sua rica, todavia virgem, namorada, Lisa Bentwright (Meredith Salenger). Na noite de uma grande festa, é dada a Jimmy a tarefa de conduzir a casa a amiga da sua mãe, a divorciada Joyce Fickett (Ann Magnuson), que convenientemente o seduz”, na propagação ideológica da inclusão da mulher velha pela foguetada hormonal no desejo adolescente masculino [2]. “Mezzo destro mezzo sinistro - 2 calciatori senza pallone” (1985), real. Sergio Martino, c/ Gigi Sammarchi, Andrea Roncato, Milena Vukotic, Isabel Russinova, Sophie Berger, Loredana Romito [3]… “Andrea Margheritoni é um jogador de futebol em fim de carreira que joga no campeonato americano. O filme começa por ilustrar um seu domingo típico: faz-se expulsar deliberadamente para ir para a cama com a mulher do árbitro, mas este último pouco depois vai suspender o jogo por causa da chuva e ao voltar a casa mais cedo descobre o arranjinho. Dada a terrível aventura vivida, Andrea será forçado a regressar prematuramente para Itália onde, com a ajuda do jogador e seu velho amigo Gigi Cesarini, tenta fazer-se contratar pela Marchigiana, uma equipa sem um tostão recém-promovida à série A”. “The Perils of Gwendoline in the Land of the Yik-Yak” (1984), real. Just Jaeckin, c/ Tawny Kitaen [4], Brent Huff, Zabou Breitman, Bernadette Lafont… “Ladrões em Macau esbarram num caixote marcado Paris que contém uma mulher branca recém-raptada chamada Gwendoline. Amarrada e amordaçada, os ladrões apresentam a sua última aquisição ao seu patrão, um comerciante de escravos sem escrúpulos. Por puro acaso, Willard, um aventureiro bonitão cujas ações são sempre motivadas por dinheiro, irrompe na sala e, inadvertidamente, resgata Gwendoline, empregando artes marciais e boas velhas técnicas de porrada à moda antiga. Reunida com a sua companheira Beth, Gwendoline decide que Willard é o homem para ajudá-la na sua missão. A sua missão é o quê? Encontrar uma borboleta rara[5]. “Johnny Be Good” (1988), real. Bud Smith, estreia sexta-feira, 27 de outubro de 1989 no Cine-Estúdio ACS. “Johnny Walker (Anthony Michael Hall) é o principal promissor quarterback no liceu que é bastante disputado por muitas escolas. O seu melhor amigo, Leo Wiggins (Robert Downey Jr.), acha que ele deve aguentar pela melhor oferta. A sua namorada, Georgia (Uma Thurman), quer que ele vá para a universidade com ela e obtenha um curso. As faculdades oferecem-lhe tudo o que ele possa querer – miúdas, carros, dinheiro, alojamento e alimentação grátis, etc. Uma escola até compra um carro ao Leo, enquanto outra oferece-se para fornecer-lhe companheiros do sexo masculino se ele não está interessado em mulheres[6].
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[1] Ione Skye, 1,65 m, 52 kg, 86-60-86, sapatos 40, olhos castanhos-claros, cabelo castanho-escuro, de alcunha Peyote, filha do cantor escocês Donovan, nascida a 4 de setembro de 1970 em Hertfordshire, Inglaterra. Na época em que namorava com Anthony Kiedis, foi uma das hipóteses para a foto da capa do CD dos Red Hot Chili Peppers, “Mother’s Milk” (1989), disco que figura na categoria daqueles com a posologia correta das glândulas mamárias: isto é, dar de mamar aos recém-nascidos e não canalhice aos crescidos como nos Poni Hoax ou Tom Waits – e nos tops das mais escaldantes capas de álbuns com gajas descascadas de todos os tempos. A namorada de Kiedis, um gourmet de mulheres de tetas destapadas, foi preterida pela modelo Alaine Dawn para a foto, na qual, uma rosa tapava o mamilo esquerdo e Kiedis o direito; o poster promocional, sem a proteção da rosa, mostrava ao transeunte frente à loja de discos a chupeta esquerda de Alaine Dawn; nos locais onde chiaram obscenidade, uma capa alternativa ampliou os músicos para cobrir maior superfície do tronco nu da modelo.
[2] Piedoso mito contemporâneo, sobretudo cinematográfico, quando as entradotas da classe média / média alta, se desdobram em utilidade social, seja na Comissão Europeia, em instituições de caridade, organizações cívicas, grupos de pressão, defesa de causas, sindicatos, partidos políticos, cargos públicos ou organismos de intervenção económica, ultrapassada a entusiástica fase da inclusão pelo trabalho. “Foram quase 700 mulheres que, no final de 1971, se candidataram ao primeiro concurso de admissão de guardas do sexo feminino da PSP. Requisitos obrigatórios: 2.º grau de instrução primária, mais de 21 anos de idade pelo menos 1,55 metros de altura e, claro, comportamento moral e civil irrepreensível”, na revista Sábado, n.º 545.
Jynx Maze cumpre escrupulosamente todos estes requisitos. Jynx Maze, 1,55 m, 53 kg, 86-63-91, sapatos 36, olhos e cabelos castanhos, tem um valor líquido de 800 000 dólares. “A pequena, 1,55 m, petite, e adorável morena, Jynx Maze, nasceu Victoria Elson a 6 de outubro de 1990, em Long Beach, Califórnia. Ela é uma mistura irlandesa, escocesa e peruana. Maze começou na indústria do entretenimento adulto dançando na Califórnia e fez a sua primeira cena de sexo para o website adulto Kink.com. Jynx começou a atuar em filmes hardcore explícitos aos 19 anos, em 2010. Ela apareceu em produções de empresas notáveis como Evil Angel, Lethal Hardcore, Tom Byron Pictures e Digital Playground. Maze especializou-se em cenas de sexo anal”. Entrevista: “Eu estava a dançar no norte da Califórnia. Vivia na bela cidade de Chico há um par de anos quando fui descoberta. Mas eu perseguiu-o ativamente. Inscrevi-me no kink.com e noutro website ou dois, kink foi o primeiro a responder-me. Comecei em fevereiro de 2010. A minha primeira cena foi ‘Public Disgrace’ para kink.com. Estava nervosa e animada. Não estava aterrorizada, apenas nervosa que eles gostassem, e eles gostaram, eles adoraram-me. Fiz várias filmagens para eles.” P: “Fazes anal também. Gostas mais de anal do que de vaginal?” R: “Sim, normalmente, se o tipo souber o que está a fazer!” P: “Qual é a posição que mais gostas e porquê?” R: “À canzada!! Sinto-o bater mais no meu ponto G naquele ângulo.” P: “Como é que descobriste que gostavas de anal?” R: “Acostumei-me com um brinquedo, porque o meu ex-namorado queria experimentar. Uma vez acostumada com o brinquedo, então tentei com ele, e começou a saber mesmo bem com ele. Foi tipo uau, isto sente-se realmente bombear.” P: “Estás a tornar-te na miúda do anal. Vais ser a maior vedeta anal do planeta!” R: “Eu sei. Toda a gente olha para mim como se eu fosse louca”. P: “Qual é a melhor cena anal que fizeste ultimamente?” R: “Não sei (risos). Há uma para a Elegant Angel chamada DP Fanatics que foi realmente bom.” P: “Como é que te preparas para uma cena anal?” R: “Ok, como estou no meio de um monte de gente tenho de ter cuidado como digo isto. Mas você ficará com uma ideia. Eu jejuo durante doze horas e então exatamente antes, eu limpo-me”. P: “Isso não é divertido.” R: “Não, não é, por isso, logo depois estou cheia de fome.” P: “Qual é a tua coisa favorita para comer quando a cena anal está feita?” R: “Qualquer coisa que esteja à minha frente! (risos) gosto de hambúrguer. É bom ser-se saudável, mas não sou de todo uma maluquinha da saúde. Provavelmente devia fazer o certo, porque é o meu corpo…” P: “És tão pequena. Provavelmente és uma daquelas pessoas que pode comer o que quiser.” R: Não sou pequena. Tenho uma peida grande.” P: “O que gostas de fazer nos tempos livres?” R: “Gosto de dormir, gosto de cozinhar, gosto de ouvir música, gosto de jogar futebol, não tenho tempo para fazer isso agora, mas se tivesse gostaria de jogar um pouco mais de futebol.”
[3] Loredana Romito, nascida a 11 de janeiro de 1965 em Benevento, Itália, interpretou Silvia Piattelli em “Riflessi di luce” (1988), real. Mario Bianchi, c/ Pamela Prati, Gabriele Tinti, Luciana Ottaviani, Laura Gemser… “Uma vila no subúrbio, um compositor muito conhecido preso a uma cadeira de rodas depois de um dramático acidente em que a sua esposa perdeu a vida, uma jovem esposa, um filho nos seus vinte anos. O compositor é agora um homem fechado para a vida, ligado à sua esposa por uma relação de amor desesperada, mórbida e patológica. Graças ao filho, que não aceita este estático e passivo compromisso de vida, a jovem madrasta descobrirá uma relação de verdadeira amizade em que afogar a desilusão por aquilo que não foi”. – Pamela Prati, 1,75 m, 65 kg, 90-60-90, sapatos 39, olhos e cabelos castanhos-escuros, nascida a 26 de novembro de 1958 em Ozieri, norte da Sardenha, aos 55 anos despe-se para a revista italiana Gente. Alguns filmes: “La moglie in blanco… l’amante al pepe” (1981), em português, “Mulher imaculada… amante apimentada”, estreado a 28 de janeiro de 1982 no cinema Avis. “Carmen nue”. “Io Gilda” (1989). “Una donna da guardare” (1991).
[4] Tawny Kitaen, 1,70 m, 55 kg, 86-60-86, olhos castanhos-escuros, cabelo ruivo, nascida a 5 de agosto de 1961 em San Diego, Califórnia. “Kitaen ficou associada à cena glam metal por causa do seu queridinho de liceu, o guitarrista e fundador dos Ratt, Robbin Crosby. As suas pernas aparecem na capa do EP homónimo dos Ratt, vestindo meias de rede pretas e sapatos vermelhos, com ratos brancos a subir-lhe pelas gâmbias. Depois, com roupas rasgadas, ela aparece na capa de ‘Out of the Cellar’ dos Ratt. Ela também pode ser vista no vídeo dos Ratt ‘Back for More’, como a rapariga numa saia estilo anos 50 junto da jukebox. Em 1987, o seu namorado era David Coverdale, o vocalista dos Whitesnake, e aparece em vários vídeos da banda, o mais famoso dos quais foi para a canção ‘Here I Go Again’, onde ela fazia espargatas e rebolava-se sobre o capô de dois Jaguares vestindo um negligé branco. Ela aparece também nos vídeos de ‘Is This Love’ e ‘Still of the Night’. Em 1989, ela aparece no vídeo de ‘The Deeper the Love’ e ‘Fool For Your Loving’”.
[5] Uma borboleta de leste. Altea B, 1,70 m, 54 kg, 88-58-90, sapatos 37 ½, olhos verdes, cabelos castanhos, nascida a 21 de março de 1987 em Bratislava, Eslováquia, t.c.c. Antea, Aneta, Belinda, Lucia K, Lucy. No site Kindgirls. No site Elite Babes. Fotos: 3D * Playboy agosto 2008 * solo * solo * solo * c/ Christina C * c/ Lysa * c/ Nessa * c/ Eufrat * c/ Hanna * c/ Danae * c/ Avia * c/ Vanda A * c/ Jenni – / vídeo * vídeo * vídeo * vídeo c/ Melisa * vídeo c / Eufrat * vídeo * vídeo * vídeo * vídeo c/ Gwyneth * vídeo c/ Angel * vídeo c/ Danae * vídeo * vídeo * vídeo * vídeo.
[6]I Love Girls” (2011), um filme composto por vários tableaux acerca da mulher moderna, boa cozinheira, instruída, esclarecida, erudita, emancipada, intelectualmente desafiada pela matemática e pela filosofia, apaixonada, que doseia trabalho e lazer e cultiva a Amizade com maiúsculo A. Na pena de Rilke: “Quanto mais longe vamos, mais própria e pessoal, mais única se torna uma vida.” Na cozinha c/ Kate e Summer. ▬ Kate Kastle, 1,71 m, 55 kg, 86-66-91, olhos azuis, cabelo loiro, nascida a 1 de janeiro de 1972. Summer Brielle Taylor, 1,72 m, 57 kg, 86-63-91, sapatos 38, olhos azuis, cabelo loiro, nascida a 7 de fevereiro de 1987 no Tennessee. Descontração na piscina c/ Halie e Valerie. ▬ Halie James, 1,61 m, 50 kg, 81-60-81, sapatos 36, olhos e cabelos castanhos, nascida a 28 de maio de 1989 em Los Angeles. Valerie Rios, 1,65 m, 49 kg, 86-58-88, sapatos 38 ½, olhos cor de avelã, cabelos castanhos, nascida a 22 de dezembro de 1990 em Medellín, Colômbia. Estudar matemática c/ Vanessa e Sabrina. ▬ Vanessa Cage, 1,72 m, 57 kg, 91-66-91, sapatos 37 ½, olhos verdes, cabelo loiro, nascida a 19 de novembro de 1991 em Coral Springs, Florida. Sabrina Maree, 1,63 m, 52 kg, 81-64-91, sapatos 38, olhos verdes, cabelos ruivos, nascida a 29 de março de 1987 em Sacramento, Califórnia. The Meaning of Philosophy c/ Tuesday e Lux.
Tuesday Cross, 1,62 m, 52 kg, 86-60-88, sapatos 37 ½, olhos cor de avelã, cabelo preto, nascida a 6 de julho de 1987 em Houston. Toca viola baixo na banda Tight, sobre a qual a Mind Engine Production editou o falso-documentário “Tight” (2012), real. Shaun Donnelly: “o filme acompanha Monica Mayhem, Tuesday Cross, Alicia Andrews e Layla Labelle quando elas temporariamente fazem uma pausa na indústria porno e tentam singrar como músicos, suando nos clubes, sob a gestão de um dos maiores nomes do porno, Bree Olson. Uma nova vocalista, Kelley Jean, recentemente substituiu Monica Mayhem (…) no novo single da banda ‘Down to the Bottom”. Outras faixas: “Run For It” ♪ “Yellow Line Fever”. Tuesday Cross namora com Jesse Hughes: “Ela é o grande amor da minha vida. Uma das maiores estrelas porno barely legal alguma vez filmadas, e ela reformou-se por mim” – o vocalista e guitarrista dos Eagles of Death Metal, sendo baixista no seu projeto Boots Electric: “Boots Electric Theme” (2.ª vocalista, Brody Dalle, dos Distillers e dos Spinnerette e esposa de Josh Homme) ♪ “Complexity”.
Lux Kassidy, 1,70 m, 54 kg, 86-60-86, sapatos 40, olhos azuis, cabelo loiro, nascida a 17 de maio de 1985 em Bakersfield, Califórnia. Entrevista: “Fui criada como cristã pentecostal. Ainda acredito nisso tudo… apenas não pratico.” “Posso ter múltiplos-múltiplos orgasmos. A maioria das raparigas têm um orgasmo três ou quatro vezes numa sessão de sexo. Vim-me mais de cinquenta vezes numa hora. Eu tive orgasmos que duraram mais de dois minutos. Também não tenho quaisquer necessidades especiais. Posso fazê-lo em qualquer posição. Se estou eu a montar, ou se ele está por cima… à canzana? Venho-me com tudo.” “Tive um namorado que tinha uma piça com 24 cm. Mas nunca fiz sexo com ele, logo não conheço a sensação. A maior piça que tive na minha rata tinha cerca de 20 cm. Mas adoro fazer broche. Adoro.” P: “Engoles?” R: “Engulo. Ou não. O que eles quiserem.” P: “É saboroso?” R: “Nem sempre… De jeito nenhum. Às vezes é muito quente e salgado. É tipo, que raio comeste hoje?”

no aparelho de televisão

Derrick” (1974-1998), série alemã transmitida na RTP 1, pelas 13:30, às sextas-feiras, de 1 de julho até 2 de setembro de 1988. Em França é conhecida por “Inspecteur Derrick”, em Itália por “L’ispettore Derrick” e na China por “Dé li kè”. “O inspetor Derrick, acompanhado pelo bem-parecido detetive Harry Klein, enfrenta o mundo do crime com o mesmo à-vontade com que se movimenta na alta sociedade. Para Derrick, o perfil psicológico do criminoso é a chave de todos os mistérios. No primeiro episódio, o inspetor dedica-se a desvendar um crime, cuja vítima foi uma professora, morta a caminho da escola onde ensinava, em circunstâncias que parecem familiares a Derrick. Decide-se, então a preparar uma armadilha, com o objetivo de capturar o assassino…” “A série deu uma volta apreciável para o drama psicológico, com o passar do tempo e Derrick se aproximava da idade da reforma. Baseado num palpite, Derrick ignoraria uma série de possíveis suspeitos logo de início e, em vez de palmilhar a ruas, como muitas vezes é mostrado nos filmes policiais, iria seguir a ou o suspeito principal aos seus lugares favoritos, e envolvê-los em longas conversas, alegando que tinha de conhecê-los melhor. Perto do final do episódio, o assassino, agora revoltado pelo que tinha feito, estaria então preparado para confessar o seu crime, sem Derrick ter de apresentar qualquer outra prova. Em geral, há pouca violência ou derramamento de sangue e não há tiroteio no final.” “Fraggle Rock” (1983-87), série criada por Jim Henson transmitida na RTP 1, pelas 20:30, (dia 3 de junho salta para as 13:30), aos domingos, de 11 de março até 9 de setembro de 1984. “Fraggle Rock é um mundo subterrâneo formado por uma imensidão de cavernas e túneis e habitado por inúmeras espécies de criaturas, sendo as principais os fraggles. Fraggle Rock tem várias saídas para o mundo exterior, uma delas dá para a casa de um inventor chamado Doc (o único personagem humano regular da série), que vive com seu cão Sprocket e não tem consciência alguma da existência dos fraggles, apesar do facto de Gobo (um dos fraggles protagonistas da série) entrar escondido na sua casa todos os dias para ir buscar os postais mandados pelo seu tio, o viajante Matt, um fraggle corajoso que foi o primeiro e o único a explorar o chamado Espaço Exterior (o mundo fora de Fraggle Rock, ou seja, a superfície, o mundo humano) [1]. Outra saída dá para a casa de criaturas grandes e peludas chamadas gorgs, que se consideram literalmente os reis do universo, e consideram os fraggles uma praga, pois eles roubam os rabanetes plantados pelos gorgs para comer.” “Yes, Minister” (1980-84), série inglesa transmitida na RTP 1, pelas 20:30, aos domingos, de 10 de julho até 9 de outubro de 1983. “A série começa no rescaldo de uma eleição geral, na qual os titulares foram derrotados pela oposição à qual pertence o membro do parlamento Jim Hacker. A sua filiação partidária não é indicada, embora a divisa do seu partido seja claramente nem conservador nem trabalhista. O primeiro-ministro oferece a Hacker o cargo de ministro dos Assuntos Administrativos, que ele aceita [2]. Hacker vai para o seu ministério e conhece o seu secretário permanente, Sir Humphrey Appleby, e o seu chefe de gabinete, Bernard Woolley. Embora Appleby seja aparentemente respeitoso para com o seu novo ministro, ele está preparado para defender o status quo a qualquer custo. Woolley é solidário com Hacker, mas como Appleby lhe recorda, os funcionários públicos, seus superiores hierárquicos, terão muito a dizer sobre o rumo da sua carreira, enquanto que os ministros não costumam ficar muito tempo num ministério. Muitos episódios giram em torno de propostas apoiadas por Hacker mas contrariadas por Appleby, e outros giram em torno de propostas promovidas por este último mas rejeitadas por Hacker, que Sir Humphrey tenta por todos os meios necessários persuadir Hacker a aceitar” – “You’re a banker” £ “One minister, two ideas” £ “Women in the Civil Service”. “Yes, Prime Minister” (1986-88), transmitida na RTP 1, pelas 21:00, às segundas-feiras, de 3 de novembro de 1986 até 9 de fevereiro de 1987. “Confirmado o princípio de Peter, segundo o qual as pessoas sobem até ao nível da sua incompetência, James Hacker, ministro dos Assuntos Administrativos, ascende ao mais elevado lugar político do Reino Unido [3]. Como sempre, o funcionário público, Sir Humphrey Appleby, chegará lá antes dele. Nomeado secretário-geral da presidência do Conselho de Ministros, braço direito do primeiro-ministro, fora ele quem se encarregara de manobrar no sentido de que Jim Hacker fosse escolhido para primeiro-ministro, por apresentar as características ideais para o cargo: ser o homem menos capaz de ofender, sobrepor-se ou controlar os funcionários públicos [4]. Como primeiro-ministro, Jim Hacker torna-se mais determinado e afirmativo. Mas também Sir Humphrey está cada vez mais manhoso” – “Exterminate it” £ “Arts council funding” £ “Who reads the papers?” “Pantanal” (1990), telenovela brasileira produzida pela Rede Manchete [5]. “Enquanto isso, primeiro em ‘Kananga do Japão’ e agora em ‘Pantanal’, a Manchete joga na praça um punhado de artistas novos que têm o que dizer ao público. O principal deles é a atriz Cristiana Oliveira [6], a morena monumental de traços finos e olhar penetrante. O elenco de apoio também exibe novidades, como a gaúcha Luciene Adami de 26 anos [7], que interpreta a sensual e insinuante Guta, a moça da cidade grande que choca o Pantanal com seus hábitos avançados e encanta os telespetadores com seus cabelos curtos e o narizinho tão arrebitado quanto o restante de seus dotes físicos, fartamente exibidos em cenas de nudez explícita.” Enredo: “a saga da família Leôncio, desde os anos 40, quando Joventino chega ao Pantanal do Mato Grosso, acompanhado pelo filho de 10 anos, José Leôncio. Este instala-se na região e torna-se um dos principais criadores de gado, iniciando um clã de peões e boiadeiros. Envolve-se com Madeleine, uma carioca mimada, da qual tem um filho Jove. Anos mais tarde... Jove apaixona-se por Juma Marruá, uma jovem sensual, enquanto seu pai, abandonado por Madeleine, encontra carinho ao lado de Filó, uma ex-prostituta que José Leôncio protege ao levá-la para casa como empregada.” Local: “a novela Pantanal foi filmada na fazenda Rio Negro que antigamente pertencia à família Rondon e foi vendida para uma ONG Conservacionista a CI (Conservation International) que por algum tempo tocou uma pousada lá e recebiam investigadores de todo o mundo para o que chamamos de Ecovoluntário - pessoas interessadas em ajudar pesquisas científicas com fauna ou flora em ecossistemas como o Pantanal, a África entre outros destinos do mundo.”
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[1] Uma humana sobre as rochas. Polya, 1,75 m, 51 kg, 87-60-92, olhos castanhos, cabelo castanho-escuro, nascida em 1985, na Rússia, t.c.c. Alina, Polina, Polly. No site Domai: Polya on the Rocks & Set 2. Na Blond Stars: Automobile Exposure & Poly & Marine Pleasure. No desativado site Querro: Alina em Mysterious Mask.
[2] Ganali, 1,65 m, 47 kg, 93-61-90, olhos castanhos, cabelo preto, nascida na Ucrânia, t.c.c. Ann, Anna, Anna D., Charlize, Vera B., Felka, Galina, Alona, Linda, Luiza, Margo, Sandra, Yana, Jerri, tem mais vidas que um político foçador. No site My Precious Virgins: “Chamo-me Charlize e tenho dezanove anos. Sou do Canadá, mas recentemente mudei-me para os Estados Unidos para prosseguir a minha carreira de modelo, bem como a minha educação. Quero ser enfermeira um dia, e você pode imaginar-me com o chapeuzinho de enfermeira e o estetoscópio, é definitivamente um espetáculo sexy de se ver”, ou “O meu nome é Charlize e sou da Malásia. Sou modelo amador e já trabalhei para algumas publicações e programas de TV, mas esta é a primeira vez que mostro o meu corpo”. No site Boobs.pl: “Sandra é uma adolescente muito gira com uma atitude atrevida. Ela tem também estupendas mamas grandes e mamilos enormes com que gosta de brincar. Sandra é uma rapariga despreocupada e posou para todas as fotos que fizemos com muita da sua folia – e muito escaldante! Vê-la ensaboar-se no chuveiro é incrível e ela parecia gostar de tudo o que lhe pedimos para fazer, desde esfregar-se com óleo, brincar com um dildo, até cobrir o seu corpo sexy e mamas 36DDD com chantilly”. “Esta adolescente mamalhuda é Sandra. Ela é uma provocante jovem polaca que adora exibir o seu corpo petite. Como se pode ver pelas imagens ela tem um corpo muito bonito e um par de suculentas mamas. Você irá apreciar o calor da Sandra quando ela começa a despir-se mostrando a sua nudez. Isto inclui a sua rata rapada, claro”: Shower Time & Pink Pussy & Kitchen & Teen Style & Pants Gym & Oiled. No site Hot Virgin Next Door: Ann. No site About Girl’s Love: “Alina e Rada têm sido as melhores amigas há anos, mas quando foram para diferentes universidades perderam contacto por um par de meses. Assim, quando tiveram uma pausa da escola decidiram passar o feriado juntas para pôr a conversa em dia. O que Alina não sabia era que a sua melhor amiga tinha estado a experimentar na faculdade e Rada está pronta para introduzir a sua amiga nos modos sáficos”. No site Bunnies Club: Anna D.: hobbies: “O sexo é o meu hobby”, filme favorito: “Os filmes de Jackie Chan”, orientação sexual: “Rapazes e raparigas”. Cuties in Tights c/ Olga & Pantyhose TV & Domai & Domai & Domai. Fotos de Peter Janhans: Mirror On The Wall & Mirror II & Alona In the Shower & Alona on the Sofa & Alona e Vika. Vídeos: “Rubbing it” & “Luiza A e Vika S”.
[3] No curso certo para ascender ao mais elevado lugar no seu país, alicerçada nas boas práticas, melhor governação e rigor comportamental ético. Isabella A., 1,65 m, 50 kg, 86-64-90, olhos castanhos, cabelo castanho, nascida a 14 de março de 1988, na Ucrânia, t.c.c. Alexandra Kroha, Lisa, Mary, Grace, Karmen, Kalinka. “Isabella é uma estudante, estuda engenharia aeronáutica. Ela adora animais e viajar”. “A doce debutante Isabella vem da Ucrânia, onde tomar banho nua no verão tem sido algo que ela gosta desde que era garota na escola. Isabella é o seu nome como modelo, por assim dizer. Ela prefere manter privada a sua vida privada, mas felizmente para os seus muitos admiradores, ela não se sente tão tímida sobre as suas, hmm, partes privadas. ‘Talvez eu seja exibicionista… um pouco’, ela ri. ‘Mas não sou desavergonhada ou isso’”. No site Met-Art – Isabella A. & fotos & fotos & fotos. No site Amour Angels – Lisa & fotos & fotos. No site Naked Gymnastic – Alexandra Kroha. No site Femjoy – Kalinka & fotos & fotos. No site Girls on Vacation – Isabella & fotos & fotos. No site Angels in Stockings – Isabella. No site Teen Funs – Grace. No site 18 Only Girls – Mary; Lena e Mary – / vídeo & vídeo & vídeo & vídeo & vídeo & vídeo & vídeo & vídeo & vídeo.
[4] “A função pública comunitária tem cerca de 55 mil trabalhadores (funcionários e pessoal externo) em 60 instituições, organismos e agências da União. Comissão, Conselho e Parlamento são os mais visíveis, mas há outros departamentos e instituições, tais como o Serviço Europeu de Ação Externa (o serviço diplomático da UE) e o Tribunal de Justiça. As despesas com a função pública – salários, edifícios, informática, equipamentos, tradução – representam 6 % do orçamento anual da UE (8 mil milhões de euros). É na Comissão, órgão executivo da UE, que trabalha o maior contingente: são 33 039 cidadãos dos 28 Estados-membros, entre funcionários, agentes e pessoal externo, peritos nacionais, de diferentes horizontes culturais e sociais. No total, as mulheres constituem 55 % do pessoal da CE. (…). O salário de um funcionário varia entre os cerca de 2600 e os 18 mil euros brutos, consoante a função, anos de serviço, experiência e nível de responsabilidades. (…). Há 875 portugueses nas várias categorias a trabalhar na CE, cerca de 2,6 % do total. Os países com mais funcionários e pessoal são a Bélgica, e países de maior dimensão como Itália, França, Alemanha, Polónia, Roménia e Reino Unido. No extremo estão países como a Croácia, Luxemburgo, Malta e Chipre”, no jornal Negócios n.º 2868. 
[5] A telenovela é o ponto mais alto da Alta Cultura em Portugal, a Serra da Estrela mental, a acetilcolina vídeo, onde povo e eruditos ingerem a food for thought, ou seja, em português, o pastelinho de nata ultracongelado, que os fará brilhar nos salões estrangeiros. “As telenovelas brasileiras em Portugal”: “A geração da Revolução do 25 de abril procurou, frente aos mais novos, simplificar-lhes a vida: ofereceu-lhes os produtos novos que eram anunciados na televisão pública e depois nas privadas. Primeiro vieram as farinhas Nestlé, a Coca-Cola, os iogurtes Danone, depois os brinquedos do He-Man, as Tartarugas Ninja e, finalmente, o McDonald’s, os brinquedos da Toys ‘R’ Us comprados nos shoppings-centers das Amoreiras, Cascais ou Colombo. O consumo passou a ser uma rotina no quotidiano. O consumo das indústrias culturais e de conteúdos tornou-se uma forma de distinção, um dado na composição do estilo de vida, um meio de se integrar na Europa e na sociedade global. As histórias de sucesso, do homem de sucesso português, acarinhadas pelo primeiro-ministro Cavaco Silva, incorporadas pela geração da Revolução, tornaram-se, no imaginário urbano e consumista, um percurso em linha reta para todos os jovens. A partir de 1998, as crescentes dificuldades económicas de Portugal em cumprir prazos e metas, financeiros e económicos, exigidos pela União Europeia, vieram demonstrar que este caminho de sucesso individual e coletivo é sinuoso: grande número de portugueses ficaram de fora das benesses da prosperidade anunciada, muitos não têm, nem terão, acesso rápido ao bem-estar. Entretanto, a sociedade mudou, bem como os valores, os estilos de vida e os quotidianos de grande parte dos portugueses. (…). A televisão, e os géneros televisivos, refletem estas mudanças: novas gerações novas exigências. O caso das telenovelas brasileiras, em Portugal, é provavelmente um caso paradigmático da leitura que as audiências fazem de determinados géneros em função das alterações sociais por si vivenciadas. Nos primeiros dez anos, a politização da receção das telenovelas brasileiras está por demais documentada na imprensa de qualidade e cor-de-rosa. Nesse período, ao mesmo tempo que se mantém o interesse pelas telenovelas que focam temas de carácter histórico - nomeadamente, pelas que apresentam um imaginário lusófono - aumenta o interesse pelas temáticas de ascensão social (tipo ‘Rainha da Sucata’) e pelas narrativas humoradas que privilegiem temas ainda tabus (por exemplo, ‘Guerra dos Sexos’, ‘Roque Santeiro’). Na década de noventa, a superioridade técnica de todos os agentes envolvidos na indústria da telenovela brasileira é unanimemente reconhecida em Portugal: eles sabem contar uma história, divertir e entreter, ao mesmo tempo expressar as alegrias, tristezas e preocupações dos espetadores”.
[6] Cristiana Oliveira, 1,76 m, 63 kg, 92-67-94 (c/ 220 ml de silicone), nascida no Rio de Janeiro a 15 de dezembro de 1963. Entrevista: “Sabe a coisa mais louca? Quando a novela estreou, a gente estava gravando no Pantanal. E lá não tinha parabólica, só eletricidade de gerador. Às sete da noite a gente já estava na cama e acordava às cinco da manhã. Não tínhamos ideia da repercussão. Quando peguei o avião, duas semanas depois, vi que eu era capa de todas as revistas, gente me pedindo autógrafo já no aeroporto. Era um estrondo nacional, e aí começou um estardalhaço. (…). Musa, símbolo sexual, convite de tudo quanto era canto para posar nua a), fazer publicidade. Virei celebridade mesmo.”
a) Uma mulher nua por si só substitui a mobilação IKEA de um quarto. Jen B, fotografada por David Paul Larson. – Jennifer Becker, 1,74 m, 81-60-86, sapatos 38 ½, olhos e cabelos castanhos, nascida em Astoria, Queens, Nova Iorque – vimeo * blog * tumblr.
[7] “Com 27 anos, a atriz gaúcha Luciene Adami foi a capa da Playboy de janeiro de 1991. Ela tinha acabado de fazer um enorme sucesso com a personagem Guta, da novela ‘Pantanal’, exibida pela Rede Manchete entre março e dezembro de 1990. A personagem, cheia de sensualidade, chamou a atenção pelas cenas em que aparecia seminua nos rios do Pantanal. ‘Sem roupa, transando pelos rios cheios de piranhas e jacarés. O cabelo curtinho, um brinco absurdo, todo mundo perguntava: de onde veio essa menina? Veio do Sul, veio de longe e já era deusa bem antes de todo o país se apaixonar por’, exalta o texto de introdução do ensaio fotográfico de dez páginas, assinado pelo fotógrafo Gui Paganini.”

na aparelhagem stereo

Face to Face – “grandes coisas estavam planeadas para os Face To Face, de Boston, em 1984. Contratados pela Epic, o grupo new wave foi abundantemente difundido pela editora como a próxima grande sensação na música. A banda atuou como grupo de acompanhamento no filme musical Streets of Fire, com a vocalista, Laurie Sargent, fornecendo a voz para as canções do personagem de Diane Lane. Entretanto, a banda estreou-se em nome próprio e o primeiro single, ‘10-9-8’, começou a subir nos tops com a frequente exibição na MTV. No entanto, uma coisa engraçada aconteceu no caminho para o estrelato multiplatina, o seu grande single de sucesso, apesar do esforço promocional, chegou a um insignificante n.º 38. As coisas poderiam ter melhorado quando o segundo single, ‘Under the Gun’, foi lançado. Um som dançante completado com um rap, ‘Under the Gun’ foi um preferido e mais uma vez a MTV pegou no vídeo. Mas, apesar de uma remix de 12 polegadas, que subiu razoavelmente alto nos clubes, ‘Under the Gun’ falhou o salto e em breve os Face To Face enfrentavam um mau bocado nos tops. Destemida, a banda seguiu em frente com um segundo álbum, ‘Confrontation’, em 1985, mas que se comportou ainda pior, falhando a entrada de qualquer single nos tops. Pouco depois, a Epic chutou o grupo. Eles recuperaram uns anos depois com um novo contrato na PolyGram e um terceiro álbum, ‘One Big Day’, em 1988, mas outra vez, nada pegou e os Face To Face desfizeram-se” ♫ Bardeux – “começou como um duo de synth-pop idealizado por Jon St. James dos SSQ e da fama de Stacey Q. O par inicialmente consistia em Stacy ‘Acacia’ Smith [1] e Tairrie B e lançou o single Hi-NRG, ‘Three Time Lover’ (1987). Tairrie abandonou o grupo após uma amarga discussão (ela mais tarde tornou-se uma gangsta rapper e enxovalhou o grupo na canção ‘Ruthless Bitch’ e mais tarde ainda liderou as bandas de metal Tura Satana e My Ruin). Foi substituída por Lisa ‘Jaz’ Teaney. O duo editou o álbum de Hi-NRG / synth-pop, ‘Bold As Love’ (1988), e tiveram um êxito no Top 40 com ‘When We Kiss’. Para o álbum seguinte, Jaz foi substituída pela cantora soul Melanie Taylor, e o seu som mudou para house e dance-pop. Tiveram um êxito de dança com ‘I Love To Bass’ (1989)”Blue System – “foi um grupo pop alemão fundado por Dieter Bohlen, em 1987, após a dissolução dos geniais Modern Talking. (…). Alguns dos singles do grupo como ‘Sorry Little Sarah’ (1987), ‘Under My Skin’ (1988), ‘Silent Water’ (1988), ‘My Bed Is too Big’ (1988), ‘Magic Symphony’ (1989), ‘Love Is Such a Lonely Sword’ (1990), ‘Déjà Vu’ (1991), ‘Dr Mabuse’ (1994), ‘Laila’ (1996), ‘Only With You’ (1996) e muito outros foram popularíssimos na Europa, assim como em África e na Ásia.”
Niagara – “é o nome de um duo francês de synth-pop que alcançou popularidade tanto em França como no Canadá entre 1986 e 1989. A banda, que era conhecida sob o nome L’Ombre jaune entre 1982 e 1984, foi formada em Rennes, França, em 1984, pela vocalista Muriel Laporte (mais tarde conhecida como Muriel Moreno) e o teclista Daniel Chenevez. Eles são frequentemente comparados ao duo Eurythmics, do Reino Unido. Tornaram-se famosos em França quando editaram, em 1985, pela Polydor, o seu primeiro single, ‘Tchiki boum’, que foi seguido no verão de 1986 pelo seu segundo single, ‘L’amour à la plage’. 200 mil cópias de cada single foram vendidas em França alcançando ambos o disco de prata. Impulsionado pelo carisma e habilidade vocal da exótica Laporte, o duo lançou o seu primeiro álbum em 1986, ‘Encore un dernier baiser’ que incluía os seus dois primeiros sucessos e um single novo, ‘Je dois m’en aller’. O seu segundo, e mais popular lançamento, foi o álbum ‘Quel enfer’ em 1989, o vídeo para o airoso ‘Soleil d’hiver’ recebeu transmissão frequente no Canadá, levando o grupo à formação de uma base na América do Norte. Em 1990, os singlesJ’ai vu’ e ‘Pendant que les champs brûlent’ tornaram-se êxitos menores na Europa central” ♫ The Twins – “em 1980, Sven Dohrow e Ronny Schreinzer decidiram formar juntos uma banda nova, depois de terem tocado em várias outras como guitarrista e baterista. No início foram inspirados por bandas como Tubeway Army, Gary Numan, OMD e Depeche Mode. O nome Twins pode soar um pouco estranho para fãs ingleses, porque Sven e Ronny, definitivamente, não são gémeos e o nome em si mesmo não é muito imaginativo. A ideia subjacente ao nome foi descrever a forma de trabalhar quando compõem as suas músicas. De facto, não há outras pessoas envolvidas durante o processo de produção de um disco dos Twins. Sven e Ronny são os compositores, arranjadores, músicos e produtores e são também responsáveis pela mistura e masterização do produto final. O seu primeiro singleThe Desert Place’ acabou por ser um grande êxito de dança na Alemanha e a mistura da versão longa desta canção entrou nas tabelas US Billboard Dance em 1981. A grande oportunidade europeia surgiu quando eles entraram nas tabelas italianas com a canção ‘Face To Face’, e foi um dos singles mais vendidos em Itália em 1983. Depois de ‘Face To Face’ atingiram as tabelas italianas mais algumas vezes com canções como ‘Not the Loving Kind’ e ‘Ballet Dancer’. Devido ao sucesso em muitos países europeus, algumas estações de rádio alemãs começaram a passar as suas canções e, de repente, os Twins tinham um êxito nos tops com ‘Ballet Dancer’. Naquele tempo era muito invulgar uma banda de dança alemã ter sucesso no seu próprio país. Contudo, os seus próximos títulos a entrar nas tabelas alemãs foram ‘Love System’ e ‘Love in the Dark’” ♫ Righeira – “deram a volta ao mundo com os inesquecíveis êxitos ‘L’estate sta finendo’, ‘Vamos a la playa’, ‘No tengo dinero’, ‘Innamoratissimo’, todo um programa para cantar, dançar e reviver momentos emocionantes das nossas vidas! A histórica dupla italiana, banda sonora dos anos 80, retorna ao vivo acompanhada por uma banda extraordinária. (…). Johnson Righeira (Stefano Righi) estreia-se na cena musical da sua cidade natal, Turim, em 1980: é na ocasião de uma atuação quase ao vivo (as canções, incluindo ‘Clonazione geghegè’, ‘Tambroni twist’ e ‘Bianca surf’, eram cantadas sobre o acompanhamento musical gravado em fita, mas no palco com ele estavam alguns amigos e companheiros de escola que fingiam tocar instrumentos de brinquedo), que Johnson encontra Stefano Rota, seu colega de liceu. O duo estreia-se com ‘Bianca surf’. O single foi lançado duas vezes em 45 rotações. A primeira em 1980, na etiqueta italiana Records; a segunda vez, relançado no ano seguinte com nova capa, na etiqueta CGD. É nesse ano, 1981, que os dois Stefanos, cansados da banal relação de amizade, decidem tornar-se irmãos. Os neo-irmãos Johnson e Michael Righeira encontram os irmãos Carmelo e Michelangelo La Bionda, e com a produção destes últimos os Righeira executam ‘Vamos a la playa’, que em 1983 assume a dimensão de um sucesso galáctico italiano e internacional.”
Karolina – “integrada na onda do movimento lambada-merengue que a Venezuela teve, e que decorreu entre finais dos anos 80 e meados de 90. No seu caso, temas como ‘A tu medida’ e ‘Mentiritas’ fizeram-na famosa. Passado de moda, este género manteve-se no ecrã de vez em quando. Nascida em Maracaibo, Venezuela, integrou o grupo mariachi Las Aztecas, composto só por mulheres, e em 1992 entrou no ritmo do tecno-merengue. Desde há vários anos vive em Miami com a sua filha, onde está muito ativa na televisão local, como no ‘Sábado Gigante’. Depois de vencer a batalha contra o cancro, quer continuar a sua carreira musical”. Karolina também participou num episódio das telenovelas: “La viuda de blanco” (2006-07), “Corazón Valiente” (2012-13), “Rosario” (2013-presente) e “Marido en alquiler” (2013-14). E publicou cinco discos: “Ternura” (1992), “Soy tu sombra” (1994), “Yo soy la música” (1997), “Karibeña” (2000) e “Un nuevo aire” (2008). “‘Falar da minha veia artística é recordar o meu avô materno, Tilso Torres. Era um homem encantador e vivia para a música, que também era a sua ferramenta para engatar as raparigas na sua época. Creio que lhe deu resultado, porque teve 38 filhos (risos). Graças a ele há tantos artistas na família, como o caso dos meus primos Leo Díaz e Roberto Antonio, que são apenas uma amostra dos mais conhecidos’. Assim começa a conversa uma cantora zuliana que causou sensação na Venezuela nos anos 90 e que pertence a uma estirpe musical zuliana. Trata-se de Karolina Pulgar, mais conhecida artisticamente pelo nome de Karolina com K, aquela mulher que em 1992 pôs todo o país a dançar com o seu tema ‘Mentiritas’” - “Sueños” (1992) - “Noches vacías” (1992) ♫ Vicky Larraz – “Victoria López Muñoz de Arce Larraz, mais conhecida como Vicky Larraz, nascida em Madrid, é uma espanhola cantora e apresentadora de televisão, filha do conhecido juiz do programa ‘De buena ley’, da Telecinco, Gustavo Larraz, e da consultora de beleza e maquilhadora das estrelas Aurora de Arce”. “Fundou e liderou o grupo Olé Olé e tornou famosos temas como o mítico ‘No controles’ ou ‘Voy a mil’, e a sua carreira a solo colhera grandes êxitos como ‘Bravo samurai’, ‘Siete noches sin ti’ ou ‘El amor es el huracán’ regressa de novo à música. Vicky reside em Miami há anos tendo-se estabelecido no mundo da televisão, ainda que ela repita constantemente que leva sempre ‘a música nas veias e os seus fãs no coração’” ♫ Demis Roussos – “Artemios Ventouris Roussos nasceu em Alexandria, Egito, a 15 de junho de 1946. O seu pai, George, era um bem-sucedido arquiteto grego, mas a família, incluindo a mãe, Olga e o irmão, Costas, foi forçada a fugir como emigrantes sem um tusto. Eles deixaram os seus bens durante a crise do Suez e regressaram à sua nativa Grécia. Demis, forçado a sustentar a família, começou a trabalhar como músico de cabaré, tendo aprendido guitarra, trompete e piano na escola. (…). Em 1982, Demis, com a ajuda da então ‘companheira da vida’ de Vangelis, Véronique Skawinska, publicou ‘A Question of Weight’, narrando a miraculosa transformação e renascimento de Demis dos 146 kg para uns mais manejáveis 99 kg em 1980. Biográfico por natureza e cheio de anedotas, ‘A Question of Weight’ não teve apenas sucesso como um guia para perder peso (como se pode imaginar não foi uma tarefa fácil para o Demis), mas com as fotos históricas de Demis (incluído um Demis de 13 anos escuteiro), fornece compreensão do Demis, o homem. (…). Com a sua namorada Pamela, Demis voou de Atenas para Roma em 14 de junho de 1985. O Boeing 727-200 registo N64339, no voo TWA 847, foi sequestrado por membros do Hezbollah e da Jihad Islâmica pouco depois de descolar de Atenas. Os sequestradores tentavam a libertação de 700 muçulmanos xiitas presos em Israel. Demis foi mantido refém em Beirute durante cinco dias [2]. Embora a imprensa inglesa elogiasse Demis por ‘cantar a sua saída para a liberdade’, (na verdade, os sequestradores celebraram com ele o seu aniversário e deixaram-no livre porque ele era de facto Demis), era bastante evidente que o incidente tinha deixado Demis abalado e um novo sopro de vida foi forjado. O final dos anos 80 viram Demis lançar numa rápida sucessão os álbuns ‘La Grec’ (1988), ‘Time’ (1988) e ‘Voice and Vision’ (1989). Cada uma destas edições continham Demis a cantar ou em francês, inglês ou italiano.”
Dora – “Dora Maria Reis Dias de Jesus nasceu em Lisboa em 20 de maio de 1966. Uma amiga da família incentivou-a a participar no concurso de apuramento da ‘Cinderela portuguesa’, promovido pelo programa ‘Clube Amigos Disney’ [3]. Não ganhou o concurso mas Guilherme Inês, Zé da Ponte e Luís Oliveira (os responsáveis pela seleção das candidatas) ficaram deslumbrados com a concorrente e convidaram-na para defender o tema ‘Não sejas mau p’ra mim’ no Festival RTP da Canção de 1986 [4]. O tema, uma produção da Namouche Team, acabaria por vencer e foi representar Portugal em Bergen, na Noruega, onde obteve o 14º lugar. A versão internacional do single inclui os temas ‘You're Hurting Me’ e ‘This Will Be The Last Time’. Em agosto de 1986 é editado o singleEasy / Seventeen’. Ainda nesse ano é editado o singleOur Love’. Em julho de 1987 é lançado o singleJá dei’ (com letra de Mário Zambujal) e que incluía no lado B uma versão em inglês desse tema, ‘Lies’” [5]. – Em 2012, “a 15 de outubro, a cantora Mónica Sintra abandonará o Projeto Gerações, invocando razões pessoais. O seu lugar será ocupado por Dora que, a partir dessa data, integrará os espetáculos que o grupo tem agendado em todo o país”. “Dora apresentou-se uma vez como integrante do grupo na televisão e participou num único concerto na Suíça, onde comunicou a sua decisão [de abandonar o grupo]. ‘A Dora saiu por razões profissionais. Por acaso foi uma pena ela não continuar, porque nos divertimos imenso na Suíça, mas é assim, já temos outra pessoa para a substituir no Gerações, que será anunciada em breve’, explica Ana. Segundo a própria, esta situação inesperada não está relacionada com o recente namoro entre Dora e Paulo Trindade, ex-marido de Nucha. ‘Não tem nada a ver, somos profissionais e a Nucha é uma senhora’, defende Ana. Também Piedade Pinto, agente do projeto e mãe de Paulo Trindade, diz que a relação entre Dora e o filho ‘foi uma coisa passageira e não tem nada a ver com esta saída. Nós mantemos o projeto e eu continuo com o meu filhote e a Nucha, que é uma filha para mim’”. “Após a saída de Dora do grupo Gerações, Catarina Trindade, filha de Nucha, e concorrente do ‘Ídolos’, será a substituta e integrará todos os espetáculos agendados em todo o país”. “As cantoras Ana e Nucha desentenderam-se, alegadamente, nos bastidores do programa da SIC, ‘Querida Júlia’. A zanga entre as duas cantoras, que iam atuar no programa das manhãs da estação de Carnaxide, levou mesmo a que as artistas nem sequer entrassem em direto, adianta o jornal Correio da Man.” “Conforme conta Ana Bela Alves: ‘O Projeto Gerações – eu a Nucha e a Catarina ia ao ‘Querida Júlia’, da SIC. Na véspera, a Nucha ligou-me às 21:30 a dizer que já não podíamos ir como combináramos – elas de vestidos e eu de calças, com base nos pretos e prateados. No dia seguinte, levantei-me mais cedo, fui a uma boutique, comprei uma t-shirt cor de laranja e lá fui eu’, começa por contar. A zanga deu-se no camarim: ‘Elas chegaram mais tarde e já vinham chateadas, porque tinham tido um problema no estacionamento, pois só havia um lugar para as Gerações e meu carro já lá estava. A Nucha começou a disparatar comigo por causa da cor da t-shirt – por acaso até tinha uma preta alternativa, mas a Catarina disse-me logo assim: ‘Queres é brilhar, vá, brilha!’ E eu respondi-lhe: ‘Eu até com um saco de batatas brilho, porque quem tem brilho próprio não precisa de holofotes. E sou uma senhora, tu és uma menina’. A Nucha defendeu-a: ‘Não falas assim com a minha filha!’, reagiu, aos berros”. – Em 2013, com 46 anos, Dora vestiu-se em nu integral para a Playboy [6]. – Em 2014, “sem convites para regressar à música, a cantora de 47 anos viu-se obrigada a procurar emprego no McDonald’s. ‘Os artistas são pessoas como toda a gente, têm de comer, têm de pagar contas... [7]. A vida não está fácil para os artistas. Tive de encontrar alternativas’, admitiu Dora ao Correio da Manhã. A ganhar cerca de 500 euros, a artista garante que agora esta é a sua prioridade. Mas não desistiu da música. ‘Sempre que surgirem convites, vou conciliar as duas áreas’.” [8].
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[1] “Smith, 24 anos, estava a acartar bandejas do pequeno-almoço no Coco’s Restaurant, em Brea, Califórnia, quando St. James, um dos clientes habituais, decidiu que a sua empregada tinha a aparência e a personalidade para fazer dela material das Bardeux. ‘Quando ele finalmente me perguntou se sabia cantar, eu não sabia quem ele era’, lembrou Smith, ex-aluna de Ciência Política na Cal State Fullerton, que é agora namorada de St. James assim como sua colaboradora musical. ‘Quem era este gosma a dizer que podia fazer de mim uma estrela? Levei duas amigas para a audição como guarda-costas. Eu não ia ir sozinha até descobrir que ele era autêntico.”
[2] Outro rapto com happy end. “Em 29 de setembro de 2012, no aeroporto Domodedovo, em Moscovo, Karina foi raptada. Aconteceu quando ela e a sua irmã Galina desembarcaram vindas de Espanha. De repente, um desconhecido empurrou a modelo para dentro de um carro preto. Galina ficou em choque, Karina não atendia o telefone. No dia 30 de setembro a modelo regressou a casa. ‘Um homem começou a empurrar-me para dentro de um carro. Eu gritava. Ele disse para eu estar calada e tudo ficaria ok. Levou-me para a sua casa, entregou-me flores, organizou um jantar com velas, vinho, música e todo o brilho romântico, depois do jantar, presenteou-me com um colar caro. Passei a noite na casa dele. Não houve qualquer assédio sexual’ – disse Karina. Ela não chamou a polícia.” – Karina Gurina (Карина Гурина), 93-56-93, miss Maxim 2012, “nasceu a 31 de março de 1992 na cidade de Ialta. Mais tarde a família mudou-se para Moscovo, onde Karina se formou na escola e entrou na Universidade Estatal Russa de Comércio e Economia. Karina é uma miúda muito ativa e atlética. Ela estava envolvida em dança latino-americana e ginástica rítmica. Enquanto adolescente, era fascinada por desportos radicais: alpinismo e paraquedismo. Desde a infância que sonha tornar-se uma pessoa famosa.” Diz Karina: “Nasci há 20 anos, em Ialta, mudei-me para Moscovo, formei-me no colégio, fui para a faculdade, trabalhei, estudei, mudei-me para Podolsk. Tudo isso faz a parte chata…”
[3] Dora: “Passei modelos para empresas de showroom, trabalhei num restaurante chinês e depois comecei a cantar. Sou da geração do ‘Fame’, o que eu queria era ser bailarina, mas um dia mandei uns cupões para um concurso, o ‘Cinderela portuguesa’. Foi lá que conheci o Guilherme Inês, o Zé da Ponte e o Luís Oliveira, que me convidaram para concorrer ao Festival da Canção”, na revista Sábado n.º 458.
[4] Dora: “Quando fui ao Festival da Canção aqui em Portugal, fizeram-me um xis no chão, disseram-me: Olha, agora ficas aqui, ‘tá bem? Esqueci-me, porque as pessoas Ah, ela dança com as pernas abertas e baixa as pernas, não sei quê, não sei que mais, por que eu esqueci-me e fui dançando por ali, fui dançando e a câmara vinha atrás de mim e eu gostava. Achava aquilo giro e tal, portanto, o que eu… eu não fiz nada que não costumasse fazer, era assim que eu dançava, era assim, era a minha maneira de estar. Portanto, era uma coisa muito genuína e era muito, muito inocente, por isso também”, no programa “A costeleta de Adão”, c/ Ana Markl e Vasco Palmeirim, Canal Q. Sobre o guarda-roupa do Festival explica Dora: “De um estilista que tinha feito carreira lá fora, o Ventura Abel. A famosa saia verde alface veio da American Classics, em Londres, as botas eram umas Doctor Martens. Mas foi um choque. O Fialho Gouveia, que admirava imenso, antes de eu entrar em palco fez este comentário: Agora vai entrar a concorrente portuguesa. Não concordamos muito com este visual mas… O engraçado é que 10 anos depois toda a gente andava de botas Dr. Martens, blusão de cabedal e calças rasgadas. Foi uma aventura incrível. Na Noruega, usávamos umas camisolas pretas com letras brancas a dizer: Dora Team”, na revista Sábado n.º 458.
[5] Dora: “Criei mecanismos de defesa que me transformaram numa pessoa demasiado só para a idade. Para ter uma ideia, a primeira vez que fui a Londres gravar puseram-me num hotel. Fiz uma cena de tal ordem que, no dia seguinte, fui dormir para a casa do produtor, para o quarto das filhas dele, porque tinha medo de dormir em hotéis”, ibidem.
[6] Dora: “Para homenagear as mulheres de 40 anos. E leio comentários como ‘Ah isso é tudo Photoshop’. Por amor de Deus! Usámos Photoshop para disfarçar umas marcas que tenho dos meus bebés. Mas eles usam Photoshop em raparigas de 20 anos… A Playboy é uma revista de prestígio internacional. Quando fizemos a avaliação, o diretor foi muito claro: Nunca fotografamos uma mulher que não se possa despir na praia. (…). Não quero parecer uma miúda de 18 anos, mas sei que tenho um corpo que aguenta muita coisa. Há tanto preconceito em relação à idade. Porque é que tenho de cortar o cabelo? Já não tenho idade para ter cabelo cumprido?! Porque é que não posso usar biquíni? Porque tenho três filhos e umas marquinhas na barriga? Mas eu não tenho barriga! Em compensação, tenho um peito bonito, umas pernas trabalhadas. (…). O mais velho, o Simão (de 27 anos), que vive fora e é mais conservador, disse-me: ‘Mommy, I love you no matter what’. O do meio (Jorge, de 22) não viu as fotos e acha eu não precisa: ‘Para quê? A mãe é linda!’ A minha filha Carolina (12 anos) não quis ver. Está naquela idade em que tudo é estranho: ‘Arg, toda nua’ (risos). Já a minha mãe, quando lhe mostrei as fotografias, ficou comovida: ‘Tão bonita’”, ibidem.
[7] Sobre o artista Roberto Carlos. “Eles moravam numa cobertura na praia da Urca. A casa era toda branca, com alcatifa azul. Para lá entrarmos tínhamos de usar certas cores. Castanho, vermelho e roxo eram proibidos. Só podíamos vestir azul, branco ou amarelo. Vi-o várias vezes. Ele passava por nós, na sala, dava bom-dia e ia para o jardim falar com as flores”, ibidem.
[8] Os povos sob vigilância dos credores têm apenas préstimo como polícias, seguranças privados, operadores de call centers e na restauração. Zoi Gorman: “Trabalhei servindo café quando tinha 14 anos para o patrão mais desprezível de sempre por 1.80 libras / hora”. – Zoi Gorman, de ascendência escocesa e grega, (Zoi, Ζωή, significa vida em grego), 1,71 m, 52 kg, 86-60-86, sapatos 37, olhos castanhos, cabelo preto, nasceu a 19 de novembro de 1985. Comida favorita: “um prato tradicional de Creta da minha aldeia chamado boureki. É como uma lasanha ou torta com courgette e batata com queijo de cabra.” Zoi Gorman vestiu-se para o Playboy alemão setembro 2013 e para o Playboy sul-africano fevereiro 2014 (fotografada por Ana Dias, nascida no Porto em 1984). Zoi em San Gottard na Suíça. Site: “Estudei engenharia civil na universidade, trabalhando como modelo em part-time. Era engenheira civil totalmente qualificada, mas depois de um ano no emprego estava enfastiada. Sentia falta de expressar a minha criatividade, então regressei ao que mais gosto: trabalhar como modelo. Leio muito. O meu género favorito é fantasia. Os meus autores favoritos são: Tolkien, Neil Gaiman, Philip Pullman e Terry Pratchett. Também assino o National Geographic, talvez isso me faça um bocadinho totó. Gosto de estar ao ar livre no campo. Não vejo muita TV, mas quando vejo gosto de trabalhos de Tim Burton, Quentin Tarantino, Peter Jackson e Terry Gilliam. E a Guerra dos Tronos. Adoro cozinhar (faço uma esplendida lasanha) e beber bom vinho. Sou escorpião. Bebo chá Earl Grey com pouco açúcar e um pouco de leite gordo pela manhã.”