Jamdudum in Lusitania [1]
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Permutar galhardetes, salamaleques, zumbaias, rapapés é o jogo de salão da Lusitânia [2]. Tributado à taxa mínima de IVA, como o golfe, por lhe reconhecerem valor exportável para países desprovidos de carinho. Contra "a tão vil baixeza” [3] dos que anãzam, agiganta-se quem botas altas calça. Um mequetrefe qualquer descasca-se num génio universal. Uma vez… a Sra. Leite, investida de ministra das Finanças, assalariou, financiada pelo erário público, um gestor de um Banco para profissionalizar os serviços de cobrança de impostos do Estado. Este facto e fato rasgam-no os arrieiros do povo em elogios: ih! oh! é o exemplo da lusitana excelência [4]! Camilo Lourenço, um falador da TV, no programa “Antena Aberta” c/ a locutora Patrícia Gallo, “galhardeta”: “o que eu acho espantoso, nisto, é como é que há partidos que não aprenderam ainda, com o exemplo do Dr. Paulo Macedo. Quando o Dr. Paulo Macedo foi convidado pela Dra. Manuela Ferreira Leite p’a ser diretor-geral dos Impostos. Toda a gente se atirou àquele vencimento, que era mais ou menos 25 mil euros por mês, ó Patrícia! O Dr. Paulo Macedo mais do que justificou isso, se houve período de eficiência e de reforma da Direção-Geral dos Impostos foi durante a fase em que ele lá esteve”. Um luso deslumbra-se por pouco “vazio encanto ébrio” [5] do outro: umas purpurinas, umas penas de pavão, umas lantejoulas e paralisam a análise racional. Ora, o Dr. é um cheira-bufas dos banqueiros e não especialista em serviço público, “salamalequemente”, hissopam-no com mais elogios do que a Ruby Rubacuori [6] se regam.
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[1] “Jamdudum in Lusitania”, encíclica publicada por Pio X em 1911, reagindo aos erros cometidos pelos republicanos após o derrube da Monarquia no ano anterior: ambicionavam, estes alucinados da realidade portuguesa, extirpar a Religião de um povo beato até aos forros do último redingote, casaquete ou rabona. “Jamdudum”, do latim = “antes”, “uma vez”, “há muito tempo”, “há algum tempo que”.
[2] Jogo muito popular entre legisperitos. Demoraram 13 anos a acusar um tipo no desaparecimento de uma criança da Lousada, Cândida Almeida, presidente do DCIAP, “rapapeia”: “tanto a polícia como o magistrado, como que fizeram uma reconstituição de, do dia e dos dias seguintes. E portanto, houve foi diligências, reinvestigação, até, até se chegar a este juízo, a esta acusação, ao fim de 13 anos, eeeeh permitiu, não só fechar algumas pistas que tinham sido dadas, como eu disse, e que não se mostraram viáveis e portanto solidificar os indícios para este juízo de suspeita. (…). Se o Sr. Procurador-geral entender fazer o comunicado far-se-á muito, muito claramente, sem problemas. Nós, Ministério Público, eeeeh estamos com, de consciência tranquila. E foi 13 anos, há muitos outros que não são conseguidos, que não são descobertos, e eu quero realçar o trabalho feito de grande qualidade da, da PJ e do Ministério Público”.
[3] Cavaco Silva, no seu discurso de triunfo sobre o povo: “nunca antes se tinha visto candidatos descerem a tão vil baixeza, não respeitando minimamente a dignidade que deve envolver uma eleição para a Presidência da República (gritos do povo: cavacu! cavacu!). Por outro lado, eu penso que seria extremamente benéfico para o funcionamento da política em Portugal, que a nossa comunicação social, revelasse, os nomes daqueles, que estão por detrás, desta campanha que foi orquestrada contra mim (gritos do povo: cavacu! cavacu!). Eles sabem quem montou a campanha de calúnias, de mentiras, de insinuações”.
[4] Resolventes das grandes questões que atormentam a Humanidade como: quem apanha o sabonete? Ou qual é o sistema económico eterno? “Estimular a literacia económica no Ensino Básico de modo a que os alunos percebam e compreendam a Economia e como funciona o sistema capitalista”, é uma das sugestões para salvar o país, no livro “Voltar a Crescer”, coordenado por Pedro Reis, por encomenda do novo salvador do povo, Passos Coelho.
[5] “Vazio encanto ébrio de si / Tristeza ou alegria o traz? / O que sou dele a quem sorri / Não é nem faz. / Só de segui-lo me perdi”, Fernando Pessoa em “Poesias”.
[6] Pseudónimo da marroquina Karima El Mahroug na Itália. Amiga de Berlusconi. Ele safou-a de uma detenção por suspeita de roubo, introduzindo-a à bófia como neta de Hosni Mubarak, e entalou-se, porque já ninguém crê na amizade, e os procuradores mordem-lhe as canelas. Querem condená-lo por sexo com uma prostituta menor. Berlusconi avalia a perseguidora mais assanhada, a magistrada Ilda Boccassini, “Ilda, a vermelha”, 61 anos, declarando que é apenas inveja por não ter sido convidada para as festas na sua mansão. Este ano, por 40 mil euros, Ruby luxuosamente acompanhou o magnata austríaco de 78 anos, Richard Lugner, ao Baile de Debutantes da Ópera de Viena. O diretor de programas da televisão austríaca ORF avisou os jornalistas gravitando o evento para não “degradar o baile da Ópera num baile de putas”. Mais factual sobre a estatística das putas, o cura da catedral de Saint-Etienne, Tony Faber, defendeu Lugner que “nos estendeu a todos um espelho” e moraliza com o Evangelho: “as prostitutas entrarão antes de vós no Reino dos Céus”.
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Cheira-bufas, pau santo mandado dos banqueiros, Paulo Macedo será bom gestor no Banco, treinado para trapacear os clientes e lucrar os acionistas, nos dinheiros públicos, é como soltar o Zé Colmeia numa loja de mel. Objetivo: lambuzar-se: ou seja, o lucro (a cobrança) sem consequências. E não aquele que é o móbil de um serviço público nos países civilizados: facilitar a vida fiscal do utente melhorando a sua qualidade de vida. O Estado cobra dois impostos: um, em dinheiro, outro, em tempo de guichet ou de Internet. E, nisto, Macedo não mexeu um impresso. Então, requereu para a Direção-geral dos Impostos o poder de polícia, juiz e júri, cobra-se, depois o contribuinte que se vá queixar, se for valente. Este guideline: cobrar primeiro perguntar depois, redundou num excesso de enganos e na mariola lei da selva das penhoras: leiloavam-se casas ardidas e agora leiloam-nas com mortos lá dentro.
O aplaudido gestor extraiu outro aljôfar de sua concha de management: a perversão do conceito de salário no capitalismo selvagem: um tipo é contratado para executar uma tarefa, pelo que aufere um combinado valor, depois paga-se um prémio por ele executar esse trabalho de forma decente. Motor móvel dos executivos, que exagerou a riqueza das economias tipo G, nos Impostos aumentou o atabalhoamento e as taralhouquices nas cobranças. Um bom gestor de serviço público tem um benchmark, que Macedo não tinha: a redução dos erros.
Na Lusitânia, o salamaleque camufla a incompetência e a incompetência bem posicionou o país na bancarrota e toda a incompetência será recompensada. A Sra. Leite, não foi castigada pela sua leviandade no saco verde dos dinheiros públicos, nem obrigada a devolver os inflamados salários do Dr., enaltecem-na de boa dona de casa grande & senzala. O país tem ali dois amados génios. Para não se “tomar a nuvem por Juno”, na divisão das qualificadas elites, pior é “tomar-se o buraco pelo bolo-rei”.
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Outros lusos fazem salamaleques em actos e não palavras. Constança Cunha e Sá, faladora da TVI: “e esta colagem à juventude, e depois irrita solenemente este hino, esta idolatração da juventude, por que a juventude está à rasca, não ‘tá? ‘tá sim senhora! E os velhos não estão à rasca?” (…) “vi no outro dia (…) um trabalho no Público, no jornal Público, sobre essa geração supostamente, sobre a geração mais qualificada, e aquilo era muito engraçado porque eram entrevistas aaaaaa (…) pessoas e aquilo, a especialidade deles era fazer daunlauns, downlowns? Ou como é que se chama tatatatata, era a especialidade. Era a única coisa que tinham em comum”, torce o nariz à juventude, contudo, pinta o cabelo, disfarça a cútis com milagrosos cremes, retarda o envelhecimento numa juventude cosmética.
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Américo Thomaz, aos 74 anos, era “wikileakizado” pelo embaixador americano em Lisboa, William Tapley Bennett Jr. (1968), nestes termos: “um homem com ar de quem vive com dores nos pés, embora não haja festa local, inauguração comercial ou evento educativo, por mais pequeno, que não seja honrado com a sua presença”. Quem não salteia, não é bom presidente, ugavam os portugueses, e Thomaz ia a todos os jogos sem fronteiras: cabra-cega, quebra-bilhas, torre do tesouro, vira-cega, chinquilho, macaca, pulava ele, sempre na folia, como uma maluca a dançar na piscina. Perfeito! [1]. – De entre a perfeição das top models polacas sobreluz Melgosia Bela, modelo e atriz de Cracóvia: “Miss Pucci”; no filme polaco “Ono” (2004); e com Maggie Rizer. – O vídeo mais perfeito. – Moças em ação, vídeo mais que perfeito.
– “Atom Age Vampire” (1960), título inglês do filme de terror italiano “Seddok, L'Erede di Satana”; um superzeloso cientista enlouquece perante o encargo de reconstruir a cara de uma bela dançarina desfigurada num acidente de viação: “prometo que restaurarei a sua cara, restaurarei toda a sua beleza”. – “Deadly Organ” (1967), película argentina “Placer Sangriento”: “um assassino mascarado ronda as praias da Argentina, a injetar heroína em jovens bonitas, e depois serve-se da música do seu esquisito órgão para fazê-las suas escravas zombies”, do mesmo realizador de “Sangre de Vírgenes”, Emílio Vieyra. – “Blacktino” (2011), “triste, gordo, preto, latino, totó. Não se pode ficar pior do que isto”; “Citizen Jane”, hipótese de remake do “Citizen Kane”, com Michelle Rodriguez, como Charlotte Foster Jane, uma assassina letal: “she will do anything for her Rosebud”, ou um golpe publicitário de Aaron Burns, realizador de “Blacktino”. – “Sucker Punch” (2011), Baby Doll (Emily Browning) “é trancada num hospício pelo seu malvado padrasto, onde será submetida a uma lobotomia dentro de cinco dias. Enfrentando inimagináveis probabilidades, refugia-se num mundo fantástico na sua imaginação, onde ela e quatro colegas prisioneiras conspiram para escapar do asilo”, com Vanessa Hudgens, (como “Blondie”), a prendada vedeta dos estúdios Disney: cantora: “Sneakernight” e atriz da série “High School Musical” (2006-2008) ou de “Thunderbirds” (2004). – Genéricos de filmes: a música de Richard Hawley, “Tonight the Streets Are Ours”, no documentário “Exit Through the Gift Shop” (2010), “o primeiro filme-catástrofe de arte de rua”, do ilusivo graffiter Bansky: concorrente aos Óscares, incorreu no risco de ser obrigado a revelar a sua identidade na recepção do prémio, “Inside Job” venceu; os graffitis de Bansky comentam politicamente as ruas do mundo; e foi dependurado no museu de Bristol: “este é o primeiro show que alguma vez fiz, onde o dinheiro dos contribuintes está a ser usado para pendurar os meus desenhos em vez de raspá-los”: na luta de tinta, entre artistas e autoridades, triunfa o bom gosto autoritário sempre. – Anne Sellors triunfa com “a página mais triste na IMDb”: “a mulher que se mija”, no filme “Threads” (1984). – Erros históricos nos filmes: “Gladiador” (2000), o filme, da banda sonora dos políticos guerreiros, nas suas vitoriosas entradas de rompante nas praças esbracejantes dos congressos: “o imperador Cómodo não era o choramingas obcecado pela irmã retratado no filme. Um alcoólico violento, com certeza, mas não tão chorão. Ele governou habilmente por mais de uma década, em vez de incompetente por um par de meses. Ele também não matou o seu pai, Marco Aurélio, que morreu de varicela. E, em vez de ter sido morto na arena de gladiadores, foi estrangulado na banheira”. – “Les Aventures Extraordinaires D’Adèle Blanc-Sec” (2010), a cínica heroína da banda desenhada de Jacques Tardi, uma intrépida jornalista de investigação interpretada por Louise Bourgoin, “a espírito livre, apresentadora da meteorologia” de “La Fille de Monaco” (2008); Luc Besson, o realizador, deposita nos portugueses o ónus de uma sequela?: “sim… se as pessoas gostarem do filme, um pouco por todo o lado… bom, isso depende dos portugueses!”. – “Bad Teacher” (2011), com Cameron Diaz: uma professora loira desbocada, despedida pelo seu sugar daddy, investe numa classificação excelente para, com a recompensa monetária do prémio, aumentar as mamas, e conquistar um gajo que a sustente. No efeito bilhete, Hollywood salva as professoras de EVT em Portugal. Paulo Portas arrumou: “como essa cadeira se chama EVT, Educação Visual e Tecnológica, e teve sempre dois professores, porque o programa tem dois ramos. O lado, se quiserem, da educação visual, e o lado da educação tecnológica. Não faz sentido nenhum, de repente, o Governo querer dispensar metade dos professores, atirar milhares de professores para o desemprego, sem se saber porquê, quando a cadeira continua a ser a mesma”; umas tetas grandes dão mais estabilidade do que os concursos do sugar daddy ministério da Educação.
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[1] Thomaz cunhou a essência de presidente da República. Janotava ele nos eventos mais históricos da sociedade inaugurando a solenidade da função de corta-fitas. A primeira vez era inesquecível, por seu órgão genial, em relações presidente-povo. Houvesse fita, lá estaria ele a cortá-la, com dignidade, na “Mi Primera Rumba”, (pela “princesa da salsa”, a porto-riquenha La Índia). Depois dele os presidenciados reeditam-lhe o Kama Sutra presidencial. As “fitas”, hoje, são as pérolas lançadas aos micros dos jornalistas.
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[“Have Love, Will Travel” – canção escrita por Richard Berry em 1959. Anos antes, em 1955, Berry escrevera “Louie, Louie”: “composta ao estilo de uma balada jamaicana, conta, na primeira pessoa, em forma de verso-refrão simples, a história do regresso à ilha de um marinheiro jamaicano para ver a sua amada”. Inspirada em “El Loco Cha Cha”, da banda de ritmos latinos e blues de Los Angeles (Ricky Rillera &) The Rhythm Rockers, “com exceção de ‘Yesterday’ do Paul McCartney é a canção com mais versões (mais de mil)” e “foi objeto de investigações por obscenidade pelo FBI e pela FCC (Federal Communications Commission), culminando numa proibição de transmissão radiofónica no Estado do Indiana”. Em 1964, pais inquietados queixaram-se a Robert Kennedy de indecências na versão dos Kingsmen. Jack Ely, o vocalista, não conhecia bem a letra, aprendera-a ouvindo-a um par de vezes numa jukebox, durante a gravação, o microfone colocado demasiado alto, capta a voz entaramelada*. Não se percebe patavina. Mas os educadores sugestionados pelos filhos escutavam, em 33 ou 78 rotações, os “verdadeiros” versos: “Me think of girl constantly” era “Me fuck that girl all kinds of ways”, ou “I smell the rose in her hair” ouviam-no como “I stick mah bone in her there”. “Em Junho de 1965, o laboratório do FBI obteve uma cópia da gravação dos Kingsmen, após dois anos de investigações, concluíram que a gravação não podia ser interpretada, porque era ‘incompreensível em qualquer rotação’”. Em 1954 foi Berry o vocalista anónimo de “Riot in Cell Block #9” dos The Robins (embrião de The Coasters), um êxito composto por Jerry Leiber e Mike Stoller, funcionários da fábrica de canções, o Brill Building, seus amigos pessoais e a quem, por amizade, emprestou a voz neste n.º 1 na tabela de R&B.
“Have Love, Will Travel” também padeceu do milagre da multiplicação. O título deriva da série de cowboys “Have Gun – Will Travel” (1957-1963): “um frase que ficava no ouvido, usada em anúncios classificados nos jornais, como The Times, indicando que o anunciante estava de armas e bagagens pronto para qualquer coisa”, com Richard Boone como Paladin, business card, “um pistoleiro cavalheiro, que preferia resolver os problemas sem violência, no entanto quando forçado a lutar, sobressaía. Paladin vivia no hotel Carlton, em S. Francisco , vestia roupas formais, saboreava comida gourmet, e frequentava a Ópera”**. A canção rolou like a rolling song: Crazyhead ص Dan Aykroyd & Jim Belushi ص The Sonics ص The Black Keys ص ukulele ص Lady Dotie & The Diamonds ص Hot Boogie Chillun ص Bruce Springsteen ص Ian Gillan ص The BossHoss ص Rat Fink A Boo Boo ص The Imperialites movem o corpo de Barbara Bouchet no filme “Milano Calibro 9” (1972) ص The Actionettes dançam a versão das Thee Headcoatees: Holly Golightly, vocalista, batizada com o nome da heroína de “Breakfast at Tiffany's” de Truman Capote, Kyra LaRubia, Ludella Black e "Bongo" Debbie Green.
Outros roçam a denotação: Olivia Newton-John escrito por George Greenaway e Jeff Stevens; Tom Petty & The Heartbreakers; os Megadeth com “Have Cool, Will Travel” no CD “Cryptic Writings” (1997); os Kiss “Got Love for Sale”; no título de um álbum (1996) de Bill Kirchen; e até um filme (2007) homónimo que “nos leva ao mundo subterrâneo do entretenimento para cavalheiros”.
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* O contrário de Gonçalo Gonçalves, o cantor romântico abandonado: “sei que não apareço nos jornais / e por vezes não tenho almoço” ou “Ai, se eu te amara”. (Rapaz que se dualiza pelos TochaPestana: “Gonçalo Gonçalves é como se fosse a lua e TochaPestana é como se fosse um cometa”, e também no cinema como Gonçalo Tocha).
** Um gentleman à moda antiga como a nossa alteza D. Duarte Pio: carta de sua tia, D. Filipa de Bragança, ao Dr. Oliveira Salazar em 1966: “esse jovem com que o Céu nos presenteou a nós, a Família, e a nós os Portugueses, está realmente, de dia para dia, a ‘aumentar de idade, graça e sabedoria, perante Deus e os homens’”: sendo este final uma citação da Bíblia, quando o menino Jesus, nos seus 12 anos, regressa a Nazaré com os pais, depois da escapadela por Jerusalém para cavaquear com os doutores].