Renovar
Quatro anos toscanejaram os portugueses. Deprimidos. “É o Sócrates! É o Socrátes! É o Socas!” ululavam pequenos e médios comentaristas, de pequena e média referência. Fado, Futebol, Fátima, eram embuchados para matar a dor. Mas, eis que a mística da democracia, aportou um estádio de luz. Eleições. As urnas abrem a boca e nasce outro Portugal. O aborrecimento, característica das sociedades modernas, debuxado pela Internacional Situacionista, é sacudido do lombo. Agora, os portugueses abocetarão o futuro. Arregaçam as sete saias e dançam penhorados. Dançam Apache!!!
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(dança do princípio do século XX, provinda dos tascos dos bairros de má fama de Paris. Recebeu o nome de um gang de assaltantes, tão traiçoeiro e sanguinário, que o povo identificou-o com os índios dos filmes americanos. Já em 1902, Thomas Edison filmara Kid Foley e Sailor Lil, no paleolítico da dança Apache. Os seus movimentos arribaram ao cinema. No filme francês de 1915, realizado por Louis Feuillade, interpretado por Musidora, sobre um gang chamado “Les Vampires”. Nos filmes ingleses “Aunt Sally” (1933), “Queen of Hearts” (1934) e “Okay For Sound” (1937). E no filme americano “Charlie Chan in Paris” (1935). Rodolfo Valentino não sabia dançar tango, mas era especialista em Apache, e executou uma versão suave, com Beatrice Dominguez, na famigerada cena de “The Four Horsemen” (1921). Tempos violentos acompanham danças violentas, hoje vivemos paz, segurança, com tranquilidade, outros moves abanam os corpos, mas há quem dance contra a corrente. No filme “Moulin Rouge” (2001), Rita Moreno nos “Marretas” e Adam Gontier, dos Three Days Grace, ensaia no vídeo “I Don’t Care” dos Apocalyptica).
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As trombetas do voto sobre os muros de Jericó enfarinharam as tristezas. Até Porky Pig dirá son of a bitch que estes portugueses são do catano. Haverá de tudo para todos. Kayden Kross, com os portugueses em mente, aconselha assoprar-se no trabalho (blowjobs), como “exercício de meditação”, estimulando a competitividade. Avistaremos fenómenos de abismar. Veremos, na rádio, um strip da actriz porno francesa Helena Karel (a França, um deserto intelectual, safa-se pela qualidade das suas actrizes radicais oh oui!). E, para os mais encafuados nos livros, o primeiro filme de James Cameron. Os saltimbancos trovarão os portugueses: “German Pussy” (dos Rammstein) P Add N to (X) P Girls Love DJs e umas damas no “Toxicity” (dos System of a Down, se elas estivessem a tocar realmente, seria óptimo, mas talvez não se importem de tirar blusa pelos portugueses).
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No stress pós-eleitoral, os novos eleitos do povo sentarão o rabo na Assembleia, destrambelhados, sôfregos de cumprir as promessas, mas não sabem como rentabilizar o hemiciclo. Da América vem um exemplo do funcionamento parlamentar, consentâneo com o bom momento inserido pelo fofinho presidente Báráque, exultando a Halle Berry (a sessão completa). Os deputados de São Bento importariam a fórmula, nem estranhariam muito, pois o ritmo de trabalho é semelhante, aportuguesariam apenas com carne nacional de Ana Cristina Oliveira, Daniela Ruah ou Ana Lopes, para um ciclo, agora é que é, de prosperidade.
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[Lisa Marie Presley – filha de um ídolo americano, que copiou o estilo de cabelo e a vivência heróica do Capitão Marvel Jr. E que nutria ódio de morte pelos hippies, e ansiava ser agente do Bureau of Narcotics and Dangerous Drugs, para os chibar e atirá-los com os costados na choça. Na sua visita, em 1970, a Nixon na Casa Branca, carregava para ofertar, não discos de ouro, mirra ou incenso, mas uma arma e ideias paranóicas. A arma, por razões de segurança, não foi entregue em mão, mas as ideias jorrou-as na orelha de Nixon. Prontificou-se para ser agente infiltrado nas comunidades hippies, o 37º presidente, também sob medicação do Dr. Arnold A. Hutschnecker para não rebentar o mundo, torceu o nariz, descrente, mas fê-lo agente honorário, com um luzente crachá. Elvis expôs-lhe outro perigo para a América, os Beatles, que “abarbataram o carcanhol ianque, zarparam para a Inglaterra, donde disseminavam anti-americanismo”. Nixon, o mais são nesta dupla de malucos, por duas vezes lhe aconselhou que “aguentasse os cavalos”, pois as “provas de patriotismo” do menestrel voavam sobre um ninho de cucos – “Bossa Nova Baby” P “Mean Woman Blues” P “Baby I Don’t Care” P “Shoppin’ Around” P “Scratch My Back”, com a diplomática Marianna Hill, quando lhe perguntaram “se Elvis tinha talento”, ela respondeu que “era um fenómeno do show business” P Elvis melhorou substancialmente com Andy Kaufman.
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Elvis contagiou o planeta com gripe E. Existe um Elvis afegão, Ahmad Zahir. Um Elvis francês, Johnny Hallyday, que queria ser belga, mas arrependeu-se graças a Sarkozy. Um Elvis vermelho, Dean Reed. Um Elvis sueco, Eilert Pilarm. Um Elvis mexicano, El Vez. Um Elvis chinês “treinado por autênticos homossexuais na arte do teatro nos anos 80”, Paul Hyu. Um Elvis sikh, Peter Singh. Um Elvis filipino. Um Elvis japonês, que foi primeiro-ministro, Junichiro Koizimi… e… e… um Elvis português.
.Priscilla entra neste drama americano em 1959. Ela com 14 anos conhece o soldado Presley, de 24, numa festa em Bad Nauheim, na Alemanha. A América urgia que o seu herói esposasse uma virgem do império. E, apesar dos rumores sobre o trânsito vaginal de Priscilla, casaram-se no dia 1 de Maio de 1967 e divorciaram-se a 23 de Fevereiro de 1972. As nações anelam que os ícones comam gajas, gajas, gajas. No caso de Elvis o patriótico anelo morria nas bordas (do desejo). Cybill Shepperd revelou que ele lhe beijara o corpo nu, mas negou-se a passar-lhe o corredor a pano, como ela pretendia. Sobre as namoradas Judy Spreckels e June Juanico, a jornalista Alanna Nash, na Playboy de Novembro 2005, escrevia que o king “nunca penetraria nenhuma destas raparigas”. Cassandra Peterson só privou com ele durante uma noite e gastaram-na na palheta. Cher recusou uma noitada em Las Vegas, porque estava demasiado nervosa, lamentou depois, e nunca soube se o Pélvis funcionava. Peggy Lipton garantia que ele era “virtualmente impotente”. Ann-Magret referia-se-lhe como uma “alma gémea” e Lori Williams como um “perfeito cavalheiro”, que significa, em linguagem feminina, que não foram ao castigo. Linda Thompson disse que só provou truca-truca após vários meses de marmelada.
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Com uma precisão kantiana, exactamente nove meses depois do casamento, nasce Lisa Marie dia 1 de Fevereiro de 1968, em Memphis, Tennessee. Viveu feliz em Graceland, embalada pela Máfia de Memphis, até a mãe ir ao tapete com Mike Stone, instrutor de karaté. Suspeitando que Priscilla abria as pernas demais no Zenkutsu-Dachi, Elvis saltou-lhe para cima, quando ela fingia a dor de cabeça, dizendo-lhe: “ isto é como os verdadeiros homens fazem amor com uma mulher”. Depois da separação, Lisa Marie, dividia-se entre Graceland e a casa da mãe em Beverly Hills. Desentendeu-se com Priscilla quando acusou o namorado materno, Michael Edwards, de lhe querer partir o bolo. Aos 14 anos inicia-se nas drogas e aos 20 casa com Danny Keough. Nasceu um casalinho. Danielle Riley Keough, dia 29 de Maio de 1989, e Benjamin Storm, dia 21 de Outubro de 1992.
.Riley Keough já saiu da casca. É modelo, actriz e gosta de gordos. A neta de Elvis representa o papel de Marie Currie, irmã gémea de Cherrie Currie, no filme “The Runaways” (2010), sobre a aventureira existência de Joan Jett.
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Decorreram 20 dias do divórcio com Danny Keough, e Lisa Marie cumpre o sonho da indústria discográfica americana, casando com Michael Jackson, dia 26 de Maio de 1994. Michael galou-a tinha ele 17 anos, ela 7, quando Lisa Marie assistia aos seus concertos, em Las Vegas, rodeada de seguranças. Uns valentes anos depois, por telefone, propôs-lhe casamento. O casal explicou este “amor” (parte2 P parte3 P parte4 P parte5). Ela descreveu o quotidiano dentro de portas: “uma vida de casal casado… que era sexualmente activo”. Ainda apareceu nua no angelical vídeo “You Are Not Alone” do esposo, e em 1996 divorcia-se, para rodar por John Oszajca, 108 dias de casamento com Nicolas Gage, e, por enquanto Michael Lockwood, que a engravidou. Quando o Daily Mail avançou a hipótese de banha, para explicar o seu volume corporal, apanhou com um processo, e ela revelou que estava grávida. E nasceram as gémeas, Harper and Finley Lockwood, dia 7 Outubro de 2008.
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Quatro anos toscanejaram os portugueses. Deprimidos. “É o Sócrates! É o Socrátes! É o Socas!” ululavam pequenos e médios comentaristas, de pequena e média referência. Fado, Futebol, Fátima, eram embuchados para matar a dor. Mas, eis que a mística da democracia, aportou um estádio de luz. Eleições. As urnas abrem a boca e nasce outro Portugal. O aborrecimento, característica das sociedades modernas, debuxado pela Internacional Situacionista, é sacudido do lombo. Agora, os portugueses abocetarão o futuro. Arregaçam as sete saias e dançam penhorados. Dançam Apache!!!
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(dança do princípio do século XX, provinda dos tascos dos bairros de má fama de Paris. Recebeu o nome de um gang de assaltantes, tão traiçoeiro e sanguinário, que o povo identificou-o com os índios dos filmes americanos. Já em 1902, Thomas Edison filmara Kid Foley e Sailor Lil, no paleolítico da dança Apache. Os seus movimentos arribaram ao cinema. No filme francês de 1915, realizado por Louis Feuillade, interpretado por Musidora, sobre um gang chamado “Les Vampires”. Nos filmes ingleses “Aunt Sally” (1933), “Queen of Hearts” (1934) e “Okay For Sound” (1937). E no filme americano “Charlie Chan in Paris” (1935). Rodolfo Valentino não sabia dançar tango, mas era especialista em Apache, e executou uma versão suave, com Beatrice Dominguez, na famigerada cena de “The Four Horsemen” (1921). Tempos violentos acompanham danças violentas, hoje vivemos paz, segurança, com tranquilidade, outros moves abanam os corpos, mas há quem dance contra a corrente. No filme “Moulin Rouge” (2001), Rita Moreno nos “Marretas” e Adam Gontier, dos Three Days Grace, ensaia no vídeo “I Don’t Care” dos Apocalyptica).
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As trombetas do voto sobre os muros de Jericó enfarinharam as tristezas. Até Porky Pig dirá son of a bitch que estes portugueses são do catano. Haverá de tudo para todos. Kayden Kross, com os portugueses em mente, aconselha assoprar-se no trabalho (blowjobs), como “exercício de meditação”, estimulando a competitividade. Avistaremos fenómenos de abismar. Veremos, na rádio, um strip da actriz porno francesa Helena Karel (a França, um deserto intelectual, safa-se pela qualidade das suas actrizes radicais oh oui!). E, para os mais encafuados nos livros, o primeiro filme de James Cameron. Os saltimbancos trovarão os portugueses: “German Pussy” (dos Rammstein) P Add N to (X) P Girls Love DJs e umas damas no “Toxicity” (dos System of a Down, se elas estivessem a tocar realmente, seria óptimo, mas talvez não se importem de tirar blusa pelos portugueses).
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No stress pós-eleitoral, os novos eleitos do povo sentarão o rabo na Assembleia, destrambelhados, sôfregos de cumprir as promessas, mas não sabem como rentabilizar o hemiciclo. Da América vem um exemplo do funcionamento parlamentar, consentâneo com o bom momento inserido pelo fofinho presidente Báráque, exultando a Halle Berry (a sessão completa). Os deputados de São Bento importariam a fórmula, nem estranhariam muito, pois o ritmo de trabalho é semelhante, aportuguesariam apenas com carne nacional de Ana Cristina Oliveira, Daniela Ruah ou Ana Lopes, para um ciclo, agora é que é, de prosperidade.
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[Lisa Marie Presley – filha de um ídolo americano, que copiou o estilo de cabelo e a vivência heróica do Capitão Marvel Jr. E que nutria ódio de morte pelos hippies, e ansiava ser agente do Bureau of Narcotics and Dangerous Drugs, para os chibar e atirá-los com os costados na choça. Na sua visita, em 1970, a Nixon na Casa Branca, carregava para ofertar, não discos de ouro, mirra ou incenso, mas uma arma e ideias paranóicas. A arma, por razões de segurança, não foi entregue em mão, mas as ideias jorrou-as na orelha de Nixon. Prontificou-se para ser agente infiltrado nas comunidades hippies, o 37º presidente, também sob medicação do Dr. Arnold A. Hutschnecker para não rebentar o mundo, torceu o nariz, descrente, mas fê-lo agente honorário, com um luzente crachá. Elvis expôs-lhe outro perigo para a América, os Beatles, que “abarbataram o carcanhol ianque, zarparam para a Inglaterra, donde disseminavam anti-americanismo”. Nixon, o mais são nesta dupla de malucos, por duas vezes lhe aconselhou que “aguentasse os cavalos”, pois as “provas de patriotismo” do menestrel voavam sobre um ninho de cucos – “Bossa Nova Baby” P “Mean Woman Blues” P “Baby I Don’t Care” P “Shoppin’ Around” P “Scratch My Back”, com a diplomática Marianna Hill, quando lhe perguntaram “se Elvis tinha talento”, ela respondeu que “era um fenómeno do show business” P Elvis melhorou substancialmente com Andy Kaufman.
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Elvis contagiou o planeta com gripe E. Existe um Elvis afegão, Ahmad Zahir. Um Elvis francês, Johnny Hallyday, que queria ser belga, mas arrependeu-se graças a Sarkozy. Um Elvis vermelho, Dean Reed. Um Elvis sueco, Eilert Pilarm. Um Elvis mexicano, El Vez. Um Elvis chinês “treinado por autênticos homossexuais na arte do teatro nos anos 80”, Paul Hyu. Um Elvis sikh, Peter Singh. Um Elvis filipino. Um Elvis japonês, que foi primeiro-ministro, Junichiro Koizimi… e… e… um Elvis português.
.Priscilla entra neste drama americano em 1959. Ela com 14 anos conhece o soldado Presley, de 24, numa festa em Bad Nauheim, na Alemanha. A América urgia que o seu herói esposasse uma virgem do império. E, apesar dos rumores sobre o trânsito vaginal de Priscilla, casaram-se no dia 1 de Maio de 1967 e divorciaram-se a 23 de Fevereiro de 1972. As nações anelam que os ícones comam gajas, gajas, gajas. No caso de Elvis o patriótico anelo morria nas bordas (do desejo). Cybill Shepperd revelou que ele lhe beijara o corpo nu, mas negou-se a passar-lhe o corredor a pano, como ela pretendia. Sobre as namoradas Judy Spreckels e June Juanico, a jornalista Alanna Nash, na Playboy de Novembro 2005, escrevia que o king “nunca penetraria nenhuma destas raparigas”. Cassandra Peterson só privou com ele durante uma noite e gastaram-na na palheta. Cher recusou uma noitada em Las Vegas, porque estava demasiado nervosa, lamentou depois, e nunca soube se o Pélvis funcionava. Peggy Lipton garantia que ele era “virtualmente impotente”. Ann-Magret referia-se-lhe como uma “alma gémea” e Lori Williams como um “perfeito cavalheiro”, que significa, em linguagem feminina, que não foram ao castigo. Linda Thompson disse que só provou truca-truca após vários meses de marmelada.
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Com uma precisão kantiana, exactamente nove meses depois do casamento, nasce Lisa Marie dia 1 de Fevereiro de 1968, em Memphis, Tennessee. Viveu feliz em Graceland, embalada pela Máfia de Memphis, até a mãe ir ao tapete com Mike Stone, instrutor de karaté. Suspeitando que Priscilla abria as pernas demais no Zenkutsu-Dachi, Elvis saltou-lhe para cima, quando ela fingia a dor de cabeça, dizendo-lhe: “ isto é como os verdadeiros homens fazem amor com uma mulher”. Depois da separação, Lisa Marie, dividia-se entre Graceland e a casa da mãe em Beverly Hills. Desentendeu-se com Priscilla quando acusou o namorado materno, Michael Edwards, de lhe querer partir o bolo. Aos 14 anos inicia-se nas drogas e aos 20 casa com Danny Keough. Nasceu um casalinho. Danielle Riley Keough, dia 29 de Maio de 1989, e Benjamin Storm, dia 21 de Outubro de 1992.
.Riley Keough já saiu da casca. É modelo, actriz e gosta de gordos. A neta de Elvis representa o papel de Marie Currie, irmã gémea de Cherrie Currie, no filme “The Runaways” (2010), sobre a aventureira existência de Joan Jett.
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Decorreram 20 dias do divórcio com Danny Keough, e Lisa Marie cumpre o sonho da indústria discográfica americana, casando com Michael Jackson, dia 26 de Maio de 1994. Michael galou-a tinha ele 17 anos, ela 7, quando Lisa Marie assistia aos seus concertos, em Las Vegas, rodeada de seguranças. Uns valentes anos depois, por telefone, propôs-lhe casamento. O casal explicou este “amor” (parte2 P parte3 P parte4 P parte5). Ela descreveu o quotidiano dentro de portas: “uma vida de casal casado… que era sexualmente activo”. Ainda apareceu nua no angelical vídeo “You Are Not Alone” do esposo, e em 1996 divorcia-se, para rodar por John Oszajca, 108 dias de casamento com Nicolas Gage, e, por enquanto Michael Lockwood, que a engravidou. Quando o Daily Mail avançou a hipótese de banha, para explicar o seu volume corporal, apanhou com um processo, e ela revelou que estava grávida. E nasceram as gémeas, Harper and Finley Lockwood, dia 7 Outubro de 2008.
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Sob as costas largas da beneficência gravou “In the Ghetto”, em dueto com o falecido pai, ilustrado por um preto e branco vídeo com crianças e armas. Defende a cientologia. A ama processou-a por trabalho escravo. Blogou, após a morte de Michael, que tivera no aconchego do lar, uma filosófica conversa sobre a morte e Elvis, e Michael lhe confessara: “tenho medo de acabar como ele”. E foi prantear para Marbella, na modesta casinha de Fergie, a duquesa de York – “Dirty Laundry” P “Lights Out” P “Thanx”].